Péssimo consumo.
Ao que parece não gostaram do texto “Mulheres no Front”.
Poucos leram. Espero que não seja por eu ter falado de judeus. Eu não sou
anti-semita, nem um muçulmano, mas a cada dia que passa eu concordo cada vez
mais com a seguinte expressão e opinião de Cat Stevens. Diz ele: Podemos ouvir
e perceber um pianista desafinar, podemos mesmo comentar sobre isso, menos se o
pianista for judeu, ai o caso vira anti-semitismo. Ou seja, só nos é permitido
fazer elogios aos judeus, ou reproduzir os seus interesses. Nada mais. Ou isso
ou nada.
Posto isso, ao me preparar para escrever esse texto, fui a
um dicionário jurídico e a um dicionário de economia para entender o conceito
de produto. Decepcionei-me tanto que onde pretendia usar o termo “produto”
usarei o termo “coisa”.
Há coisas que são consumidas pela sua essência e por serem
essenciais. Água, ar, comida, etc. Não nos importa a publicidade para
consumi-las, não nos preocupamos com marcas de arroz, tipos de água que deveria
ser um bem fora do comercio, mas que por motivos de ganância tornaram-se um “produto” no sentido
do aproveitamento econômico. Desse fato podemos concluir que há coisa que
consumimos independentemente de publicidade, e há coisas que consumimos
iludidos pela publicidade, coisas não essenciais, mas que uma propaganda
massiva “Vende como Essenciais”. Na verdade elas são essenciais para quem detêm
o produto. Elas são essenciais para o “Lucro” de alguém.
Donde vemos que a qualidade e essencialidade das coisas que
consumimos são inversamente proporcionais à propaganda que se destina ao seu
consumo. Quanto melhor o produto e mais essencial o seu consumo, menos
propaganda é necessária.
Agora sim chegamos ao ponto. Nestes dias que me recupero de
grave cirurgia para o combate de um câncer assisti à muita TV. A primeira coisa
que notei é que em todos os Jornais, nas Tv internacionais, sempre há uma
noticia sobre Israel. Existem quase duas centenas de nações que nunca são
noticias, ou nunca são noticias positivas, apenas Israel tem sempre razão. A
segunda coisa que salta aos olhos, é a publicidade sobre o holocausto, como se
essa tivesse sido a única e maior injustiça cometida pelos humanos. A terceira
nos salta aos olhos o numero de filmes
tratando de temas de interesse do Sionismo. A quarta é o numero de autores,
redatores, diretores que assinam programas de TV. Depois saí com a convicção
qua a imprensa, televisiva, escrita, agências internacionais de noticias, radiofônica
estão todas debaixo da batuta dos interesses do sionismo. Pesquise um pouco
para ver se isso é verdadeiro ou falso. Sendo verdadeiro eu vos pergunto: Que
coisa é essa, que ideologia desprezível e pouco essencial é essa que precisa de
tanta e incansável publicidade para ser
consumida. Isso me lembra Voltaire ao dizer: Menti, menti e menti, sempre
ficará alguma coisa como verdade.
Aos irmãos norte-americanos eu alerto; estão produzindo uma mídia
internacional para colocar-vos a culpa sobre o que esta prestes a acontecer na
economia do mundo. Eu chamo isso de dissimulação de propósitos. Quem viver
verá.
wallacereq@gmail.com.
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