Um pequeno texto explicativo.
Wallace já nos dizia que a arte do povo judeu, facilmente
identificada em sua literatura e comportamento é a dissimulação e a
transferência de culpa. Podemos estudar esse comportamento também no Velho
Testamento. Dissimulam as suas verdadeiras intenções, e fazer com que outro
leve a culpa por seus atos tem sido a grande habilidade desse povo.
Quando você começa a estudar a gênese do socialismo alemão,
que vai resultar no Nacional Socialismo de Hitler, você fica com a impressão
que a “maldade” esta encarnada em Hitler, ele é a fonte e o fim dos males do
mundo.
Mas se você começa a estudar o socialismo entre as duas
guerras, encontrará como um camaleão, muito bem disfarçado o judaísmo zionist (sionista)
dando suporte ideológico a pensadores alemães acima de qualquer suspeita, foi o
caso de Engels, esse milionário alemão de Bermen, que mantinha fabrica também
na Inglaterra, e que sofria diversas influencias de próximos amigos judeus,
incluindo seu secretario particular. Sem contar Karl Marx.
Nessa primeira pincelada, encontrei como parceiro de Rosa de
Luxemburgo que era judia, como já disse em outro artigo, um personagem enigmático: Leo Jogiches,
um jovem judeu, que com ela participava do CIRCULO REVOLUCIONARIO JUDEU, ou o
Krujok de Vilna. Ele foi co fundador dos partidos comunistas (socialistas
cientifico) na Polônia e Lituânia. Recebiam ambos o aporte intelectual de outro
Judeu : Karl Liebknecht, esse escapou da morte que alcançou Rosa em janeiro de
1919 e Leo em março de 1919. Karl Liebknetcht era ligado a Artur Ruppin, o
líder sionista. Quero dizer, o que eles pretendiam está dissimulado, e a culpa
esta transferida de muitos modos, todavia se o leitor se dedicar na pesquisa,
nem a dissimulação nem a transferência de culpa se sustentarão.
Geraldo Azegna Sobriño.
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