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sábado, 10 de abril de 2010

O maior programa de conservação de estradas em andamento no país. Obra do Governo Requião (PMDB)
























































Você já esta cansado de ver hospitais. Desculpe, mas ainda há muita coisa para mostrar. Todavia como eu te respeito, para quebrar a monotonia, vou te mostrar o maior programa de recuperação de estradas em andamento no país. Não sou eu que digo, são os números.
Quando falamos em programa regional, estadual, unidade federada temos que levar em conta a arrecadação local, o orçamento público e sua distribuição, o número de quilômetros da malha rodoviária existente, e o quanto em recursos e trabalho se realizou dividido pelo número de anos em que ocorreram os investimentos.
Depois é perguntar para os usuários, como era e como ficou.
O programa de recuperação de estradas no Paraná não foi pontual, foi perseverante, metódico, sistemático e competente, resultando, é obvio, em estradas bem conservadas como sinalização atualizadas, e fluxo seguro. Mas não parou aí. Numa tentativa de solução as Patrulhas Rodoviárias (não se trata de policiamento), mas de um conjunto de maquinas rodoviárias itinerantes, que socorrem pontuais, mas sistematicamente, os grandes problemas que ainda temos nas estradas vicinais sem asfaltamento.
Como o programa de ônibus escolares públicos é geo-referenciado, a prioridade, esta claro, socorre em primeiro lugar essa malha vicinal dita escolar, e em seguida, aquela que seja mais importante para o escoamento econômico.
Os cinco mil tratores traçados (4x4) do programa estadual de financiamento, já entregues, com equipamentos leves e adequados, poderão sim socorrer milhares de quilômetros de estradas que cortam propriedades privadas ( ou seja, estradas construídas dentro de propriedades privadas e por privados, que sejam acesso a outras propriedades e tenham importância escolar ou econômica) num mutirão solidário e socialmente correto para o benefício de todos. A Carência de dois anos e o financiamento em oito anos garantido pelo Governo do Estado, índica que haverá, da parte do beneficiado, algum tipo de contrapartida social, seja no aumento da produção, seja na conservação de estradas vicinais, para facilitar essa mesma produção. É uma sugestão, não uma obrigação, mas é um dever racional. Um novo programa que as cooperativas podem fomentar. Um programa de sucesso como o da conservação cooperada de nascentes de água.
Além da conservação foram feitas duplicações, novas estradas, novos asfaltamentos em estradas de saibro, e trechos estratégicos do anel alternativo ao pedágio conhecido como Estradas da Liberdade. Os senhores que nos lêem em outros estados, não tem obrigação de saber que o anel rodoviário público chamado de “integração”, que foi concedido a empresas privadas, obriga, sem opção, ao uso cativo.






















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