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segunda-feira, 4 de junho de 2012

A morte como instrumento de manipulação política.


A morte como instrumento de manipulação política.

Weiss Jon, Ideology of Death ( Ideologia da morte) New Yor 1997.
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Esse perigoso e caluniável texto poderia ser titulado “O Sentido político da Morte”. Eu o escrevo especificamente para judeus. Judeus libertos que já intuem o distanciamento existente entre as elites sionistas e o comum dos israelitas ou mesmo aos raros judeus cristãos. Para compreender o que direi aqui, o judeu tem que reconhecer que o cristianismo nasce no seio de seu povo. Que os primeiros mártires do Cristianismo eram todos ou na grande maioria judeus conversos. É preciso também intuir a possibilidade de o Messias ser Cristo, e não uma ideia de justiça e igualdade. Posto isso eu quero citar Fritz Pearl (Frederich Salomon Pearl) pensador e psicoterapeuta judeu autor da obra “Dentro e fora da Lata de Lixo” e acompanhar seu raciocínio e perceber que o lixo esta dentro e fora da lata, não apenas fora da lata, como querem historicamente os israelitas, dissimulando sua culpa e atribuindo sempre ao outro o protagonismo negativo da História. Eternamente perseguidos na história, de Ur ao Egito, pelos Imperadores mesopotâmicos, e pelos impérios que os sucederam. Pelos cristãos da Europa de sempre, pelos “muslim” da Espanha, pelos Bizantinos, pelos russos, pelos alemães etc. e tal, urge perguntar que culpa tem os judeus nessas perseguições. Agora parecerá uma tolice, mas Jesus Cristo ao amaldiçoar a figueira por não dar frutos, dizem os comentaristas, amaldiçoava simbolicamente os israelitas. Aos letrados, o caso, por ser texto judeu cristão passou a ser explicitado pela lenda do Judeu Errante, que vagaria pelo mundo sem poder se fixar plenamente na Terra Prometida e lá viver em paz.

E há culpados para isso.

Bem, se formos ao baú dos tempos, nos escuros da pré-história, resíduos  nos dizem que de algum modo cedo o homem reconheceu sua limitada autonomia e sua dependência a um ser superior. Acreditou também que Deus comia e se fartava, como os homens e ficava feliz e se acalmava  com oferendas diversas .Frutos, animais sem mancha, virgens e crianças foram através da historia da humanidade oferecida para aplacar os “ deuses”. Os israelitas, ou melhor, os hebreus, não ficaram fora desse processo. Com o sacrifício de Cristo, o filho único de Deus, essa pratica chegava cabalmente ao seu fim, nada, absolutamente nada, poderíamos oferecer a Deus mais agradável, superior, divino do que o sacrifício de Cristo. Estava feito o sacrifício final. Todavia como os senhores sabem muitos não acreditaram no Messias e continuaram ofertando sacrifícios de diversas espécies.

Todos nós morreremos. Assim como temos a tendência de dar sentido ás nossas vidas coletiva e individualmente, sentido político, econômico e social, incorreu na tentação histórica de dar as nossas mortes um sentido coletivo e individual. Elas devem ser úteis.  As mortes, assim, passam a ter um papel político. Desde muito cedo se percebeu que as mortes coletivas eram sentidas como um grande sinal, e comovia os corações humanos. Ora se todos morrem, com ou sem méritos, os lideres perceberam que se “dessem” mortes uteis politicamente aos seus, teriam vantagens sobre os que morriam digamos inúteis no mais perfeito anonimato. Quando os israelitas assistiam as mortes coletivas dos primeiros judeus cristãos, viam-se perturbados, a voluntariedade e paz experimentada por eles eram de uma força social e política arrebatadora. Mas como fazer israelitas morrerem assim, voluntariamente, heroicamente? Os chefes antigos e os atuais compreenderam há muito tempo, que podiam oferecer mortes coletivas para justificar posteriores atitudes sociais e políticas. Eram os homens oferecendo sacrifícios ao Político MUNDO. Se elas, as mortes, não seriam conseguidas pela persuasão, e pelo heroísmo, que fossem então conseguidas pela traição. Perseguições e mortandades têm uma força política fabulosa, pois, “batem”, tocam no sentido instintivo de justiça. Eu te pergunto? Um povo seria capaz de implodir as torres gêmeas de New York para justificar a invasão armada em outro país? As vitimas desse evento não foram traídas pelos seus maiores? Estes sacrifícios de crianças, mulheres e jovens validos parecem estar acima de qualquer suspeita. Ninguém ousaria acreditar que eles fossem arquitetados pelos próprios reis, presidentes, líderes militares, generais, ou cidadãos de seu próprio povo e sangue.

Se o judeu liberto quiser procurar encontrará essa estarrecedora verdade: Todo gesto Histórico de importância para os israelitas foi antecedido, concomitante, ou sucedido de morticínios e perseguições de judeus, que nos faz pensar, que haja envolvimento do querer dos “lideres” judeus nessa consecução das coisas politicamente convenientes. São sacrifícios políticos, fatos posteriormente exagerados, cantados em prosa e verso, que fazem dos perseguidos, eternas vitimas inocentes que  fazem acreditar ao mundo que o lixo esta sempre fora da lata, no outro ou nos outros. Ora, como réus inocentes e vitimas do mundo se acham no direito de exigir e acusar qualquer obstáculo, de legitima perseguição antissemita. É muito conveniente.

Duro texto este, mas eu darei apenas um exemplo, para fugir do exemplo da Segunda Guerra tão carregado de paixão, de calunias, injurias e difamações.  Mas a verdade é só uma: hoje a Alemanha é um “canteiro” israelita. Um dócil redil de ovelhas submissas e envergonhadas de seus antepassados. Então para fugir disso vamos para a Rússia de 1917. Quantos líderes da revolução russa eram judeus? Sabe?

Quem comandou o “pogrom”, ou seja, quem foi o “laranja” que deu o argumento ao discurso antissemita universal, que tem justificado diante da opinião pública mundial a necessidade de um Governo Mundial, gerido pelo povo mais injustiçado da terra. Ora, o “instinto” de justiça humana nos diz que os mais injustiçados devem ser os primeiros a ser compensados. Este é o segredo que denuncio não como uma tese acabada, mas como um conjunto de hipóteses a ser estudadas, confirmadas ou negadas. Não há outra explicação para tanta “perseguição” de tantos povos diferentes, em épocas diferentes, e por motivos diferentes aos “mansos”, “imaculados”, “inocentes” e ”indefesos” judeus. No mínimo é curioso. Pergunte-se, amigo judeu, se sua família mereceu participar destes sacrifícios políticos planejados para proteger as famílias que dominam o mundo energético, econômico e político?  Você poderá  então dizer: “ nenhum sacrifício é demasiado”. Eu, porém, discordo.








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