Uma voadeira elétrica.
No Brasil chamamos voadeira as pequenas lanchas rápidas. Em Manaus, no coração da Amazônia, alguém construiu um voadeira elétrica. Recebo essa notícia, que assisti em reportagem da TV Brasil, com muita alegria.
A embarcação equipada com potente motor elétrico, e placas ou painéis de transformação da luz solar em eletricidade pode ser a solução para o transporte não poluente dos rios brasileiros. O inventor alega que a grande vantagem, na Amazônia, é que tal embarcação permite maiores autonomias sem abastecimento de combustíveis. Ora, segundo ele, há pouquíssimas postos de combustível para embarcações, às vezes em intervalos de mais de dois mil quilômetros. A outra argumentação é da ausência de vazamento da embarcação para as imensas águas dos rios amazônicos. A terceira vantagem é a ausência de ruídos. Só quem já navegou na Amazônia, santuário do silêncio, sabe o que o ruído faz, agitando os jacarés e cardumes, espantando macacos e pássaros, e avisando, quando não é conveniente, a presença de embarcação em regiões cheias de piratas do rio.
Um barco silencioso e não poluente, forte o suficiente para puxar rio acima balsas transportadoras podem ser no futuro a solução para as nossas imensas hidrovias.
Não tenho imagem da embarcação.
Essa tecnologia de fotocélulas ligadas em série já foi experimentada em Zepelins, outra das grandes soluções para as pesquisas na Amazônia, como já descutimos no Blog Grupo 23 de OUTUBRO.
wallacereq@gmail.com.
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terça-feira, 22 de junho de 2010
Uma voadeira elétrica no Amazonas
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