A avó do Governador: Christiana Keinert.
A foto ACIMA mostra a avó do governador Requião pela linha materna.
Minha avó, e avó do governador Requião. Eu não a conheci pessoalmente, ela já havia falecido quando nasci. Todavia não posso contemplar essa imagem sem me comover. Vejo nessa mulher uma dignidade e beleza invulgar. Altiva, serena, segura, simples. Seu lábio expressa um sorriso quase imperceptível. Seus olhos não são alegres nem tristes, são vivos, contemplativos como os de minha mãe. A ausência de jóias e metais, o cabelo natural, as narinas de pessoa inspirada e enérgica, o queixo resoluto me impressiona vivamente. Ela teve oito filhos.
Filha de imigrantes alemães, essa mulher era esposa e companheira, mãe, costureira e bordadeira, cozinheira e dona de lar, escola e professora de seus filhos, creche dos filhos de seu visinhos e parentes e ainda tinha tempo para sentar ao piano e ensinar. Quando olho para essa mulher sinto como se uma pré-ciência me dissesse que se ela não tivesse dito o sim a sua sétima filha, minha mãe, eu não teria existido. Ela cumpriu sua missão. Fico imaginado como seria a fisionomia de sua mãe e pai, dos quais não temos imagem, sua avó, sua bisavó, sua trisavó “ad aeternum” na linha de parentesco sem fim. Sou grato pela vida que tenho, e tenho por ela, uma profunda gratidão, curiosidade, respeito e fascinação.
Ela nasceu em Guarapuava e lá se casou com Euclides Requião.
Seus pais partiram da Alemanha justamente quando o Paraná se emancipava de São Paulo, 1853 ( Brasil Império).
Wallace Requião de Mello e Silva
Grupo 23 de Outubro.
A foto ACIMA mostra a avó do governador Requião pela linha materna.
Minha avó, e avó do governador Requião. Eu não a conheci pessoalmente, ela já havia falecido quando nasci. Todavia não posso contemplar essa imagem sem me comover. Vejo nessa mulher uma dignidade e beleza invulgar. Altiva, serena, segura, simples. Seu lábio expressa um sorriso quase imperceptível. Seus olhos não são alegres nem tristes, são vivos, contemplativos como os de minha mãe. A ausência de jóias e metais, o cabelo natural, as narinas de pessoa inspirada e enérgica, o queixo resoluto me impressiona vivamente. Ela teve oito filhos.
Filha de imigrantes alemães, essa mulher era esposa e companheira, mãe, costureira e bordadeira, cozinheira e dona de lar, escola e professora de seus filhos, creche dos filhos de seu visinhos e parentes e ainda tinha tempo para sentar ao piano e ensinar. Quando olho para essa mulher sinto como se uma pré-ciência me dissesse que se ela não tivesse dito o sim a sua sétima filha, minha mãe, eu não teria existido. Ela cumpriu sua missão. Fico imaginado como seria a fisionomia de sua mãe e pai, dos quais não temos imagem, sua avó, sua bisavó, sua trisavó “ad aeternum” na linha de parentesco sem fim. Sou grato pela vida que tenho, e tenho por ela, uma profunda gratidão, curiosidade, respeito e fascinação.
Ela nasceu em Guarapuava e lá se casou com Euclides Requião.
Seus pais partiram da Alemanha justamente quando o Paraná se emancipava de São Paulo, 1853 ( Brasil Império).
Wallace Requião de Mello e Silva
Grupo 23 de Outubro.
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