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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Atenção o décimo Blog do G 23: Heterofobicos
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
O Ministério Invisível.
O Ministério Invisível.
O Ministério de Comercio Exterior da China Popular.
Em exatos 22 anos atrás (1988) eu vivia nos EUA. Certa manhã um jovem chinês de pouco mais de vinte anos se aproximou. Poliglota, falava fluentemente o espanhol, o inglês, o francês e certamente alguns dos dialetos de seu território pátrio. Á principio pensei tratar-se de um policial de imigração, ou um daqueles agentes da policia especializada no combate ao trafico de drogas. Digamos que suas freqüentes perguntas eram um tanto inconveniente. Depois descobri que era um Agente do Ministério Invisível, o Ministério de Comercio Exterior da China Popular. Nunca me preocupei em verificar a veracidade do que me contou, portanto vendo o peixe como comprei à época.
A China através de imagens de satélites captada e pirateada de todas as tecnologias possíveis estudava o mundo. Sabiam o que todos os países poderiam produzir, onde estavam seus recursos minerais, sua principal e secundarias fontes energéticas, e, portanto poderiam prever suas carências e seus pontos fortes. Nunca se preocupavam com a moeda e seu valor, pois isso para eles era apenas um entre os muitos meios de troca. Preocupavam-se com a relação trabalho, matéria prima e consumo nada mais. Filhos de uma China Materialista e Comunista, seus conceitos sobre a propriedade do Planeta nada tem com os nossos. Viam e estudavam o planeta como sendo sua própria casa, e os limites que se apresentassem viam com problemas a serem resolvidos. Eu procurava mostrar ao jovem, que muito acima dos olhos dos satélites e desse universalismo do Estado Chinês, estava os olhos de Deus, o que tornava aquelas providências estratégicas do Ministério Invisível quase uma brincadeira de crianças, pois Deus planejava cosmicamente, e que sua atuação, num piscar de olhos poderia mudar não só o espaço físico do planeta, como alterar todos os meios de produção como também todas as necessidades de consumo. Ele fingia entender, e ria, pois para ele, o Homem e suas relações econômicas é o Senhor do Planeta. Não discutíamos nunca se discute em país estranho.
Todavia, a principio me apavorou a idéia do avançado estágio do projeto chinês, mas depois pensei, se eles podem, nós também podemos, e em vez de rejeitar, passei a apreender. No estagio em que estavam o Ministério Invisível já havia mandado jovens chineses para conviverem com a juventude norte americana, e os estavam enviando a todos os países. Eles procuravam saber até que ponto o cidadão comum conhecia as possibilidades econômicas de seu país de origem, de seu próprio país. Depois procuravam saber como os jovens consumiam; seus sonhos, paixões e vícios. Essas informações eram repassadas aos primeiros do Ministério Invisível, que então elaboravam as estratégias de produção. Esses jovens tinham como preocupação primeira, observar como são corruptíveis os diversos povos, e qual a sua ambição passional, pois essa, é via da regra, o ponto cego de um povo, o ponto onde o agente pode trabalhar com liberdade. E assim agiam. Meninos chineses de pouco mais de vinte anos, sabiam mais sobre as possibilidades econômicas do mundo, do que os mestres de Israel, com um agravante, a regra de seus jogos, em nada obedecem à moral judeu cristã.
Como eu não sou um homem ambicioso, guardei essas coisas em meu coração. Hoje tenho absoluta convicção, que a economia do mundo depende muito mais dos olhos divinos, e seu querer, do que todo o esforço de planejamento dos homens e sua tecnologia. Em micro escala, vejam, por exemplo, o caso do Haiti. Ainda que você leitor diga foi um fenômeno natural, aquele terremoto alterou pelas raízes todo e qualquer planejamento de produção e consumo. O mesmo acontecerá com o Planeta inteiro. A Relação indissolúvel dos Céus com a Terra, ensinada por Jesus Cristo em sua única oração, o Pai Nosso, nos diz: Seja feita a tua vontade, assim no Céu, assim na Terra. Essa premissa é à base da solidariedade humana diante da onipotência dos acontecimentos incontroláveis. Mas Jesus não nos ensinou a passividade, mas a cumplicidade ativa com os projetos da Sabedoria no Céu e na Terra, pelo comportamento moral, ou seja, o Céu influencia o homem, e o homem pelo seu comportamento influencia o Céu. Lindo isso, pois é a chave do Amor Solidário para com Deus e para com o próximo.
Esse texto soa como uma parábola enigmática, todavia, e é o Mestre que nos ensina, as parábolas servem para que os homens; vendo não enxerguem, ouvindo não compreendam, embora haja sempre entre nós os que entendem, ouvem e colocam em ação o que Deus nos vai inspirando. Como leite, para os principiantes, como solido alimento para os que já estão fortalecidos na luta.
Que o sorriso chinês não os engane. Não são eles os inimigos, eles como nós, somos criaturas de Deus,criaturas passageiras dessa mesma nave espacial chamada Terra. O inimigo é a ideologia que despreza Deus, e transfere ao homem, na sua pequenez o controle da vida, e o domínio do próximo como um mero instrumento da força de trabalho e consumo na manutenção do sistema econômico de manutenção da dependência servil. A dependência a Deus é ato voluntario, livre, manifesto. Assim Deus, quando reconhece seu rebanho, cuida dele e os agrupa no seu redil que supera em muito o Ministério Invisível dos Homens nas suas relações de domínio. O cristão verdadeiro não se submete ao domínio econômico, porque o domínio econômico pertence ao Mundo, e a orientação do Cristão é a Eternidade. Cristo nos ensina: Nos livre do mal, mas não nos tire do mundo.
Isso de maneira alguma significa professar a igualdade, isso significa professar que todos nós somos imagem e semelhança de Deus, e como tais, na mesma dignidade, cooperamos com Ele, não só para a preservação do Planeta e da Vida, como da preservação do papel que tem a Vida e o Planeta nos planos cósmicos de Deus. O contesto é esse.
A crise, nos trás de volta a nossa pequenez biológica mais elementar, comer e beber, nos protegermos do frio e do calor, procriar vida. A crise nos tras de volta ao amor e temor a Deus.
Conheça os blogs do grupo G23 de Outubro
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O Ministério de Comercio Exterior da China Popular.
Em exatos 22 anos atrás (1988) eu vivia nos EUA. Certa manhã um jovem chinês de pouco mais de vinte anos se aproximou. Poliglota, falava fluentemente o espanhol, o inglês, o francês e certamente alguns dos dialetos de seu território pátrio. Á principio pensei tratar-se de um policial de imigração, ou um daqueles agentes da policia especializada no combate ao trafico de drogas. Digamos que suas freqüentes perguntas eram um tanto inconveniente. Depois descobri que era um Agente do Ministério Invisível, o Ministério de Comercio Exterior da China Popular. Nunca me preocupei em verificar a veracidade do que me contou, portanto vendo o peixe como comprei à época.
A China através de imagens de satélites captada e pirateada de todas as tecnologias possíveis estudava o mundo. Sabiam o que todos os países poderiam produzir, onde estavam seus recursos minerais, sua principal e secundarias fontes energéticas, e, portanto poderiam prever suas carências e seus pontos fortes. Nunca se preocupavam com a moeda e seu valor, pois isso para eles era apenas um entre os muitos meios de troca. Preocupavam-se com a relação trabalho, matéria prima e consumo nada mais. Filhos de uma China Materialista e Comunista, seus conceitos sobre a propriedade do Planeta nada tem com os nossos. Viam e estudavam o planeta como sendo sua própria casa, e os limites que se apresentassem viam com problemas a serem resolvidos. Eu procurava mostrar ao jovem, que muito acima dos olhos dos satélites e desse universalismo do Estado Chinês, estava os olhos de Deus, o que tornava aquelas providências estratégicas do Ministério Invisível quase uma brincadeira de crianças, pois Deus planejava cosmicamente, e que sua atuação, num piscar de olhos poderia mudar não só o espaço físico do planeta, como alterar todos os meios de produção como também todas as necessidades de consumo. Ele fingia entender, e ria, pois para ele, o Homem e suas relações econômicas é o Senhor do Planeta. Não discutíamos nunca se discute em país estranho.
Todavia, a principio me apavorou a idéia do avançado estágio do projeto chinês, mas depois pensei, se eles podem, nós também podemos, e em vez de rejeitar, passei a apreender. No estagio em que estavam o Ministério Invisível já havia mandado jovens chineses para conviverem com a juventude norte americana, e os estavam enviando a todos os países. Eles procuravam saber até que ponto o cidadão comum conhecia as possibilidades econômicas de seu país de origem, de seu próprio país. Depois procuravam saber como os jovens consumiam; seus sonhos, paixões e vícios. Essas informações eram repassadas aos primeiros do Ministério Invisível, que então elaboravam as estratégias de produção. Esses jovens tinham como preocupação primeira, observar como são corruptíveis os diversos povos, e qual a sua ambição passional, pois essa, é via da regra, o ponto cego de um povo, o ponto onde o agente pode trabalhar com liberdade. E assim agiam. Meninos chineses de pouco mais de vinte anos, sabiam mais sobre as possibilidades econômicas do mundo, do que os mestres de Israel, com um agravante, a regra de seus jogos, em nada obedecem à moral judeu cristã.
Como eu não sou um homem ambicioso, guardei essas coisas em meu coração. Hoje tenho absoluta convicção, que a economia do mundo depende muito mais dos olhos divinos, e seu querer, do que todo o esforço de planejamento dos homens e sua tecnologia. Em micro escala, vejam, por exemplo, o caso do Haiti. Ainda que você leitor diga foi um fenômeno natural, aquele terremoto alterou pelas raízes todo e qualquer planejamento de produção e consumo. O mesmo acontecerá com o Planeta inteiro. A Relação indissolúvel dos Céus com a Terra, ensinada por Jesus Cristo em sua única oração, o Pai Nosso, nos diz: Seja feita a tua vontade, assim no Céu, assim na Terra. Essa premissa é à base da solidariedade humana diante da onipotência dos acontecimentos incontroláveis. Mas Jesus não nos ensinou a passividade, mas a cumplicidade ativa com os projetos da Sabedoria no Céu e na Terra, pelo comportamento moral, ou seja, o Céu influencia o homem, e o homem pelo seu comportamento influencia o Céu. Lindo isso, pois é a chave do Amor Solidário para com Deus e para com o próximo.
Esse texto soa como uma parábola enigmática, todavia, e é o Mestre que nos ensina, as parábolas servem para que os homens; vendo não enxerguem, ouvindo não compreendam, embora haja sempre entre nós os que entendem, ouvem e colocam em ação o que Deus nos vai inspirando. Como leite, para os principiantes, como solido alimento para os que já estão fortalecidos na luta.
Que o sorriso chinês não os engane. Não são eles os inimigos, eles como nós, somos criaturas de Deus,criaturas passageiras dessa mesma nave espacial chamada Terra. O inimigo é a ideologia que despreza Deus, e transfere ao homem, na sua pequenez o controle da vida, e o domínio do próximo como um mero instrumento da força de trabalho e consumo na manutenção do sistema econômico de manutenção da dependência servil. A dependência a Deus é ato voluntario, livre, manifesto. Assim Deus, quando reconhece seu rebanho, cuida dele e os agrupa no seu redil que supera em muito o Ministério Invisível dos Homens nas suas relações de domínio. O cristão verdadeiro não se submete ao domínio econômico, porque o domínio econômico pertence ao Mundo, e a orientação do Cristão é a Eternidade. Cristo nos ensina: Nos livre do mal, mas não nos tire do mundo.
Isso de maneira alguma significa professar a igualdade, isso significa professar que todos nós somos imagem e semelhança de Deus, e como tais, na mesma dignidade, cooperamos com Ele, não só para a preservação do Planeta e da Vida, como da preservação do papel que tem a Vida e o Planeta nos planos cósmicos de Deus. O contesto é esse.
A crise, nos trás de volta a nossa pequenez biológica mais elementar, comer e beber, nos protegermos do frio e do calor, procriar vida. A crise nos tras de volta ao amor e temor a Deus.
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Economia e crise.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
A redescoberta dos mares pelos brasileiros.
Quem souber o autor desse desenho, favor informar para que possa atribuir-lhe o crédito.
A descoberta dos mares.
Incrível.
Tenho observado que num país com 8.500 quilômetros de costas, infinitas praias marinhas e portos naturais, o povo não tenha consciência dos mares, nem projetos marítimos, nem aspirações marinhas, nem consciência dessa riqueza imensa, nem memória de sua história marinha, nem currículo escolar que trate do assunto, nem aspirações de comercio marítimo, ou profissões marítimas de nível superior, ou sonhos de expansão marítima econômica e sustentável. O caso seria, talvez, perguntar o motivo disso tudo?
O Estado brasileiro, sua economia, seu sistema de ensino têm que acordar para os mares.
Jose Bleger é um psicanalista argentino. Ele escreveu um raro livro: A Analise Institucional. Nele ele aborda as instituições, as organizações como se fosse personalidades em relacionamento uma com as outras, e através dos conceitos psicanalíticos tenta “tirar” suas conclusões sobre a dinâmica das instituições (maturidade, imaturidade, coerência intra psíquica, reciprocidade e justiça em suas relações, por exemplo.). O sentido é amplo de mais para tratar aqui, no entanto, poderíamos perguntar, qual é a do Estado Brasileiro? Como ele se relaciona, com os outros países fronteiriços, como ele se relaciona com o mar, e através dele (do mar) com os países longínquos em outros continentes.
Não vou tentar uma resposta, mas essa flagrante cegueira histórica do povo brasileiro para o mar é algo que deve ser estudado. Nós vemos o mar, pelo menos a maioria de nós, o vê como laser, beleza para os olhos. Consideramos a Marinha Armada, algo longínquo e desnecessário. A Marinha Mercante como coisa de grandes potências. As profissões marinhas, como a de pescador, são vistas como profissões menores, sem perspectiva econômica, ou mobilidade social. Jamais pensamos nas profundidades da águas e suas riquezas e mistérios. Jamais pensamos nas indústrias marinhas. Isso é assunto para empresas petroleiras, armadores multibilionários, assuntos alheios ao nosso cotidiano de “seres telúricos” e cidadãos obedientes.
O Mar, no entanto, tão amado e explorado, aproveitado e estudado por outros povos de território exíguo, começa a impor-se aos brasileiros. Todavia as dificuldades ainda são grandes. Todos querem ter um carro, quem quer ter um barco? Ou submarino? Ou uma sonda de profundidade? Quem que trabalhar no mar, ou do mar viver? Quem quer explorá-lo, ou nele comerciar? Quem quer estudá-lo? Quem imagina Grandes Lojas Navegantes repletas de produtos brasileiros viajando os mares, vendendo a cultura, o estilo brasileiro, seus produtos, a música, as artes nacionais, os saberes e sabores, o turismo e a alegre comunicação do brasileiro? Divulgando o Brasil, não vendendo o Brasil.
O transporte marítimo foi e é a base econômica de muitas nações e grupos econômicos fortíssimos, mas nós brasileiros parecemos ignorar isso tudo. Nós não queremos ser forte? Não queremos navegar?Não queremos lembrar que somos filhos de aventureiros, piratas, corsários, e predadores do mundo alheio. É melhor, então, nos considerar escravos, filhos de escravos, de índios arredios às novidades, de mansos empregados do capital alheio, e assim continuar, do que assumir o protagonismo da história universal?
Somos produtores de ferro e cimento, e o concreto e o aço, hoje, são as bases de construção de grandes cargueiros transoceânicos. O Paraná, por exemplo, produz cimento em quantidade. E ferro em quantidade. Possui na orla das suas baías espaço e profundidade pára operar e desenvolver estaleiros para construção de grandes navios feitos de cimento ou aço. Temos madeira, resinas e metais, e tecnologia, e combustíveis alternativos, além do antigo carvão mineral, para desenvolver uma forte prática de transportes fluviais e marítimos. Somos grandes produtores de alimento e grandes exportadores, e não nos interessamos pela construção de Navios, ou em explorar o comércio marítimo a nível universal. Estranho. É antinatural. Não é funcional. É pouco racional. Queremos enfiar a mão na terra, mas não queremos enfiar a mão no mar. É isso?
Quando?... Eu fico me perguntado, quando nós brasileiros construiremos os tais ”Grandes Barcos” em numero suficiente e os colocaremos no mar. Viemos pelo mar, do mar viemos, e por um fenômeno que não sei entender, negamos o mar, negamos a nossa relação com ele, negamos as nossas origens ultramarinas, nossa história de transbordos. Negamos as fazendas marinhas, (possíveis nas enseadas) com imensas criações de peixes e mamíferos marinhos. Negamos a agro-marinha. Negamos o mar, fonte de riquezas como o sal, a água potável, as chuvas, os vegetais comestíveis, proteínas de peixe e mamíferos marinhos, potencial de energia descomunal, depuração ambiental constante, e superfície coberta de três quartas partes do planeta. Essa imensidão não nos interessa? Não acredito. Estamos dormindo?
Solicito às televisões, escolas e outros meios de comunicação, que despertem para o mar. O mar do comercio nacional. O mar do comercio internacional. O mar da pesca. O mar do laser. O mar das criações. O mar do esporte. O mar da energia. O mar das soluções alimentares. O mar do repovoamento. O mar das comunicações entre os continentes. O mar do turismo. O mar da renovação do ar. O mar dos submarinos seres. O mar das relíquias históricas. O mar dos grandes transportes. O mar do petróleo submerso. O mar das cidades flutuantes. O mar das cidades submersas. O mar das minas. O mar evaporado em águas doces. O mar fonte principal das chuvas. O mar das chegadas e das partidas. O mar do hidrogênio. O mar congelado. O mar revoltoso. O mar imenso como o desconhecido dos homens.
Incrível.
Tenho observado que num país com 8.500 quilômetros de costas, infinitas praias marinhas e portos naturais, o povo não tenha consciência dos mares, nem projetos marítimos, nem aspirações marinhas, nem consciência dessa riqueza imensa, nem memória de sua história marinha, nem currículo escolar que trate do assunto, nem aspirações de comercio marítimo, ou profissões marítimas de nível superior, ou sonhos de expansão marítima econômica e sustentável. O caso seria, talvez, perguntar o motivo disso tudo?
O Estado brasileiro, sua economia, seu sistema de ensino têm que acordar para os mares.
Jose Bleger é um psicanalista argentino. Ele escreveu um raro livro: A Analise Institucional. Nele ele aborda as instituições, as organizações como se fosse personalidades em relacionamento uma com as outras, e através dos conceitos psicanalíticos tenta “tirar” suas conclusões sobre a dinâmica das instituições (maturidade, imaturidade, coerência intra psíquica, reciprocidade e justiça em suas relações, por exemplo.). O sentido é amplo de mais para tratar aqui, no entanto, poderíamos perguntar, qual é a do Estado Brasileiro? Como ele se relaciona, com os outros países fronteiriços, como ele se relaciona com o mar, e através dele (do mar) com os países longínquos em outros continentes.
Não vou tentar uma resposta, mas essa flagrante cegueira histórica do povo brasileiro para o mar é algo que deve ser estudado. Nós vemos o mar, pelo menos a maioria de nós, o vê como laser, beleza para os olhos. Consideramos a Marinha Armada, algo longínquo e desnecessário. A Marinha Mercante como coisa de grandes potências. As profissões marinhas, como a de pescador, são vistas como profissões menores, sem perspectiva econômica, ou mobilidade social. Jamais pensamos nas profundidades da águas e suas riquezas e mistérios. Jamais pensamos nas indústrias marinhas. Isso é assunto para empresas petroleiras, armadores multibilionários, assuntos alheios ao nosso cotidiano de “seres telúricos” e cidadãos obedientes.
O Mar, no entanto, tão amado e explorado, aproveitado e estudado por outros povos de território exíguo, começa a impor-se aos brasileiros. Todavia as dificuldades ainda são grandes. Todos querem ter um carro, quem quer ter um barco? Ou submarino? Ou uma sonda de profundidade? Quem que trabalhar no mar, ou do mar viver? Quem quer explorá-lo, ou nele comerciar? Quem quer estudá-lo? Quem imagina Grandes Lojas Navegantes repletas de produtos brasileiros viajando os mares, vendendo a cultura, o estilo brasileiro, seus produtos, a música, as artes nacionais, os saberes e sabores, o turismo e a alegre comunicação do brasileiro? Divulgando o Brasil, não vendendo o Brasil.
O transporte marítimo foi e é a base econômica de muitas nações e grupos econômicos fortíssimos, mas nós brasileiros parecemos ignorar isso tudo. Nós não queremos ser forte? Não queremos navegar?Não queremos lembrar que somos filhos de aventureiros, piratas, corsários, e predadores do mundo alheio. É melhor, então, nos considerar escravos, filhos de escravos, de índios arredios às novidades, de mansos empregados do capital alheio, e assim continuar, do que assumir o protagonismo da história universal?
Somos produtores de ferro e cimento, e o concreto e o aço, hoje, são as bases de construção de grandes cargueiros transoceânicos. O Paraná, por exemplo, produz cimento em quantidade. E ferro em quantidade. Possui na orla das suas baías espaço e profundidade pára operar e desenvolver estaleiros para construção de grandes navios feitos de cimento ou aço. Temos madeira, resinas e metais, e tecnologia, e combustíveis alternativos, além do antigo carvão mineral, para desenvolver uma forte prática de transportes fluviais e marítimos. Somos grandes produtores de alimento e grandes exportadores, e não nos interessamos pela construção de Navios, ou em explorar o comércio marítimo a nível universal. Estranho. É antinatural. Não é funcional. É pouco racional. Queremos enfiar a mão na terra, mas não queremos enfiar a mão no mar. É isso?
Quando?... Eu fico me perguntado, quando nós brasileiros construiremos os tais ”Grandes Barcos” em numero suficiente e os colocaremos no mar. Viemos pelo mar, do mar viemos, e por um fenômeno que não sei entender, negamos o mar, negamos a nossa relação com ele, negamos as nossas origens ultramarinas, nossa história de transbordos. Negamos as fazendas marinhas, (possíveis nas enseadas) com imensas criações de peixes e mamíferos marinhos. Negamos a agro-marinha. Negamos o mar, fonte de riquezas como o sal, a água potável, as chuvas, os vegetais comestíveis, proteínas de peixe e mamíferos marinhos, potencial de energia descomunal, depuração ambiental constante, e superfície coberta de três quartas partes do planeta. Essa imensidão não nos interessa? Não acredito. Estamos dormindo?
Solicito às televisões, escolas e outros meios de comunicação, que despertem para o mar. O mar do comercio nacional. O mar do comercio internacional. O mar da pesca. O mar do laser. O mar das criações. O mar do esporte. O mar da energia. O mar das soluções alimentares. O mar do repovoamento. O mar das comunicações entre os continentes. O mar do turismo. O mar da renovação do ar. O mar dos submarinos seres. O mar das relíquias históricas. O mar dos grandes transportes. O mar do petróleo submerso. O mar das cidades flutuantes. O mar das cidades submersas. O mar das minas. O mar evaporado em águas doces. O mar fonte principal das chuvas. O mar das chegadas e das partidas. O mar do hidrogênio. O mar congelado. O mar revoltoso. O mar imenso como o desconhecido dos homens.
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Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.
Defendendo o Brasil.
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Estações de Rádio no Brasil.
As Estações de Rádios no Brasil.
Vejam essa duas notícias abaixo, uma de 2004 nos revela que os EUA, com território e população um pouco maior que o Brasil tinha em 2004 (13.476 Estações) de Rádio legalizadas, isso significa quase dez mil rádios a mais do que temos em nosso país. Se considerarmos a faixa cidadão, paixão americana, os rádios amadores, as rádios piratas, os celulares que são aparelhos de rádio em faixa celular ou restrita, os modem sem fio, etc., temos milhões de aparelhos emitindo sinais de rádio sem uma única interferência em aviões, controle aéreo, ou outra anomalia no espectro de radio difusão. Mais abaixo leremos, de 2009, da Anatel o número de rádios que temos no Brasil ( 3988, três mil novecentos e oitenta e oito). Só isso.
Temos em relação aos Estados Unidos uma defasagem de quase dez mil estações. Por que?
No meu entender, pelo menos cinco mil novas concessões de rádio deveriam ser concedidas às escolas públicas, como escolas de Rádio e Comunicação. Não há educação sem comunicação, educar é comunicar, e ampliar a educação via rádio, é suprir uma grande necessidade nacional.
Nas escolas, os alunos operariam as rádios, e as comunidades locais se expressariam através de seus filhos matriculados nas escolas públicas. Isso é democracia. Isso e confiar na juventude, brasileira, isso é formar verdadeiros profissionais em comunicação.
Vejam os números: Os americanos do norte têm mais estações AM do que a soma das rádios existentes em nosso país, e mais Rádios Educativas, do que nós temos FM.
Não podemos continuar, em nome dos riscos, abortando a comunicação interna do nosso povo. Temos que conceder licenças, concessões e serviços. Eu posso ligar para o Amazonas e perguntar sobre um acontecimento qualquer via celular, mas não posso divulgar esse acontecimento via rádio. Existe uma pauta limitante e litigante, uma pauta internacional, que construi a “realidade radiofônica”, uma pauta que conduz o gado para onde quer; O tema de hoje é esse, nada mais importa.
A Comissão Federal de Comunicações dos EUA anunciou os seguintes totais de estações de radiodifusão licenciados, 31 de março de 2004:
AM STATIONS - 4781 AM ESTAÇÕES - 4781 FM COMMERCIAL - 6224 FM COMERCIAL - 6224 FM EDUCATIONAL - 2471 FM EDUCAÇÃO - 2471
TOTAL: 13,476 TOTAL: 13.476 ( prestem atenção, números de 2004)
Em números exatos, o Brasil tem hoje 3.988 emissoras de rádio em funcionamento. São 1.707 em ondas médias (AM) e 2.281 em freqüência modulada (FM), segundo relatório da Anatel, divulgado no estudo Mídia Dados 2009.
Segundo o Ibope e o IBGE, o Brasil tem hoje 52 milhões de domicílios com pelo menos um aparelho receptor de rádio (91,5% dos domicílios), o que gera um público estimado de 166,4 milhões de brasileiros - só em audiência domiciliar. Não há números sobre o rádio em veículos automotores, que deve gerar um público gigantesco. ( diz o Blog do JJ)
Amigo leitor,pense nisso, medite sobre esse grave problema que é a restrição à comunicação de massa no nosso país. Isso não pode passar pela mão dos políticos viciados. A regra revolucionária é: Escola Pública tem direito a uma Rádio Comunitária de médio alcance, com direito a ser ampliada na potência depois de verificada sua responsabilidade e qualidade operacional.
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Vejam essa duas notícias abaixo, uma de 2004 nos revela que os EUA, com território e população um pouco maior que o Brasil tinha em 2004 (13.476 Estações) de Rádio legalizadas, isso significa quase dez mil rádios a mais do que temos em nosso país. Se considerarmos a faixa cidadão, paixão americana, os rádios amadores, as rádios piratas, os celulares que são aparelhos de rádio em faixa celular ou restrita, os modem sem fio, etc., temos milhões de aparelhos emitindo sinais de rádio sem uma única interferência em aviões, controle aéreo, ou outra anomalia no espectro de radio difusão. Mais abaixo leremos, de 2009, da Anatel o número de rádios que temos no Brasil ( 3988, três mil novecentos e oitenta e oito). Só isso.
Temos em relação aos Estados Unidos uma defasagem de quase dez mil estações. Por que?
No meu entender, pelo menos cinco mil novas concessões de rádio deveriam ser concedidas às escolas públicas, como escolas de Rádio e Comunicação. Não há educação sem comunicação, educar é comunicar, e ampliar a educação via rádio, é suprir uma grande necessidade nacional.
Nas escolas, os alunos operariam as rádios, e as comunidades locais se expressariam através de seus filhos matriculados nas escolas públicas. Isso é democracia. Isso e confiar na juventude, brasileira, isso é formar verdadeiros profissionais em comunicação.
Vejam os números: Os americanos do norte têm mais estações AM do que a soma das rádios existentes em nosso país, e mais Rádios Educativas, do que nós temos FM.
Não podemos continuar, em nome dos riscos, abortando a comunicação interna do nosso povo. Temos que conceder licenças, concessões e serviços. Eu posso ligar para o Amazonas e perguntar sobre um acontecimento qualquer via celular, mas não posso divulgar esse acontecimento via rádio. Existe uma pauta limitante e litigante, uma pauta internacional, que construi a “realidade radiofônica”, uma pauta que conduz o gado para onde quer; O tema de hoje é esse, nada mais importa.
A Comissão Federal de Comunicações dos EUA anunciou os seguintes totais de estações de radiodifusão licenciados, 31 de março de 2004:
AM STATIONS - 4781 AM ESTAÇÕES - 4781 FM COMMERCIAL - 6224 FM COMERCIAL - 6224 FM EDUCATIONAL - 2471 FM EDUCAÇÃO - 2471
TOTAL: 13,476 TOTAL: 13.476 ( prestem atenção, números de 2004)
Em números exatos, o Brasil tem hoje 3.988 emissoras de rádio em funcionamento. São 1.707 em ondas médias (AM) e 2.281 em freqüência modulada (FM), segundo relatório da Anatel, divulgado no estudo Mídia Dados 2009.
Segundo o Ibope e o IBGE, o Brasil tem hoje 52 milhões de domicílios com pelo menos um aparelho receptor de rádio (91,5% dos domicílios), o que gera um público estimado de 166,4 milhões de brasileiros - só em audiência domiciliar. Não há números sobre o rádio em veículos automotores, que deve gerar um público gigantesco. ( diz o Blog do JJ)
Amigo leitor,pense nisso, medite sobre esse grave problema que é a restrição à comunicação de massa no nosso país. Isso não pode passar pela mão dos políticos viciados. A regra revolucionária é: Escola Pública tem direito a uma Rádio Comunitária de médio alcance, com direito a ser ampliada na potência depois de verificada sua responsabilidade e qualidade operacional.
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Comunicação e Sociedade.
Um pequeno texto para você pensar.
Os rádios (receptores) libertadores e integradores.
Uma pessoa trouxe da França um pequeno rádio receptor de 18 faixas. Impressionante a sensibilidade do aparelho, que recebe rádios de praticamente todos os países do Globo. Mais que isso, podemos ouvir rádios amadores, (Psb -uhf), PX., faixas exclusivas de serviços públicos, aeronáuticas, marítimas e pequenas rádios no interior da Amazônia.
Desde meu tempo de menino os rádios a válvulas eram integradores e libertadores. Durante a Segunda Guerra Mundial tal era seu poder de informação que foram proibidos no Brasil.
Depois da Segunda Guerra o espectro da radio difusão no Brasil, passou a ser restrito e regionalizada territorialmente. Hoje você só encontra no mercado rádios AM FM, de pequeno alcance de recepção, de modo que você comprando um em Curitiba, não ouvirá, por exemplo, Ponta Grossa. É incrível mais é verdade. Os receptores disponíveis são feitos para ouvir "musica" e opiniões ( produzidas por cinco agências internacionais), informações livres, e contradições são banidas das rádios nacionais. Mas não é isso o pior, não podemos ouvir os acontecimentos importantes da Amazônia Legal, por exemplo, que corresponde a 60% de nosso precioso território nacional. Tente em seu rádio, confirme o que digo. O dia inteiro temos que ouvir o mundo falso criado por essas agências.
O futuro presidente do Brasil terá por obrigação democratizar, não só as bandas de recepção como também as de transmissão, sem o que, as rádios continuarão sendo “abortada” na sua vocação de criação, na sua concepção primeira, na sua intenção primeira como invenção, ou seja, a comunicação coletiva a distância, comunicação econômica, abrangente e universal entre os homens.
Ninguém poderá dizer que não há mercado para esses aparelhos. Portanto, senhores, podemos supor, por não encontrá-los no comércio nacional, que há uma "intencionalidade" de controle da informação e de controle de mercado radiofônico em prejuízo da liberdade e da integração nacional.
Rádios de 18 bandas são libertadores e integradores. Você pode ouvir os acontecimentos do Iraque, ou Israel, de Lima, ou Buenos Aires. Da Rússia ( que tem programas em português)ou Austrália. Por que então nos negam essa oportunidade de acesso a essas tecnologias disponíveis já, há pouco mais de 80 anos?
Você tem uma resposta plausível?
Então veja isso e reflita bem.
Conheça os blogs do grupo G23 de Outubro
grupog23deoutubro@gmail.com
Uma pessoa trouxe da França um pequeno rádio receptor de 18 faixas. Impressionante a sensibilidade do aparelho, que recebe rádios de praticamente todos os países do Globo. Mais que isso, podemos ouvir rádios amadores, (Psb -uhf), PX., faixas exclusivas de serviços públicos, aeronáuticas, marítimas e pequenas rádios no interior da Amazônia.
Desde meu tempo de menino os rádios a válvulas eram integradores e libertadores. Durante a Segunda Guerra Mundial tal era seu poder de informação que foram proibidos no Brasil.
Depois da Segunda Guerra o espectro da radio difusão no Brasil, passou a ser restrito e regionalizada territorialmente. Hoje você só encontra no mercado rádios AM FM, de pequeno alcance de recepção, de modo que você comprando um em Curitiba, não ouvirá, por exemplo, Ponta Grossa. É incrível mais é verdade. Os receptores disponíveis são feitos para ouvir "musica" e opiniões ( produzidas por cinco agências internacionais), informações livres, e contradições são banidas das rádios nacionais. Mas não é isso o pior, não podemos ouvir os acontecimentos importantes da Amazônia Legal, por exemplo, que corresponde a 60% de nosso precioso território nacional. Tente em seu rádio, confirme o que digo. O dia inteiro temos que ouvir o mundo falso criado por essas agências.
O futuro presidente do Brasil terá por obrigação democratizar, não só as bandas de recepção como também as de transmissão, sem o que, as rádios continuarão sendo “abortada” na sua vocação de criação, na sua concepção primeira, na sua intenção primeira como invenção, ou seja, a comunicação coletiva a distância, comunicação econômica, abrangente e universal entre os homens.
Ninguém poderá dizer que não há mercado para esses aparelhos. Portanto, senhores, podemos supor, por não encontrá-los no comércio nacional, que há uma "intencionalidade" de controle da informação e de controle de mercado radiofônico em prejuízo da liberdade e da integração nacional.
Rádios de 18 bandas são libertadores e integradores. Você pode ouvir os acontecimentos do Iraque, ou Israel, de Lima, ou Buenos Aires. Da Rússia ( que tem programas em português)ou Austrália. Por que então nos negam essa oportunidade de acesso a essas tecnologias disponíveis já, há pouco mais de 80 anos?
Você tem uma resposta plausível?
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Avatar, a outra face da moeda.
Avatar, o outro lado da moeda.
Muita gente usa Deus, como o Avatar. O Avatar não é o corpo segundo a tradição Hindu, mas é a encarnação de um espírito superior em um corpo humano. Assim, eu conheço muita gente que lava as mãos de suas responsabilidades de decisão moral dizendo que entregou sua vida a Deus, e assim possuída, dá-lhe pecados. E dizem: se Deus permitiu... Tinha que acontecer.
Antes de entrar no mérito desse texto quero dizer que sou contra essas atitudes intempestivas do nosso governador. Todas as vezes que isso acontece, eu fico aborrecido e deprimido. Existem sempre outras soluções, e isso diz respeito a sua segurança pessoal, a sua segurança moral.
Ontem parei em um posto de gasolina e o frentista veio me provocar: Quer dizer que na hora de pedir voto é só simpatia, mas depois de eleito é só palavrão? Eu sem saber do que se tratava perguntei: O que houve? Ele então me contou: eu ouvi a reportagem, seu irmão mandou umas mulheres para aquele lugar. La em londrina, você não sabe? Respondi não.
Perguntei para ele: Você acha amigo, que essas mulheres e esse repórter votaram no Requião? Ele respondeu: Não sei. Eu então aproveitei e perguntei: você já olhou o outro lado da moeda?
Como assim?
Se entrar um policial fardado aqui neste posto para abastecer, e você vem irritado por um mau atendimento que a policia te deu semanas atrás e diz para ele: O que você quer filho da puta? O que você acha que vai acontecer?
Ele me prende, ou me da um tiro... Sei lá. Eu disse isso, porque ele é um soldado, se for um Coronel, ou o comandante geral a coisa engrossa, e você no mínimo vai responder por desacato a autoridade. Não é verdade?
Acho que sim respondeu.
O governador é o comandante em chefe da Policia Militar, você sabia? Não respondeu. Além disso, é a mais alta autoridade do executivo estadual. Então, amigo, por maior que seja o problema, o desacato, o desrespeito contra essa autoridade merece reprimenda. E continuei você prefere que essa autoridade te mande para aquele lugar, ou que chame seus seguranças, mande identificar as pessoas, meta-lhe um processo de desacato, verifique se é um funcionário público e o coloque na rua por justa causa, e ainda peça uma indenização por danos morais?
Ele não me disse nada. Ficou pensando em mais uma maneira de me agredir.
Então eu lhe contei essa história, para que compreendesse o que estava em jogo nessa questão delicada. Disse eu: quando eu era menino, no ginásio, todos os dias eu voltava para casa e passava por uma oficina de motos onde tinha um Kart à venda. Apaixonei-me de tal jeito que não podia dormir. Um dia pedi para minha mãe. Ele sempre muito doce me disse: Sabe meu filho eu também quis muito uma bicicleta, mas nunca a ganhei. Como a paixão cega, eu tomei isso como uma promessa e passei a contar com o Kart, e dizia aos amigos minha mãe vai me dar, vai ser a bicicleta que ela nunca teve. O tempo passou e nada do Kart, Eu então me revoltei. Sentia-me enganado. Já não importava minhas roupas limpas com muito carinho, nem a mesa farta, nem a minha liberdade, nem a ousadia de levar cinco ou seis meninos para almoçar, sem avisar, em nossa casa, nada disso tinha valor... O motivo de minha revolta era o Kart, os benefícios que eu tinha, e que impediam certamente a compra do Kart, nem pensar.
Já universitário, continuei:... Eu parasitei alguns movimentos estudantis. Achávamos nós os tais, só nós tínhamos razão, só nós sabíamos fazer, e enfrentávamos as autoridades sem pensar se elas tinham limites; financeiros; ideológicos; comprometimentos... Eles eram os filhos da puta, e nós a solução. Hoje vejo que muitos daqueles companheiros rebeldes dos movimentos estudantis são os filhos da puta de hoje, e seus filhos, se acham a solução... E corre a vida.
Ele parou um pouco e pensou... nada respondendo.
Eu continuei: Londrina tem recebidos recursos consideráveis na área de saneamento, na área ambiental, na área da saúde, na malha viária, e ate mesmo uma dívida considerável com o estado lhe foi perdoada para que pudesse sair da inadimplência e tomar recursos para obras de responsabilidade da prefeitura. Só quem está no comando das coisas públicas sabe que tipo de sacrifícios isso demandou. Ai, uma senhora, ou grupo delas, por um motivo qualquer, tendo a seu dispor a Ouvidoria Pública, os caminhos da Justiça, os canais de comunicação via Internet com o Governador, ou as audiências com a chefia de gabinete, sempre considerando que a cada problema levantado há uma seqüência lógica de autoridades responsáveis que devem ser acionadas antes do embate chegar à pessoa do governador.
Assim são as coisas, mesmo dentro das famílias, há o respeito a uma hierarquia. Quando uma pessoa queima essas etapas, ela revela que em casa é uma tirana, ou que esta imbuída de intenções políticas, não apenas imbuída da solução de algum problema, mas o problema, qualquer problema é a desculpa para a plataforma sobre a qual se pretende construir a resistência ou oposição. Eu pessoalmente já fiz muito disso, e acho lícito dentro de limites. Afora isso, há o bom senso, você bate o pé para um cãozinho pequeno, mas é mau senso bater o pé para um cão de guarda treinado. Tudo vai da Autoridade e de como ela é exercida, burro quem cutuca um cão feroz com vara curta. Outras vezes é feito de propósito, eu não sou a favor de atitudes intempestivas, nem por parte do “eleitor” nem por parte da autoridade, mas há que se dar um desconto a quem provocou, e a quem reagiu. O que houve, no meu entender, má comunicação, má interpretação da comunicação. A violência nada mais é do que defeito na comunicação, ou seja, desentendimento da pessoa com sigo mesma, com o outro, com a Sociedade. Desentendimento leva intempestividade. Até a briga.
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)
Conheça o G23 Presidente
Muita gente usa Deus, como o Avatar. O Avatar não é o corpo segundo a tradição Hindu, mas é a encarnação de um espírito superior em um corpo humano. Assim, eu conheço muita gente que lava as mãos de suas responsabilidades de decisão moral dizendo que entregou sua vida a Deus, e assim possuída, dá-lhe pecados. E dizem: se Deus permitiu... Tinha que acontecer.
Antes de entrar no mérito desse texto quero dizer que sou contra essas atitudes intempestivas do nosso governador. Todas as vezes que isso acontece, eu fico aborrecido e deprimido. Existem sempre outras soluções, e isso diz respeito a sua segurança pessoal, a sua segurança moral.
Ontem parei em um posto de gasolina e o frentista veio me provocar: Quer dizer que na hora de pedir voto é só simpatia, mas depois de eleito é só palavrão? Eu sem saber do que se tratava perguntei: O que houve? Ele então me contou: eu ouvi a reportagem, seu irmão mandou umas mulheres para aquele lugar. La em londrina, você não sabe? Respondi não.
Perguntei para ele: Você acha amigo, que essas mulheres e esse repórter votaram no Requião? Ele respondeu: Não sei. Eu então aproveitei e perguntei: você já olhou o outro lado da moeda?
Como assim?
Se entrar um policial fardado aqui neste posto para abastecer, e você vem irritado por um mau atendimento que a policia te deu semanas atrás e diz para ele: O que você quer filho da puta? O que você acha que vai acontecer?
Ele me prende, ou me da um tiro... Sei lá. Eu disse isso, porque ele é um soldado, se for um Coronel, ou o comandante geral a coisa engrossa, e você no mínimo vai responder por desacato a autoridade. Não é verdade?
Acho que sim respondeu.
O governador é o comandante em chefe da Policia Militar, você sabia? Não respondeu. Além disso, é a mais alta autoridade do executivo estadual. Então, amigo, por maior que seja o problema, o desacato, o desrespeito contra essa autoridade merece reprimenda. E continuei você prefere que essa autoridade te mande para aquele lugar, ou que chame seus seguranças, mande identificar as pessoas, meta-lhe um processo de desacato, verifique se é um funcionário público e o coloque na rua por justa causa, e ainda peça uma indenização por danos morais?
Ele não me disse nada. Ficou pensando em mais uma maneira de me agredir.
Então eu lhe contei essa história, para que compreendesse o que estava em jogo nessa questão delicada. Disse eu: quando eu era menino, no ginásio, todos os dias eu voltava para casa e passava por uma oficina de motos onde tinha um Kart à venda. Apaixonei-me de tal jeito que não podia dormir. Um dia pedi para minha mãe. Ele sempre muito doce me disse: Sabe meu filho eu também quis muito uma bicicleta, mas nunca a ganhei. Como a paixão cega, eu tomei isso como uma promessa e passei a contar com o Kart, e dizia aos amigos minha mãe vai me dar, vai ser a bicicleta que ela nunca teve. O tempo passou e nada do Kart, Eu então me revoltei. Sentia-me enganado. Já não importava minhas roupas limpas com muito carinho, nem a mesa farta, nem a minha liberdade, nem a ousadia de levar cinco ou seis meninos para almoçar, sem avisar, em nossa casa, nada disso tinha valor... O motivo de minha revolta era o Kart, os benefícios que eu tinha, e que impediam certamente a compra do Kart, nem pensar.
Já universitário, continuei:... Eu parasitei alguns movimentos estudantis. Achávamos nós os tais, só nós tínhamos razão, só nós sabíamos fazer, e enfrentávamos as autoridades sem pensar se elas tinham limites; financeiros; ideológicos; comprometimentos... Eles eram os filhos da puta, e nós a solução. Hoje vejo que muitos daqueles companheiros rebeldes dos movimentos estudantis são os filhos da puta de hoje, e seus filhos, se acham a solução... E corre a vida.
Ele parou um pouco e pensou... nada respondendo.
Eu continuei: Londrina tem recebidos recursos consideráveis na área de saneamento, na área ambiental, na área da saúde, na malha viária, e ate mesmo uma dívida considerável com o estado lhe foi perdoada para que pudesse sair da inadimplência e tomar recursos para obras de responsabilidade da prefeitura. Só quem está no comando das coisas públicas sabe que tipo de sacrifícios isso demandou. Ai, uma senhora, ou grupo delas, por um motivo qualquer, tendo a seu dispor a Ouvidoria Pública, os caminhos da Justiça, os canais de comunicação via Internet com o Governador, ou as audiências com a chefia de gabinete, sempre considerando que a cada problema levantado há uma seqüência lógica de autoridades responsáveis que devem ser acionadas antes do embate chegar à pessoa do governador.
Assim são as coisas, mesmo dentro das famílias, há o respeito a uma hierarquia. Quando uma pessoa queima essas etapas, ela revela que em casa é uma tirana, ou que esta imbuída de intenções políticas, não apenas imbuída da solução de algum problema, mas o problema, qualquer problema é a desculpa para a plataforma sobre a qual se pretende construir a resistência ou oposição. Eu pessoalmente já fiz muito disso, e acho lícito dentro de limites. Afora isso, há o bom senso, você bate o pé para um cãozinho pequeno, mas é mau senso bater o pé para um cão de guarda treinado. Tudo vai da Autoridade e de como ela é exercida, burro quem cutuca um cão feroz com vara curta. Outras vezes é feito de propósito, eu não sou a favor de atitudes intempestivas, nem por parte do “eleitor” nem por parte da autoridade, mas há que se dar um desconto a quem provocou, e a quem reagiu. O que houve, no meu entender, má comunicação, má interpretação da comunicação. A violência nada mais é do que defeito na comunicação, ou seja, desentendimento da pessoa com sigo mesma, com o outro, com a Sociedade. Desentendimento leva intempestividade. Até a briga.
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Marcadores:
Comunicação e violência.
Avatar, a outra face da moeda.
Avatar, o outro lado da moeda.
Muita gente usa Deus, como o Avatar. O Avatar não é o corpo segundo a tradição Hindu, mas é a encarnação de um espírito superior em um corpo humano. Assim, eu conheço muita gente que lava as mãos de suas responsabilidades de decisão moral dizendo que entregou sua vida a Deus, e assim possuída, dá-lhe pecados. E dizem: se Deus permitiu... Tinha que acontecer.
Antes de entrar no mérito desse texto quero dizer que sou contra essas atitudes intempestivas do nosso governador. Todas as vezes que isso acontece, eu fico aborrecido e deprimido. Existem sempre outras soluções, e isso diz respeito a sua segurança pessoal, a sua segurança moral.
Ontem parei em um posto de gasolina e o frentista veio me provocar: Quer dizer que na hora de pedir voto é só simpatia, mas depois de eleito é só palavrão? Eu sem saber do que se tratava perguntei: O que houve? Ele então me contou: eu ouvi a reportagem, seu irmão mandou umas mulheres para aquele lugar. La em londrina, você não sabe? Respondi não.
Perguntei para ele: Você acha amigo, que essas mulheres e esse repórter votaram no Requião? Ele respondeu: Não sei. Eu então aproveitei e perguntei: você já olhou o outro lado da moeda?
Como assim?
Se entrar um policial fardado aqui neste posto para abastecer, e você vem irritado por um mau atendimento que a policia te deu semanas atrás e diz para ele: O que você quer filho da puta? O que você acha que vai acontecer?
Ele me prende, ou me da um tiro... Sei lá. Eu disse isso, porque ele é um soldado, se for um Coronel, ou o comandante geral a coisa engrossa, e você no mínimo vai responder por desacato a autoridade. Não é verdade?
Acho que sim respondeu.
O governador é o comandante em chefe da Policia Militar, você sabia? Não respondeu. Além disso, é a mais alta autoridade do executivo estadual. Então, amigo, por maior que seja o problema, o desacato, o desrespeito contra essa autoridade merece reprimenda. E continuei você prefere que essa autoridade te mande para aquele lugar, ou que chame seus seguranças, mande identificar as pessoas, meta-lhe um processo de desacato, verifique se é um funcionário público e o coloque na rua por justa causa, e ainda peça uma indenização por danos morais?
Ele não me disse nada. Ficou pensando em mais uma maneira de me agredir.
Então eu lhe contei essa história, para que compreendesse o que estava em jogo nessa questão delicada. Disse eu: quando eu era menino, no ginásio, todos os dias eu voltava para casa e passava por uma oficina de motos onde tinha um Kart à venda. Apaixonei-me de tal jeito que não podia dormir. Um dia pedi para minha mãe. Ele sempre muito doce me disse: Sabe meu filho eu também quis muito uma bicicleta, mas nunca a ganhei. Como a paixão cega, eu tomei isso como uma promessa e passei a contar com o Kart, e dizia aos amigos minha mãe vai me dar, vai ser a bicicleta que ela nunca teve. O tempo passou e nada do Kart, Eu então me revoltei. Sentia-me enganado. Já não importava minhas roupas limpas com muito carinho, nem a mesa farta, nem a minha liberdade, nem a ousadia de levar cinco ou seis meninos para almoçar, sem avisar, em nossa casa, nada disso tinha valor... O motivo de minha revolta era o Kart, os benefícios que eu tinha, e que impediam certamente a compra do Kart, nem pensar.
Já universitário, continuei:... Eu parasitei alguns movimentos estudantis. Achávamos nós os tais, só nós tínhamos razão, só nós sabíamos fazer, e enfrentávamos as autoridades sem pensar se elas tinham limites; financeiros; ideológicos; comprometimentos... Eles eram os filhos da puta, e nós a solução. Hoje vejo que muitos daqueles companheiros rebeldes dos movimentos estudantis são os filhos da puta de hoje, e seus filhos, se acham a solução... E corre a vida.
Ele parou um pouco e pensou... nada respondendo.
Eu continuei: Londrina tem recebidos recursos consideráveis na área de saneamento, na área ambiental, na área da saúde, na malha viária, e ate mesmo uma dívida considerável com o estado lhe foi perdoada para que pudesse sair da inadimplência e tomar recursos para obras de responsabilidade da prefeitura. Só quem está no comando das coisas públicas sabe que tipo de sacrifícios isso demandou. Ai, uma senhora, ou grupo delas, por um motivo qualquer, tendo a seu dispor a Ouvidoria Pública, os caminhos da Justiça, os canais de comunicação via Internet com o Governador, ou as audiências com a chefia de gabinete, sempre considerando que a cada problema levantado há uma seqüência lógica de autoridades responsáveis que devem ser acionadas antes do embate chegar à pessoa do governador.
Assim são as coisas, mesmo dentro das famílias, há o respeito a uma hierarquia. Quando uma pessoa queima essas etapas, ela revela que em casa é uma tirana, ou que esta imbuída de intenções políticas, não apenas imbuída da solução de algum problema, mas o problema, qualquer problema é a desculpa para a plataforma sobre a qual se pretende construir a resistência ou oposição. Eu pessoalmente já fiz muito disso, e acho lícito dentro de limites. Afora isso, há o bom senso, você bate o pé para um cãozinho pequeno, mas é mau senso bater o pé para um cão de guarda treinado. Tudo vai da Autoridade e de como ela é exercida, burro quem cutuca um cão feroz com vara curta. Outras vezes é feito de propósito, eu não sou a favor de atitudes intempestivas, nem por parte do “eleitor” nem por parte da autoridade, mas há que se dar um desconto a quem provocou, e a quem reagiu. O que houve, no meu entender, má comunicação, má interpretação da comunicação. A violência nada mais é do que defeito na comunicação, ou seja, desentendimento da pessoa com sigo mesma, com o outro, com a Sociedade. Desentendimento leva intempestividade. Até a briga.
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)
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Muita gente usa Deus, como o Avatar. O Avatar não é o corpo segundo a tradição Hindu, mas é a encarnação de um espírito superior em um corpo humano. Assim, eu conheço muita gente que lava as mãos de suas responsabilidades de decisão moral dizendo que entregou sua vida a Deus, e assim possuída, dá-lhe pecados. E dizem: se Deus permitiu... Tinha que acontecer.
Antes de entrar no mérito desse texto quero dizer que sou contra essas atitudes intempestivas do nosso governador. Todas as vezes que isso acontece, eu fico aborrecido e deprimido. Existem sempre outras soluções, e isso diz respeito a sua segurança pessoal, a sua segurança moral.
Ontem parei em um posto de gasolina e o frentista veio me provocar: Quer dizer que na hora de pedir voto é só simpatia, mas depois de eleito é só palavrão? Eu sem saber do que se tratava perguntei: O que houve? Ele então me contou: eu ouvi a reportagem, seu irmão mandou umas mulheres para aquele lugar. La em londrina, você não sabe? Respondi não.
Perguntei para ele: Você acha amigo, que essas mulheres e esse repórter votaram no Requião? Ele respondeu: Não sei. Eu então aproveitei e perguntei: você já olhou o outro lado da moeda?
Como assim?
Se entrar um policial fardado aqui neste posto para abastecer, e você vem irritado por um mau atendimento que a policia te deu semanas atrás e diz para ele: O que você quer filho da puta? O que você acha que vai acontecer?
Ele me prende, ou me da um tiro... Sei lá. Eu disse isso, porque ele é um soldado, se for um Coronel, ou o comandante geral a coisa engrossa, e você no mínimo vai responder por desacato a autoridade. Não é verdade?
Acho que sim respondeu.
O governador é o comandante em chefe da Policia Militar, você sabia? Não respondeu. Além disso, é a mais alta autoridade do executivo estadual. Então, amigo, por maior que seja o problema, o desacato, o desrespeito contra essa autoridade merece reprimenda. E continuei você prefere que essa autoridade te mande para aquele lugar, ou que chame seus seguranças, mande identificar as pessoas, meta-lhe um processo de desacato, verifique se é um funcionário público e o coloque na rua por justa causa, e ainda peça uma indenização por danos morais?
Ele não me disse nada. Ficou pensando em mais uma maneira de me agredir.
Então eu lhe contei essa história, para que compreendesse o que estava em jogo nessa questão delicada. Disse eu: quando eu era menino, no ginásio, todos os dias eu voltava para casa e passava por uma oficina de motos onde tinha um Kart à venda. Apaixonei-me de tal jeito que não podia dormir. Um dia pedi para minha mãe. Ele sempre muito doce me disse: Sabe meu filho eu também quis muito uma bicicleta, mas nunca a ganhei. Como a paixão cega, eu tomei isso como uma promessa e passei a contar com o Kart, e dizia aos amigos minha mãe vai me dar, vai ser a bicicleta que ela nunca teve. O tempo passou e nada do Kart, Eu então me revoltei. Sentia-me enganado. Já não importava minhas roupas limpas com muito carinho, nem a mesa farta, nem a minha liberdade, nem a ousadia de levar cinco ou seis meninos para almoçar, sem avisar, em nossa casa, nada disso tinha valor... O motivo de minha revolta era o Kart, os benefícios que eu tinha, e que impediam certamente a compra do Kart, nem pensar.
Já universitário, continuei:... Eu parasitei alguns movimentos estudantis. Achávamos nós os tais, só nós tínhamos razão, só nós sabíamos fazer, e enfrentávamos as autoridades sem pensar se elas tinham limites; financeiros; ideológicos; comprometimentos... Eles eram os filhos da puta, e nós a solução. Hoje vejo que muitos daqueles companheiros rebeldes dos movimentos estudantis são os filhos da puta de hoje, e seus filhos, se acham a solução... E corre a vida.
Ele parou um pouco e pensou... nada respondendo.
Eu continuei: Londrina tem recebidos recursos consideráveis na área de saneamento, na área ambiental, na área da saúde, na malha viária, e ate mesmo uma dívida considerável com o estado lhe foi perdoada para que pudesse sair da inadimplência e tomar recursos para obras de responsabilidade da prefeitura. Só quem está no comando das coisas públicas sabe que tipo de sacrifícios isso demandou. Ai, uma senhora, ou grupo delas, por um motivo qualquer, tendo a seu dispor a Ouvidoria Pública, os caminhos da Justiça, os canais de comunicação via Internet com o Governador, ou as audiências com a chefia de gabinete, sempre considerando que a cada problema levantado há uma seqüência lógica de autoridades responsáveis que devem ser acionadas antes do embate chegar à pessoa do governador.
Assim são as coisas, mesmo dentro das famílias, há o respeito a uma hierarquia. Quando uma pessoa queima essas etapas, ela revela que em casa é uma tirana, ou que esta imbuída de intenções políticas, não apenas imbuída da solução de algum problema, mas o problema, qualquer problema é a desculpa para a plataforma sobre a qual se pretende construir a resistência ou oposição. Eu pessoalmente já fiz muito disso, e acho lícito dentro de limites. Afora isso, há o bom senso, você bate o pé para um cãozinho pequeno, mas é mau senso bater o pé para um cão de guarda treinado. Tudo vai da Autoridade e de como ela é exercida, burro quem cutuca um cão feroz com vara curta. Outras vezes é feito de propósito, eu não sou a favor de atitudes intempestivas, nem por parte do “eleitor” nem por parte da autoridade, mas há que se dar um desconto a quem provocou, e a quem reagiu. O que houve, no meu entender, má comunicação, má interpretação da comunicação. A violência nada mais é do que defeito na comunicação, ou seja, desentendimento da pessoa com sigo mesma, com o outro, com a Sociedade. Desentendimento leva intempestividade. Até a briga.
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Avatar , a outra face da moeda.
Avatar, o outro lado da moeda.
Muita gente usa Deus, como o Avatar. O Avatar não é o corpo segundo a tradição Hindu, mas é a encarnação de um espírito superior em um corpo humano. Assim, eu conheço muita gente que lava as mãos de suas responsabilidades de decisão moral dizendo que entregou sua vida a Deus, e assim possuída, dá-lhe pecados. E dizem: se Deus permitiu... Tinha que acontecer.
Antes de entrar no mérito desse texto quero dizer que sou contra essas atitudes intempestivas do nosso governador. Todas as vezes que isso acontece, eu fico aborrecido e deprimido. Existem sempre outras soluções, e isso diz respeito a sua segurança pessoal, a sua segurança moral.
Ontem parei em um posto de gasolina e o frentista veio me provocar: Quer dizer que na hora de pedir voto é só simpatia, mas depois de eleito é só palavrão? Eu sem saber do que se tratava perguntei: O que houve? Ele então me contou: eu ouvi a reportagem, seu irmão mandou umas mulheres para aquele lugar. La em londrina, você não sabe? Respondi não.
Perguntei para ele: Você acha amigo, que essas mulheres e esse repórter votaram no Requião? Ele respondeu: Não sei. Eu então aproveitei e perguntei: você já olhou o outro lado da moeda?
Como assim?
Se entrar um policial fardado aqui neste posto para abastecer, e você vem irritado por um mau atendimento que a policia te deu semanas atrás e diz para ele: O que você quer filho da puta? O que você acha que vai acontecer?
Ele me prende, ou me da um tiro... Sei lá. Eu disse isso, porque ele é um soldado, se for um Coronel, ou o comandante geral a coisa engrossa, e você no mínimo vai responder por desacato a autoridade. Não é verdade?
Acho que sim respondeu.
O governador é o comandante em chefe da Policia Militar, você sabia? Não respondeu. Além disso, é a mais alta autoridade do executivo estadual. Então, amigo, por maior que seja o problema, o desacato, o desrespeito contra essa autoridade merece reprimenda. E continuei você prefere que essa autoridade te mande para aquele lugar, ou que chame seus seguranças, mande identificar as pessoas, meta-lhe um processo de desacato, verifique se é um funcionário público e o coloque na rua por justa causa, e ainda peça uma indenização por danos morais?
Ele não me disse nada. Ficou pensando em mais uma maneira de me agredir.
Então eu lhe contei essa história, para que compreendesse o que estava em jogo nessa questão delicada. Disse eu: quando eu era menino, no ginásio, todos os dias eu voltava para casa e passava por uma oficina de motos onde tinha um Kart à venda. Apaixonei-me de tal jeito que não podia dormir. Um dia pedi para minha mãe. Ele sempre muito doce me disse: Sabe meu filho eu também quis muito uma bicicleta, mas nunca a ganhei. Como a paixão cega, eu tomei isso como uma promessa e passei a contar com o Kart, e dizia aos amigos minha mãe vai me dar, vai ser a bicicleta que ela nunca teve. O tempo passou e nada do Kart, Eu então me revoltei. Sentia-me enganado. Já não importava minhas roupas limpas com muito carinho, nem a mesa farta, nem a minha liberdade, nem a ousadia de levar cinco ou seis meninos para almoçar, sem avisar, em nossa casa, nada disso tinha valor... O motivo de minha revolta era o Kart, os benefícios que eu tinha, e que impediam certamente a compra do Kart, nem pensar.
Já universitário, continuei:... Eu parasitei alguns movimentos estudantis. Achávamos nós os tais, só nós tínhamos razão, só nós sabíamos fazer, e enfrentávamos as autoridades sem pensar se elas tinham limites; financeiros; ideológicos; comprometimentos... Eles eram os filhos da puta, e nós a solução. Hoje vejo que muitos daqueles companheiros rebeldes dos movimentos estudantis são os filhos da puta de hoje, e seus filhos, se acham a solução... E corre a vida.
Ele parou um pouco e pensou... nada respondendo.
Eu continuei: Londrina tem recebidos recursos consideráveis na área de saneamento, na área ambiental, na área da saúde, na malha viária, e ate mesmo uma dívida considerável com o estado lhe foi perdoada para que pudesse sair da inadimplência e tomar recursos para obras de responsabilidade da prefeitura. Só quem está no comando das coisas públicas sabe que tipo de sacrifícios isso demandou. Ai, uma senhora, ou grupo delas, por um motivo qualquer, tendo a seu dispor a Ouvidoria Pública, os caminhos da Justiça, os canais de comunicação via Internet com o Governador, ou as audiências com a chefia de gabinete, sempre considerando que a cada problema levantado há uma seqüência lógica de autoridades responsáveis que devem ser acionadas antes do embate chegar à pessoa do governador.
Assim são as coisas, mesmo dentro das famílias, há o respeito a uma hierarquia. Quando uma pessoa queima essas etapas, ela revela que em casa é uma tirana, ou que esta imbuída de intenções políticas, não apenas imbuída da solução de algum problema, mas o problema, qualquer problema é a desculpa para a plataforma sobre a qual se pretende construir a resistência ou oposição. Eu pessoalmente já fiz muito disso, e acho lícito dentro de limites. Afora isso, há o bom senso, você bate o pé para um cãozinho pequeno, mas é mau senso bater o pé para um cão de guarda treinado. Tudo vai da Autoridade e de como ela é exercida, burro quem cutuca um cão feroz com vara curta. Outras vezes é feito de propósito, eu não sou a favor de atitudes intempestivas, nem por parte do “eleitor” nem por parte da autoridade, mas há que se dar um desconto a quem provocou, e a quem reagiu. O que houve, no meu entender, má comunicação, má interpretação da comunicação. A violência nada mais é do que defeito na comunicação, ou seja, desentendimento da pessoa com sigo mesma, com o outro, com a Sociedade. Desentendimento leva intempestividade. Até a briga.
Wallacereq@gmail.com
Muita gente usa Deus, como o Avatar. O Avatar não é o corpo segundo a tradição Hindu, mas é a encarnação de um espírito superior em um corpo humano. Assim, eu conheço muita gente que lava as mãos de suas responsabilidades de decisão moral dizendo que entregou sua vida a Deus, e assim possuída, dá-lhe pecados. E dizem: se Deus permitiu... Tinha que acontecer.
Antes de entrar no mérito desse texto quero dizer que sou contra essas atitudes intempestivas do nosso governador. Todas as vezes que isso acontece, eu fico aborrecido e deprimido. Existem sempre outras soluções, e isso diz respeito a sua segurança pessoal, a sua segurança moral.
Ontem parei em um posto de gasolina e o frentista veio me provocar: Quer dizer que na hora de pedir voto é só simpatia, mas depois de eleito é só palavrão? Eu sem saber do que se tratava perguntei: O que houve? Ele então me contou: eu ouvi a reportagem, seu irmão mandou umas mulheres para aquele lugar. La em londrina, você não sabe? Respondi não.
Perguntei para ele: Você acha amigo, que essas mulheres e esse repórter votaram no Requião? Ele respondeu: Não sei. Eu então aproveitei e perguntei: você já olhou o outro lado da moeda?
Como assim?
Se entrar um policial fardado aqui neste posto para abastecer, e você vem irritado por um mau atendimento que a policia te deu semanas atrás e diz para ele: O que você quer filho da puta? O que você acha que vai acontecer?
Ele me prende, ou me da um tiro... Sei lá. Eu disse isso, porque ele é um soldado, se for um Coronel, ou o comandante geral a coisa engrossa, e você no mínimo vai responder por desacato a autoridade. Não é verdade?
Acho que sim respondeu.
O governador é o comandante em chefe da Policia Militar, você sabia? Não respondeu. Além disso, é a mais alta autoridade do executivo estadual. Então, amigo, por maior que seja o problema, o desacato, o desrespeito contra essa autoridade merece reprimenda. E continuei você prefere que essa autoridade te mande para aquele lugar, ou que chame seus seguranças, mande identificar as pessoas, meta-lhe um processo de desacato, verifique se é um funcionário público e o coloque na rua por justa causa, e ainda peça uma indenização por danos morais?
Ele não me disse nada. Ficou pensando em mais uma maneira de me agredir.
Então eu lhe contei essa história, para que compreendesse o que estava em jogo nessa questão delicada. Disse eu: quando eu era menino, no ginásio, todos os dias eu voltava para casa e passava por uma oficina de motos onde tinha um Kart à venda. Apaixonei-me de tal jeito que não podia dormir. Um dia pedi para minha mãe. Ele sempre muito doce me disse: Sabe meu filho eu também quis muito uma bicicleta, mas nunca a ganhei. Como a paixão cega, eu tomei isso como uma promessa e passei a contar com o Kart, e dizia aos amigos minha mãe vai me dar, vai ser a bicicleta que ela nunca teve. O tempo passou e nada do Kart, Eu então me revoltei. Sentia-me enganado. Já não importava minhas roupas limpas com muito carinho, nem a mesa farta, nem a minha liberdade, nem a ousadia de levar cinco ou seis meninos para almoçar, sem avisar, em nossa casa, nada disso tinha valor... O motivo de minha revolta era o Kart, os benefícios que eu tinha, e que impediam certamente a compra do Kart, nem pensar.
Já universitário, continuei:... Eu parasitei alguns movimentos estudantis. Achávamos nós os tais, só nós tínhamos razão, só nós sabíamos fazer, e enfrentávamos as autoridades sem pensar se elas tinham limites; financeiros; ideológicos; comprometimentos... Eles eram os filhos da puta, e nós a solução. Hoje vejo que muitos daqueles companheiros rebeldes dos movimentos estudantis são os filhos da puta de hoje, e seus filhos, se acham a solução... E corre a vida.
Ele parou um pouco e pensou... nada respondendo.
Eu continuei: Londrina tem recebidos recursos consideráveis na área de saneamento, na área ambiental, na área da saúde, na malha viária, e ate mesmo uma dívida considerável com o estado lhe foi perdoada para que pudesse sair da inadimplência e tomar recursos para obras de responsabilidade da prefeitura. Só quem está no comando das coisas públicas sabe que tipo de sacrifícios isso demandou. Ai, uma senhora, ou grupo delas, por um motivo qualquer, tendo a seu dispor a Ouvidoria Pública, os caminhos da Justiça, os canais de comunicação via Internet com o Governador, ou as audiências com a chefia de gabinete, sempre considerando que a cada problema levantado há uma seqüência lógica de autoridades responsáveis que devem ser acionadas antes do embate chegar à pessoa do governador.
Assim são as coisas, mesmo dentro das famílias, há o respeito a uma hierarquia. Quando uma pessoa queima essas etapas, ela revela que em casa é uma tirana, ou que esta imbuída de intenções políticas, não apenas imbuída da solução de algum problema, mas o problema, qualquer problema é a desculpa para a plataforma sobre a qual se pretende construir a resistência ou oposição. Eu pessoalmente já fiz muito disso, e acho lícito dentro de limites. Afora isso, há o bom senso, você bate o pé para um cãozinho pequeno, mas é mau senso bater o pé para um cão de guarda treinado. Tudo vai da Autoridade e de como ela é exercida, burro quem cutuca um cão feroz com vara curta. Outras vezes é feito de propósito, eu não sou a favor de atitudes intempestivas, nem por parte do “eleitor” nem por parte da autoridade, mas há que se dar um desconto a quem provocou, e a quem reagiu. O que houve, no meu entender, má comunicação, má interpretação da comunicação. A violência nada mais é do que defeito na comunicação, ou seja, desentendimento da pessoa com sigo mesma, com o outro, com a Sociedade. Desentendimento leva intempestividade. Até a briga.
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Comunicação e Sociedade.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Construindo a familiaridade nacional.
Construíndo a familiaridade.
Família é o núcleo direto de parentesco. Familiaridade, ainda que alguém discorde, é o sentimento de pertença entre os que se conhecem intimamente, uma confiança afetiva que nos agrega como familiares e nos permite, entre outras coisas a liberdade de frequentarmos as nossa casas e partilharmos da mesma mesa. O que estamos tentando construir é uma familiaridade nacional, ou seja, estabelecer uma confiança mútua que torne familiar o possível candidato e o eleitor através da história familiar do homem público. No caso, procuramos a familiaridade com o povo baiano.
E as origens baianas de Requião?
Cachoeira na Bahía, segundo Cláudio Veiga, presidente da Academia de Letras da Bahía, parece ter sido o berço de Luiz Antonio Requião. Ele foi o Patriarca dos Requião no Paraná. Tudo indica que foi batizado na conhecida “Capela das Palmeiras Gêmea”. Certamente, se os fatos se confurmarem, lá haveremos de encontrar o registro de seu batismo. Quando veio ao Paraná era seminarista,( formigão termo que tem origem no habito na cor da formiga) e veio para assumir no Paraná um alto cargo do governo Imperial.
Aqui enamorou-se de Gertrudes Lopes, filha de Cândido Martins Lopes, natural de Niterói, ele o histórico fundador do primeiro jornal do Paraná, e aqui se casou com sua filha. Veja abaixo esse raro documento imperial, copia do original. Prestem atenção na data e no Selo do Império. Vejam vocês que nosso governador tem origem bem variada. Sergipano e pernambucana ( casal Justiniano de Mello e Silva) cujo filho Wallace de Mello, casau-se com uma filha de imigrantes italianos sendo essa a linha paterna do governador no Paraná. E agora, pela linha materna, essa "novidade" com raízes baianas e cariocas. Luiz Antônio e Gertrudes Lopez tiveram muitos filhos. Um deles, Euclides Lopez Requião casado com Cristiana Keinert ( filha de alemães) são os avós maternos de Requião. Tudo isso é o fenômeno da brasilidade.
Clique sobre os documentos eles crescem para você curtir.
Abaixo nomeação imperial do Coletor Luiz Antônio Requião, natural da Bahia
Foto da Capela de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina, onde tudo indica Luiz Antônio Requião foi batizado. Cachoeirinha, Bahia, Brasil.
Família é o núcleo direto de parentesco. Familiaridade, ainda que alguém discorde, é o sentimento de pertença entre os que se conhecem intimamente, uma confiança afetiva que nos agrega como familiares e nos permite, entre outras coisas a liberdade de frequentarmos as nossa casas e partilharmos da mesma mesa. O que estamos tentando construir é uma familiaridade nacional, ou seja, estabelecer uma confiança mútua que torne familiar o possível candidato e o eleitor através da história familiar do homem público. No caso, procuramos a familiaridade com o povo baiano.
E as origens baianas de Requião?
Cachoeira na Bahía, segundo Cláudio Veiga, presidente da Academia de Letras da Bahía, parece ter sido o berço de Luiz Antonio Requião. Ele foi o Patriarca dos Requião no Paraná. Tudo indica que foi batizado na conhecida “Capela das Palmeiras Gêmea”. Certamente, se os fatos se confurmarem, lá haveremos de encontrar o registro de seu batismo. Quando veio ao Paraná era seminarista,( formigão termo que tem origem no habito na cor da formiga) e veio para assumir no Paraná um alto cargo do governo Imperial.
Aqui enamorou-se de Gertrudes Lopes, filha de Cândido Martins Lopes, natural de Niterói, ele o histórico fundador do primeiro jornal do Paraná, e aqui se casou com sua filha. Veja abaixo esse raro documento imperial, copia do original. Prestem atenção na data e no Selo do Império. Vejam vocês que nosso governador tem origem bem variada. Sergipano e pernambucana ( casal Justiniano de Mello e Silva) cujo filho Wallace de Mello, casau-se com uma filha de imigrantes italianos sendo essa a linha paterna do governador no Paraná. E agora, pela linha materna, essa "novidade" com raízes baianas e cariocas. Luiz Antônio e Gertrudes Lopez tiveram muitos filhos. Um deles, Euclides Lopez Requião casado com Cristiana Keinert ( filha de alemães) são os avós maternos de Requião. Tudo isso é o fenômeno da brasilidade.
Clique sobre os documentos eles crescem para você curtir.
Abaixo nomeação imperial do Coletor Luiz Antônio Requião, natural da Bahia
Foto da Capela de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina, onde tudo indica Luiz Antônio Requião foi batizado. Cachoeirinha, Bahia, Brasil.
Luiz Antonio Requião foi o Patriarca dos Requião no Paraná. Tudo indica que foi batizado na conhecida “Capela das Palmeiras Gêmea”. Certamente, se os fatos se confirmarem na pesquisa que venho fazendo, lá haveremos de encontrar o registro de seu batismo. Não conhecemos imagem de seu semblante.
Os seminaristas, dada a sua formação primorosa e sentido humanista foram muito requisitados no império para exercer funções de prestígio.
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Familiaridade Nacional
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A Terceira Via, uma invenção da Midia.
A terceira via, ou terceiro gênero, o sexo de mentirinha.
O terceiro “gênero” uma invenção da Mídia.
Fiz um passeio na coleção de Constituições Estrangeiras publicadas pelo Senado Federal, e descobri, sem sofisma, que em todas, quando se refere a "Gênero", apenas se refere a homem e mulher, e quando fala em “discriminação dos gêneros” diz respeito à igualdade de direitos entre o homem e mulher.Ora, a vida é à base de todos os direitos. Portanto defender a vida desde o ventre é garantir o mais fundamental direito humano. Assim o sexo, porque gera a vida e se compromete a sustentá-la e educá-la, é gerador de direito, pois é gerador de deveres para com a vida. A prole transfere direitos e deveres ao sexo. Regra, norma, baseia-se no normal, ou seja, o que é regra adequada para a grande maioria dos indivíduos. Assim, a regra que define o sexo a define assim: Conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho da fêmea. Há sexo, quando há o encontro dos sexos masculino com o feminino. Portanto não há sexo quando não há o encontro do sexo masculino com e feminino. Isso, esse encontro é o sexo, isso é o que consuma o acasalamento. Isto é que transfere a pregnâcia, a gravidez, a prenhês, a maternidade, donde se chama ao sexo que é compromisso entre gêneros, de matrimônio, casamento, tendo em vista a vida que geram e com a qual se comprometem. O encontro dos sexos, do gênero masculino e feminino é sexo. O encontro de homem com homem, ou mulher com mulher é herotismo. Também, reforçando a idéia, é característica dos sexos masculinos e femininos, os seus genes, que diferem no homem e na mulher em cada e qualquer uma das suas células. Assim, o homem e a mulher normais, diferem fenotipicamente e genotipicamente. As anomalias estão fora da regra, são raras e são exceções. A exção não faz a regra. Ora, gritante também são as diferenças entre os espermatozóides ( gametas masculinos) e os óvulos, ( gametas femininos), além de inúmeros sinais secundários.
A palavra Gênero deriva então de Gene: Na biologia o elemento do cromossoma que condiciona a transmissão dos caracteres hereditários.Posto isso, já podemos dizer que o sexo produz direito, o erotismo por si só não. Ou seja, só se produz direito pela via do sexo entre um homem e uma mulher. Nem entre um homem e um animal, nem entre um homem e outro homem etc. e tal.
Do que vimos acima, já podemos dizer como afirmam os melhores dicionários que gênero vem de genes, ou seja, da diferenciação genética do gênero masculino e feminino. Nunca se encontrou, na espécie humana um hermafrodita verdadeiro, ou seja, um terceiro gênero viável. Já se encontrou falso hermafroditismo, ou seja, defeito dos genes sexuais, com indefinição do fenótipo, mas também isso é raro e exceção. Como vimos foge a regra.
Então eu encontrei uma publicação comentada da Carta de Direitos Humanos, edição Senado Federal 1996 com o seguinte título: "Declarações de Direitos e Garantias, Constituição do Brasil e Constituições Estrangeiras". São 349 páginas e em nenhuma linha se faz referência ao “terceiro gêneros”, ou se lê “preferência sexual”, ou o termo “escolha sexual”. Pois isso seria o sexo de mentirinha. “Sempre que faz referência ao sexo como origem de Direitos Humanos, frisa, ”entre o homem e a mulher”, e segue: direitos da mãe, da prole, de herança, da educação, sustento, etc.
A mais antiga descrição da origem do gênero humano vem das escrituras hebraicas onde o Gênero Humano, tem origem em um único casal. O sentido histórico agora é o de separar o gênero Humano de outros homídios. Dessa citação biblica origina-se, na zoologia, a diferenciação entre espécie e gênero, conceito sinômino, para muitos autores, pois espécie e gênero humano definam uma só mesma classe de seres, que se subdividem em raças, e subespécies na classificação zoológica, assim espécies vizinhas formam um gênero, mas isso nada tem a ver com o gênero Masculino e Feminino. Aliás todos nós somos filhos de um homem e uma mulher viáveis. Também não podemos confundir o termo gênero, com gêneros literários, ou a expressão gramatical, "comum de dois gêneros", nada disso diz respeito aos Direitos da Pessoa Humana.
Essa necessidade natural entre o vínculo de um homem e uma mulher e sua prole, é descrita na Bíblia há milênios atrás, em Eclesiástico, (Eclo. três 3-7 e seguintes) com muita beleza:“Deus honra o pai nos filhos e confirma sobre eles a autoridade da mãe. Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados (das injustiças sociais e ofensas a ordem natural de Deus) e evita cometê-los e será ouvido na sua oração cotidiana. Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra o seu pai terá alegria nos seus próprios filhos, e no dia em que orar será atendido. Quem respeita ao seu pai terá vida longa (eterna) e quem obedece ao seu pai é o consolo de sua Mãe (aqui também pode ser interpretado; Quem obedece ao Pai (e a sua moral), é o consolo (da mãe terra). Meu filho ampara o seu pai na velhice e não lhe cause desgosto enquanto ele vive. Mesmo que esteja perdendo a lucidez procure ser compreensivo para com ele, não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida; a caridade feita aos pais não será esquecida, mas servirá para reparar os seus pecados, e na justiça será para tua edificação”.
Ora, então como os Heterofóbicos ( tambem chamados homossensuais), porque não ha sexo verdadeiro entre eles, mas sim mero erotismo, que chamamos heterofobicos pois foi asim que se tornaram os que odeiam os "homens e as mulheres normais", pois nasceram deles e os rejeitam, como então podem honrar seus pais e suas mães, não aceitando o seu gênero masculino ou feminino, e querendo, por esse meio, justificar o seu desvio e criar, por força de mídia, um "terceiro gênero", o gênero dos transexuais, dos falsos hermafroditos, dos travestidos, dos transviados do sexo?
Assim, como um conselho final: lemos em Colossenses:“Esposas sede solicitas para com seu marido, como convém, no Senhor. Marido amai vossa esposa e não seja grosseiro com ela. Filhos obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto ao Senhor. Pais não intimideis os vossos filhos, para que não desanimem”.
Ora, mas já faz muito tempo que os homens desonram e abandonam suas esposas, que usam sua mulheres pela via antinatural, e as mulheres entram em luta com seus maridos, e os filhos são meros acessórios que fogem do relacionamento dificil entre o homem e mulher , esperando na união erótica entre sexos iguais, ( narcicismo) não só a infertilidade, evitando a dura responsabilidade moral sobre a prole, como por essa arrogância e desvio violar a pureza.
wallacereq@gmail.com
O terceiro “gênero” uma invenção da Mídia.
Fiz um passeio na coleção de Constituições Estrangeiras publicadas pelo Senado Federal, e descobri, sem sofisma, que em todas, quando se refere a "Gênero", apenas se refere a homem e mulher, e quando fala em “discriminação dos gêneros” diz respeito à igualdade de direitos entre o homem e mulher.Ora, a vida é à base de todos os direitos. Portanto defender a vida desde o ventre é garantir o mais fundamental direito humano. Assim o sexo, porque gera a vida e se compromete a sustentá-la e educá-la, é gerador de direito, pois é gerador de deveres para com a vida. A prole transfere direitos e deveres ao sexo. Regra, norma, baseia-se no normal, ou seja, o que é regra adequada para a grande maioria dos indivíduos. Assim, a regra que define o sexo a define assim: Conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho da fêmea. Há sexo, quando há o encontro dos sexos masculino com o feminino. Portanto não há sexo quando não há o encontro do sexo masculino com e feminino. Isso, esse encontro é o sexo, isso é o que consuma o acasalamento. Isto é que transfere a pregnâcia, a gravidez, a prenhês, a maternidade, donde se chama ao sexo que é compromisso entre gêneros, de matrimônio, casamento, tendo em vista a vida que geram e com a qual se comprometem. O encontro dos sexos, do gênero masculino e feminino é sexo. O encontro de homem com homem, ou mulher com mulher é herotismo. Também, reforçando a idéia, é característica dos sexos masculinos e femininos, os seus genes, que diferem no homem e na mulher em cada e qualquer uma das suas células. Assim, o homem e a mulher normais, diferem fenotipicamente e genotipicamente. As anomalias estão fora da regra, são raras e são exceções. A exção não faz a regra. Ora, gritante também são as diferenças entre os espermatozóides ( gametas masculinos) e os óvulos, ( gametas femininos), além de inúmeros sinais secundários.
A palavra Gênero deriva então de Gene: Na biologia o elemento do cromossoma que condiciona a transmissão dos caracteres hereditários.Posto isso, já podemos dizer que o sexo produz direito, o erotismo por si só não. Ou seja, só se produz direito pela via do sexo entre um homem e uma mulher. Nem entre um homem e um animal, nem entre um homem e outro homem etc. e tal.
Do que vimos acima, já podemos dizer como afirmam os melhores dicionários que gênero vem de genes, ou seja, da diferenciação genética do gênero masculino e feminino. Nunca se encontrou, na espécie humana um hermafrodita verdadeiro, ou seja, um terceiro gênero viável. Já se encontrou falso hermafroditismo, ou seja, defeito dos genes sexuais, com indefinição do fenótipo, mas também isso é raro e exceção. Como vimos foge a regra.
Então eu encontrei uma publicação comentada da Carta de Direitos Humanos, edição Senado Federal 1996 com o seguinte título: "Declarações de Direitos e Garantias, Constituição do Brasil e Constituições Estrangeiras". São 349 páginas e em nenhuma linha se faz referência ao “terceiro gêneros”, ou se lê “preferência sexual”, ou o termo “escolha sexual”. Pois isso seria o sexo de mentirinha. “Sempre que faz referência ao sexo como origem de Direitos Humanos, frisa, ”entre o homem e a mulher”, e segue: direitos da mãe, da prole, de herança, da educação, sustento, etc.
A mais antiga descrição da origem do gênero humano vem das escrituras hebraicas onde o Gênero Humano, tem origem em um único casal. O sentido histórico agora é o de separar o gênero Humano de outros homídios. Dessa citação biblica origina-se, na zoologia, a diferenciação entre espécie e gênero, conceito sinômino, para muitos autores, pois espécie e gênero humano definam uma só mesma classe de seres, que se subdividem em raças, e subespécies na classificação zoológica, assim espécies vizinhas formam um gênero, mas isso nada tem a ver com o gênero Masculino e Feminino. Aliás todos nós somos filhos de um homem e uma mulher viáveis. Também não podemos confundir o termo gênero, com gêneros literários, ou a expressão gramatical, "comum de dois gêneros", nada disso diz respeito aos Direitos da Pessoa Humana.
Essa necessidade natural entre o vínculo de um homem e uma mulher e sua prole, é descrita na Bíblia há milênios atrás, em Eclesiástico, (Eclo. três 3-7 e seguintes) com muita beleza:“Deus honra o pai nos filhos e confirma sobre eles a autoridade da mãe. Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados (das injustiças sociais e ofensas a ordem natural de Deus) e evita cometê-los e será ouvido na sua oração cotidiana. Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra o seu pai terá alegria nos seus próprios filhos, e no dia em que orar será atendido. Quem respeita ao seu pai terá vida longa (eterna) e quem obedece ao seu pai é o consolo de sua Mãe (aqui também pode ser interpretado; Quem obedece ao Pai (e a sua moral), é o consolo (da mãe terra). Meu filho ampara o seu pai na velhice e não lhe cause desgosto enquanto ele vive. Mesmo que esteja perdendo a lucidez procure ser compreensivo para com ele, não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida; a caridade feita aos pais não será esquecida, mas servirá para reparar os seus pecados, e na justiça será para tua edificação”.
Ora, então como os Heterofóbicos ( tambem chamados homossensuais), porque não ha sexo verdadeiro entre eles, mas sim mero erotismo, que chamamos heterofobicos pois foi asim que se tornaram os que odeiam os "homens e as mulheres normais", pois nasceram deles e os rejeitam, como então podem honrar seus pais e suas mães, não aceitando o seu gênero masculino ou feminino, e querendo, por esse meio, justificar o seu desvio e criar, por força de mídia, um "terceiro gênero", o gênero dos transexuais, dos falsos hermafroditos, dos travestidos, dos transviados do sexo?
Assim, como um conselho final: lemos em Colossenses:“Esposas sede solicitas para com seu marido, como convém, no Senhor. Marido amai vossa esposa e não seja grosseiro com ela. Filhos obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto ao Senhor. Pais não intimideis os vossos filhos, para que não desanimem”.
Ora, mas já faz muito tempo que os homens desonram e abandonam suas esposas, que usam sua mulheres pela via antinatural, e as mulheres entram em luta com seus maridos, e os filhos são meros acessórios que fogem do relacionamento dificil entre o homem e mulher , esperando na união erótica entre sexos iguais, ( narcicismo) não só a infertilidade, evitando a dura responsabilidade moral sobre a prole, como por essa arrogância e desvio violar a pureza.
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Comportamento e moral
Projetinho mecânico para o ano de 2010.
A foto que você vê são os gabaritos em chapa escala 1/1 de um quadro de motocicletas seguindo uma solução japonesa dos anos 30 que construía tratores agrícolas em chapa de aço e pequenos motores diesel com torque aumentado por engrenagens e correntes. No nosso caso usaremos, rodas de automóvel, motor e caixa de automóvel, para construção de um motocicleta de fabricação caseira com ferramentas manuais. O projeto proibe recorrer ao comércio e oficinas especializadas, para o termino do produto. Tudo deve ser feito de sucata. Veremos se é possível.
A ideia é fazer uma motocicleta de 1200 cc com peças usadas de automóvel. Depois da Segunda Guerra, equipamentos militares deram origem a tratores, caminhões e equipamentos agrícolas e industriais. Isso socorreu a América do Norte. No Brasil por exemplo, esse reaproveitamento de equipamentos militares deu origem a Empresa Itapemirim de Ônibus. Sempre que estamos nos avizinhando de uma crise económica de grandes proporções temos que ter em mente o reaproveitamento do que existe no supérfluo, para finalidades produtivas, na agricultura em primeiro lugar, na indústria em segundo lugar, e no transporte em terceiro lugar. A questão energética é prioritária, e nesse sentido o Paraná esta produzindo projetos pilotos de aproveitamento de xisto, carvão mineral ( Gás) e vegetal, óleos e biocombustiveis, e formas alternativas de produção de energia elétrica.
Dessa ideia geral, sem ter um vínculo obrigatório com essa realidade econômica, decidi desenhar e construir uma motocicleta ( poderia ser um pequeno trator) ( ou grupo gerador) com um motor VW de 1952 ( 1100cc), Este motor e sua caixa estavam esquecidos em um fundo de garagem.
Vamos ver, se durante o ano de 2010 ele se transforma em uma motocicleta. O projeto visa alertar aos brasileiros criativos a necessidade de produção de novos equipamento para a agricultura partindo das sucatas disponíveis. Se eu puder construir uma motocicleta com ferramentas manuais, sem maiores equipamentos, estarei provando que temos criatividade e tecnologia, para construir em todo o Brasil, barcos, tratores, jeeps, colheitadeiras e semeadoras, motoniveladoras, caminhões especiais, locomotivas, geradores, etc. a partir de sucatas existentes e abandonadas. O projeto Fênix, pretende mostrar que é possível retirar das cinzas de uma crise qualquer algo de novo, vivo e produtivo. ( construido em casa, sem ajuda do comércio, ou da industria apenas com sucata da "crise")
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Projeto Fenix
A gente tenta se atualizar.
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Acompanhamos de perto.
Você quer saber como ficou? Ficou assim.
Apenas com rodas e pneus mais largos. Essas ventilações foram cobertas, a placa escondia o caroço. A cor Bege original. Não tenho fotos do carro totalmente pronto. Vou procura um texto da época, titulado " Patinho Feio" para que o jovem que gosta de "mexer" em seu carrinho possa curtir.
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)
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Projetos
Você quer saber como ficou? Ficou assim.
Apenas com rodas e pneus mais largos. Essas ventilações foram cobertas, a placa escondia o caroço. A cor Bege original. Não tenho fotos do carro totalmente pronto. Vou procura um texto da época, titulado " Patinho Feio" para que o jovem que gosta de "mexer" em seu carrinho possa curtir.
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Projetos
Projetinho básico da década de noventa.
Os meninos haviam feito o vestibular ( Engenharia Mecânica) e então fizemos esse projetinho básico, um fusca com motor de Santana. O carrinho foi batizado de "patinho feio"
Ia me esquecendo: tudo feito em casa com ferramentas manuais.
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Coisas do passado que não voltam mais
Projetinho básico da década de noventa.
Os meninos haviam feito o vestibular ( Engenharia Mecânica) e então fizemos esse projetinho básico, um fusca com motor de Santana. O carrinho foi batizado de "patinho feio"
Ia me esquecendo: tudo feito em casa com ferramentas manuais.
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Coisas do passado que não voltam mais
A longa história da Linha Verde, obra de muitos prefeitos.
Uma obra que elegeu alguns prefeitos de Curitiba ainda não foi acabada, e quem sabe ainda elegerá outros prefeitos. Vejam como a população esquece, e vota apenas movida pela propaganda do momento.
Recorte de jornais mostram a "Obra Urgente", em 1990, 1997, 2000, 2002, 2004. As de 2010 vocês já conhecem. Uma "Urgência" de 20 anos que prepara o Metrô.
Recorte de jornais mostram a "Obra Urgente", em 1990, 1997, 2000, 2002, 2004. As de 2010 vocês já conhecem. Uma "Urgência" de 20 anos que prepara o Metrô.
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Todos faturaram sobre essa obra.
A longa história da Linha Verde, obra de muitos prefeitos.
Uma obra que elegeu alguns prefeitos de Curitiba ainda não foi acabada, e quem sabe ainda elegerá outros prefeitos. Vejam como a população esquece, e vota apenas movida pela propaganda do momento.
Recorte de jornais mostram a "Obra Urgente", em 1990, 1997, 2000, 2002, 2004. As de 2010 vocês já conhecem. Uma "Urgência" de 20 anos que prepara o Metrô.
Recorte de jornais mostram a "Obra Urgente", em 1990, 1997, 2000, 2002, 2004. As de 2010 vocês já conhecem. Uma "Urgência" de 20 anos que prepara o Metrô.
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Todos faturaram sobre essa obra.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Filho de peixe, peixinho é.
Médicos de quilate no Paraná.
O currículo de Requião dispensa comentários. Por si só já é suficiente. Mas nada nos impede de falar de seu pai. Médico, vereador e ex.prefeito em Curitiba, jornalista no Espírito Santo, primeiro psicólogo do Tribunal de Justiça do Paraná. Foi médico do Presídio Central do Estado por dezoito anos, e professor universitário, entre outras atividades, em quase cinquenta anos de vida profissional.
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O currículo de Requião dispensa comentários. Por si só já é suficiente. Mas nada nos impede de falar de seu pai. Médico, vereador e ex.prefeito em Curitiba, jornalista no Espírito Santo, primeiro psicólogo do Tribunal de Justiça do Paraná. Foi médico do Presídio Central do Estado por dezoito anos, e professor universitário, entre outras atividades, em quase cinquenta anos de vida profissional.
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Médicos de 1934.
Anos atrás, conheci a Dra. Yone Busse, médica, e lhe fiz amizade. Simpática senhora, pequenina, natural de Jaguarão, Rio Grande do Sul. Contou-me que fora colega de meu pai, na Escola de Medicina, o que comprovava que meu pai iniciara seus estudos médicos aqui em Curitiba. Conversando lembramos alguns nomes. Os irmãos Vicente de Castro que foram ambos meu professores; um na Federal (neuroanatomia) e outro na Católica (anatomia geral); de Arcício Niclewicz grande amigo de meu pai, o Isack Paciornik que foi meu professor em curso de extensão, Jorge Karan, Josino Rocha Loures e Orlando Gradowski. Conversa vai e conversa vem, Yone Busse me entregou essa interessante página de livro que mostra os nomes dos acadêmicos de medicina em 1930, na UFPR. Foram todos eles colegas do pai do Governador Requião. Disponibilizo para que a Sociedade Paranaense possa conhecer os nomes, e as famílias, e estreitar laços. Junto disponibilizo a “Carteira de Professor no Hospital de Clinicas”, e o Registro do Diploma, aqui no Paraná, da Faculdade de Medicina Mineira (Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais). O CRM de meu pai era o de numero 157. Os nomes foram sublinhados pela Dra. Busse.
Anos atrás, conheci a Dra. Yone Busse, médica, e lhe fiz amizade. Simpática senhora, pequenina, natural de Jaguarão, Rio Grande do Sul. Contou-me que fora colega de meu pai, na Escola de Medicina, o que comprovava que meu pai iniciara seus estudos médicos aqui em Curitiba. Conversando lembramos alguns nomes. Os irmãos Vicente de Castro que foram ambos meu professores; um na Federal (neuroanatomia) e outro na Católica (anatomia geral); de Arcício Niclewicz grande amigo de meu pai, o Isack Paciornik que foi meu professor em curso de extensão, Jorge Karan, Josino Rocha Loures e Orlando Gradowski. Conversa vai e conversa vem, Yone Busse me entregou essa interessante página de livro que mostra os nomes dos acadêmicos de medicina em 1930, na UFPR. Foram todos eles colegas do pai do Governador Requião. Disponibilizo para que a Sociedade Paranaense possa conhecer os nomes, e as famílias, e estreitar laços. Junto disponibilizo a “Carteira de Professor no Hospital de Clinicas”, e o Registro do Diploma, aqui no Paraná, da Faculdade de Medicina Mineira (Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais). O CRM de meu pai era o de numero 157. Os nomes foram sublinhados pela Dra. Busse.
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Família de Requião.
Grupo Dignidade? O que é isso?
Grupo dignidade?
Pode você colocar água em um copo cheio? Abastecer um carro com o tanque cheio? É preciso, portanto que o copo esteja vazio, ou semi-vazio, para receber água e tornar-se pleno, cheio. Assim, quem reivindica algo tem que ter falta ou carência de algo. Não é difícil, portanto, entender que quem reivindica dignidade não a tem. Quem reivindica saúde não a tem.
A dignidade, dizem os teólogos é dom gratuito que vem do fato de sermos criaturas de Deus. Essa dignidade natural do ser humano é elevada a categoria sobrenatural pelo batismo, donde se conclui que o homem gera o homem pela dignidade de Deus.
Mas o que é dignidade? Segundo um bom dicionário é a qualidade de quem é digno, é a respeitabilidade. Já no campo do Direito, leremos: do latim, dignitas (virtude honra consideração) em regra se entende a qualidade moral, que possuída por uma pessoa serve de base pelo próprio respeito em que é tida. Compreende-se também como o próprio procedimento da pessoa pelo qual se faz merecedor do conceito publico. A dignidade no sentido jurídico também se entende como distinção ou honraria concedida a uma pessoa. (Vocabulário Jurídico “De Plácido e Silva” verbete Dignidade).
Ora, sendo assim, quem a reivindica não tem dignidade, virtude, honra e consideração publica.
Já Voltaire, ao escrever o seu Dicionário Filosófico, procurava a revolução dos valores mudando ou dando outro conceito às palavras. Hoje não se foge disso, um Heterofóbico, ou seja, um homem que repudia a mulher, ou mulher que repudia um homem, em paixão por outra mulher, passa a ser chamada homoafetiva, e o casal FERTIL, pelo contrario, como homofóbicos. Isso é a revolução dos conceitos.
Os homo afetivos, se assim os chamamos, nasceram todos de uma relação heterossexual, e nenhum, nasceu de uma relação de uma parelha de homens ou mulheres. Digamos dupla de homens ou mulheres. Não é difícil saber qual tem dignidade no serviço da vida e na manutenção da alta dignidade do ser humano, qual serve a Deus, na geração e continuidade da vida humana, qual tem dignidade, ou seja, moralidade.
Ora “Moralidade” por sua vez vem dos Mandamentos, é moral o que é digno diante de Deus. Aquela afetação teatral dos heterofóbicos denuncia clara e justamente a fragilidade de sua distinção, de sua pudícia, de sua moral.
O excesso de perfume, por exemplo, a cuidadosa e compulsiva higiene, a rejeição a fertilidade, a negação do papel feminino ou masculino, a dificuldade com os pais, nada mais é que uma reação neurótica às presciências de sua consciência imoral, de sua inadequação, de sua deficiência moral. Sim porque o heterofóbico é um deficiente da dignidade em primeiro lugar, e da virilidade, masculinidade, hombridade quando homem, e o inverso disso quando mulher.
Como a dignidade é dom gratuito, e inerente da espécie humana, só não a tem quem a perdeu, quem dela tem “deficiência”, quem a rejeitou por qualquer circunstância.
Não é moral, não é digno defender a imoralidade. Como então reivindicar como moral o imoral, como digno o indigno, como sadio o anormal, como vida o estéril?
Esse erro grosseiro pode ser comparado com uma àrvore que pende e entorta para cair para um determinado lado. A árvore cairá para o lado que se inclina. A àrvore moral da sociedade está se inclinado para uma tendência, que aos poucos haverá de impor outros conceitos deformados, como a pedofilia que é erotismo com crianças com ou sem Heterofobia, ou a bestialidade, erotismo com animais, gerontofilia erotismo com velhos, necrofilia, erotismo com mortos, etc. e tal. Mas fomos nós que minamos a retidão dos costumes, nós que criamos a tendência.
Do ponto de vista político é uma temeridade e uma imoralidade defender o imoral como moral, confundir o direito das coisas com o direito da família. Professar como avanço social o vício, o escárnio, a desatenção com as leis de Deus e a prudência humana.
Fossem eles vinte milhões, e não são, seriam 10% da população, e dez por cento é minoria e não maioria. Na democracia a maioria elege, a maioria legisla. As minorias podem e devem ser defendidas, a imoralidade não, a imoralidade não tem personalidade jurídica (ver de Ítalo Galli em seu livro “O direito da Moral”).
Peca, portanto toda assessoria de candidato, que induz, conduz a candidato a defender a imoralidade, o vício por medo de enfrentar as minorias dissidentes, ainda que histéricas e impositivas.
Quem trafega em Curitiba pela Rua Visconde do Rio Branco verá concretamente o que estamos produzindo. Adolescentes, em duplas ou trios, do mesmo sexo, dão um show teatral de obscenidades que levaria qualquer casal normal para a cadeia por atentado ao pudor, mas a esses “privilegiados”, sua obscenidade é desprezada porque as autoridades, incluindo a policial têm medo de serem acusados de discriminatórios.
Cada vez mais, meninos com meninos, e meninas com meninas, se entrelaçam com o consentimento da sociedade que quer, consciente ou inconscientemente, se livrar da fertilidade, pela via do prazer sórdido, egoístico e imoral. Com essa rebeldia, não só às autoridades ou aos pais, mas a natureza humana e a Deus, esses deficientes da dignidade humana enveredam pelo visível uso de drogas, alcool, e descontrole emocional e afetivo caminhando para uma passionalidade criminosa. Essa inadequação coletiva gerará um bando de descomprometidos com a vida, a dura e suada vida.
São ingratos aos seus ascendentes, casais viáveis que geração pós geração nos trouxeram todos à vida.
Lamentável que hoje exista uma agenda para o candidato à presidência da Republica, e uma delas é, tudo indica, a defesa dos heterofóbicos. Como defender os interesses da população, se o que propomos , desculpe a veemência, é que tomem no rabo. Ou seja, em vez de defendê-los tenta-se convencê-los que tomar no rabo, em todos os sentidos, é a solução. A felação para as mulheres, e a submissão passiva do povo ativo, numa atitude passiva de entrega servil e sado masoquista, aos exploradores do trabalho.
Enquanto se retira dignidade e se indica, como digno, o indigno. Enganam.
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A dignidade, dizem os teólogos é dom gratuito que vem do fato de sermos criaturas de Deus. Essa dignidade natural do ser humano é elevada a categoria sobrenatural pelo batismo, donde se conclui que o homem gera o homem pela dignidade de Deus.
Mas o que é dignidade? Segundo um bom dicionário é a qualidade de quem é digno, é a respeitabilidade. Já no campo do Direito, leremos: do latim, dignitas (virtude honra consideração) em regra se entende a qualidade moral, que possuída por uma pessoa serve de base pelo próprio respeito em que é tida. Compreende-se também como o próprio procedimento da pessoa pelo qual se faz merecedor do conceito publico. A dignidade no sentido jurídico também se entende como distinção ou honraria concedida a uma pessoa. (Vocabulário Jurídico “De Plácido e Silva” verbete Dignidade).
Ora, sendo assim, quem a reivindica não tem dignidade, virtude, honra e consideração publica.
Já Voltaire, ao escrever o seu Dicionário Filosófico, procurava a revolução dos valores mudando ou dando outro conceito às palavras. Hoje não se foge disso, um Heterofóbico, ou seja, um homem que repudia a mulher, ou mulher que repudia um homem, em paixão por outra mulher, passa a ser chamada homoafetiva, e o casal FERTIL, pelo contrario, como homofóbicos. Isso é a revolução dos conceitos.
Os homo afetivos, se assim os chamamos, nasceram todos de uma relação heterossexual, e nenhum, nasceu de uma relação de uma parelha de homens ou mulheres. Digamos dupla de homens ou mulheres. Não é difícil saber qual tem dignidade no serviço da vida e na manutenção da alta dignidade do ser humano, qual serve a Deus, na geração e continuidade da vida humana, qual tem dignidade, ou seja, moralidade.
Ora “Moralidade” por sua vez vem dos Mandamentos, é moral o que é digno diante de Deus. Aquela afetação teatral dos heterofóbicos denuncia clara e justamente a fragilidade de sua distinção, de sua pudícia, de sua moral.
O excesso de perfume, por exemplo, a cuidadosa e compulsiva higiene, a rejeição a fertilidade, a negação do papel feminino ou masculino, a dificuldade com os pais, nada mais é que uma reação neurótica às presciências de sua consciência imoral, de sua inadequação, de sua deficiência moral. Sim porque o heterofóbico é um deficiente da dignidade em primeiro lugar, e da virilidade, masculinidade, hombridade quando homem, e o inverso disso quando mulher.
Como a dignidade é dom gratuito, e inerente da espécie humana, só não a tem quem a perdeu, quem dela tem “deficiência”, quem a rejeitou por qualquer circunstância.
Não é moral, não é digno defender a imoralidade. Como então reivindicar como moral o imoral, como digno o indigno, como sadio o anormal, como vida o estéril?
Esse erro grosseiro pode ser comparado com uma àrvore que pende e entorta para cair para um determinado lado. A árvore cairá para o lado que se inclina. A àrvore moral da sociedade está se inclinado para uma tendência, que aos poucos haverá de impor outros conceitos deformados, como a pedofilia que é erotismo com crianças com ou sem Heterofobia, ou a bestialidade, erotismo com animais, gerontofilia erotismo com velhos, necrofilia, erotismo com mortos, etc. e tal. Mas fomos nós que minamos a retidão dos costumes, nós que criamos a tendência.
Do ponto de vista político é uma temeridade e uma imoralidade defender o imoral como moral, confundir o direito das coisas com o direito da família. Professar como avanço social o vício, o escárnio, a desatenção com as leis de Deus e a prudência humana.
Fossem eles vinte milhões, e não são, seriam 10% da população, e dez por cento é minoria e não maioria. Na democracia a maioria elege, a maioria legisla. As minorias podem e devem ser defendidas, a imoralidade não, a imoralidade não tem personalidade jurídica (ver de Ítalo Galli em seu livro “O direito da Moral”).
Peca, portanto toda assessoria de candidato, que induz, conduz a candidato a defender a imoralidade, o vício por medo de enfrentar as minorias dissidentes, ainda que histéricas e impositivas.
Quem trafega em Curitiba pela Rua Visconde do Rio Branco verá concretamente o que estamos produzindo. Adolescentes, em duplas ou trios, do mesmo sexo, dão um show teatral de obscenidades que levaria qualquer casal normal para a cadeia por atentado ao pudor, mas a esses “privilegiados”, sua obscenidade é desprezada porque as autoridades, incluindo a policial têm medo de serem acusados de discriminatórios.
Cada vez mais, meninos com meninos, e meninas com meninas, se entrelaçam com o consentimento da sociedade que quer, consciente ou inconscientemente, se livrar da fertilidade, pela via do prazer sórdido, egoístico e imoral. Com essa rebeldia, não só às autoridades ou aos pais, mas a natureza humana e a Deus, esses deficientes da dignidade humana enveredam pelo visível uso de drogas, alcool, e descontrole emocional e afetivo caminhando para uma passionalidade criminosa. Essa inadequação coletiva gerará um bando de descomprometidos com a vida, a dura e suada vida.
São ingratos aos seus ascendentes, casais viáveis que geração pós geração nos trouxeram todos à vida.
Lamentável que hoje exista uma agenda para o candidato à presidência da Republica, e uma delas é, tudo indica, a defesa dos heterofóbicos. Como defender os interesses da população, se o que propomos , desculpe a veemência, é que tomem no rabo. Ou seja, em vez de defendê-los tenta-se convencê-los que tomar no rabo, em todos os sentidos, é a solução. A felação para as mulheres, e a submissão passiva do povo ativo, numa atitude passiva de entrega servil e sado masoquista, aos exploradores do trabalho.
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Valtamos com muitas saudades de todos vocês, aguardem um pouquinho.
Postaremos aqui: Os primeiros erros de Israel ( do livro de Samuel) para sua meditação.
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