Nós não somos Maçons.
Meu nome é Wallace, sou divorciado de uma senhora descendente de família judeu-francesa que responde pelo sobrenome Salomon. Eu sou católico, não um exemplo de católico, mas um homem que luta para ajustar-se à VERDADE. Sou o porta-voz do Grupo 23 de Outubro, como todos sabem.
Diz José Maria Escrivá que não devemos nos importar com o tamanho das sementes, pois das menores podem surgir grandes árvores. O semear é necessário e começar uma obrigação. Foi assim que surgiu o Grupo G 23.
Imediatamente algumas pessoas espalharam que éramos um grupo de estudos maçon., o que não é verdade.
Eu particularmente estudei um pouco a Maçonaria, pois meu bisavô foi orador da Grande Oriente em Porto Alegre no Rio Grande do Sul, Brasil.
Demorei bastante para entender que a maçonaria e o protestantismo são instrumentos criados e fundamentados pelo judaísmo-sionista. Não percebia isso pelo motivo de como quase todos nós eu e o Grupo nos fixamos em falsos dados históricos como, por exemplo, que o sionismo é um movimento político iniciado por uns poucos pensadores judeus que culmina na obra “O Estado Judeu”. Tudo isso é falso.
A mesma coisa acontecia com relação à Maçonaria pela ilusão que ela iniciara entre associação de operários franceses e ingleses, o que nos desviava o estudo de suas origens. Se não conseguíamos ver as verdadeiras origens não conseguíamos ver também os seus propósitos, nem enxergar as conseqüências desses propósitos na sociedade mundial. Parece-nos que o texto, até aqui, esta bem digerível e pouco acusativo, o que é nossa intenção.
Eu lia o livro “As fontes secretas da revolução”, de Leon de Poncis (pseudônimo) quando percebi um fechamento perceptivo do que eu procurava. Todavia a busca da VERDADE é algo bem complexo sem a Fé. Quando pensamos estar diante de uma conclusão cabal, invariavelmente surge um novo dado que nos desinstala e no retira da segurança do centro de nosso pensamento e esforço.
Assim vou sempre procurar o reequilíbrio na Fé, posto que a mente humana seja muito pequena diante dos mistérios e do desconhecido, embora, pela fé revelada, podemos sempre nos posicionar firmemente diante daqueles que se presumem os “construtores ou reformadores” do mundo.
Durante todo o transcorrer do século XX uma onda orquestrada pelos “construtores” do mundo procurou abalar a segurança do Ocidente na Fé Revelada. A principal estratégia foi à divisão das instituições suporte dos valores. O Bem e o Mal foram aproximados e mesclados. A Igreja foi dividida em santa e pecadora. O espiritismo em de mesa e baixo espiritismo, a maçonaria em regular e irregular e assim por diante, de modo a dividir para dominar, e depois aproximar os extremos para confundir todos os valores. A mesma coisa foi feita com a moral e os relacionamentos humanos num fenômeno que poderemos entender como o mais promiscuo de toda a história da humanidade. Promiscuo ideologicamente. Misturar e misturar e misturar, para não se poder mais distinguir a verdade do falso, o certo do errado, o homem da mulher. Eu não vou exemplificar, pois, se o leitor não intui a verdade do que estou dizendo, não compreenderá a minha argumentação. Muito menos o profundo sentido teológico simbólico e concreto do Império do Anti Cristo. Ou seja, os construtores e reformadores são na verdade os DEMOLIDORES da VERDADE. Tema bem difícil.
Assim o Grupo de Estudos 23 de Outubro escolheu pequenos cavalos de Troia para penetrar ambientes que nos interessavam, por exemplo, pilotos, geneticistas, investidores, católicos, soldados e marinheiros, políticos, judeus e maçons. Assim 23 de Outubro comemoram-se o vôo de Santo Dumont e o fim do Concilio de Nicéia, o G23 faz a ponte maçônica, o Grupo G23, diz respeito aos investidores espanhóis, as pesquisas genéticas do Grupo G 23, é um navio da Marinha Brasileira, é uma pistola de 23 tiros e é uma armadilha para os sionistas nos chamados Blocos econômicos. Bem a nossa humilde semente foi lançada. Veremos no que dá, ou deu.
Quero para terminar citar os seis pontos estratégicos das seitas sionistas (aos quais servem os Maçons e Evangélicos) para os últimos séculos passados.
No campo Religioso: destruir e desacreditar toda a fé cristã pela filosofia, pelo misticismo e pela ciência jurídica;
No campo Moral: Corromper a moralidade das raças ocidentais, por infiltração da moralidade oriental, enfraquecer os laços do matrimônio, destruir a vida familiar, abolir as sucessões e ate o nome de família;
No campo Estético: culto da fealdade e extravagância na arte, na literatura, na musica e no teatro, modernismo, orientalismo, degeneração dos valores estéticos;
No campo Social: Tornar a riqueza o único valor de distinção social e ao mesmo tempo fomentar o ódio a ela, acabar com as aristocracias e qualquer distinção entre pessoas, salvo a distinção de fortuna. Criar a revolta nas massas pela vulgaridade, pelos escândalos, pela corrupção, pela inveja dando base para a luta de classes,
No campo Industrial e financeiro: Destruir o ideal do artífice, vulgarização da produção e centralização do capital, cartel e truste, preparando a extinção da propriedade privada e a liberdade de seu uso pelo conceito de uso social dos bens coletivos, fomento do Socialismo de Estado,
Político: Aniquilar o patriotismo e o nacionalismo, e qualquer orgulho histórico de povo ou raça, e em nome do progresso e evolução social estabelecer o internacionalismo como ideal de fraternidade humana.
Parece tolice, ou coisa escrita nesse ou no século passado, mas o texto é antigo e foi perseguido tenazmente resultando no que temos visto na sociedade contemporânea.
Pode ser que você não entenda: Israel é o 4° produtor e exportador de armas do planeta. Os outros três grandes países fornecedores de armas do planeta são representados por comerciantes judeus. Por quê? E para quem são vendidas? Oito famílias de judeus controlam a economia do mundo, você sabia? A mídia e o petróleo obedecem à mesma regra. A pesquisa genética, a transgenia, a patente sobre as sementes, e o comércio de grãos estão assim dominados, e você acusa seu irmão, visinho, irmão de fé.
wallacereq@gmail.com
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