Leiam com atenção.
Sacrificio de crianças. ( medite sobre isso)
Sacrifício de Crianças.
Dez anos atrás, tive a oportunidade de percorrer em motocicleta, toda a costa do Pacífico desde o Chile, à América Central em direção aos Estados Unidos. Naquela ocasião fiquei escandalizado com o número de informações históricas sobre a prática de sacrifícios humanos, sobretudo de crianças, na América pré e pós - colombiana.
Contam-se inúmeros fatos de sacrifícios humanos, seguidos ou não de antropofagia, seja nas culturas Astecas, Maias ou Incaicas, entre as mais desenvolvidas. Mas o que mais me escandalizou foi o silêncio que se fez disto tanto na imprensa dos meus anos adolescentes como nos curriculuns escolares. Eu nunca ouvira falar disto nos bancos escolares. Para mim, como para muitos os americanos pré-colombianos eram uns tipos ingênuos e mansos, algo romanceados ao estilo do "bom selvagem" de Rousseau.
Recentemente, num estudo muito sério que estou fazendo sobre o semitismo, vou encontrar a pratica de sacrifícios de crianças nos povos da Mesopotâmia incluindo os povos de origem semítica. Autores judaizantes, ou ao menos mais preocupados com a defesa do judaísmo, procuram também, lavar as mãos da culpa destes sacrifícios humanos atribuindo estas práticas( fora da lata de lixo) encontradas na sua história, à assimilação por parte dos hebreus de cultos estranhos ao culto de Abraão, ou melhor, às posteriores tradições mosaicas. Não desminto. Todavia, só como exemplo vai citar o mais conhecido dos sacrifícios, o sacrifício de Javé- Yiré, ou o sacrifício de Isaac. Lê-se no Gênesis 22, s: Deus disse a Abraão: "Toma teu filho, teu único filho a quem tanto amas, Isaac; e vai à terra de Moriá onde tu o oferecerás em holocausto"...; e diz em seguida: (...) "Depois estendendo a mão tomou a faca para imolar o seu filho"... Porém como todos sabem este sacrifício exemplar não se realizou, e no lugar de Isaac, foi imolado e queimado um cordeiro.
Posso dizer, pelo menos neste caso, sem muita profundidade teológica, que Abraão, deslocou, por assim dizer, o sacrifício humano, para o cordeiro, dando um grande passo moral nas primitivas concepções "sacrificiais". Igualmente, ouso dizer aqui, que o sacrifício cruento, sacrifício humano na cruz, de Nosso Senhor Jesus Cristo, criança sim, não no sentido cronológico, pois já passava dos trinta, mas no sentido da pureza e inocência, e que dada a sua alta dignidade é insuperável como sacrifício na sua natureza humana e divina, isto é, impossibilitando com o sacrifício de si próprio que outro sacrifício qualquer possa alçar à sua altura, ou que exista outro sacrifício mais propiciatório, expiatório ou redentor que o de Cristo, e transfere de uma vez por todas, a natureza do sacrifício cruento humano - divino e o substituí para sempre, pelo sacrifício incruento do altar. "Fazei isto em memória de Mim".
Isto é magnífico, e digamos, é a representação final, cabal, do cordeiro "substituto" de Isaac, filho de Abraão. É a sublimação dos sacrifícios do Levítico, é a perfeição moral como jamais fora alcançada.
Todavia hoje, surpreendentemente os fatos jornalísticos apontam para freqüentes casos de magia ligados à morte de crianças. Aqui no Paraná, que Deus nos perdoe , houve alguns casos. No nordeste brasileiro outros, enfim surgem, estes ou aqueles, como um testemunho evidente da barbárie em que vivemos neste mundo. Mais do que isto, mas muito mais sério, e me constrange o coração é o sacrifício bestial, (oferecido aos deuses do egoísmo, da irresponsabilidade, do descompromisso, da ausência de amor ao próximo) de infinidade de crianças pela prática do aborto, esta barbárie hedionda praticada em todo o mundo, este estigma, este pecado que clama aos céus e que exige o maciço e urgente arrependimento dos homens de todas as raças e credos.
Criança é esperança. Sexo é responsabilidade.
Figurativamente e não teologicamente, podemos dizer, num sentido estritamente pedagógico, que a concepção humana é uma imagem em miniatura da criação e da encarnação do Verbo Invisível consumada em Cristo Homem. E o Verbo se fez Carne... E habitou entre nós. Quem haveria de querer abortá-lo? Talvez um Herodes, o indumeu, que mandou matar as crianças em Jerusalém ao tempo do nascimento de Cristo. Terrível orgulho é opor-se à obra de Deus.
Compromisso com a vida é o SIM de Maria. Compromisso com a vida é o SIM de todos os pais, qualquer que sejam as circunstâncias.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
Dez anos atrás, tive a oportunidade de percorrer em motocicleta, toda a costa do Pacífico desde o Chile, à América Central em direção aos Estados Unidos. Naquela ocasião fiquei escandalizado com o número de informações históricas sobre a prática de sacrifícios humanos, sobretudo de crianças, na América pré e pós - colombiana.
Contam-se inúmeros fatos de sacrifícios humanos, seguidos ou não de antropofagia, seja nas culturas Astecas, Maias ou Incaicas, entre as mais desenvolvidas. Mas o que mais me escandalizou foi o silêncio que se fez disto tanto na imprensa dos meus anos adolescentes como nos curriculuns escolares. Eu nunca ouvira falar disto nos bancos escolares. Para mim, como para muitos os americanos pré-colombianos eram uns tipos ingênuos e mansos, algo romanceados ao estilo do "bom selvagem" de Rousseau.
Recentemente, num estudo muito sério que estou fazendo sobre o semitismo, vou encontrar a pratica de sacrifícios de crianças nos povos da Mesopotâmia incluindo os povos de origem semítica. Autores judaizantes, ou ao menos mais preocupados com a defesa do judaísmo, procuram também, lavar as mãos da culpa destes sacrifícios humanos atribuindo estas práticas( fora da lata de lixo) encontradas na sua história, à assimilação por parte dos hebreus de cultos estranhos ao culto de Abraão, ou melhor, às posteriores tradições mosaicas. Não desminto. Todavia, só como exemplo vai citar o mais conhecido dos sacrifícios, o sacrifício de Javé- Yiré, ou o sacrifício de Isaac. Lê-se no Gênesis 22, s: Deus disse a Abraão: "Toma teu filho, teu único filho a quem tanto amas, Isaac; e vai à terra de Moriá onde tu o oferecerás em holocausto"...; e diz em seguida: (...) "Depois estendendo a mão tomou a faca para imolar o seu filho"... Porém como todos sabem este sacrifício exemplar não se realizou, e no lugar de Isaac, foi imolado e queimado um cordeiro.
Posso dizer, pelo menos neste caso, sem muita profundidade teológica, que Abraão, deslocou, por assim dizer, o sacrifício humano, para o cordeiro, dando um grande passo moral nas primitivas concepções "sacrificiais". Igualmente, ouso dizer aqui, que o sacrifício cruento, sacrifício humano na cruz, de Nosso Senhor Jesus Cristo, criança sim, não no sentido cronológico, pois já passava dos trinta, mas no sentido da pureza e inocência, e que dada a sua alta dignidade é insuperável como sacrifício na sua natureza humana e divina, isto é, impossibilitando com o sacrifício de si próprio que outro sacrifício qualquer possa alçar à sua altura, ou que exista outro sacrifício mais propiciatório, expiatório ou redentor que o de Cristo, e transfere de uma vez por todas, a natureza do sacrifício cruento humano - divino e o substituí para sempre, pelo sacrifício incruento do altar. "Fazei isto em memória de Mim".
Isto é magnífico, e digamos, é a representação final, cabal, do cordeiro "substituto" de Isaac, filho de Abraão. É a sublimação dos sacrifícios do Levítico, é a perfeição moral como jamais fora alcançada.
Todavia hoje, surpreendentemente os fatos jornalísticos apontam para freqüentes casos de magia ligados à morte de crianças. Aqui no Paraná, que Deus nos perdoe , houve alguns casos. No nordeste brasileiro outros, enfim surgem, estes ou aqueles, como um testemunho evidente da barbárie em que vivemos neste mundo. Mais do que isto, mas muito mais sério, e me constrange o coração é o sacrifício bestial, (oferecido aos deuses do egoísmo, da irresponsabilidade, do descompromisso, da ausência de amor ao próximo) de infinidade de crianças pela prática do aborto, esta barbárie hedionda praticada em todo o mundo, este estigma, este pecado que clama aos céus e que exige o maciço e urgente arrependimento dos homens de todas as raças e credos.
Criança é esperança. Sexo é responsabilidade.
Figurativamente e não teologicamente, podemos dizer, num sentido estritamente pedagógico, que a concepção humana é uma imagem em miniatura da criação e da encarnação do Verbo Invisível consumada em Cristo Homem. E o Verbo se fez Carne... E habitou entre nós. Quem haveria de querer abortá-lo? Talvez um Herodes, o indumeu, que mandou matar as crianças em Jerusalém ao tempo do nascimento de Cristo. Terrível orgulho é opor-se à obra de Deus.
Compromisso com a vida é o SIM de Maria. Compromisso com a vida é o SIM de todos os pais, qualquer que sejam as circunstâncias.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
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