A morte como
instrumento de manipulação política.
Weiss Jon, Ideology of Death ( Ideologia da morte) New Yor 1997.
]Weiss Jon, Ideology of Death ( Ideologia da morte) New Yor 1997.
Esse
perigoso e caluniável texto poderia ser titulado “O Sentido político da Morte”.
Eu o escrevo especificamente para judeus. Judeus libertos que já intuem o
distanciamento existente entre as elites sionistas e o comum dos israelitas ou
mesmo aos raros judeus cristãos. Para compreender o que direi aqui, o judeu tem
que reconhecer que o cristianismo nasce no seio de seu povo. Que os primeiros
mártires do Cristianismo eram todos ou na grande maioria judeus conversos. É
preciso também intuir a possibilidade de o Messias ser Cristo, e não uma ideia
de justiça e igualdade. Posto isso eu quero citar Fritz Pearl (Frederich
Salomon Pearl) pensador e psicoterapeuta judeu autor da obra “Dentro e fora da
Lata de Lixo” e acompanhar seu raciocínio e perceber que o lixo esta dentro e
fora da lata, não apenas fora da lata, como querem historicamente os
israelitas, dissimulando sua culpa e atribuindo sempre ao outro o protagonismo
negativo da História. Eternamente perseguidos na história, de Ur ao Egito,
pelos Imperadores mesopotâmicos, e pelos impérios que os sucederam. Pelos
cristãos da Europa de sempre, pelos “muslim” da Espanha, pelos Bizantinos,
pelos russos, pelos alemães etc. e tal, urge perguntar que culpa tem os judeus
nessas perseguições. Agora parecerá uma tolice, mas Jesus Cristo ao amaldiçoar
a figueira por não dar frutos, dizem os comentaristas, amaldiçoava
simbolicamente os israelitas. Aos letrados, o caso, por ser texto judeu cristão
passou a ser explicitado pela lenda do Judeu Errante, que vagaria pelo mundo
sem poder se fixar plenamente na Terra Prometida e lá viver em paz.
E há
culpados para isso.
Bem, se
formos ao baú dos tempos, nos escuros da pré-história, resíduos nos dizem que de algum modo cedo o homem
reconheceu sua limitada autonomia e sua dependência a um ser superior. Acreditou
também que Deus comia e se fartava, como os homens e ficava feliz e se
acalmava com oferendas diversas .Frutos,
animais sem mancha, virgens e crianças foram através da historia da humanidade
oferecida para aplacar os “ deuses”. Os israelitas, ou melhor, os hebreus, não
ficaram fora desse processo. Com o sacrifício de Cristo, o filho único de Deus,
essa pratica chegava cabalmente ao seu fim, nada, absolutamente nada, poderíamos
oferecer a Deus mais agradável, superior, divino do que o sacrifício de Cristo.
Estava feito o sacrifício final. Todavia como os senhores sabem muitos não
acreditaram no Messias e continuaram ofertando sacrifícios de diversas
espécies.
Todos nós morreremos.
Assim como temos a tendência de dar sentido ás nossas vidas coletiva e individualmente,
sentido político, econômico e social, incorreu na tentação histórica de dar as
nossas mortes um sentido coletivo e individual. Elas devem ser úteis. As mortes, assim, passam a ter um papel
político. Desde muito cedo se percebeu que as mortes coletivas eram sentidas
como um grande sinal, e comovia os corações humanos. Ora se todos morrem, com
ou sem méritos, os lideres perceberam que se “dessem” mortes uteis
politicamente aos seus, teriam vantagens sobre os que morriam digamos inúteis
no mais perfeito anonimato. Quando os israelitas assistiam as mortes coletivas
dos primeiros judeus cristãos, viam-se perturbados, a voluntariedade e paz
experimentada por eles eram de uma força social e política arrebatadora. Mas
como fazer israelitas morrerem assim, voluntariamente, heroicamente? Os chefes
antigos e os atuais compreenderam há muito tempo, que podiam oferecer mortes
coletivas para justificar posteriores atitudes sociais e políticas. Eram os
homens oferecendo sacrifícios ao Político MUNDO. Se elas, as mortes, não seriam
conseguidas pela persuasão, e pelo heroísmo, que fossem então conseguidas pela
traição. Perseguições e mortandades têm uma força política fabulosa, pois,
“batem”, tocam no sentido instintivo de justiça. Eu te pergunto? Um povo seria
capaz de implodir as torres gêmeas de New York para justificar a invasão armada
em outro país? As vitimas desse evento não foram traídas pelos seus maiores? Estes
sacrifícios de crianças, mulheres e jovens validos parecem estar acima de
qualquer suspeita. Ninguém ousaria acreditar que eles fossem arquitetados pelos
próprios reis, presidentes, líderes militares, generais, ou cidadãos de seu
próprio povo e sangue.
Se o judeu
liberto quiser procurar encontrará essa estarrecedora verdade: Todo gesto Histórico
de importância para os israelitas foi antecedido, concomitante, ou sucedido de
morticínios e perseguições de judeus, que nos faz pensar, que haja envolvimento
do querer dos “lideres” judeus nessa consecução das coisas politicamente convenientes.
São sacrifícios políticos, fatos posteriormente exagerados, cantados em prosa e
verso, que fazem dos perseguidos, eternas vitimas inocentes que fazem acreditar ao mundo que o lixo esta
sempre fora da lata, no outro ou nos outros. Ora, como réus inocentes e vitimas
do mundo se acham no direito de exigir e acusar qualquer obstáculo, de legitima
perseguição antissemita. É muito conveniente.
Duro texto
este, mas eu darei apenas um exemplo, para fugir do exemplo da Segunda Guerra
tão carregado de paixão, de calunias, injurias e difamações. Mas a verdade é só uma: hoje a Alemanha é um
“canteiro” israelita. Um dócil redil de ovelhas submissas e envergonhadas de
seus antepassados. Então para fugir disso vamos para a Rússia de 1917. Quantos
líderes da revolução russa eram judeus? Sabe?
Quem comandou
o “pogrom”, ou seja, quem foi o “laranja” que deu o argumento ao discurso antissemita
universal, que tem justificado diante da opinião pública mundial a necessidade
de um Governo Mundial, gerido pelo povo mais injustiçado da terra. Ora,
o “instinto” de justiça humana nos diz que os mais injustiçados devem ser os
primeiros a ser compensados. Este é o segredo que denuncio não como uma tese
acabada, mas como um conjunto de hipóteses a ser estudadas, confirmadas ou
negadas. Não há outra explicação para tanta “perseguição” de tantos povos
diferentes, em épocas diferentes, e por motivos diferentes aos “mansos”,
“imaculados”, “inocentes” e ”indefesos” judeus. No mínimo é curioso.
Pergunte-se, amigo judeu, se sua família mereceu participar destes sacrifícios
políticos planejados para proteger as famílias que dominam o mundo energético,
econômico e político? Você poderá então dizer: “ nenhum sacrifício é
demasiado”. Eu, porém, discordo.
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