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terça-feira, 30 de julho de 2013

Fotos que curam.

Fotos que curam.

 Segundo meu ponto de vista.
Existe um adágio popular que diz: Pimenta no rabo dos outros não arde. As fotos que você vera foram tiradas de uma serie de fotos usadas em uma campanha na internet onde se exalta o patriotismo, a liberdade, a solidariedade, o amor esponsal a tecnologia medica norte-americana. No entanto, segundo o meu ponto de vista, elas curam por outro motivo.
O que fazem as Forcas Armadas do EUA no Oriente? Defendem a liberdade? Garantem a paz? Não, nem uma coisa nem outra.

 Quando soldados americanos lançam bombas sobre mulheres e crianças iraquianas, libanesas, sírias, iranianas, paquistanesas, afegãs e palestinas, a pimenta não lhes arde o rabo. Agora quando uma bomba lhe explode nas mãos eles acordam e se curam.
Aquelas mulheres e crianças não têm tecnologia protética e medica, fisioterapia, recursos infinitos. Elas estarão condenadas. Disso ninguém fala; que os soldados norte americanos fazem ali apenas cumprir covardemente os interesse de Israel.

Que essas fotos curem a juventude americana e seus loucos mandatários.

Albert Klein Mantega.

Por favor leia essa curiosidade, nem um judeu famoso pode dizer a verdade.: ( fonte wiki)

Edgar Morin e o conflito israelo-palestino[editar]

Em 4 de junho de 2002, Edgar Morin publicou no jornal Le Monde, com Sami Naïr, professor da Universidade de Paris VIII e ex-membro do Parlamento Europeu e Danièle Sallenave, jornalista e ex-professora da Universidade de Paris X - Nanterre, um artigo intitulado Israël-Palestine: le cancer ("Israel-Palestina: o câncer")1 . Segundo o artigo "o câncer israelo-palestino se formou, alimentando-se, por um lado, da angústia histórica de um povo perseguido no passado e de sua insegurança geográfica; por outro, da infelicidade de um povo perseguido no seu presente e privado de direitos políticos".
O artigo critica o unilateralismo da visão israelense. " É a consciência de ter sido vítima que permite a Israel tornar-se opressor do povo palestino. A Shoah, que singulariza o destino vitimário judeu e banaliza todos os outros (do Gulag, dos ciganos, dos africanos escravizados, dos índios das Américas), torna-se a legitimação de um colonialismo, de um apartheid e de uma guetificação para ospalestinos."
Acrescenta que "os judeus de Israel, descendentes das vítimas de um apartheid denominado ghetto, guetificam os palestinos. Os judeus que foram humilhados, desprezados, perseguidos, humilham, desprezam e perseguem os palestinos. Os judeus, que foram vítimas de uma ordem impiedosa, impõem sua ordem impiedosa aos palestinos. Os judeus, vítimas da desumanidade, mostram uma terrível desumanidade."
O artigo valeu aos seus autores um processo por difamação racial e apologia de atos de terrorismo movido pela Associação França-Israel. O processo provocou protestos, inclusive de outras entidades judaicas.2 3 Afinal, o filósofo acabou sendo inocentado pela Corte de Cassação, a mais alta instância judiciária francesa.4

Desse autor vale a pena ler O MÉTODO





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