Elevar o nível cultural da população, desafio assumido por Roberto Requião (PMDB).
Quando se fala de elevar o nível cultural de um povo a primeira coisa que nos vem à mente é dar instrumentos de alfabetização. Num estado em que, no ano de 2003 tínhamos 500 mil analfabetos, era urgente um programa de massa, popular, de alfabetização de jovens e adultos.( O governo Requião alfabetizou 368 mil pessoas, segundo dados da Secretaria de Estado da Educação). Depois o segue-se necessário mecanismo de seqüência, para aprofundamento, o EJA ( Educação de Jovens e Adultos já alfabetozados).
Não podemos avançar nesse objetivo sem um solido programa de educação infantil e adolescente, pois nessa faixa etária é que se obtém um ótimo de informação, que será, digamos, polido pela experiência e maturidade.
Assim, escolas adequadas, livros didáticos públicos, equipamentos, formação continuada dos professores, avaliação constante e correção dos objetivos, nos parecem tópicos óbvios.
Modernizar as escolas equipá-las com bibliotecas, informatizá-las administrativamente, criar laboratórios de informática para desenvolver proficiência em grupo de alunos no uso de computadores, e, portanto ofertar computadores em rede banda larga por fibra ótica nos parece hoje um ato de inclusão cultural, acesso à pesquisa, e à ferramenta.
Dar um instrumento Multi Mídia, onde os estudantes possam mostrar aperfeiçoar, produzir, dirigir seus trabalhos documentários, algo que substituísse o s velhos projetores de slide, ou projetores de transparências, ou Episcópios, velhos projetores de cinema, velhos gravadores de som, e até toca discos em uso em muitas de nossas escolas foi outro grande desafio vencido pelas televisões pendrive. (explicaremos adiante).
Levar os professores novamente aos cursos superiores para uma atualização continuada foi outro desafio.
Criar um plano de cargos e salários outro desafio preterido por quase um século.
Por lei alavancar e garantir recursos para tudo isso. No Paraná, por obra do Governo Requião, 30% do orçamento público destina-se à educação.
Não descuidar das culturas tradicionais, sistematizá-las e valorizá-las. Como nosso estado é fundamentalmente agrícola, fornecer o transporte escolar seguro, confiável, racional e econômico.
Fomentar o esporte e a cultura física ou corporal em busca de saúde e educação de si, em jogos de superação de limite, ou em jogos coletivos socializantes. Tudo isso foi feito.
Mas finalmente, era preciso dar, ao estudante, e a população adulta, principalmente nas pequenas cidades, um instrumento de pesquisa, de leitura e estudo, um local público de livre acesso, as chamadas Bibliotecas Cidadãs. Construções arejadas e iluminadas, com acervo próprio que pode ser enriquecido pelas doações da comunidade, ou por compra por parte das prefeituras de livros de interesse técnico produtivo dentro das vocações econômicas dos municípios, acrescidos de um centro público de acesso pela Internet às múltiplas fontes de pesquisa, tudo gratúito, pois isso, justamente isso, que era o que mais faltava, está sendo implantado em 300 municípios paranaenses que não tinham bibliotecas e muito menos livrarias. Esse o grande programa que no meu humilde entender é o “Pulo do Gato” do governo Requião, a ferramenta que irá alavancar de uma vez por todas o nível cultural do povo paranaense. Democracia se constrói com a democratização do conhecimento. Falaremos de cada item em particular mais adiante. Aguardem bombas.
Veja:
Quando se fala de elevar o nível cultural de um povo a primeira coisa que nos vem à mente é dar instrumentos de alfabetização. Num estado em que, no ano de 2003 tínhamos 500 mil analfabetos, era urgente um programa de massa, popular, de alfabetização de jovens e adultos.( O governo Requião alfabetizou 368 mil pessoas, segundo dados da Secretaria de Estado da Educação). Depois o segue-se necessário mecanismo de seqüência, para aprofundamento, o EJA ( Educação de Jovens e Adultos já alfabetozados).
Não podemos avançar nesse objetivo sem um solido programa de educação infantil e adolescente, pois nessa faixa etária é que se obtém um ótimo de informação, que será, digamos, polido pela experiência e maturidade.
Assim, escolas adequadas, livros didáticos públicos, equipamentos, formação continuada dos professores, avaliação constante e correção dos objetivos, nos parecem tópicos óbvios.
Modernizar as escolas equipá-las com bibliotecas, informatizá-las administrativamente, criar laboratórios de informática para desenvolver proficiência em grupo de alunos no uso de computadores, e, portanto ofertar computadores em rede banda larga por fibra ótica nos parece hoje um ato de inclusão cultural, acesso à pesquisa, e à ferramenta.
Dar um instrumento Multi Mídia, onde os estudantes possam mostrar aperfeiçoar, produzir, dirigir seus trabalhos documentários, algo que substituísse o s velhos projetores de slide, ou projetores de transparências, ou Episcópios, velhos projetores de cinema, velhos gravadores de som, e até toca discos em uso em muitas de nossas escolas foi outro grande desafio vencido pelas televisões pendrive. (explicaremos adiante).
Levar os professores novamente aos cursos superiores para uma atualização continuada foi outro desafio.
Criar um plano de cargos e salários outro desafio preterido por quase um século.
Por lei alavancar e garantir recursos para tudo isso. No Paraná, por obra do Governo Requião, 30% do orçamento público destina-se à educação.
Não descuidar das culturas tradicionais, sistematizá-las e valorizá-las. Como nosso estado é fundamentalmente agrícola, fornecer o transporte escolar seguro, confiável, racional e econômico.
Fomentar o esporte e a cultura física ou corporal em busca de saúde e educação de si, em jogos de superação de limite, ou em jogos coletivos socializantes. Tudo isso foi feito.
Mas finalmente, era preciso dar, ao estudante, e a população adulta, principalmente nas pequenas cidades, um instrumento de pesquisa, de leitura e estudo, um local público de livre acesso, as chamadas Bibliotecas Cidadãs. Construções arejadas e iluminadas, com acervo próprio que pode ser enriquecido pelas doações da comunidade, ou por compra por parte das prefeituras de livros de interesse técnico produtivo dentro das vocações econômicas dos municípios, acrescidos de um centro público de acesso pela Internet às múltiplas fontes de pesquisa, tudo gratúito, pois isso, justamente isso, que era o que mais faltava, está sendo implantado em 300 municípios paranaenses que não tinham bibliotecas e muito menos livrarias. Esse o grande programa que no meu humilde entender é o “Pulo do Gato” do governo Requião, a ferramenta que irá alavancar de uma vez por todas o nível cultural do povo paranaense. Democracia se constrói com a democratização do conhecimento. Falaremos de cada item em particular mais adiante. Aguardem bombas.
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