The Jerusalem Post um artigo com o seguinte título:
Fala de uma conferência internacional de três dias que fora convocada pelo governo e realizada em Jerusalém para tratar de Antissemitismo. Segundo o artigo, resultou num plano de ação que busca a instalação da censura na internet como remédio para sentimento antijudeu.
Como vemos no título acima “Recomendações que saíram do encontro de três dias incluem a limpeza dos portais da internet de negações do Holocausto e da omissão de páginas e conteúdos de ódio nos portais de procura.” O documento ainda pede ao governo que requeira a adoção de termos globais que proíbam a postagem de falas de ódio e materiais antissemíticos.
Pode se ver que o novo chavão agora a ser criado é a palavra ÓDIO. Negação ou questionamento do Holocausto é fomentar ódio? Defesa contra acusações consideradas injustas têm algo a ver com ódio? Condenar o tratamento que vem sendo dado aos palestinos é incitar ao ódio?
Onde houve e há muito HATRED, muito ÓDIO, é por parte daqueles que vivem desencadeando conflitos, guerras, matanças, terror, desgraça. É na doutrinação malévola, quando se acusa sem provas ou com provas forjadas. O ato de se promover conscientemente a extinção de todo um povo, isto é ÓDIO.
Quanto à liberdade de expressão vale lembrar o despacho do ministro do STF Celso de Mello, suspendendo uma decisão do TJ do DF: “Nada mais nocivo, nada mais perigoso do que a pretensão do Estado de regular a liberdade de expressão, pois o pensamento há de ser livre, permanentemente livre, essencialmente livre.”
Toedter
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