A “riqueza” oculta da Amazônia.
Num mundo em que o dinheiro parece ser o valor absoluto,
ditando valores e leis de mercado como se fora uma divindade, nós não podemos
ser ingênuos ao julgar os mercados ilegais. Em 1994 o narcotráfico era o segundo
mercado mundial, perdendo apenas para o mercado do Petróleo, e já movimentava
meio trilhão de dólares anuais. Qual seriam as cifras do dia de hoje? Em 1994
foram apreendidas 11 toneladas (11 mil quilos) de cocaína na Amazônia, e como vocês
sabem as drogas apreendidas não chegam a 1 % das drogas que fluem no trafico.
Na Colômbia, por exemplo, não há setor econômico onde não
haja investimentos do narcotráfico. No Brasil o narcotráfico investe em
serviços, construção civil, jogo e esporte, e agora se prepara para comprar
portos públicos através de testas de ferro. Assim dessa maneira facilitará o
embarque e desembarque de drogas nos pais e através dele.
Não sou eu que digo isso. Em 1996 na Revista Atenção quatro
jornalistas investigadores publicam uma matéria ousada e extensa que titulada
como “A Colômbia é aqui” faz arrepiar os nossos cabelos. O que é verdade, e o
que é falso, naquele texto eu não tenho condições de saber. Embora no momento
eu não tenha um scanner para publicar o texto de maneira legível, colocarei
algumas fotos de alguns tópicos para que vocês possam ter uma clara idéia. O artigo
era assinado por Simone Biheler; Adriana La Rota; Guaracy Mingardi; Lucio Flavio
Pinto onde fica absolutamente claro que as drogas são a verdadeira “Riqueza
Oculta” da Amazônia Brasileira envolvendo muita gente importante.
Quem assistiu o documentário sobre a Zoe Pound, uma gangue haitiana
que pratica a pirataria roubando navios e barcos com drogas nos EUA ( o
documentário critica a violência dos Zoe, mas não fala uma só palavra contra os
enormes carregamentos de drogas que chegam aos EUA e que são pirateados pelos
Zoe Pound) ficou sabendo, que a ação policial mais protege os grandes
traficantes que tem prejuízos com as drogas roubadas, do que a sociedade dos
Zoe Pound, que em última analise atrapalham as redes tradicionais dessa que é a
segunda força econômica do planeta. O Narcotráfico.A “riqueza” oculta da Amazônia.
Num mundo em que o dinheiro parece ser o valor absoluto,
ditando valores e leis de mercado como se fora uma divindade, nós não podemos
ser ingênuos ao julgar os mercados ilegais. Em 1994 o narcotráfico era o segundo
mercado mundial, perdendo apenas para o mercado do Petróleo, e já movimentava
meio trilhão de dólares anuais. Qual seriam as cifras do dia de hoje? Em 1994
foram apreendidas 11 toneladas (11 mil quilos) de cocaína na Amazônia, e como vocês
sabem as drogas apreendidas não chegam a 1 % das drogas que fluem no trafico.
Na Colômbia, por exemplo, não há setor econômico onde não
haja investimentos do narcotráfico. No Brasil o narcotráfico investe em
serviços, construção civil, jogo e esporte, e agora se prepara para comprar
portos públicos através de testas de ferro. Assim dessa maneira facilitará o
embarque e desembarque de drogas nos pais e através dele.
Não sou eu que digo isso. Em 1996 na Revista Atenção quatro
jornalistas investigadores publicam uma matéria ousada e extensa que titulada
como “A Colômbia é aqui” faz arrepiar os nossos cabelos. O que é verdade, e o
que é falso, naquele texto eu não tenho condições de saber. Embora no momento
eu não tenha um scanner para publicar o texto de maneira legível, colocarei
algumas fotos de alguns tópicos para que vocês possam ter uma clara idéia. O artigo
era assinado por Simone Biheler; Adriana La Rota; Guaracy Mingardi; Lucio Flavio
Pinto onde fica absolutamente claro que as drogas são a verdadeira “Riqueza
Oculta” da Amazônia Brasileira envolvendo muita gente importante.
Quem assistiu o documentário sobre a Zoe Pound, uma gangue haitiana
que pratica a pirataria roubando navios e barcos com drogas nos EUA ( o
documentário critica a violência dos Zoe, mas não fala uma só palavra contra os
enormes carregamentos de drogas que chegam aos EUA e que são pirateados pelos
Zoe Pound) ficou sabendo, que a ação policial mais protege os grandes
traficantes que tem prejuízos com as drogas roubadas, do que a sociedade dos
Zoe Pound, que em última analise atrapalham as redes tradicionais dessa que é a
segunda força econômica do planeta. O Narcotráfico.
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