Não entendeu? Então eu explico. A liberdade exige limites. O limite é o outro, seu corpo, sua casa, seu pais, seu povo, sua língua, sua crença. O limite cria a diversidade. A diversidade é um bem desejável, mas nem toda diversidade deve ser aceita. Assim a Liberdade é fruto do respeito mutuo. A ausência de limites não é liberdade, é licença, é licenciosidade, é promiscuidade de valores. Entendido isso, podemos aceitar o outro, sem lhe aceitar o que não aceitamos em nosso limites, ou seja aceitar o outro não significa abandonar os nossos valores, as nossas crenças, assim como não significa que o outro deva aceitar incondicionalmente as nossas. Assim entendemos, que todas as sociedades criam limites para sua convivência, e estabelece os inaceitáveis. Cada sociedade tem os seus inaceitáveis. Hoje o que se espera é uma promiscuidade, de corpos, de casas, de países, de línguas, de crenças, tudo para que não haja mais o certo e o errado. Pense nisso. Tire suas conclusões, aceite os seus limites. Eu tenho limites, por isso sou livre.
Se a vontade do outro atuasse em mim sem limites, eu não seria livre seria escravo. E a minha liberdade é ser escravo de Deus.
Interessante, não é? E Ele me deu liberdade de escolha.
Algumas antíteses de pensamentos largamente divulgados sofrem a "censura branca""... ou seja não estão disponíveis.
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