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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Despedida do Tio Wallace

Despedida do Tio Wallace.

Hoje, 27 de Janeiro de 2014 eu encerro a minha participação nos blogs. Agradeço aos que leram aqui alguma coisa, aos que nos honraram com um ou mais retornos. Minha intenção, como já disse muitas vezes, foi deixar um testemunho para meu filho, e ser útil para alguém que precisasse ler o que escrevi. Muita bobagem e muita coisa interessante. Deixo um grande numero de textos inéditos, destes que não se publica na Internet, aos cuidados da Monja, para que dê o destino que quiser. Libero o texto para quem tenha os códigos de acesso para que revisem, modifiquem, ou publiquem coisas novas.
Perseverei por sete anos (2007 a 2014) e saio escandalizado. Nunca encontrei entre os leitores e seguidores (apenas sessenta em sete anos) um ex. colega de universidade ( numa turma de 140), um profissional que colaborasse, criticasse, ou comentasse. Também nunca encontrei a colaboração de amigos de décadas.
Cumpri o meu dever, embora me sinta só, como Batista clamando no deserto. Tentei muitas formas de me comunicar, mas falhei em todas elas.
A foto que trago abaixo é uma síntese do que sinto. Interpretem como quiserem, pois a culpa é do burrinho. A inocência diz: Cale a boca.

Um grande...., abraça a todos.

 Deixo-lhes 11 blogs, nove abertos e dois lidos apenas pelos inscritos.
Eu realmente gostei de escrever dessa forma. Fomos longe, à terras distantes, embora o Google nos diga que a rejeição foi superior a 80%. Perseveramos no que acreditamos.
Muito obrigado.

Tio Wallace Req





Arquivo de textos do Tio Wallace.

 Bay, bay.







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domingo, 26 de janeiro de 2014

Ninguem mais quer ser seguidor desse blog?


Os temas tabus, politicamente incorretos estariam afastando nossos seguidores? Em sete anos de trabalho temos apenas 60 seguidores. Fico decepcionado com vocês, pois nem mesmo os membros do Grupo 23 de Outubro dão a cara para bater. Lamentável.




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Gênese da pedofilia.

Ataques à pureza e a inocência; via grupog23 de Grupo G23 em 28/08/08

Ataques à pureza e a inocência.
Wallace Requião de Mello e Silva.

Não me parece difícil entender que tudo que se movimenta tem um objetivo, ou seja, traça um caminho e acaba definindo ou traçando uma rota e orientação. É a física. Assim, mesmo uma bala perdida tem o seu objetivo, tenha tido ou não intenção de atingi-lo quem a disparou. O que me assusta, desde que me formei vinte e tantos anos atrás ( hoje 30), é que as pessoas não queiram entender, ver, enxergar, analisar qual é o objetivo, o fim ultimo, o destino das balas perdidas, dos ataques feitos à pureza e a inocência. ( na midia, na vida íntima. etc)
Nelson Rodrigues, que em minha opinião era um moralista, um autor que denunciava como caricatura a miséria das paixões humanas, tecendo um quadro que facilitava o entender como é sério e conseqüente o mundo emocional dos seres humanos. Seus trabalhos servem como um espelho, onde uma pessoa atenta pode vislumbrar, sem sofrer a paixão a raiz da sexualidade humana. Todavia poucos tiram daqueles quadros a sua conseqüência trágica.
E a obra de Rodrigues cai como mais um ataque a inocência e a pureza. Preferem os mortais, dali retirar o cinismo diante dos comportamentos humanos. O liberalismo no comportamento resulta em licença e a licença em licenciosidade. A demolição dos valores morais que refreiam as paixões humanas, e regulam a vida em sociedade, tornando-nos de tal modo cínicos, como se as paixões humanas fossem balas disparadas em uma única direção perdida sem intencionalidade. Todos dizem, não tivemos a intenção. No fim da trajetória de todo ataque à pureza e a inocência esta um criança de carne e osso. Sim porque a licenciosidade no sexo é a mãe do aborto. E nós não queremos ver.
A criança é ser humano que na infância vive e incorpora a inocência e a pureza. Incorpora a esperança. O pansexualismo freudiano levantou dúvida quanto à pureza da criança atribuindo-lhe desejos, necessidades e valores em níveis pré-conscientes que não lhe eram inerentes, e o fez, com tal determinação como que se fora um maremoto destruindo as defesas morais que resguardam a infância.
E a luxuria se espalha cobrindo tudo em direção ao puro, elevado, humano, para rebaixá-lo ao essencialmente animal. Ora, era consequência previsível que dessa luxúria nasceria o desprezo à vida dos rebentos humanos. A licenciosidade e promiscuidade miravam e apontavam para o alvo, querendo acertar o indesejado fruto do amor livre, a prole, e tem hoje no aborto, na conseqüência fatal da bala perdida, a falsa solução, ou seja, atingiam a infância com a morte em nome da vida, da liberdade, do prazer e da felicidade. Matam o direito dos inocentes, em nome da própria vida. O desvio fatal, estéril do impulso sexual provoca as perversões do objeto como a bestialidade (sexo com animais), a homossexualidade (erotismo entre pessoas do mesmo sexo) ou os desvios de tempo, como a gerontofilia (o erotismo e sexo com idosos), ou pedofilia (o erotismo e sexo praticado com infantes). O ápice de toda ofensa a pureza e a inocência do adulto haveria de resultar nisso, na ofensa flagrante à criança que é em síntese o fruto máximo do amor e da intimidade entre seres adultos normais, heterossexuais, férteis, que partilham na prudência o amor e a intimidade da vida sexual. O desvio de objetivo gerado na impureza, na luxuria, no hedonismo, na irresponsabilidade, e no medo fóbico à fertilidade, sublimado agora pelo discurso da “paternidade responsável”, resultou na perversão clara, indesejável, covarde, do ataque físico e sexual ou erótico aos puros e inocentes, aos indefesos. Resultou no ataque e no abuso sexual ou erótico às crianças. Não se podia esperar outra coisa. Na mensagem silenciosa dos símbolos, pode-se dizer que, no profundo dos oceanos onde mora a inconsciência ruíram as estruturas, e com a queda, pelo desejo da morte eterna, elevou-se a muralha de água como se fora uma onda imensa, um maremoto vindo dos mais profundos sentimentos de ódio contra a vida, manifesto pelo desejo cobiçoso e violador sobre as crianças, e com ela veio à morte do futuro. Com semelhanças ou não, a convulsão anti vida dos recônditos da mente, vemos uma das regiões do planeta onde mais cinicamente se praticava a pedofilia, sucumbiu sob as pesadas águas da morte ( tissuname) num desejo sensual que corrompia os “brotos” da vida humana. Nesse território, você pode pesquisar na Internet, já se via como fato comum, fetos abandonados na rua, e mesmo, escandalizante, a culinária com fetos humanos. Já não e o símbolo que denuncia, é a dureza dos fatos, a realidade do "Comer Crianças", a antropofagia sádica e homossensual.

Wallace Requião de Mello e Silva. ( é Psicólogo).

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Obama é favoravel a morte sem julgamento dos filhos e filhas de seus cidadãos.


O site ACI Digital trás uma declaração de Obama: O Aborto permite as mulheres americanas alcançarem os seus sonhos, diz o presidente dos EUA.

Obtuso vê apenas uma face da moeda, pois as mulheres e homens que nasceriam jamais realizarão os seus sonhos. Me dá calafrios quando um presidente anuncia a licitude da morte de seus cidadãos mais inocentes.

Esse é o sopro da queda dos EUA, não por culpa de seus cidadãos, condenados nos ventres maternos.

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Uma introdução ao Pedohomossensualismo.

Pedofilia (um alerta aos permissivos e aos construtores de um erotismo anti-vida).

Delicado o tema.
Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento doutrinário e também passível de aperfeiçoamento no que diga respeito á língua portuguesa, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, agíamos como crianças. Quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era de crianças. O que tiramos disso? Que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto.

Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Esta montado o embasamento conceitual. Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Perola de Carvalho). A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, é comparável como ao do adulto.

Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta, a violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual.

A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira mestruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico.

Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo.

O que vimos ate aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, pois sem a necessária maturidade cerebral, e sem a maturidade hormonal e anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.

Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual na criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, que é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).

Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, a acidez da urina e imaturidade do clitóris. Etc.

Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira mestruação.

 Vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer o que ensina. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Assim Peda+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedofilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em principio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto. A) instinto de conservação, B) o instinto de reprodução e C) o instinto de associação.

O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. O pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homossexuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heterossexualidade) com desvio sexual de objeto e “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga que retorna que involue, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. É um invertido, em diversos aspectos.

Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais. São eles: Anomalias de grau: 1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em: 1) Perversões e 2) Inversões. As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
As inversões do instinto: de tempo, com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Gerontofilia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossexualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.
Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.

Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, ate o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento. Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. Abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim ate a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demências episódicas; demências psicógenas. Ou algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. 

Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em: Perversões instintivas e constitucionais; e perversões instintivas e reflexos condicionados.

Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência; violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é o mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal e mata a criança em seu seio). O estupro é uma violência contra a integridade sexual, e na criança tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio. Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, ou física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual. Seja pelo atentado contra a vida.

Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.

Wallace Requião de Mello e Silva.
O autor é Psicólogo.\\\






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A ciência dos pés descalços II

Nessa terceira etapa eu já consigo caminhar 900 metros sobre brita, sem desenvolver qualquer cascão. As zonas doloridas dos pés, no meu caso pé esquerdo, se tornam mais evidentes. As pontadas doloridas pelo corpo também são mais frequentes.

Progressos:
1) eu tinha um calo, uma zona endurecida na aponevrose  ( salvo se eu estiver confundindo com o tendão medial da Facia Esquerda ) dos dois pés, sumiram completamente.
2) descobri que se você anda cabisbaixo, você inclina o corpo levando o equilíbrio para as extremidades dos pés, e como consequencia você não estimula os calcanhares, sobre modo a zona que os orientais chamam de zona do sexo.
3)No meu caso a dor se definiu mais claramente no pé esquerdo, na massa da base dos dedos. Agora tentarei saber o porque. Segundo a tradição do Do In, ela se refere ao Plexo Solar, à nuca, aos olhos, aos brônquios e traqueia, pescoço,  ao pulmão direito, as glândulas do pescoço, curiosidade por ser exatamente a zona do corpo em que estou doente, ou melhor: luto com a doença se assim preferem.

Obrigado




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Outra sacanagem.

No Blogger temos os rascunhos. Nós pretendíamos usar textos deixados pelo Wallace como rascunho. Agora descobrimos que 85 textos desapareceram só permanecendo os títulos. Isso é uma puta sacanagem.





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O Google conseguiu!


Bem , cada vez que melhoramos a qualidade dos textos e dos temas o numero de leitores cai. Agora nós só temos como Origem de trafico o Google BR, fazendo uma média de 400 leitores dias cair para menos de 40.
É um recado que recebemos: Não sigam por ai, assim ninguém lerá vocês.
Perseveraremos no que acreditamos.




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sábado, 25 de janeiro de 2014

Vocês já repararam?

Quando nasce uma criança todos querem saber quem é o pai. Se desconhecido querem a investigação da paternidade, identificá-lo, responsabiliza-lo.

Quando abortam uma criança, ela nunca tem pai, nem ao pai se pergunta se quer matar ao próprio filho. É como se uma criança só tivesse mãe, fosse uma produção independente.

Não é curioso?





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Dom da vida e sua transmissão.




Dom da vida e sua transmissão.



"Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher"(gn 1,27). Deus criou a cada pessoa humana sem exceção com imenso amor desde o primeiro instante da concepção. Ele é quem dá a vida por excelência, nós devemos ser simplesmente fiéis colaboradores dele na missão de transmitir a vida.
Vendo-nos maculados pelo pecado não nos abandonou ao poder da morte mas "aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhado-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz."(fl2,7-8); tudo isso para merecer-nos a vida eterna, a nós que por nós mesmos não merecíamos nem sequer a mansão dos mortos, o hades!
É precisamente esta vida eterna que "ultrapassa toda expectativa humana"1 que devemos ter em mente ao colaborar com Deus na transmissão da vida humana.2 Não devemos portanto pensar simplesmente nos gastos que um filho nos custaria. A Igreja ensina-nos que os cônjuges podem recorrer aos métodos naturais de regulação da fertilidade somente se houverem motivos justos e graves para tentar evitar a concepção. 
Quanto ao uso de anticoncepcionais sabemos que é ilícito por destituir o ato conjugal de sua finalidade procriativa desobedecendo assim a ordem do Senhor: "sede férteis". Além disso os contraceptivos de emergência (pílula do dia seguinte) e os dius são essencialmente abortivos. Também as pílulas comuns e os outros hormonais frequentemente permitem a concepção e causam abortos imperceptíveis na primeira ou segunda semana de vida do ser humano concebido sem que a mulher saiba que concebeu e que abortou.
Quanto às práticas de inseminação artificial e fertilização in vitro também não podem ser aceitas por dissociarem o ato sexual do ato procriador 3. Além disso, geralmente os médicos provocam a concepção de vários seres humanos, escolhem alguns deles para introduzi-los na genitália feminina na esperança de que pelo menos um deles vingue e congelam ou jogam fora os outros.
Por parte dos homens a vida muitas vezes é transmitida de forma pecaminosa, isto porém não denigre seu valor intrínseco. Tenha ela provindo de miséria extrema, fertilização artificial, fornicação, adultério, estupro, casamento, seja   deficiente ou não,"planejada" ou não, a vida é sempre um bem, é sagrada e tem valor incomensurável, pois foi amada por Deus e Cristo derramou seu sangue por ela e o embrião é sempre inocente 4.

Deus, de sua parte fez "tudo muito bom"; cabe-nos agora amar e proteger a vida, arrependermo-nos de nossos pecados e buscar a Misericórdia Divina, assim escaparemos da morte eterna no inferno e teremos a vida em plenitude que Cristo nos mereceu.
Como é bom e simples respeitar a lei natural, a castidade, a fertilidade e a fidelidade matrimonial. Nisto consiste a paternidade responsável, tão rara atualmente.

1 cf. Catecismo da Igreja Católica 1722 e 1028
2 cf. Gaudium et spes 51,4
3 cf. Catecismo da Igreja Católica 2377
4 cf. Evangelho da vida. João Paulo II.

IVAN FADEL  FILHO é Engenheiro Eletricista.



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Grupo Dignidade; o que é isso?

Grupo dignidade?

Pode você colocar água em um copo cheio? Abastecer um carro com o tanque cheio?
É preciso, portanto que o copo esteja vazio, ou semi-vazio, para receber água e tornar-se pleno, cheio. Assim, quem reivindica algo tem que ter falta ou carência de algo. Não é difícil, portanto, entender que quem reivindica dignidade não a tem. Quem reivindica saúde não a tem.

A dignidade, dizem os teólogos é dom gratuito que vem do fato de sermos criaturas de Deus. Essa dignidade natural do ser humano é elevada a categoria sobrenatural pelo batismo, donde se conclui que o homem gera o homem pela dignidade de Deus.

Mas o que é dignidade?

Segundo um bom dicionário é a qualidade de quem é digno, é a respeitabilidade. Já no campo do Direito, leremos: do latim, dignitas (virtude, honra, consideração) em regra se entende a qualidade moral, que possuída por uma pessoa, serve de base pelo próprio respeito em que é tida. Compreende-se também como o próprio procedimento da pessoa pelo qual se faz merecedor do conceito público. A dignidade no sentido jurídico também se entende como distinção ou honraria concedida a uma pessoa. (Vocabulário Jurídico “De Plácido e Silva” verbete Dignidade).

Ora, sendo assim, quem a reivindica não tem dignidade, virtude, honra e consideração pública.

Já Voltaire, ao escrever o seu Dicionário Filosófico, procurava a revolução dos valores mudando ou dando outro conceito às palavras. Hoje não se foge disso, um Heterofóbico, ou seja, um homem que repudia a mulher, ou mulher que repudia um homem, em paixão por outra mulher, passa a ser chamada homoafetiva, e o casal FERTIL, pelo contrário, é tido como homofóbico. Isso é a revolução dos conceitos. Os homo afetivos, se assim os chamamos, nasceram todos de uma relação heterossexual, e nenhum, nasceu de uma relação de uma parelha de homens ou mulheres. Digamos dupla de homens ou mulheres. Não é difícil saber qual tem dignidade no serviço da vida e na manutenção da alta dignidade do ser humano, qual serve a Deus, na geração e continuidade da vida humana. Qual tem dignidade, ou seja, moralidade.

Ora “Moralidade” por sua vez vem dos Mandamentos,( morus) é moral o que é digno diante de Deus. Aquela afetação teatral dos heterofóbicos denuncia clara e justamente a fragilidade de sua distinção, de sua pudícia, de sua moral.
O excesso de perfume, por exemplo, a cuidadosa e compulsiva higiene, a rejeição a fertilidade, a negação do papel feminino ou masculino, a dificuldade com os pais, nada mais é que uma reação neurótica às presciências de sua consciência imoral, de sua inadequação, de sua deficiência moral.

 Sim porque o heterofóbico é um deficiente da dignidade em primeiro lugar como vimos acima, e da virilidade, masculinidade, hombridade quando homem, e o inverso disso quando mulher.Como a dignidade é dom gratuito, e inerente da espécie humana, só não a tem quem a perdeu, quem dela tem “deficiência”, quem a rejeitou por qualquer circunstância.

Não é moral, não é digno defender a imoralidade.

Como então reivindicar como moral o imoral, como digno o indigno, como sadio o anormal, como vida o estéril?

Esse erro grosseiro pode ser comparado com uma àrvore que pende e entorta para cair para um determinado lado. A árvore cairá para o lado que se inclina. A árvore moral da sociedade está se inclinado para uma tendência, que aos poucos haverá de impor outros conceitos deformados, como a pedofilia que é erotismo com crianças com ou sem heterofobia ( homossensualismo), ou a bestialidade, erotismo com animais, gerontofilia, erotismo com velhos, necrofilia, erotismo com mortos, etc. e tal.

Mas fomos nós, por omissão que minamos a retidão dos costumes, nós que criamos a tendência.
Do ponto de vista político é uma temeridade e uma imoralidade defender o imoral como moral, confundir o direito das coisas com o direito da família. Professar como avanço social o vício, o escárnio, a desatenção com as leis de Deus e a prudência humana.Fossem eles vinte milhões, e não são, seriam 10% da população brasileira, e dez por cento é minoria e não maioria. Na democracia a maioria elege, a maioria legisla. As minorias podem e devem ser defendidas, a imoralidade não, a imoralidade não tem personalidade jurídica (ver do Desembargador. Ítalo Galli em seu livro “O direito da Moral”).Peca, portanto toda assessoria de candidato, que induz, conduz a candidato a defender a imoralidade, o vício por medo de enfrentar as minorias dissidentes, ainda que histéricas e impositivas.

Quem trafega em Curitiba pela Rua Visconde do Rio Branco verá concretamente o que estamos alegando. Adolescentes, em duplas ou trios, do mesmo sexo, dão um show teatral de obscenidades que levaria qualquer casal normal para a cadeia por atentado ao pudor, mas esses “privilegiados”,  e sua obscenidade escandalizante é desprezada porque as autoridades, incluindo a policial têm medo de serem acusados de discriminatórios.Cada vez mais, meninos com meninos, e meninas com meninas, homens com homens, mulheres com mullheres, se entrelaçam com o consentimento da sociedade que quer, consciente ou inconscientemente, se livrar da fertilidade, pela via do prazer sórdido, egoístico e imoral. Com essa rebeldia, não só às autoridades ou aos pais, mas também à natureza humana e a Deus, esses deficientes da dignidade humana enveredam pelo visível uso de drogas, alcool, e descontrole emocional e afetivo, caminhando para uma passionalidade criminosa.

 Essa inadequação coletiva gerará um bando de descomprometidos com a vida, a dura e suada vida.

São ingratos aos seus ascendentes, casais viáveis que geração pós geração nos trouxeram todos à vida.

Lamentável que hoje exista uma agenda para o candidato à presidência da República (vero livro de Jorge Scala), e uma delas é, tudo indica, a defesa dos heterofóbicos ( homossensuais). Como defender os interesses da população, se o que propomos , desculpe a veemência, é que tomem todos no rabo. Ou seja, em vez de defendê-los tenta-se convencê-los que tomar no rabo, em todos os sentidos, é a solução.( diz o Ministro Mantega)

 A felação para as mulheres, e a submissão passiva do povo ativo, numa atitude passiva de entrega servil e sado masoquista, aos exploradores do trabalho.

Enquanto se retira dignidade e se indica, como digno, o indigno. Enganam.

Wallace Requião de Mello e Silva ( Tio Wallace)

Atenção, não deixem de ler o Livro Ideologia de Genero; O neototalitarismo e a morte da Família de Jorge Scala.


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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Damião, O Santo de Molokai - Filme Completo (Legendado)



Um filme trabalhado ideologicamente. Relativiza a doutrina.

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Nós somos muito tolos.


Foi só a gente agradecer a divulgação do www.vampirestat.com, e o Google bloqueou essa fonte ( origem de trafico), que já não aparece mais como divulgadora de nosso blog nos EUA. Que pena. Tivemos 1170 visitas a menos naquele país.( em uma semana).




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Uma voz em busca de justiça e liberdade.

Uma voz que clama no deserto.
Demorei um pouco para entender todo o alcance dos programas de desenvolvimento da agricultura familiar e orgânica. A coisa é muito seria e trata-se de uma estratégia de resistência às ideologias de domínio. Os homens, enquanto massas populacionais têm sido controladas de diversas maneiras. Antes de expressar como são controladas as massas, é preciso estabelecer uma linha de compreensão sobre os monopólios. A palavra monopólio, diz respeito ao comercio de um só, no caso um só grupo, capital, ou povo. Monopolizar, nada mais é do que conduzir as riquezas e acumulá-las em um mesmo ponto, ou seja, em um pequeno numero de mãos que as possuem. Um grupo assim constituído possuí então a soberania (de poder soberano, real) sobre as riquezas monopolizadas. Isso não significa apenas riqueza, fartura, significa que o monopólio procura dominar, controlar os homens, para a perpetuação desse poder soberano sobre as massas humanas. Os homens são os produtores e consumidores das riquezas que necessitam da intervenção humana. Então, numa perspectiva de domínio, primeiro é preciso fazer com que os homens se desvinculem das riquezas naturais, e é preciso fazê-los dependentes de riquezas transformadas pelo homem, pois as riquezas naturais tornam o homem livre, e as beneficiadas tornam o homem escravo do comercio, e este vai sendo monopolizado por um grupo qualquer.

Estratégias de dominio.

Alimentos naturais versus alimentos beneficiados; e agora patenteados através de engenharia genética criando domínio sobre sementes e sobre os alimentos e insumos.

Território: o monopólio quer o uso comercial de todos os territórios e sua riquezas orgânicas ou não, por isso antevê e trabalha na aglutinação de mega cidades de dependência, onde os homens tornam-se escravos do comercio feroz.

Energia: domínio comercial sobre as fontes de energia, pelo controle da tecnologia, leis que impeçam a geração de energia própria e apropriada, monopólio de produção e distribuição.

Água, histórico: Agua é bem natural fora do comercio, foi aos poucos sendo transformado em bem de comercio à medida que as águas foram sendo contaminadas pelas concentrações urbanas (outro aspecto do monopólio de comercio) e pelo excessivo uso de venenos como uma conseqüência de monocultura de controle.

Mídia e informação ou comunicação, esse conjunto de estratégias tem sido usada para monopolizar a liberdade de pensar e se comunicar das pessoas, e sobre tudo controlar comercialmente o direito de ir e vir dos homens. Uma só ideologia que vai construindo a “consciência de dependência, de impotência comercial, de necessidade de consumo de riquezas proprietária e industrializadas. Toda a ação libertaria deve ser combatida.

Na contra mão, todos percebemos que o monopólio estatal, visava em princípio o controle e a regulação dos mercados para a garantia da liberdade e bem comum. Isso em tese. Pois muitas vezes, manipulados os políticos, usam o monopólio estatal para aplainar e aglutinar os mercados, para os interesses desses grupos monopolistas ditos privados, e aquilo que deveria ser garantia dos direitos de liberdade e soberania popular, passam a ser instrumento de escravização e dependência escrava.

O ar, o ultimo dos bens naturais consumidos fora do comercio. Começa a ser quantificado e comercializado através do "resgate do carbono”, e esse suporte ideológico, introduz a idéia de valor comercial da qualidade do ar, é só o principio.

Assim os homens têm sido controlados: 
1) Pela monopolização da Comida e do Território. 
(2) pela monopolização comercial das fontes energéticas e frustração de todas as estratégias de democratização da criação de “geradores livres do monopólio”.
3) do controle universal das ideologias pelo monopólio e controle da Mídia e dos meios de comunicação.

Ora eu não sou homem de muita imaginação, mas prevejo uma escravidão brutal no que esta sendo proposto para a humanidade, uma escravidão sem igual, onde os homens já nascerão devendo ao monopólio o fato de ter nascido, de respirar, de beber, de comer e de servir.

Nesse contexto compreendi melhor o Programa de Resistência Soberana da Agricultura Familiar e Orgânica.

Em Foz do Iguaçu, no dia comemorativo de São João Batista, padroeiro daquela cidade, pude perceber que o encontro na feira de Sabores do Paraná, podia-se ouvir a Voz que clama no deserto. 
A Voz que propaga a liberdade territorial, e a agricultura livre do monopólio e dos insumos químicos. Claro que o mundo “mono-Industrializado” teme a perda desse seguimento já em vias de proposital desaparecimento, incorporação ao processo de dependência, e conseqüente escravidão. 

O ar vem sendo contaminado, não pelas queimadas, mas sim, pelos motores e chaminés fabris. A água não é contaminda pelos dejetos dos animais e homens em liberdade espacial, mas 95% de sua poluição vêm do uso massivo de agrotóxicos em monocultoras extensivas, e do esgoto não tratado das cidades, que não significa apenas fezes, mas detergentes, resíduos industriais, materiais plásticos, compostos químicos etc.

Ora, um esforço de um Governo (representando o Bem Comum de seu povo) na viabilização, de investimentos no tratamento dos esgotos urbanos, e na radical diminuição do uso dos agrotóxicos, não só melhora o uso natural das águas, mas liberta da dependência tecnológica e comercial. Os mantenedores dos monopólios vêem isso como um perigo, e pelo controle da mídia vêm manipulando as opiniões.

 As Agriculturas familiares mantêm as famílias no campo. Preserva a terra numa distribuição populacional razoável garantindo uma densidade demografia adequada à liberdade humana. Impede que grandes capitais de domínios se apossem gradativamente de todo o território agricultável. 

Ora ,mas pequenas propriedades não produzem em escala monopolista; não atendem os interesses das grandes cidades dirão os monopolistas, não tem mercado para gerar prosperidade, dirão. 

Ora se entendermos o Estado como a maior das cooperativas de defesa da soberania e liberdade, podemos ver que o poder público tem sim ferramentas e ações que viabilizem a redistribuição das populações pelo imenso território brasileiro, a começar no nosso caso, pelo Paraná.

A rede escolar possui 2.500.000 alunos, que podem consumir produção orgânica.
]
As estruturas públicas têm capacidade de armazenar a produção familiar.

Uma rede de feiras e logística de comercialização publica vem sendo desenvolvida.

Isso, significa, se você entendeu, garantias públicas, da soberania territorial resultando em:
Liberdade.

Wallace Req.




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Armadilhas do desejo ( Uma teologia da Igualdade).

Armadilhas do desejo.
Alguém me fez notar que entre Deus e homens não existe relações de igualdade. Existem sim relações de semelhança. Da mesma forma não existem relações de igualdade entre homens e mulheres, existem sim semelhanças da pessoa humana.Se no passado já observavam, com precisão, a diferenciação genética entre homens e mulheres, os modernos avanços da pesquisa do DNA, podem hoje, provar que nem mesmo um simples fio de cabelo, ou uma única célula de tecido epitelial ou ósseo indicam qualquer relação de igualdade entre o homem e a mulher.
Não bastasse isto, restariam ainda os diferenciais psicológicos que são tão gritantes quanto as diferenças encontradas entre os órgãos sexuais masculinos e femininos, nos órgãos internos, na possibilidade ou impossibilidade de gerar no próprio ventre uma nova vida, nas secreções externas e internas, como por exemplo, nas mamas ou nas glândulas hormonais, no tom da voz, na forma e função de um ovo e de um espermatozóide, etc. e tal.

 Igualdade nenhuma.

Ensinam os teólogos que o pecado de Satanás foi ter desejado se igualar a DEUS. Eu sou tal qual Deus, gritou Satanás. Pergunto-me agora: não será o pecado da humanidade gritar e panfletar a igualdade entre homens e mulheres?

Quando o conceito de igualdade, que é essencialmente político, foi sendo introjectado por homens e mulheres, que numa reação rebelde, com uma semelhança ao grito de Satanás, fez as mulheres gritaram, numa flagrante ilusão: “nós somos iguais aos homens”. E os homens por sua vez, a partir daí, por preguiça, inveja ou sentimento de culpa, têm desejado ser como as mulheres imitando e vivendo num mundo, que por não entenderem, supõe pacífico.

Iniciam-se assim, como frutos desta ilusão, novos jogos de igualitarismo social. Antropólogos já haviam encontrado este fenômeno no passado em tribos e culturas destinadas ao desaparecimento. Estes jogos se repetem agora. Nestes jogos, do passado ou do presente, mulheres tornam-se mais agressivas, combativas, desejando os sucessos masculinos, nos campos de guerra, ou nos mistérios masculinos da vida profissional, na caça, na conquista, no exterior da vida. Homens, em reação tardia às mães tiranas e virilizadas, tornam-se efeminados, maternos, delicados, tímidos, introvertidos, declinando de suas naturezas como se estivessem a carregar em seus ventres intumescidos pelo ócio de suas naturezas um rebento fictício de uma nova “humanidade” indefinida sexualmente. 

Esquecem-se, porém, uns e outros, que no Norte dos desejos masculinos encontramos a mulher. Sim, a mulher, como uma síntese e razão da Vida em sua própria luta na manutenção da espécie humana e do próprio equilíbrio de suas forças.

A mulher virilizada, por outro lado, desejosa dos desejos masculinos, prepara-se sem saber, para desejar outra mulher, pois assim se orientam, numa súmula, e deseja todos os desejos masculinos. Os homens que se acreditam iguais às mulheres preparam-se, para no fim, canalizarem seus desejos para outro homem. Conseqüência lógica: se são iguais às mulheres, os homens desejam as mesmas coisas que elas, e orientam seus desejos para o mesmo norte e o mesmo fim.

Tenho observado grupos de jovens inconseqüentes nos seus jogos sociais e vejo com clareza as sementes do homossexualismo se desenvolver como fruto desta ilusão igualitária, que fundada num discurso de igualdade idealizada orienta, rapazes e moças, para uma armadilha dos desejos, armadilhas do hedonismo e, estéreis uns pela paixão narcísica, e estéreis outros, pelo crime cometido contra a natureza da espécie, que incontinente se auto denuncia pela esterilidade da relação dos homens com homens, e das mulheres com as mulheres, ficando assim explicitado, tanto o crime contra a vida, como o cometido contra a natureza em nome dos desejos egoístas e orgulhosos que, algumas vezes inconscientes, desconhecem e são apanhados nas suas próprias armadilhas.

Contra DEUS e a natureza, no homossexualismo, está à morte da carne. No igualitarismo ideológico a morte de todos os valores. No igualitarismo ideológico já não há o contraditório, o contraste, e o bem e o mal se igualam numa relação sem futuro.

Wallace Requião de Mello e Silva.
( texto bem antigo)






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Leitores na Austria, que bom!

Depois de muito tempo, novamente o Blogger registra novos leitores na Áustria. Sejam muito bem-vindos.




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Think of something BIG

Isto aconteceu na África? Não isso aconteceu no Brasil. Foi  nos rios da Amazônia, ou Mato Grosso? Não, esse peixe foi pescado na zona urbana de Curitiba, nas cavas do rio Iguaçu ( divisa do município de Curitiba com São José. Trata-se de uma CARPA de 28 quilos e um metro e quinze centímetros de comprimento. Meru amigo José Osmar técnico em quimioterapia, seu experiente tarrafeiro e cunhado e o MMA Toquinho, foram os pescadores. Pense em uma CARPA grande.










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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Eles tem aversão pelos próprios pais.

Heterofóbicos; eles têm aversão pelos próprios pais.
Esse texto é bem simples porque a realidade que ele denuncia também é muito simples.
Os heterofóbicos são pessoas que tem aversão por pessoas de sexo diferente. Na verdade eles têm aversão aos homens que desejam mulheres, e as mulheres que desejam homens. Essa é à base de seu desvio sexual. Assim essas pessoas, que são todas, filhos ou filhas de um casal, homem e mulher, pai e mãe, que os geraram, e que, portanto foram, ou são heterossexuais, ou seja, são normais, e por isso, por serem normais, são rejeitados pelos heterofóbicos.
Não é preciso complicar com chavões psicanalíticos para se perceber que na base da Heterofobia, ou está à rejeição dos pais, como seres em relação, ou do pai em particular, ou da mãe também em particular. Também, sem complicação, pode-se perceber que a Heterofobia é uma reação a um desejo incontido, desajustado, ou pela mãe, ou pelo pai, cujo mecanismo de defesa do ego transformou em rejeição.
Há cura, sim há cura. Mas só há cura, se o doente se reconhece na doença e no desvio. Caso contrário, não há cura, há o acobertamento da doença emocional, desvio instintivo, que passa a ser acobertado por “Novos Conceitos”, ou seja, justificados pelo mecanismo da racionalização.
A doença, nunca foi detentora de direitos, muito menos os vícios. Em toda a história da humanidade, o direito se fundamenta na saúde, na norma, no normal. Assim erra gravemente quem diz que: Os heterofóbicos têm direitos porque são trabalhadores, cidadãos, eleitores. Ora os homicidas também são eleitores, cidadão, e muitas vezes trabalhadores. Assim também são os pedófilos, os estupradores, os psicopatas, as prostitutas, os traficantes, todos são cidadãos e eleitores. Sim; todos eles têm direitos da pessoa humana, mas é justamente a imoralidade de seu comportamento que faz com que a sociedade reaja coibindo-lhes ou cerceando-lhes, por medida de segurança, certos direitos lhe são diminuídos, cerceados. O heterofóbico é um psicopata, quando não um psicótico (caso do travesti).
Se o governo quer ajudar os homofobicos ofereça-lhes tratamento, mas não queira justificá-los, pois erra gravemente, induzindo ao erro milhares ou milhões de pessoas, o que resultará em desordem incontrolável da sociedade. A base desse desajuste social, esta claramente manifesto na aversão aos pais, ou seja, na aversão incontrolável à autoridade, daí a desordem social irremediável.
Simbolicamente, o heterofóbico tem aversão ao Pai (Deus) e a Terra (mãe). Assim, nesse jogo de aversão eles querem desobedecer voluntariamente às leis de Deus, e as leis da Natureza (Terra), ou seja, não se aceitam como nasceram, e querem obrigar que todos os aceitem. Melhor, querem obrigar que sua doença sexual, seu desvio, se torne regra de direito, pior, querem que sua doença tenha privilégios e foros privilegiados no seio da sociedade.
Assim, chamá-los de homo-afetivos, de homossexuais (conceito absolutamente errado) ou homossensuais, não ajuda, nem na solução do problema, nem na ordem social.
Wallacereq@gmail.com é psicólogo clinico.









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Novos leitores

Pela primeira vez  o Blogger registra leitores da República Tcheca. Sejam Bem-vindos!



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A Família não é um nucleo erótico.( texto de 1986)


A Família e o Casamento.

Família, a sociedade doméstica, como querem uns, lógica e cronologicamente anterior à sociedade civil, é, pois, uma instituição natural; tão antiga como a humanidade tem suas raízes na própria vida humana, que ela forma gera e aperfeiçoa.
Integrando os dois sexos num principio fisiológico capaz de transfundir a vida, unindo as duas pessoas de sexo diferente na harmonia de qualidades psíquicas que se correspondem, e completam, e aperfeiçoam, formam a sociedade conjugal que é postulada pela própria natureza do homem como condição indispensável de sua existência, formação e aperfeiçoamento.
Os seus fins essenciais – conservar a espécie, garantir o direito fundamental à vida e assegurar a felicidade dos cônjuges (Não pela ausência de sofrimentos e trabalhos, mas pela felicidade do dever cumprido) – acham-se inscritos, com caracteres indeléveis, nos instintos, nas tendências, nas exigências da vida humana.
A finalidade biológica do matrimônio é garantir uma instituição destinada a fundar esta família, a assegurar aos filhos uma casa paterna no verdadeiro sentido da expressão casa. Como diz Bordeaux, casa é criar e fixar um lar. No ponto de vista biológico o casamento só tem um fim, uma razão de ser: a fundação da Família com todos os deveres que comporta a concepção biológica da família humana, isto é, os deveres da formação física e intelectual e, portanto de educação dos filhos.
Qualquer divorciado sabe como esses deveres ficam prejudicados com a dissolução da família.Com o caráter absoluto de um dever, a quantos livremente fundam uma família se impõe a obrigação de respeitar as leis essenciais da sua instituição, baseadas na imutabilidade teleológica, (relativo à “teleologia” campo da filosofia que estuda e especula noções, finalidade e causas finais) das relações naturais entre os sexos.
Do ponto de vista biológico como do ponto de vista moral, a dissolução do casamento é um mal, pois sendo os filhos os credores perpétuos e o fim de toda a associação conjugal, não poderão no caso de uma dissolução ver completada, na forma natural, as suas educações e as suas formações Éticas e Moral.
Muito acima da felicidade individual dos cônjuges pairam os interesses da sociedade. A organização da família não atende só com o bem imediato dos que a constituem, vai repercutir amplamente em todos os domínios da vida coletiva. Chamaram-na, muitas vezes célula da sociedade e da sua estrutura e funcionamento dependem de fato, a conservação e o progresso de todos os organismos sociais.
Mais do que células sociais, a família legitima é a matriz da própria humanidade, o laboratório sagrado onde se prepara se forma, e se conserva a cada instante a sociedade inteira.Desorganizar e deformar este laboratório é esperar as mais graves desordens na vida social: Não haverá mais um só mecanismo social que possa funcionar normalmente, porque todos recebem da família a norma e o principio de seu movimento. É o jurista que afirma: “Se como concordam juristas e filósofos do Direito sem exceção de um só, salvo algum transloucado, o matrimônio é o fundamento do Estado, pois parece evidente que tanto mais firme será a sua base quanto mais estável o matrimônio. Por onde, conclui-se, atentar contra sua essência é levar o machado à própria raiz do consorcio civil”. Ainda, são os juristas mais prudentes que afirmaram: “considerando o interesse social, a indissolubilidade do matrimônio deve ser sempre a regra de direito comum”.
Enfim de qualquer forma e por quaisquer aspectos que encaremos o problema capital da formação de novas gerações e do recrutamento qualitativo e quantitativo das raças, chegaremos sempre à mesma conclusão: “a família monogâmica é a oficina incomparável onde se elabora a vida nas melhores condições de equilíbrio harmonioso entre as exigências do maior desenvolvimento individual e de maior progresso social.
O divórcio rompe a harmonia natural deste equilíbrio.Com o divórcio inverte-se a hierarquia dos fins naturais do matrimônio. Já não é a prole que dita à lei da família; é a felicidade individual dos cônjuges que mede a duração de sua convivência. Compara-se em extremo, como se uma pessoa que ao nascer, não gostasse do mundo, e ao invés de melhorá-lo, desiste dele pela via do abandono, ou suicídio.
O direito mais fundamental da criança, depois do direito à vida, é o de ter pai e mãe. Que faz o divórcio da autoridade paterna e materna?
Para firmar a própria estima na alma do filho, cada um dos que outrora se amaram e hoje se odeiam, se esforçará por convencê-lo da própria inocência, isto é da culpabilidade do outro. E isto será feito consciente ou inconscientemente. O pai diminuirá insensivelmente no coração do pequeno a veneração pela mãe: isto irá demolindo progressivamente, por conseqüência, o amor ao pai. A tendência defensiva da criança e isolar-se em si, ou reagir pela rebeldia e rejeição.
É esta a escola de formação do caráter, do desenvolvimento da personalidade que queremos? Se o caráter é feito de princípios, de coerência intra-psíquica, de fidelidade aos compromissos assumidos, que será, então, da força da alma de quem adolesce no ambiente de dois desertores dos próprios deveres mais sagrados?
Por qualquer aspecto que se encare a questão, fisico, econômico e moral, no caso de dispersão de um lar para a construção de “outros lares”, o filho aparecerá sempre e irremediavelmente mutilado em seus direitos, como vitima do egoísmo, das paixões e vicissitudes de seus pais.
O primeiro fator de felicidade conjugal é uma boa escolha reciproca dos que aspiram a percorrer junto o caminho da vida. E uma escolha acertada é naturalmente fruto da reflexão, do exame, da madureza ponderada, inimiga da leviandade e precipitações. Quem pode esperar uma boa escolha no liberalismo e licenciosidade sexual. Quem poderá esperar uma boa escolha na precipitação, ou na idade cada vez mais imatura do inicio das práticas sexuais? É o que vemos.
Por outro lado, a lei da família que desenvolver no ânimo do jovem estas qualidades preciosas, exame, reflexão, maturidade ponderada, tem toda a possibilidade de lhes assegurar uma eleição feliz e uma alegria triunfal pelo dever cumprido. O exemplo é o norte. O exemplo arrasta.
Aqueles que são chamados ao matrimonio só se tem uma coisa a dizer: “fora do casamento que dura, o homem é um tirano, a mulher uma coisa, o filho um escravo de vicissitudes e circunstâncias”.Tal a lógica das idéias. Tal a psicologia dos sentimentos. Tal é a evidência denunciada pela vida profissional.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.





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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A Hipocrisia Homicida.( texto publicado pela terceira vez)

A hipocrisia homicida, das senhoras, católicas, é coroada em Curitiba.
Curitiba reuniu grupo de senhoras, ditas católicas, que vieram defender o “direito de escolher”.
Trata-se de facção dissidente da doutrina cristã que procura confundir as demais mães cristãs sobre a licitude do aborto. Pra isso negam a doutrina e os ensinamentos papais, e de Jesus Cristo Nosso Senhor, mas se proclamam católicas, e fazem questão disso. Não vou aprofundar a questão, mas essas senhoras estão reivindicando o direito de matar seus filhos e filhas, netos e netas e bisnetos e bisnetas. Enfim produz uma idéia de descarte da vida, uma desvalorização da vida, um péssimo exemplo. Tal pensamento e tal atitude precisavam de um coroamento, de um desfecho final que acordasse as consciências adormecidas. E esse coroamento veio no domingo, quando a auxiliar de enfermagem, cujo nome não importa, atirou a filha de oito meses, pela janela de um apartamento no sexto andar de um prédio central.
A sociedade, hipócrita como sempre, demonizou a mãe, mais, a mãe chocou a sociedade com seu depoimento, dizendo que se livrou de um problema, que não tinha remorsos, que faria de novo, e que havia dado asas a filha, atirando-a da janela. Doente Mental? Ou espelho concreto de uma realidade cruel também defendida pelas senhoras católicas. (asas=anjinhos).
Teria essa auxiliar de enfermagem trabalhado ou auxiliado em clinicas de aborto? Teria ela tido experiências de descarte de vida? Teria ela assistido a eutanásia de doentes? Ouviu ela muitas e muitas vezes médicos ou enfermeiras defendendo que mães devem se livrar do problema abortando seus filhos? Se essa enfermeira houvesse matado sua filha alguns meses antes, pelo aborto, teria se livrado do julgamento hipócrita da sociedade? Ao invés da janela, a lata de lixo? É essa a solução?
As senhoras católicas não se reuniram em Curitiba para ensinar jovens a matar seus filhos? Pois esta aí o resultado. A morte não tem sido apresentada como solução de todos os problemas da sociedade? Pois esta aí o resultado. Ora então, porque o escândalo? Pois nós veremos cada dia mais essas coisas, mães que não têm valor, filhos que não têm valor, médicos que não têm valor, tornam a vida descartável, mínima, miserável e insuportável.
Nós plantamos e estaremos colhendo cada vez mais frutos. Mataremos nossos filhos aos milhares, mataremos a nós mesmos, e mataremos os nossos vizinhos, sem culpa, sem remorso sem coerção da consciência individual ou coletiva. A vida nada vale. O que importa é o sonho da auto-suficiência, o egoísmo, o total desrespeito ao próximo.
Pelo amor de Deus não acusem a Igreja. Não acusem a falta de “educação”. Não acusem de ignorância, pois são os doutos que estão, por puro ódio a Cristo, fomentando a Morte como solução. Mate-o, crucifica-o, pois ele é o caminho a verdade e a vida. Matem o AMOR.
Wallace Requião de Mello e Silva & G 23 de Outubro.

Aviso aos navegantes.

O Blog que você visita tem 3031 textos.





Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente

Colaboradoras deste Blog

Maria do Céu Vieira ( Portugal)
Familia Franzoloso ( Italia)
Marlize Basfeld ( Espanha)
Christiane Farias Caiado ( França)
 Sheila Denise  Soares ( Alemanha)
Barbara W. Diesel ( Universidade de Funchal).
Marta Cecília Gusman ( Colombia)
Kassia Zig ( piseudônimo) Romênia.
Beatriz Bohnem ( Bolivia)
Rose Lee Jimenez ( Porto Alegre- Brasil)
Argentina de Mello e Silva ( já falecida) colaborou através de seu livro "Trovas dispersas"

Colaboradores diretos ou indiretos:
Coronel Roberto Monteiro de Oliveira ( já falecido)
 Professor Alexandre Hassini.
André Sol ( Rodrigues da Costa)
Gedeão  W. Soares
 Padre Ogonu Ozeni, Nigéria, Africa
Geraldo Azegna Sobriño e 
Wallace Req Req.( afora aqueles ja citados em outros textos)









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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Gringada porreta.




Recebemos 726 visitas vindas dos EUA. É mole?

Reparem que já passamos das 67.000 visitas.

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A ciência dos pés descalços.

Vocês devem ter lido o texto sobre o Do In. Agora neste segundo estagio, quero alertar para alguns pontos.
1) Andar sobre brita doí;
2) Ande muito de vagar para evitar bolhas isso impedirá você de continuar;
3) Aqueles pontos amortecidos, que existem nos pés, acobertam pontos doloridos;
4)Com o caminhar sobre brita, esses pontos amortecidos são vencidos.
5)Com a estimulação desses pontos que estavam protegidos pelo amortecimento, surgem novas reações no corpo, como pontos doloridos nos membros e adomem;
6)No meu caso houve alteração na visão, no apetite, no equilíbrio, na postura ao caminhar, e diminuíram as dores lombares.

Relatarei novos progressos.

wallacereq





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domingo, 19 de janeiro de 2014

O que faremos com o nosso corpo? ( texto antigo)

Opção Sexual? 

O que é isso, é o ato moral do que faremos com o nosso sexo, assim como do que faremos com as nossa mãos, com elas podemos construir ou destruir, eis a questão. Com o corpo podemos destruir ou construir.

"Abomino e desprezo a mentira, porém amo a tua lei. Salmo 119":

Vamos por partes. Onde quer que eu vá, encontro alguém, jovem ou velho, homem ou mulher, muitas vezes inchados de soberba, encontro-os defendendo a livre opção sexual. O fazem automaticamente sem nunca, em momento algum, terem meditado sobre o assunto. Em princípio falta reflexão.

A Infortunistica é uma ciência. Ela estuda o infortúnio, o acidente. Quem esta acompanhando o desenrolar das investigações do acidente aéreo em Congonhas, São Paulo, deverá ter notado que os técnicos falam em uma seqüência de fatos, os “desorganizadores’ (descuidos) que acabam, quando somados, resultando em uma catástrofe. Assim, como há os desorganizadores, também há, os “organizadores”, certas medidas que ordenadas, evitam as catástrofes. Ordenam prudentemente os fatos. As Regras ordenadoras.

Posto assim, você já entendeu que há organizadores da Sociedade, como há desorganizadores ( regras desorganizadoras) da Sociedade.

Em Psicologia, conhecemos os ordenadores instintivos e os desordenadores instintivos eles visam à preservação da vida. ( Heros e Tanatos). Para Rolando Toro, psicólogo argentino, há as atitudes estruturantes ou integradoras, e desestruturantes, ou dispersadoras. Ficamos por aqui.

Guarde essa idéia, para entender ao fim do texto, a desordem sexual ( desorganização do instinto sexual orientado para a morte) e sua conseqüência na Sociedade.

O Instinto sadio.
A Ordenação do instinto e do apetite sexual é um dos capítulos mais estudados da ciência psicológica. Hoje os profissionais abandonaram esse sólido cabedal científico acumulado em mais de trinta anos de pesquisa, para ousar, em campos nebulosos, que refletem em primeiro lugar, a própria desordem da ciência psicológica.

O Hedonismo na Sociedade.
Precisamos entender o que é o hedonismo. É uma ideologia, que nos apregoa que se algo nos dá prazer, é bom. Como o sexo nos dá prazer, ele é bom, independente da forma de sua expressão e divorciado de sua finalidade. ( não devemos esquecer que a fertilidade é vista como um mal).
Então temos o sexo como um bem, e o fruto do sexo como um mal.

Isso, justamente isso, segundo os hedonistas é a função do sexo, o prazer pelo prazer. Assim, se o indivíduo é sádico e tem prazer em machucar os outros, isso é bom (sadismo). Se o masoquista, oposto ao sádico, sente prazer em sofrer, isso é bom. O ideal, para o ideólogo hedonista, seria encontrar o sádico com o masoquista, para que não houvesse na relação um “queixoso”. Um gosta de bater, o outro de apanhar, nenhum se queixa. Perfeito, ainda que o companheiro morra, o prazer foi atingido.

Não havendo queixa, para eles não há “doença”. Assim, vejam vocês, o necrófilo, sentindo o prazer no ato sexual com cadáveres, em liberdade de opção sexual (posto que o companheiro esteja bem morto e não pode queixar-se), isso seria bom.

Acontece que o sádico, em alto grau de comprometimento, pode matar, para depois manter relações com o cadáver quentinho, isso, também, para os hedonistas seria bom, principalmente se o coadjuvante for masoquista e houver desejado a própria morte ( eutanásia sexual ou Morrer de Amor). Entendem a loucura disso tudo?

Mas já não o seria lícito, como veremos para a ciência do Direito. Todavia como o Direito também perdeu sua base natural, sendo consuetudinário ( fundado no costume tende a incorporar a imoralidade), logo, logo, se curvará, e aceitará algum tipo de violência ao próximo, (caso do aborto, por exemplo, que é uma violência e atentado contra a vida, mas os juristas já o defendem) cometida em nome da “Opção sexual”. É o caso do Aborto quando em nome da livre expressão e do livre viver a sexualidade, nos achamos no direito de matar. O aborto é a primeira das consequencias da livre opção. Opção livre para os consuetudinários ( é o costume), que bradam: É o exercício do direito de uso do corpo das mulheres ( sem é claro a minima educação do sexo nas normas da moral). Se você está me entendendo, entenda que por hipótese, no caso do aborto, optou a mãe pela pela licenciosidade, pelo sexo mas não pela consequencia, e vamos supor, optou: mato o fruto de minha licença. ( sim porque ação sem consequencia é licença). Fácil, não é? Vivo a minha irresponsabilidade sexual, e mato os meus filhos.

Que bom. Mas ela se socorre moralmente, e diz, meu filho ainda não era meu filho, era apenas uma bolinha vermelha! Então o sexo licença mata.
Você esta percebendo onde quero chegar?

O prazer como meta sexual, justifica todos os meios de obtê-lo. Essa licença ( ato sem responsabilidade) pode assim, desorientar o apetite sexual, por exemplo, para as crianças, e temos assim o pedófilo (que é na maioria das vezes homossexualismo com desvio de tempo). Ou, pode desorientar para o sexo com animais, e temos os “bestiais”, ou para os velhos, e temos os gerontófilos. E para os mortos, e temos os necrófilos. Desorientar para pessoas do mesmo sexo, e temos os homossensuais (que vulgarmente se diz: homossexuais). O sado-masoquismo (psicopatia) é um componente flagrante de toda a relação homossensual.

Não vou discutir, pois é evidente.

O sexo sem função, e o erotismo como meta é a chave da perversão anti vida. O sexo sem sua função torna-se “ideologicamente infértil”, assim torna-se licença ( ato sem consequencia), a função do sexo assim entendido é dar prazer, algo como um esporte, um passa tempo, como assistir futebol, uma necessidade difusa, e acaba se desvinculando do objeto (sofrendo desvio de gênero (homem ou mulher) de espécie (humanos e animais) e de tempo (idade do objeto: jovens, velhos, crianças).

Então, ( depois de assistir filmes e novelas) você, sem reflexão, começa a defender a “beleza” de uma relação homossexual (homossensual), mas não testemunha o drama dessa desordem. Não pensa que, uma vez aceito o principio hedonista, logo estaremos defendendo os bissexuais e suas relações múltiplas, e você já haverá de ter que defender e aceitar, uniões estáveis de três indivíduos, dois homens e uma mulher por exemplo. Ou, poli-sexuais, quatro, cinco, seis. Ou, ainda, relações de uma mulher e uma criança, ou duas mulheres e um cachorro, etc., etc., etc.

Tudo em nome da livre opção e do direito de ser feliz.

Todos eles fazem “opções” sexuais. Você entende?
Não é ainda suficiente para você entender?
Você não concorda? Você quer se convencer que a aceitação social de dois homens e duas mulheres em “erotismo, unidos em nome do prazer (uma vez que eles professam aos quatro ventos que são normais), lhes dá o direito, e justifica o exercer sua opção". Então o que os diferencia dos pedófilos, e dos bestiais, ou dos promíscuos?

Por favor me responda!

No entanto você não vê a outra face da moeda. Por outro lado você, que os defende, quer proibir, por exemplo, a união múltipla promiscua, necrófilas, pedófilas, (um cadáver guardado em casa por meses a fio, em?... que tal?) e bestiais.

Como é, afinal o que você quer?
Ou tudo, ou nada.

Acontece que isso derruba o conceito de família, que passa agora, a ser um Núcleo Erótico, não mais um núcleo fértil de vínculos sanguíneos ( sereis uma só carne) e vínculos responsáveis com a prole.

Então, o que você quer?
Você dirá, em sua defesa, que desde que haja mútuo consentimento e idade suficiente para responder civilmente? Que mal há na livre opção? Engraçado, quando você defende o aborto, que é uma violência a vida de um inocente, você despreza a liberdade e o direito à vida daquele ser. O direito de “vir a ser”, sua viabilidade pela vida, e aproveitando-se de sua imaturidade de responder, por si, responsavelmente e civilmente (ele ainda não veio à Luz) você autoriza a morte de um próximo, por conveniência, por egoísmo, por irresponsabilidade, por “liberdade”, e esquece que esse crime de homicídio, tem por base justamente a “Livre Opção do Uso do Sexo”, um sexo, antes de tudo, assassino.

Então você imagina que um erotismo entre pessoas do mesmo sexo é solução, mas esquece que voce nasceu de uma relação sexual, ou seja de um casal heterosexual.

Esse é só o primeiro passo. Tudo porque negamos que há uma ordem moral no uso da sexualidade. Os animais também têm ordenadores. Os animais também têm instintos. E a genética, possui um organizador, que orienta a vida. ( preste a atenção nesse detalhe, a genética tem ordenadores que defendem a vida.

Quebramos recentemente esse organizador genético, e quebraremos, por conseqüência, o organizador instintivo das espécies. Pela experiência "cientifica" estamos quebrando os Ordenadores do instinto dos animais.

Ora, quando ocorrer àquela desordem instintiva das espécies, os porcos no cio, correrão atrás de nossas crianças para copular (eles adquiriram a livre opção, estão libertos dos instintos e do cio). Os cavalos deixarão o campo, e virão atrás de nossas mulheres. Os elefantes se “apaixonarão” pelos passarinhos. Os peixes sairão das águas, para copular com os homens. Vocês já pensaram, estamos caminhando para lá.

Isso, esse quadro assuntador, muito remotamente, já era preocupação dos filósofos, que alertavam com “Parábolas” ou “Mitos”, com as imagens intuitivas de Sereias (homens e peixes), de Centauros (homens e cavalos), de Minotauros (homens e touros), de Esfinges (homens e diversos animais), de Pans (homens com bodes), etc.

A transgênia, quebrando o organizador natural da genética, tem cruzado “seres” de espécies diferente (têm realizado a “bestialidade” de laboratório) ( já não se trata de homens com homem, mas animais com homens, flora com fauna), realizando, em outros seres vivos, o ideal do sexo “bestial” (a quebra da orientação sexual e da defesa do código genético em detrimento da defesa da Vida) ou como também é chamado, e pode ser por nós entendido, produzindo em laboratório a sodomia, o vício da Sodoma Bíblica que foi destruída, vocês devem se lembrar, pela desordem de sua natureza sexual, refletida é claro na desordem da natureza. (para explicar esse pormenor, ou seja, as desordens das relações sexuais que refletem e desordenam a natureza como um todo,.... eu preciso escrever um livro e vocês ficarão horrorizados com as conseqüências).

A desordem como meta.
O ideal “desordenador” da vida, que já estamos vivendo, é flagrante, e a soma de suas seqüências estará levando a humanidade para uma catástrofe. O “Norte” de toda a sensualidade e sexualidade é a fertilidade, e a conseqüente responsabilidade cooperada da vida para com a liberdade humana do querer bem ao próximo (incluindo a prole, o ser no ventre materno), que de tão custosa, tem como veículo de expressão, e pagamento, algum prazer. Não houvesse esse veículo de aproximação ( instintivo), os homens egoístas como são, não teriam filhos. o homossensualismo é expressão do egoismo em espelho. Como se, igualmente, se não houvesse a dor, os homens mutilariam os seus membros. Então o prazer esta a serviço, um serviço secundário, na estratégia da vida, pela sua perpetuação. E a dor a serviço da preservação da integridade do ser vivo. Essa estratégia se organiza, na nossa espécie, em sexo, ou seja, no apetite sexual orientado pela fertilidade do homem pela mulher e da mulher pelo homem.

Há sexo entre dois homens?
Quando dois homens e ou duas mulheres, se encontram em erotismo, não há sexo. Há erotismo, há hedonismo. Só há sexo quando o sexo masculino, e o feminino se encontram. Assim, anatomicamente, os homens diferem das mulheres, externa e internamente. Diferenças gritantes diferem os dois únicos gêneros da espécie humana, o masculino e o feminino. Genitais diferenciados, útero, ovário, mamas, na mulher. Testículos, pênis, no homem. Os gametas, masculino e feminino, se diferem radicalmente. O espermatozoide, no homem, parece um girino, por isso (espermato = semente e zoide = animal) ele se movimenta por conta própria, e são produzidos, todos os dias aos milhares. Os óvulos, na mulher (óvulo, = ovo) são produzidos mensalmente, em número reduzido, é esférico, não tem movimento próprio, e se movimenta conduzido e impulsionado pelos movimentos dos órgãos internos da mulher. Não para aí, na cinta cromossoma (soma = corpo) (cromo = cor), ou seja, os corpúsculos genéticos que puderam ser coloridos, nos primórdios da ciência genética, são também profunda e flagrantemente diferentes, no homem e na mulher. Assim, em qualquer célula humana, há uma diferença tão gritante, ou mais gritante, entre o homem e a mulher, do que na diferença anatômica dos sexos. Está entendido isso?

Prazer!
Mas se o prazer sexual é a meta da felicidade humana, como querem, e defendem inclusive psicólogos de hoje, a mentira assim posta, nega essas diferenças, e nega sua função intrínseca, e as substitui pelo prazer. O sexo já não tem vínculo com o Gênero. Assim se o indivíduo se apaixona no âmago de sua patologia, por uma mulher de borracha, um vibrador, um robô, um computador, outro indivíduo do mesmo sexo, ele estará apto a defender a sua “livre opção sexual”, tanto como Calígula sendo Imperador em Roma, no auge de sua loucura, se achava no direito de ter relações com animais, ou crianças, ou grupos, ou pessoas do mesmo sexo, etc.
Ele, Calígula, estará exercendo a sua livre opção.

Lições.
Nossos antigos, ao nos legar a Historia e o relato de Sodoma e Gomorra nos ensinavam a prever, as conseqüências do homossensualismo. Os homossensuais existem há milênios, como também existem os homicidas passionais, os mal formados geneticamente, e outros desvios, visíveis ou invisíveis, porém, sua existência, embora aceita, não os legitima. Liberdade não é uma opção, é uma garantia coletiva. A Liberdade de opção que nós temos única possível é a liberdade de escolher entre os ordenadores, e os desordenadores de Deus.
As desordens de uma Família, sociedade vital, natural, anterior as Sociedades Ordenadas, se, agora em ordem da desordem, a “nova” família for fundada no hedonismo ( união estável entre indivíduos do mesmo sexo), é tamanha a conseqüência, que a Sociedade como um todo ruirá.

Assim os mais diversos autores, inimigos ou amigos da Família (Homem, mulher e seus filhos), ao considerarem a Sociedade Doméstica, nunca, em tempo algum, negaram o seu papel fundamental como célula social, também, em tempo algum os homens desistiram de desordená-la ou reordená-la. Nisso tem se constituído as lutas da sociedade. O que nós verdadeiramente queremos?

Queremos tijolos sólidos, que são as famílias enquanto instituição natural, na construção da Vida Humana e da sociedade, ou nós as queremos esfarinhando-se. Ora, se esses tijolos esfarelam, toda a construção começa a ruir. A vida, no que é humana, e no que é animal, começa a ruir.

Estudar é prevenir.
No caso do acidente de Guarulhos, os peritos, procuram desesperadamente a seqüência de desordenadores, para tecer um procedimento ordenador, mais eficiente, para, se possível for, evitar outras catástrofes semelhantes. Urge que os profissionais de saúde retomem a peritagem dos desordenadores dos instintos, (medo neurótico à fertilidade, por exemplo) para que se possa recuperar a ordem natural, o sexo funcional, o bom e fértil sexo entre homem e mulher. O Ordenamento de Deus.

Sem ser piegas, é preciso lembrar: Não pecarás contra a Castidade. Esse é um ordenador, imperativo, nada sutil da Vida Sexual. Seu oposto, sua inversão, denuncia pó si só, grita e nos alerta. Diz ele no seu ato revolucionário: pecarás contra a castidade, com todos os seus vícios, em busca de uma satisfação insaciável, sem respeito ás relações afetiva, familiar, jurídica e social, por “Livre Opção” de uma satisfação doentia, narcísica (em espelho), nunca atingida.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Quem não tem, aguarde que um animal comece a te perseguir na rua, que outro seja tomado de paixão sexual repentina por uma criança, ( sua filha por exemplo) que seu vizinho se esconda nos cemitérios esperando um novo cadáver, que seu irmão bata à sua porta para fazer “amor” contigo, ou, que sua mulher companheira e amiga, mãe de teus filhos, te abandone para ir viver com outra, ou outras, ou que tua filha traga o “casal” de amigos, que há fará feliz, para dentro de sua casa e de sua vida.

Pense:
Se a AIDS é uma desordem das defesas físicas (imunidade orgânica) dos indivíduos, ela teve origem incontestável na desordem das “Defesas Morais” (imunidade social). Teve origem no conseqüente e arbitrário uso irrestrito do sexo, das experiências genéticas e imunológicas em busca da quebra dos padrões tradicionais (quebra dos códigos de defesa) e dizem: sim elas dizem que em principio, as AIDS tiveram origem no sexo com animais, e experiências de transgenia( cruzamento fértil de macacos com óvulos humanos). Experiências tais como a gonorréia, obtida em cachorros, e a AIDS, obtida de macacos, tiveram origem no sexo com animais. É mole ou quer mais?

É suficiente essa argumentação?
Ou você me dirá. Mas essas coisas sempre existiram. Elas existiam sim e nós a combatíamos. Elas desordenavam e nos reordenávamos. Agora, nos acovardamos. Elas existem em cada vez maior número, demonstrando cada vez maior desordem, e nós não as reordenamos. Nos omitimos para não sermos discriminatórios. E se simples fato de existirem já as justifica, então nunca mais me fale em violência, pois elas, as violências, também sempre existiram, e como seu número aumenta a cada ano, devemos aceitá-la covardemente, como “natural” do gênero humano, pois o primeiro violentado, me desculpem, é o próprio Deus. Escarramos em sua cara e esperamos Dele carinhos. Somos umas gracinhas. E se podemos, ou achamos que temos o direito de violentar crianças inocentes pelo aborto em nome da “liberdade sexual”, porque haveríamos de esperar que, nós, que não somos tão inocentes assim, haveríamos de escapar da violência futura, conseqüência de nossas próprias violências à Vida e a Sociedade?

Wallace Requião de Mello e Silva. Psicólogo.







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