No que acreditar?
Se eu creio nas coisas
invisíveis, de maneira alguma posso desprezar as visíveis, se acredito, na
minha alma, não posso negar meu corpo. Por esse motivo nós católicos cremos na
ressurreição da carne. Em algum lugar das Sagradas Escrituras lêem que em uma
casa grande existem vasos de prata e vasos de barro. Os de prata são nobres e
hábeis para toda boa obra, os de barro têm, ou podem ter dignidade diminuída,
servindo, por exemplo, para as águas servidas, esgoto. Lemos também que assim
como no corpo humanos temos células que possuem alta dignidade, e órgãos
essenciais, também temos células formando órgãos menos dignos, menos
essenciais, mas tão necessários para a vida do todo como aqueles mais dignos.
Assim também é a Igreja corpo místico de Cristo. Não podemos imaginar um cristo
que não urinasse ou não defecasse. Era verdadeiro homem e verdadeiro Deus.
Assim eu concluo que a santidade não é obra humana, e mente quem diz se
santificar pela própria vontade. Deus chama alguns desde o nascimento para a
santidade, mas chama outros para o pecado, basta lembrar de Judas o traidor.
Se eu olho em minha volta só
vejo pecado, e não posso negar isso, fechar os olhos e fingir que isso não esta
acontecendo. Não eu não julgo Deus, apenas penso como esta escrito nesse blog,
no texto “Quasimodo”, onde a aceitação é mais importante que o milagre. Por
isso lemos em outra passagem: “aquele que deixa de cumprir um só desses
mandamentos, ou ensinar a descumpri-los será o último no reino dos Céus”. No
reino dos Céus, esta escrito, e não no reino de satanás. Portanto confessar o
Cristo, mesmo no pecado é melhor do que nega-lo. Diz Ele: “Aquele que me negar,
eu o negarei no dia do juízo”. Assim concluo que não pecar é um ato voluntário
de misericórdia para com Deus. Um ato livre, um ato de amor, todavia, sem a
vocação para a santidade e a proteção divina, nós não conseguiremos passar pela
vida sem pecado, seja venial seja mortal (que separa da graça, da vida mística
do Corpo de Cristo). Disse corpo de Cristo, visível na Igreja. O que mais uma
vez nos mostra que não podemos desprezar as coisas visíveis. O que em síntese
esta expresso nessas palavras: Não nos tire do mundo, mas nos livre do mal.
Esse desejo de não sofrer o Mal como vítima dos outros ou do mundo, é que nos
inclina para o Bem, e inclinados para o Bem, estamos inclinados para Deus.
Inclinar é verbo que tem origem em “In Clinus”, ou seja, deitado, prostrado,
submisso à vontade de Deus, sem murmurações, sem rebeldias... aceitando as
próprias misérias e virtudes. Nós católicos recorremos ao confessionário, pois
esta escrito: Aquilo que ligares, estará ligado, aquilo que desligares estará
desligado. É nessa esperança que levamos as nossas misérias ao coração de Deus,
e ouvimos dele pela boca de Seu sacerdote: Eu te perdôo, vá em paz.....
E não peques mais, he he he..
E não peques mais, he he he..
G23.
OBS: O pecado é a doença do invisível que separa da graça, e sua cura acontece no mundo invisível, a doença do corpo é curável no mundo visível, pela sabedoria humana, ou pela divina no caso do milagre. Outras vezes é incuravel, conforme a vontade de Deus, com fortes propositos da salvação de nossas almas.
OBS: O pecado é a doença do invisível que separa da graça, e sua cura acontece no mundo invisível, a doença do corpo é curável no mundo visível, pela sabedoria humana, ou pela divina no caso do milagre. Outras vezes é incuravel, conforme a vontade de Deus, com fortes propositos da salvação de nossas almas.
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