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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

SERÁ QUE AS AUTORIDADES ESTÃO COMPREENDENDO?

Será que as autoridades estão entendendo?
Muitos anos atrás eu tive uma iniciação no método experimental. Estagiei no Biotério e Laboratório de Psicologia experimental da Universidade Católica, ao tempo em que ainda era na Praça Rui Barbosa. Se o professor Dilermando de Brito Filho, autor da obra “Toxicologia Humana e Geral” e que foi professor na Universidade Federal estivesse vivo, certamente me daria o suporte técnico e o método para comprovar a hipótese que trago aqui, assim como já estaria estudando os possíveis antídotos.
Minha hipótese é a seguinte: Muitos autores concordam com a alta capacidade de gerar vicio que tem a droga conhecida como Crack (craque). Há mesmo aqueles que afirmam que basta uma única experiência de uso para se sentir a fissura viciosa. A novidade que eu trago, sem nenhum experimento, mas fundada na observação, é que a “fumaça”, ou as partículas da droga em suspensão no ar, produzem um raio de ação de no mínimo cinco metros. Nas noites frias, com ar denso, acredito que esse raio de ação possa atingir uns dez metros. Pois bem, as pessoas que estejam no alcance desses círculos e respirem inadvertidamente esses vapores, resíduos ou fumaça, dada ao grande poder da droga, estarão sujeitas a criar traços facilitadores do vicio. Isto significa que não terão alterações da consciência, mas a droga marcará um caminho facilitante do seu uso. Acredito mesmo pela observação que as pessoas mesmo sem saber o que estão respirando adquirem uma fissura inexplicável e imponderável que as predispõem ao uso, ou busca de algo que satisfaça essa típica fissura do crack.
Em laboratório experimental com uso de ratos cobaias e ratos de grupo de controle, nós poderíamos comprovar que isso de fato acontece, e em que grau e gravidade é o seu alcance.
Digo isso porque vejo a cada dia o numero de fumantes de crack aumentar, por uma inexplicável simpatia e procura ou atração pela droga. Imaginem quando um grupo de fumantes nas proximidades dos muros de uma escola faz fumegar seus forninhos, dentro desse raio de ação quantos adolescentes ou crianças estarão sujeitas a adquirir o vicio como usuários pacíficos(passivos), ou fumantes pacíficos dos resíduos de crack.
Bem certamente isso deve ser comprovado pelo método experimental, mas já é mais do que um alerta para a negligência de todas as autoridades diante do fenômeno Crack e seu uso em lugares públicos e de grande circulação de pessoas.
Milhões se gastou para “conter a Gripe A”, e nada se faz para retirar do ar traços da Droga que mais tem viciado e condenado à morte crianças, adolescentes e adultos.
Às autoridades que me referendei ouvi: não há nada para se fazer. Então, meus caros, estamos fodidos.
wallacereq@gmail.com


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