Olá Tio Wallace
Compreendo e coaduno contigo.
Eu nunca entendia ou entendo quando ouço alguém dizer que homens e mulheres são iguais, pois, nunca me senti igual a um homem.
Estou morando na Alemanha, e sempre ouvi dizer que o povo europeu tem como certo que homens e mulheres são iguais, então, sempre que possível faço essa pergunta aqui para as pessoas se realmente eles e elas se acham iguais, e, o que ouço é que Sim. E no dia-a-dia aqui parece que as mulheres mais que os homens embutiram essa idéia na cabeça e agem como tal, desde da maneira de se vestir, até o corte de cabelo que predomina o mais curto que facilita até mesmo para a competitividade com homem, pois, é menos trabalhoso cuidar dos cabelos curtos, e, assim se ganha tempo com outros afazeres.
Gostei do seu Texto!
OBS: na tarde de ontem sete pessoas acessaram nosso Blog desde a Alemanha.
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
Armadilhas do Desejo ( republicado do Blog Grupog23)
Armadilhas do Desejo
Alguém me fez notar que entre Deus e homens não existe relações de igualdade. Existem sim relações de semelhança. Da mesma forma não existem relações de igualdade entre homens e mulheres, existem sim semelhanças da pessoa humana.
Se no passado já observavam, com precisão, a diferenciação genética entre homens e mulheres, os modernos avanços da pesquisa do DNA, podem hoje, provar que nem mesmo um simples fio de cabelo, ou uma única célula de tecido epitelial ou ósseo indicam qualquer relação de igualdade entre o homem e a mulher.( a diferença é essencial na genética)
Não bastasse isto, restariam ainda os diferenciais psicológicos que são tão gritantes quanto as diferenças encontradas entre os órgãos sexuais masculinos e femeninos, nos órgãos internos; na possibilidade ou impossibilidade de gerar no próprio ventre uma nova vida, nas secreções externas e internas, como por exemplo, nas mamas ou nas outras glândulas , no tom da voz, na forma e função de um ovo e de um espermatozóide, etc. e tal. Igualdade nenhuma.
Ensinam os teólogos que o pecado de Satanás foi ter desejado se igualar a DEUS. Eu sou tal qual Deus, gritou Satanás. Pergunto-me agora: não será hoje o pecado da humanidade gritar e panfletar a igualdade entre homens e mulheres?
Quando o conceito de igualdade, que é essencialmente político, foi sendo introjectado por homens e mulheres, que numa reação rebelde, com uma semelhança ao grito de Satanás, fez as mulheres gritaram, numa flagrante ilusão: “nós somos iguais aos homens”. E o homem por sua vez a partir disso, por preguiça, inveja ou sentimento de culpa, têm desejado ser como as mulheres imitando e vivendo num mundo, que por não entenderem, supõe pacífico. Dizem eles somos iguais a elas.
Iniciam-se assim, como frutos desta ilusão, novos jogos de igualitarismo social.
Antropólogos já haviam encontrado este fenômeno no passado em tribos e culturas destinadas ao desaparecimento.( a igualdade gera a esterilidade cultural) Estes jogos se repetem agora. Nestes jogos, do passado ou do presente, mulheres tornam-se mais agressivas, combativas, desejando os sucessos masculinos, nos campos de guerra, ou nos mistérios masculinos da vida profissional, na caça, na conquista, no exterior da vida. Homens, em reação tardia às mães tiranas e virilizadas, tornam-se efeminados, maternos, delicados, tímidos, introvertidos, declinando de suas naturezas como se estivessem a carregar em seus ventres entumescidos pelo ócio de suas naturezas ( o adormecimento da virilidade) um rebento fictício de uma nova “humanidade” indefinidas sexualmente.
Esquecem-se, porém, uns e outros, que no norte dos desejos masculinos encontramos a mulher. Sim, a mulher, como uma síntese e razão da Vida em sua própria luta na manutenção da espécie humana e do próprio equilíbrio de suas forças.
A mulher virilizada, por outro lado, desejosa dos desejos masculinos, prepara-se sem saber, para desejar outra mulher, pois assim se orientam, numa súmula, todos os desejos masculinos. Compreendem?
Os homens que se acreditam iguais às mulheres preparam-se, para no fim, canalizarem seus desejos para outro homem. Conseqüência lógica: se são iguais às mulheres, desejam as mesmas coisas, e orientam seus desejos para o mesmo norte e o mesmo fim.
Tenho observado grupos de jovens inconseqüentes nos seus jogos sociais e vejo com clareza as sementes do homossexualismo se desenvolverem como fruto desta ilusão igualitária, que fundada num discurso de "igualdade idealizada" orienta, rapazes e moças, para uma armadilha dos desejos, armadilhas do hedonismo e, estéreis uns pela paixão narcísica, e estéreis outros, pelo crime cometido contra a natureza da espécie, que incontinente se auto denuncia pela esterilidade da relação dos homens com homens, e das mulheres com as mulheres, ficando assim explicitado, tanto o crime contra a vida, como o cometido contra a natureza em nome dos desejos egoístas e orgulhosos que, algumas vezes, inconscientes, desconhecem e são apanhados nas suas próprias armadilhas do desejo.
Contra DEUS e a natureza, no homossexualismo, está à morte da carne. No igualitarismo a morte de todos os valores. No igualitarismo ideológico já não há o contraditório, o contraste, e o bem e o mal se igualam numa relação sem futuro.
Wallace Req Req. ( Para o G 23)
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quinta-feira, 23 de junho de 2011
Você acha que eu estou muito desbocado? Tens total razão.
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Vamos melhorar
Uma festa religiosa... que perdeu o AR.
Corpus Cristi.
Hoje é dia comemorativo de Corpus Christi. Em todo o Brasil temos festas belíssimas. Em Curitiba, no Paraná, nestes últimos anos a festa tem sido esplendida atraindo mais de 100 mil pessoas numa procissão comovente.
Todavia a primeira coisa que notei foi à ausência da transmissão ao vivo da TV Educativa que levava ao ar para todos os cantos do Brasil servidos pelas parabólicas e pela internet. Incrível que 80% da população paranaense de confissão católica, contribuintes, não podem mais ver a sua TV publica transmitindo as festas religiosas católicas. Mas que merda, foi essa mesma população que elegeu o atual governador.
Possivelmente os padres pensassem que era fácil manter transmissões ao vivo de quatro horas ou mais... E, caluniadores como são..., não souberam ter gratidão ao pedido do ex governador Requião que não media esforços, indo buscar recursos em todas as Secretarias para levar ao ar esses eventos religiosos tão caros à nossa população, e proibidos pela constituição de um estado laico num país de absoluta maioria católica.
Recente o Padre estrela, que foi meu colega no curso de Teologia, deu entrevista no Faustão, contando de sua vida, e simplesmente esqueceu-se de mencionar que o povo do Paraná financiou seu estrelato através da radio e TV Educativa, seja na transmissão ao vivo de suas missas, seja na transmissão das festas arquidiocesanas. Mas eu como católico e ex seminarista, posso comprovar que padre fala muito, e se contradiz na pratica.. Duvida? Então vejam como eles tratam os mendigos.
Não eu não estou falando mal dos padres, pois falar a verdade é fazer justiça, e os padres em sua imensa maioria são duros de engolir na sua hipocrisia e ingratidão.
E isso, pelo contrario não diminui a minha fé na Igreja, pois comprova que ela é mesmo uma instituição divina, posto que se dependesse dos padres já desde muitos séculos teria acabado.
Todavia a festa teve a sua beleza, embora , quando começou o Show do padre estrela, quatro quintos das pessoas já tivessem ido embora. Que cresça o Cristo Eucarístico e que caia o estrelismo midiático de padres que pensam no coração arrogante que alguém vai à procissão por eles e pela causa deles. Eles se acham mais atrativos que o Corpo do Cristo Eucarístico.
É lamentável que o atual governo tenha “cedido” a “nossa” TV Pública ao esquema sionista da Cultura de São Paulo. Alegam falta de recursos. Mas como o PMDB, manteve isso tudo funcionando por oito anos? Qualquer pessoa que assistia a nossa TV poderá facilmente perceber isso. A TV Educativa do Paraná deveria chamar-se TV CULTURA DE SÃO PAULO FILIAL PARANA.
A TV Paraná Educativa não produz mais nada. Ora, para isso bastava instalar uma antena retransmissora da Cultura de São Paulo. Para que estúdios, anfiteatros, unidades moveis, geradores, e uma exercito de diretores e funcionários? Só me resta agora saber que o contrato de transmissão por satélite foi cancelado. E que a TV Paulo Freire, também pública, e que funciona para educar acabou.
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`Para a reflexão de todos
Desmatamento no Paraná. Que a dúvida se esclareça.
As fotos que trago aqui pertencem ao alemão Kurt Jakovatz conhecido pioneiro da região de Apucarana e comprovam o que dissemos abaixo, até 1930 o Norte do estado do Paraná era praticamente intacto, com numerosa população indígena, e foram as colonizadoras e a Estrada de Ferro as principais responsáveis pelo desmatamento da região. Nunca houve preocupação com o remanejamento florestal, pois as matas pareciam inesgotáveis, e a sede do progresso e estrativismo económico não tinham limites pois eram financiados por bancos estrangeiros que visavam lucros astronômicos e absolutamente seguros. Portanto senhores devemos refletir um pouco ao punir um matuto que procura palmito na Serra do Mar, ou um pequeno proprietario que derrubou um pinheiro, pois as megas propriedades de transgenias desrespeitam as leis com ajuda do Judiciario, assim como as grandes construtoras derrubam dezenas de pinheiros nos centros urbanos, ou avançam em áreas de preservação ou de defesas de rios impunimente, enquanto que, aqueles cidadãos que realmente precisam da proteção do Estado para a garantia de sua liberdade e viabilidade economica são massacrados.
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Ver para crer.
Elogio ao juiz que honrou as suas calças;
O texto abaixo é um elogio e uma promessa de apoio ao juiz Jeronymo Villas Boas que honrou as suas cuecas.
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Omissão é pecado.
Desobediencia Civil.
A revolução dos costumes e a desobediência civil.
Nós brasileiros nos acostumamos a perceber a palavra revolução pelo seu lado negativo. Para nós revolução esta vinculado a tudo que é mau. No entanto a revolução nada mais é do que revolver, o ato de revolver, trazendo o que esta embaixo para cima.
No texto imediatamente abaixo deste, muito mal interpretado, ou talvez mal expressado pelo autor, os leitores viram ironia e leviandade... Enquanto o autor quis mostrar uma realidade.
Todos sabem que no campo político a revolução começa pela desobediência civil. Não é uma desobediência gratuita, mas é a expressão da natureza humana, e da razão máxime expressão da natureza humana, cada vez que coletivamente não suporta mais as injustiças do Estado e do poder constituído. Muito melhor do que eu Henry David Troreau em seu livro DESOBEDIÊNCIA CIVIL, narra a ideologia que levou à independência dos EUA. O livrinho deve ser lido.
Igualmente quando o Carmelo no seio da Igreja Católica havia soterrado a moral e valores pétreos da doutrina Cristã, surge um São João da Cruz o apostola do sofrimento, para revolucionar e tirar do que estava soterrado, incluindo pelo homossexualismo, e trazer à tona o que já estava escondido pelo acumulo de vícios. A Igreja sempre muito prudente chama São João de Reformador do Carmelo, protegendo com o terno a tendência desobediente das revoluções, como, por exemplo, o protestantismo.
Quem estudar as revoluções encontrará nelas também um aspecto negativo, que é a perda do controle das massas e as injustiças cometidas na busca da justiça. Donde a prudência da Igreja em chamar aos revolucionários reformadores, pois teoricamente eles dão nova forma à doutrina, e não apenas subvertem o poder constituído.
Todavia há horas que um homem tem que se posicionar contra as leis ímpias produzidas pelo Estado corrupto e corruptor, sem o que a vida perde todo o seu sentido, e nos parece que todos os esforços de uma vida inteira não valeram à pena.
Assim recentemente um Juiz de Goiás desobedece às normas do STJ e anula em sua jurisdição um “casamento” Gay, e baixa resolução alertando aos cartórios de seu estado jurisdicional a ilicitude de qualquer tentativa de “legalizar” essa imoralidade e monstruosidade da lei.
Sim, certamente esse Juiz será perseguido pelo Ministro Homossexual que do alto de seus cabelos permanentes na cor Caju, decretou essa excrescência do direito. Esse juiz cometeu um ato lúcido de desobediência civil, opondo-se aos seus superiores em plena defesa de sua consciência moral, e de sua saúde mental.
Nesse caso nos brasileiros deveremos estar atentos na defesa desse juiz contra a Geystapo do Judiciário. Esse homem teve colhões e hombridade, virtudes que a cada dia vemos menos nos homens brasileiros que sucumbem nessa regra não escrita da Sociedade Brasileira. Cada um ponha na Bunda do outro, pois o que importa é levar vantagem em tudo.
A inversão dos valores nos faz acreditar hoje que o Estado, o Poder Público, através de suas atitudes, abandona sua finalidade de defesa da cidadania, do bem comum e da nação e vem nos dizendo de varias maneiras, e agora mais explicitamente: Vão tomar no cu.
wallacereq@gmail.com
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terça-feira, 21 de junho de 2011
Violência do Estado contra o cidadão.
Violência.
Forças Armadas sucateadas, população descente desarmada, votação eletrônica e voto facultativo... E o Brasileiro será escravo do que vier sem a menor condição de reação.
Vocês nunca viram um presídio cheio de armas cumprindo pena. Muito menos viram um presídio cheio de veículos cumprindo pena. No entanto, sem poder comprovar os números que cito aqui, pouco mais de 45000 pessoas morreram vitimas do transito, e pouco menos de 40.000 morreram vitimas de armas de fogo no ano de 2010.
Ou seja, se os números forem verdadeiros os automóveis mataram mais do que as armas. No momento os políticos querem o desarmamento e o controle das armas no país, mas ninguém quer o fim dos automóveis, e o seu rígido controle. Há os que querem fechar as fabricas de armas, mas ninguém quer fechar as fabricas de automóveis. Curioso não é?
Nunca um revolver matou alguém, ou um automóvel, sempre no controle ou descontrole da arma ou automóvel esta uma pessoa. Facas, porretes, pedaços de canos, chaves de fendas, e armas não são perigosas, mas nas mãos criminosas são armas mortais. Ate os dentes são armas... Haja vista os animais carnívoros... E ninguém pensou em desdentá-los.
Na grande maioria dos homicídios e dos acidentes fatais existe muito provavelmente, dizem as estatísticas embora eu não possa provar, encontraremos o uso do alcool, de drogas licitas ou ilícitas e graves alterações de comportamento motivado por causas variadas e complexas.
Mas drogas e alcool alteram o comportamento de armas ou automóveis? Não elas alteram o comportamento humano. Esse o ponto central no estudo e controle da violência. Proibir automóveis ou armas não muda nada... Pois a violência brota da pessoa humana, e as leis nada significam para bandidos, psicopatas e almas alteradas.
O que a sociedade não quer ver é que são os mesmo legisladores irresponsáveis que estão destruindo os freios internos das pessoas. Destruindo a tênue linha entre o Bem e o Mal, o certo e o errado, e as pessoas, sem valores precisos, agem como os animais agem, violentos e dominados pelos seus instintos. Reina o individualismo e a ausência total de um sonho coletivo. Cada um por si... E seja o que o diabo quiser.
Sem a menor preocupação com a defesa da moralidade publica e dos valores que são os freios do comportamento humano em sociedade, os lúcidos políticos, querem proibir o direito de defesa do cidadão descente. Os bandidos não estão nem ai com a lei.
Elas existem contra o contrabando, e ele é praticado até pelas autoridades, elas existem contra a direção perigosa, mas até autoridades às desrespeitam... Ou seja, uma hipocrisia sem limites e um caos em desenvolvimento.
Elas existem contra o contrabando, e ele é praticado até pelas autoridades, elas existem contra a direção perigosa, mas até autoridades às desrespeitam... Ou seja, uma hipocrisia sem limites e um caos em desenvolvimento.
População civil desarmada. Polícia corrompida, judiciário de aluguel, legisladores irresponsáveis, leis vazias de autoridade, onde querem chegar? Agora, testemunhamos um sucateamento veloz das forças armadas, uma corrupção de seus princípios, um esvaziamento de seus contingentes diante de uma imensa juventude carente de valores, pessoas hipnotizadas pelo consumo sem a melhor condição de realizá-lo a não ser pelo uso da violência, cobiça, furto ou roubo. “Justiça” entre traficantes, promovida à bala. Autoridades consumindo coca e outras drogas. A desonestidade batizada carinhosamente de Lei de Gerson, ou seja, levar vantagem em tudo. Feira livre de contrabando na capital federal do Brasil, bairros inteiros de comércio de contrabando em São Paulo. Alcool, maconha, craque e oxi na porta das escolas... E os nossos lúcidos legisladores legalizando a maconha. É remédio para impossibilidade de controlá-la.
Ora depois que a prostituição,e o homossexualismo, são fenômenos sociais e precisam da atenção e normatização do Estado, é preciso saber, que pela mesma ótica, a VIOLENCIA é um fenômeno social, o vicio de drogas e o alcoolismo também são, e, portanto deveremos legalizá-los (em certa medida dirá algum Ministro do STJ) torná-la fluente na sociedade; Como dirá outro? Ora corridas mortais em autódromos, com atropelamentos lícitos. Ou pistas de tiro real com direito ao homicídio, assim como casas de prostituição, ou lojas para fumantes de craque, maconha ou coca. O desvio de recursos públicos como também é um fenômeno social brasileiro, haverá de ser legalizado pelo Estado, por exemplo, até uma determinada quantia, não é crime, é um direito à felicidade do político... Afinal para que eles foram eleitos?
Ora depois que a prostituição,e o homossexualismo, são fenômenos sociais e precisam da atenção e normatização do Estado, é preciso saber, que pela mesma ótica, a VIOLENCIA é um fenômeno social, o vicio de drogas e o alcoolismo também são, e, portanto deveremos legalizá-los (em certa medida dirá algum Ministro do STJ) torná-la fluente na sociedade; Como dirá outro? Ora corridas mortais em autódromos, com atropelamentos lícitos. Ou pistas de tiro real com direito ao homicídio, assim como casas de prostituição, ou lojas para fumantes de craque, maconha ou coca. O desvio de recursos públicos como também é um fenômeno social brasileiro, haverá de ser legalizado pelo Estado, por exemplo, até uma determinada quantia, não é crime, é um direito à felicidade do político... Afinal para que eles foram eleitos?
Outro dia arrombaram uma lanchonete ao lado de minha casa. Eu desci para ver o movimento de transeuntes e policiais. Curioso eu me aproximei a tempo de flagrar um policial enchendo os bolsos com balas e chocolates. Nessa medida (quinze barras de chocolate, e cento e cinqüenta balas de caramelo), uma pequena quantidade como acontece com os usuários de maconha (umas poucas gramas é porte legal) isso não será mais desonestidade... Nem furto, afinal eles estavam trabalhando até tarde e estavam como fome.
Assim também esses pequenos portadores de maconha disseminam o vício impunemente, porque um dia um deputado não conseguindo superara o vicio de um filho seu, achou por bem, legalizar o uso de pequenas quantidades. Deputados podem carregar ate seis papelotes de cocaína. Afinal a política é jogo duro, muito estressante e precisamos de um estimulante mental... Dirá outro parlamentar lúcido.
Assim também esses pequenos portadores de maconha disseminam o vício impunemente, porque um dia um deputado não conseguindo superara o vicio de um filho seu, achou por bem, legalizar o uso de pequenas quantidades. Deputados podem carregar ate seis papelotes de cocaína. Afinal a política é jogo duro, muito estressante e precisamos de um estimulante mental... Dirá outro parlamentar lúcido.
Eu devo ser mesmo um tolo completo, pois vejo conseqüências no voto eletrônico, no voto facultativo e no sucateamento das Forças Armadas e no desarmamento dos cidadãos de bem. Imaginem que agora em Curituba a população esta sendo recadastrada com biometria, e dizem os lúcidos legisladores, é para evitar a fraude do cidadão (que interesse tem o cidadão de fraudar seu voto?) o que não passa na cabeça deles é que o ESTADO é corrupto, como eles são, pois o ESTADO a cada dia é formado por uma maioria de corruptos. É chegada à hora do cidadão começar a se proteger do Estado, pois de há muito tempo, o Estado, o poder público, deixou de zelar pelo bem publico, mas encara o povo... De onde lhe vem o poder segundo a Constituição e diz: Como é que esse mundo de tolos (duzentos milhões) vai financiar os nossos erros econômicos? Nossos erros morais e vícios?
A cada dia eles praticam maior violência contra o povo e querem que desarmados soframos como cordeiros as consequencias.
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Que interessante.
Que interessante!
Entre 1964 e 1985 - OS ANOS DE CHUMBO
A época da ditadura podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal empesteada de muitas taturanas sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão (na época a cidade mais poluída do País) em razão de tantos fu mantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantávamos a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podíamos falar mal do presidente.
Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente! Que merda!
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente
Entre 1964 e 1985 - OS ANOS DE CHUMBO
A época da ditadura podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal empesteada de muitas taturanas sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão (na época a cidade mais poluída do País) em razão de tantos fu mantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantávamos a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podíamos falar mal do presidente.
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Entre 1964 e 1985 - OS ANOS DE CHUMBO
A época da ditadura podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal empesteada de muitas taturanas sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão (na época a cidade mais poluída do País) em razão de tantos fu mantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantávamos a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podíamos falar mal do presidente.
Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente! Que merda!
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Entre 1964 e 1985 - OS ANOS DE CHUMBO
A época da ditadura podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal empesteada de muitas taturanas sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão (na época a cidade mais poluída do País) em razão de tantos fu mantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantávamos a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podíamos falar mal do presidente.
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Para pensar
Elton Carlos é o mais novo seguidor do G 23
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Garimpando amigos pelo Brasil.
.Sobre o desmatamento do Paraná.
Amigos quero chamar a atenção dos senhores para alguns fatos interessantes levantados no artigo imediatamente abaixo, assinado pelo advogado Roberto Balico. Vou contar superficialmente a história do desmatamento no Paraná e porque as suas leis ambientais são contraditorias.
De 1500 a 1880.
Devemos ter em mente que tudo que o homem construía nesse período em nosso estado tinha como matéria prima a madeira. Veículos, barcos, navios, fortes militares, casas, cercas, a queima de tijolos, armas e uma infinidade de outros usos, até para instrumentos musicais e sapatos.
Todavia constatamos que naqueles 380 anos a cobertura florestal estava intacta. O homem derrubava árvores numa velocidade menor do que as florestas se regeneravam. É incontestável.
A partir da data de 1880 com a primeira estrada de ferro no Paraná introduzia-se um conceito de uso mais intensivo da madeira de porte, fosse para os dormentes, fosse para estabelecer o leito ferroviário, fosse para colaborar como combustível de locomotivas. Pouco depois a companhia norte americana Lamber começou a construção de uma estrada de ferro cuja concessão lhes dava 15 quilómetros marginais ao leito férreo, em cada lado, para exploração da madeira. Isso resultou numa mentalidade estrativista, no fomento da exportação da madeira, e numa indústria madeireira rudimentar, mas estava plantada a semente do estrativismo econômico cruel. Passado alguns anos, embora esse desmate tenha sido considerável, imensas regiões do Paraná mantiveram sua cobertura original intacta.
Ai surgem as companhias colonizadoras inglesas, que para fundar cidades como Londria e Maringa, só para citar como exemplo, iniciaram um sistemático desmate. ( não foram brasileiros) Mesmo assim, as florestas resistiam e assim se encontravam bem intactas no estado ate 1938 mais ou menos. Na década de cinquenta, como muitos paranaenses vivos podem testemunhar, as florestas originais do Paraná mantinham maior parte de suas fronteiras naturais.
Ai entraram em cena os fazendeiros de café para exportação, completando um trabalho iniciado em menor escala lá atrás pelos madeireiros e produtores do Mate, considerados dois dos ciclos económicos do Paraná. Mas foi a monocultura baseada na propaganda de pacotes agrícolas e sementes estrangeiras largamente finaciadas, casadas com bio fertilizantes e venenos, e hoje os assutadores transgénicos, financiados por interesse estrangeiros abusivos e crueis e que a cada dia se firmam com maior força, pois foi isso em resumo o que verdadeiramente destruiu as reservas florestais paranaenses. Com as consequências que começamos a sofrer.
Se você pensar um pouco, não foram os pequenos prooprietários, nem os imigrantes, mas sim os governos e suas políticas subservientes aos interesses transnacionais que violaram a qualidade ambiental do país. Se assim foi no Paraná, muito provavelmente assim foi no resto do país.
Sim os brasileiros tem culpa por omissão, mas foi o capital internacional que fez com o nosso Paraná algo que se assemelha com o que foi feito na África pos Segunda Guerra.
A maioria de nós não percebe que agimos como meieiros, de modo que nós brasileiros somos os peões e os interesses estrangeiros são os donos se não da propriedade inteira ao menos da produção de nossas riquezas. ( hoje em especial as minerais)
Qualquer pessoa que se debruce sobre o assunto com critério haverá de encontrar grandes escândalos com respeito a caminhada do desmatamento no Paraná. Nunca houve planejamento de reposição florestal, nem remanejamento de áreas florestais, nem cuidado com as nossa águas. O pouco que se preservou, se preservou dentro das pequenas propriedades rurais que conservadoramente não aderiram aos projetos "internacionalistas" de produzir comida para exportação. E é esse mesmo projeto que travestido agora de ambientalista pretende retirar do povo Brasileiro( os que resistiram) a soberania sobre o solo pátrio.
Peço que os senhores pensem um pouco sobre isso: O desmatamento do Paraná ocorreu nos últimos 60 anos numa progressão geométrica que nos induz a acreditar que devastará todo o solo paranaense em 30 proximos anos. Aí vem a "lei punitiva dos pequenos". As grandes fazendas ditas super produtivas ofendem o meio ambiente impunemente, e aos poucos vão incorporando novas áreas, e cometem sempre os mesmo crimes ambientais, haja visto a impunidade da transgenia. Nada há de concreto para o replantio massivo. Nada há de concreto para demonstrar que são os mesmo estrangeiros que nos arrebentam, que querem nos controlar o uso do solo.
No governo Requião se tentou e se investiu nas matas ciliares, por exemplo e na preservação das nascentes, todavia ainda foi pouco. Igualmente e em proporções maiores as grandes plantações de monocultura cresceram zombando das leis ambientais. Ninguém tem verdadeiro empenho na preservação positiva ambiental,nem a visão economica da riqueza ambiental e as leis . como tudo nesse país, se tornaram mais uma fonte de recursos para o Estado, e não um instrumento positivo, ou seja , não há verdadeiro incentivo fiscal, ou financiamento para a recuperação das matas originais num plano racional entre economia e qualidade ambiental. Não há limites para a extensão de terras de monocultura, e os corredores de bio diversidade, embora necessários, ficam reduzidos ao mínimo possível, pois a nossa produção, num país que ainda apresenta altos índices de desnutrição, alimenta animais e populações estrangeiras.
Por favor pensem nisso, e se houver leitores mais doutos na temática, por favor, colaborem.
wallacereq@gmail.com
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
De 1500 a 1880.
Devemos ter em mente que tudo que o homem construía nesse período em nosso estado tinha como matéria prima a madeira. Veículos, barcos, navios, fortes militares, casas, cercas, a queima de tijolos, armas e uma infinidade de outros usos, até para instrumentos musicais e sapatos.
Todavia constatamos que naqueles 380 anos a cobertura florestal estava intacta. O homem derrubava árvores numa velocidade menor do que as florestas se regeneravam. É incontestável.
A partir da data de 1880 com a primeira estrada de ferro no Paraná introduzia-se um conceito de uso mais intensivo da madeira de porte, fosse para os dormentes, fosse para estabelecer o leito ferroviário, fosse para colaborar como combustível de locomotivas. Pouco depois a companhia norte americana Lamber começou a construção de uma estrada de ferro cuja concessão lhes dava 15 quilómetros marginais ao leito férreo, em cada lado, para exploração da madeira. Isso resultou numa mentalidade estrativista, no fomento da exportação da madeira, e numa indústria madeireira rudimentar, mas estava plantada a semente do estrativismo econômico cruel. Passado alguns anos, embora esse desmate tenha sido considerável, imensas regiões do Paraná mantiveram sua cobertura original intacta.
Ai surgem as companhias colonizadoras inglesas, que para fundar cidades como Londria e Maringa, só para citar como exemplo, iniciaram um sistemático desmate. ( não foram brasileiros) Mesmo assim, as florestas resistiam e assim se encontravam bem intactas no estado ate 1938 mais ou menos. Na década de cinquenta, como muitos paranaenses vivos podem testemunhar, as florestas originais do Paraná mantinham maior parte de suas fronteiras naturais.
Ai entraram em cena os fazendeiros de café para exportação, completando um trabalho iniciado em menor escala lá atrás pelos madeireiros e produtores do Mate, considerados dois dos ciclos económicos do Paraná. Mas foi a monocultura baseada na propaganda de pacotes agrícolas e sementes estrangeiras largamente finaciadas, casadas com bio fertilizantes e venenos, e hoje os assutadores transgénicos, financiados por interesse estrangeiros abusivos e crueis e que a cada dia se firmam com maior força, pois foi isso em resumo o que verdadeiramente destruiu as reservas florestais paranaenses. Com as consequências que começamos a sofrer.
Se você pensar um pouco, não foram os pequenos prooprietários, nem os imigrantes, mas sim os governos e suas políticas subservientes aos interesses transnacionais que violaram a qualidade ambiental do país. Se assim foi no Paraná, muito provavelmente assim foi no resto do país.
Sim os brasileiros tem culpa por omissão, mas foi o capital internacional que fez com o nosso Paraná algo que se assemelha com o que foi feito na África pos Segunda Guerra.
A maioria de nós não percebe que agimos como meieiros, de modo que nós brasileiros somos os peões e os interesses estrangeiros são os donos se não da propriedade inteira ao menos da produção de nossas riquezas. ( hoje em especial as minerais)
Qualquer pessoa que se debruce sobre o assunto com critério haverá de encontrar grandes escândalos com respeito a caminhada do desmatamento no Paraná. Nunca houve planejamento de reposição florestal, nem remanejamento de áreas florestais, nem cuidado com as nossa águas. O pouco que se preservou, se preservou dentro das pequenas propriedades rurais que conservadoramente não aderiram aos projetos "internacionalistas" de produzir comida para exportação. E é esse mesmo projeto que travestido agora de ambientalista pretende retirar do povo Brasileiro( os que resistiram) a soberania sobre o solo pátrio.
Peço que os senhores pensem um pouco sobre isso: O desmatamento do Paraná ocorreu nos últimos 60 anos numa progressão geométrica que nos induz a acreditar que devastará todo o solo paranaense em 30 proximos anos. Aí vem a "lei punitiva dos pequenos". As grandes fazendas ditas super produtivas ofendem o meio ambiente impunemente, e aos poucos vão incorporando novas áreas, e cometem sempre os mesmo crimes ambientais, haja visto a impunidade da transgenia. Nada há de concreto para o replantio massivo. Nada há de concreto para demonstrar que são os mesmo estrangeiros que nos arrebentam, que querem nos controlar o uso do solo.
No governo Requião se tentou e se investiu nas matas ciliares, por exemplo e na preservação das nascentes, todavia ainda foi pouco. Igualmente e em proporções maiores as grandes plantações de monocultura cresceram zombando das leis ambientais. Ninguém tem verdadeiro empenho na preservação positiva ambiental,nem a visão economica da riqueza ambiental e as leis . como tudo nesse país, se tornaram mais uma fonte de recursos para o Estado, e não um instrumento positivo, ou seja , não há verdadeiro incentivo fiscal, ou financiamento para a recuperação das matas originais num plano racional entre economia e qualidade ambiental. Não há limites para a extensão de terras de monocultura, e os corredores de bio diversidade, embora necessários, ficam reduzidos ao mínimo possível, pois a nossa produção, num país que ainda apresenta altos índices de desnutrição, alimenta animais e populações estrangeiras.
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`Para a reflexão de todos
terça-feira, 14 de junho de 2011
Roberto Balico escreve...
O sofrimento do Zé.
O Zé, homem do campo, simples, campeiro analfabeto, construiu sua vida
e sustentou seus filhos no sol escaldante do dia a dia, munido de foice, machado e enxada.
Naquele tempo, na década de 50, ninguém sobrevivia no campo se não tivesse
vontade para trabalhar e muita coragem para sobreviver diante de tantas adversidades.
As matas eram inóspitas. A onça rondava os barracos e os mosquitos comiam o
homem vivo.
O Zé, para suportar os insetos, começou a fumar com apenas 11 anos de idade.
Assim e com a crendice popular de que com 3 noz em sua camisa bate-seca,
conseguia se livrar dos bichos e afastar as cobras.
Foram anos de muito sacrifício para tornar seu pequeno sitio em um local próspero e
produtivo para sustentar sua prole.
Naquele tempo o agricultor que tinha mato em sua propriedade era considerado
vagabundo por parte do governo, que sobretaxava tais áreas e as considerava improdutivas.
Assim o Zé, que não era vagabundo nem coisa do gênero, derrubou todas as árvores
para plantar alimentos e criar animais, começando pelas nascentes, Afinal, naquela época
não existia energia elétrica e a água para uso pessoal e dos animais era transportada
diretamente da mina com baldes.
Deste modo, ele construiu um barraco de palmito lascado para sua família morar.
Também construiu um pequeno chiqueiro para criar porcos, um potreiro para criar umas
vaquinhas de leite um galinheiro para ter ovos e carne do bicho para o gasto e ainda uma
horta para alimentar a família.
Os anos foram passando, o Zé foi prosperando e os valores, não os dele, foram se
invertendo na mesma proporção.
Hoje, após 50 anos, o Zé tá velho, cansado, mas orgulhoso por ter construído a
propriedade de seus sonhos, um modelo para muitos.
Hoje ele tem 20 cabeças de gado holandês e uma leiteria com máquinas modernas;
Tem um chiqueiro de porco com capacidade para 500 cabeças;
Tem um aviário com 12.000 frangos;
Tem várias represas para criação de peixes;
Tem uma terra fértil e produtiva, pois se utiliza das técnicas mais modernas de
conservação de solo, rotação de cultura, adubação orgânica e plantio direto.
Por mais que sua terra esteja entre uma das melhores e mais produtivas do Estado e
do país, ele hoje é considerado um fora da lei, pois não possui reserva legal exigida pelas
leis ambientais. Não bastasse isso, possui construções na área de preservação permanente.
Certo dia o Zé estava cortando uma árvore que havia caído devido aos ventos fortes
que ocorreram na região. O nhô xico, vizinho fracassado e invejoso, denunciou o Zé para
o IAP, que lhe notificou por várias irregularidades, dentre elas: cortar uma peroba – árvore
em extinção; por não ter tratamento dos dejetos de seus animais; por suas vacas tomarem
água no rio; por ter sua residência e galpões dos animais muito próximos a nascente, e,
além disso, por construir tanques para criar peixes e sua horta em área de preservação
permanente.
O Zé com uma tristeza profunda no coração, principalmente por ser um caboclo
com o coro surrado pelo sol escaldante do dia a dia e ainda por ter enfrentado 3 secas
consecutivas e perdido toda a sua produção de soja e milho, não viu outra alternativa e
vendeu os animais para pagar as multas que lhe foram impostas.
Alugou uma casa na cidade. Parou de criar peixes, de plantar na horta e arrancou
a casa e os galpões do lugar que estavam a mais de 40 anos para reconstruí-las após a
colheita da safra de verão.
Para sua surpresa perdeu mais uma safra devido à longa estiagem que se instalou no
Paraná nos últimos anos. Assim, não conseguiu reconstruir as benfeitorias como exigia os
órgãos ambientais.
Pressionado pelo banco para pagar as dividas, vendeu o sitio para o fazendeiro mais
próximo e mudou-se para a cidade grande com sua família.
Na metrópole, o Zé procurou as autoridades e disse: “vim me desculpar com os
senhores por ter sido um mau cidadão durante toda a minha vida. Sempre pensei que eu
fosse um herói por ter sustentado minha família diante de tantas dificuldades. Também
pensei que por ajudar na produção de alimentos para os senhores que moram nos grandes
centros eu deveria ter meus méritos; por ter suportado todas as adversidades para manter a
posse das terras do Brasil na faixa de fronteira do mesmo modo pensei que eu deveria ter a
minha valoração. Mas não tive, pois degradei o meio ambiente, arranquei árvores, permiti
que meus animais poluíssem as águas e hoje me arrependo por tudo o que fiz de mau ao
meu país e aos senhores da capital. Por isso, vim para cá com o objetivo de me redimir,
pois diziam que aqui vocês não poluíam.
Infelizmente não foi bem isso que vi aqui. Para minha surpresa, entendi que os
senhores é que são os verdadeiros poluidores.
Lá no sitio jogávamos as fezes dos porcos para tratar os peixes e os senhores diziam
que era errado, mas aqui vocês jogam suas fezes e seu lixo nas nascentes onde é captada
a água que todos bebem e pelos senhores é considerado certo; suas indústrias e seus
carros potentes poluem nosso ar com uma fumaça negra, e, além de não preservarem as
matas ciliares, como exigem de nós do campo, os senhores entopem o leito dos rios com
plásticos, garrafas e todo tipo de porcaria.
Os senhores, que sabem tudo sobre todos, me respondam: e agora, para onde vou com
minha família?”
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O Zé, homem do campo, simples, campeiro analfabeto, construiu sua vida
e sustentou seus filhos no sol escaldante do dia a dia, munido de foice, machado e enxada.
Naquele tempo, na década de 50, ninguém sobrevivia no campo se não tivesse
vontade para trabalhar e muita coragem para sobreviver diante de tantas adversidades.
As matas eram inóspitas. A onça rondava os barracos e os mosquitos comiam o
homem vivo.
O Zé, para suportar os insetos, começou a fumar com apenas 11 anos de idade.
Assim e com a crendice popular de que com 3 noz em sua camisa bate-seca,
conseguia se livrar dos bichos e afastar as cobras.
Foram anos de muito sacrifício para tornar seu pequeno sitio em um local próspero e
produtivo para sustentar sua prole.
Naquele tempo o agricultor que tinha mato em sua propriedade era considerado
vagabundo por parte do governo, que sobretaxava tais áreas e as considerava improdutivas.
Assim o Zé, que não era vagabundo nem coisa do gênero, derrubou todas as árvores
para plantar alimentos e criar animais, começando pelas nascentes, Afinal, naquela época
não existia energia elétrica e a água para uso pessoal e dos animais era transportada
diretamente da mina com baldes.
Deste modo, ele construiu um barraco de palmito lascado para sua família morar.
Também construiu um pequeno chiqueiro para criar porcos, um potreiro para criar umas
vaquinhas de leite um galinheiro para ter ovos e carne do bicho para o gasto e ainda uma
horta para alimentar a família.
Os anos foram passando, o Zé foi prosperando e os valores, não os dele, foram se
invertendo na mesma proporção.
Hoje, após 50 anos, o Zé tá velho, cansado, mas orgulhoso por ter construído a
propriedade de seus sonhos, um modelo para muitos.
Hoje ele tem 20 cabeças de gado holandês e uma leiteria com máquinas modernas;
Tem um chiqueiro de porco com capacidade para 500 cabeças;
Tem um aviário com 12.000 frangos;
Tem várias represas para criação de peixes;
Tem uma terra fértil e produtiva, pois se utiliza das técnicas mais modernas de
conservação de solo, rotação de cultura, adubação orgânica e plantio direto.
Por mais que sua terra esteja entre uma das melhores e mais produtivas do Estado e
do país, ele hoje é considerado um fora da lei, pois não possui reserva legal exigida pelas
leis ambientais. Não bastasse isso, possui construções na área de preservação permanente.
Certo dia o Zé estava cortando uma árvore que havia caído devido aos ventos fortes
que ocorreram na região. O nhô xico, vizinho fracassado e invejoso, denunciou o Zé para
o IAP, que lhe notificou por várias irregularidades, dentre elas: cortar uma peroba – árvore
em extinção; por não ter tratamento dos dejetos de seus animais; por suas vacas tomarem
água no rio; por ter sua residência e galpões dos animais muito próximos a nascente, e,
além disso, por construir tanques para criar peixes e sua horta em área de preservação
permanente.
O Zé com uma tristeza profunda no coração, principalmente por ser um caboclo
com o coro surrado pelo sol escaldante do dia a dia e ainda por ter enfrentado 3 secas
consecutivas e perdido toda a sua produção de soja e milho, não viu outra alternativa e
vendeu os animais para pagar as multas que lhe foram impostas.
Alugou uma casa na cidade. Parou de criar peixes, de plantar na horta e arrancou
a casa e os galpões do lugar que estavam a mais de 40 anos para reconstruí-las após a
colheita da safra de verão.
Para sua surpresa perdeu mais uma safra devido à longa estiagem que se instalou no
Paraná nos últimos anos. Assim, não conseguiu reconstruir as benfeitorias como exigia os
órgãos ambientais.
Pressionado pelo banco para pagar as dividas, vendeu o sitio para o fazendeiro mais
próximo e mudou-se para a cidade grande com sua família.
Na metrópole, o Zé procurou as autoridades e disse: “vim me desculpar com os
senhores por ter sido um mau cidadão durante toda a minha vida. Sempre pensei que eu
fosse um herói por ter sustentado minha família diante de tantas dificuldades. Também
pensei que por ajudar na produção de alimentos para os senhores que moram nos grandes
centros eu deveria ter meus méritos; por ter suportado todas as adversidades para manter a
posse das terras do Brasil na faixa de fronteira do mesmo modo pensei que eu deveria ter a
minha valoração. Mas não tive, pois degradei o meio ambiente, arranquei árvores, permiti
que meus animais poluíssem as águas e hoje me arrependo por tudo o que fiz de mau ao
meu país e aos senhores da capital. Por isso, vim para cá com o objetivo de me redimir,
pois diziam que aqui vocês não poluíam.
Infelizmente não foi bem isso que vi aqui. Para minha surpresa, entendi que os
senhores é que são os verdadeiros poluidores.
Lá no sitio jogávamos as fezes dos porcos para tratar os peixes e os senhores diziam
que era errado, mas aqui vocês jogam suas fezes e seu lixo nas nascentes onde é captada
a água que todos bebem e pelos senhores é considerado certo; suas indústrias e seus
carros potentes poluem nosso ar com uma fumaça negra, e, além de não preservarem as
matas ciliares, como exigem de nós do campo, os senhores entopem o leito dos rios com
plásticos, garrafas e todo tipo de porcaria.
Os senhores, que sabem tudo sobre todos, me respondam: e agora, para onde vou com
minha família?”
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Isto tem remédio?
Tem remédio?
O Kart que você vê na foto custa na China 900 dólares. Trata-se de um Kart de 20 HP, com partida elétrica, cinco marchas, freio a disco nas rodas dianteiras, motor durável de 200cc, completo com rodas e pneus. Com mais um detalhe as mudanças de marcha são eletricas com botão no volante e eletroimã no trambulador.
Acontece que para importá-lo cada dólar custará três dólares, ou seja, o preço já se multiplicou por três. Ai vem 30% de impostos sobre a mercadoria e o transporte, sem contar taxas aduaneiras etc. Depois como o Brasil é grande, acresce-se o transporte interno a preços praticados no Brasil. Pneu é borracha e nesse item os trustes têm defensores especiais.
Como o brasileiro é sempre "vítima" do sistema fiscal, e muiiiiiito honesto, ele coloca 3.0, ou seja, 300% sobre o total da despesa. Fez as contas? O brinquedinho já esta bem caro competindo no mercado de consumo com motos e automóveis. Não bastassem, as peças, o item não é perfeitamente intercambiável com as nacionais, a garantia não será assumida por ninguém (e o brinquedo é bem caro)... Resultado torna-se inviável para 99,9% da população brasileira. Abortaram o mercado. Nos dê, por favor, dez razões para isso?
Quer correr? Alegarão que eles não são homologados no Brasil. $$$$$$$$$$$
Quando isso terá remédio?
Solução?
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O Kart que você vê na foto custa na China 900 dólares. Trata-se de um Kart de 20 HP, com partida elétrica, cinco marchas, freio a disco nas rodas dianteiras, motor durável de 200cc, completo com rodas e pneus. Com mais um detalhe as mudanças de marcha são eletricas com botão no volante e eletroimã no trambulador.
Acontece que para importá-lo cada dólar custará três dólares, ou seja, o preço já se multiplicou por três. Ai vem 30% de impostos sobre a mercadoria e o transporte, sem contar taxas aduaneiras etc. Depois como o Brasil é grande, acresce-se o transporte interno a preços praticados no Brasil. Pneu é borracha e nesse item os trustes têm defensores especiais.
Como o brasileiro é sempre "vítima" do sistema fiscal, e muiiiiiito honesto, ele coloca 3.0, ou seja, 300% sobre o total da despesa. Fez as contas? O brinquedinho já esta bem caro competindo no mercado de consumo com motos e automóveis. Não bastassem, as peças, o item não é perfeitamente intercambiável com as nacionais, a garantia não será assumida por ninguém (e o brinquedo é bem caro)... Resultado torna-se inviável para 99,9% da população brasileira. Abortaram o mercado. Nos dê, por favor, dez razões para isso?
Quer correr? Alegarão que eles não são homologados no Brasil. $$$$$$$$$$$
Quando isso terá remédio?
Solução?
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`Para a reflexão de todos
Para você melhor entender o texto abaixo.
Você não gostou do último parágrafo do texto abaixo? Eu também não!
Sabem o que eu quis dizer foi o seguinte: se não há mais o certo e um errado, um Bem e um Mal, um moral e um imoral... E a vida é cheia de sofrimentos concretos, penso que isso tudo seja uma merda, uma bosta, e, portanto, como conseqüência não é de se estranhar que os homens agora queiram socar a bosta um dos outros. Concretamente o que vemos em todos os sentidos possíveis são os homens fodendo uns com os outros. Ê mais do que um símbolo, é fato concreto.
Penso que assim está mais bem explicado.
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Sabem o que eu quis dizer foi o seguinte: se não há mais o certo e um errado, um Bem e um Mal, um moral e um imoral... E a vida é cheia de sofrimentos concretos, penso que isso tudo seja uma merda, uma bosta, e, portanto, como conseqüência não é de se estranhar que os homens agora queiram socar a bosta um dos outros. Concretamente o que vemos em todos os sentidos possíveis são os homens fodendo uns com os outros. Ê mais do que um símbolo, é fato concreto.
Penso que assim está mais bem explicado.
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`Para a reflexão de todos
quinta-feira, 9 de junho de 2011
A instituição do Caos
A instituição do caos.
Se nós percorrermos todos os autores, que defendem ou atacam a família cristã, por exemplo, de um defensor como Leonel Franca em “A Crise de Nosso Século” ou um inimigo como Bronislaw Malinowiski em “A vida sexual dos selvagens”, chegaremos numa conclusão das mais obvias onde todos concordam, a família ordena as sociedades e os Estados. Não fosse ela importante na ordem natural, nunca se gastaria tantos recursos midiáticos para atacá-la. De ambos os lados se reconhece que na família esta a fonte do poder, da ordem, e da economia social. No coração da família, está o sexo, e este tem por função natural a preservação e propagação da vida. Portanto o ordenamento sexual é absolutamente necessário tanto para a geração, segurança, propagação e educação da vida gerada, como para o ordenamento do Estado. Militares (guerreiros) desde as mais remotas antiguidades já sabiam e usavam, entre outras técnicas e estratégia para enfraquecer os inimigos, a de envenená-los, entorpecê-los e minar-lhes as famílias, o que traria a imediata desordem de comando. A Inglaterra, por exemplo, chegou a instituir o direito de primogenitura, ou seja, se dava o direito de ter um inglês à primazia sobre o primeiro filho das mulheres dos povos vencidos. Outros sem delongas lhes tomavam as fêmeas. Ora parece obvio o objetivo disso.
Cinqüenta anos atrás, se alguém publicamente, defendesse o “casamento” de dois homens ou duas mulheres... Correria o risco de ser considerado sem juízo. Isto por que casamento vem de casal e do derivativo acasalar, e não há casal entre dois machos, muito menos sexo, pois não há o encontro do sexo masculino com o feminino, o que caracteriza o casal e o acasalamento. Pela via do direito de família, não há consumação do sexo entre dois machos ou duas fêmeas.
Mas o tempo foi entorpecendo a lógica dos fatos, e os povos, sendo enfraquecidos propositadamente de tal modo que óbvio já nos parece “hermético”. Perdeu-se a noção básica de finalidade do casal, donde por conseqüência, estaremos descendo a ladeira do sexo, como, surpreendentemente, para atacar a família cristã, Malinowiski se obrigou a demonstrar: quanto mais promiscuo e desordenado o ordenamento sexual de um povo, mais primitivo ele o é, mais próximo da vida animal está... E mais próximo de ser reordenado em favor da vida pelo cio, como os irracionais o são.
Recentemente a filha do ex. ministro da cultura do Brasil, declarou-se bi sexual. Nenhum alarde ou surpresa, no entanto a palavra bi-sexual quer dizer do individuo que possui os dois sexos, ou seja, hermafrodita. Mas a filha do Ministro da cultura não sabe destas coisas, e certamente não sabe que em toda a história médica nunca se encontrou um único caso de hermafroditismo verdadeiro e viável na espécie humana. Então o que a filha do ministro quis dizer é que é promiscua, ou seja, que sente prazer erótico tanto com homens como com mulheres. Ora, há os que sentem com animais, maquina vibradoras, bonecas, drogas, e uma infinidade de experiências, todavia isso é erotismo, mas não é sexo. Mais grave que isso, e os legisladores brasileiros não querem olhar de frente, em menos de dez anos, pessoas como a filha do ministro estarão exigindo o direito de “união estável” como uma mulher e um homem ao mesmo tempo. Ora, mas o homem dessa parceria pode ter ou outro homem ou outra mulher, pois podemos julgar que também ele se ache um bi-sexual. E a mulher... Também ela poderá ter suas preferências... Então estaremos diante da poligamia, da poliandria e das uniões poligâmicas. Mas e se houver nisso a Bestialidade? A Pedofilia? A Necrofilia? A Gerontofilia? O Sadismo? O Masoquismo?... Pois desvinculado o sexo de sua função diante da vida restou-nos uma salada de desejos sem fim defendidos em nome da satisfação pessoal e da “felicidade” individual.
Cinqüenta anos atrás, no Congresso Nacional, se eu defendesse que estaria-mos defendendo o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, alguém diria: Nunca, isso nunca acontecerá. Do mesmo modo, as uniões múltiplas serão defendidas em plenário sem que ninguém as conteste por medo do peso da pressão midiática.
Por que não se diz que a pedofilia é conseqüência ao conjunto de ataques que a sociedade faz à pureza e a inocência. Por que as pessoas ainda têm sensibilidade aos ataques sexuais as crianças e já perderam a sensibilidade aos ataques a vida, ataques de fundo sexual, sofridos no útero da mãe, com requintes de crueldade médica, que são o aborto, a anticoncepção, a vasectomia, o rompimento das trompas ovarianas?
São violências ao fruto do sexo, e a natureza do sexo, e a finalidade do sexo. A palavra Ab USO, ou seja, abuso sexual se traduz do latim, por mau uso do sexo. O que estamos vendo é a gradativa “Legalização do mau uso do sexo”.
Quer queiramos quer não, estamos tomando a ladeira que irá derrotar de vez o Estado, na verdade o Estado construído sobre valores cristãos. O que virá em substituição? No que resultaram os Estados não Cristãos nestes últimos 1000 anos?
Quem teria interesse na derrocada dos valores cristãos? Alguma nação, alguma religião? Algum interesse econômico? Não propriamente, estes só têm interesse na justa medida que se apegam ao Inimigo de Cristo, à antítese de Cristo, ao anti-AMOR... Que a nosso ver é a raiz do imperialismo, seja ele islâmico, sionista, materialista e ou cristão. O anti amor é a teoria de domínio.. É o domínio do orgulho humano a opor-se a Deus, é a réplica do grito satânico: Nós somos como Ele. Dominamos e não serviremos, nem a Deus, nem aos homens, nem aos filhos dos homens... Seremos o que somos Espíritos Maus, a servir ao Mal, que os homens já não temem, pois já não acreditam que ele exista. E se o Mal não existe, não há Bem a ser defendido... Pois, não há bem nem mal... O que nos resta é viver intensamente o agora, cheirar o nosso pó, fumar nossa maconha, dar o cu ou comê-lo aos outros
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Se nós percorrermos todos os autores, que defendem ou atacam a família cristã, por exemplo, de um defensor como Leonel Franca em “A Crise de Nosso Século” ou um inimigo como Bronislaw Malinowiski em “A vida sexual dos selvagens”, chegaremos numa conclusão das mais obvias onde todos concordam, a família ordena as sociedades e os Estados. Não fosse ela importante na ordem natural, nunca se gastaria tantos recursos midiáticos para atacá-la. De ambos os lados se reconhece que na família esta a fonte do poder, da ordem, e da economia social. No coração da família, está o sexo, e este tem por função natural a preservação e propagação da vida. Portanto o ordenamento sexual é absolutamente necessário tanto para a geração, segurança, propagação e educação da vida gerada, como para o ordenamento do Estado. Militares (guerreiros) desde as mais remotas antiguidades já sabiam e usavam, entre outras técnicas e estratégia para enfraquecer os inimigos, a de envenená-los, entorpecê-los e minar-lhes as famílias, o que traria a imediata desordem de comando. A Inglaterra, por exemplo, chegou a instituir o direito de primogenitura, ou seja, se dava o direito de ter um inglês à primazia sobre o primeiro filho das mulheres dos povos vencidos. Outros sem delongas lhes tomavam as fêmeas. Ora parece obvio o objetivo disso.
Cinqüenta anos atrás, se alguém publicamente, defendesse o “casamento” de dois homens ou duas mulheres... Correria o risco de ser considerado sem juízo. Isto por que casamento vem de casal e do derivativo acasalar, e não há casal entre dois machos, muito menos sexo, pois não há o encontro do sexo masculino com o feminino, o que caracteriza o casal e o acasalamento. Pela via do direito de família, não há consumação do sexo entre dois machos ou duas fêmeas.
Mas o tempo foi entorpecendo a lógica dos fatos, e os povos, sendo enfraquecidos propositadamente de tal modo que óbvio já nos parece “hermético”. Perdeu-se a noção básica de finalidade do casal, donde por conseqüência, estaremos descendo a ladeira do sexo, como, surpreendentemente, para atacar a família cristã, Malinowiski se obrigou a demonstrar: quanto mais promiscuo e desordenado o ordenamento sexual de um povo, mais primitivo ele o é, mais próximo da vida animal está... E mais próximo de ser reordenado em favor da vida pelo cio, como os irracionais o são.
Recentemente a filha do ex. ministro da cultura do Brasil, declarou-se bi sexual. Nenhum alarde ou surpresa, no entanto a palavra bi-sexual quer dizer do individuo que possui os dois sexos, ou seja, hermafrodita. Mas a filha do Ministro da cultura não sabe destas coisas, e certamente não sabe que em toda a história médica nunca se encontrou um único caso de hermafroditismo verdadeiro e viável na espécie humana. Então o que a filha do ministro quis dizer é que é promiscua, ou seja, que sente prazer erótico tanto com homens como com mulheres. Ora, há os que sentem com animais, maquina vibradoras, bonecas, drogas, e uma infinidade de experiências, todavia isso é erotismo, mas não é sexo. Mais grave que isso, e os legisladores brasileiros não querem olhar de frente, em menos de dez anos, pessoas como a filha do ministro estarão exigindo o direito de “união estável” como uma mulher e um homem ao mesmo tempo. Ora, mas o homem dessa parceria pode ter ou outro homem ou outra mulher, pois podemos julgar que também ele se ache um bi-sexual. E a mulher... Também ela poderá ter suas preferências... Então estaremos diante da poligamia, da poliandria e das uniões poligâmicas. Mas e se houver nisso a Bestialidade? A Pedofilia? A Necrofilia? A Gerontofilia? O Sadismo? O Masoquismo?... Pois desvinculado o sexo de sua função diante da vida restou-nos uma salada de desejos sem fim defendidos em nome da satisfação pessoal e da “felicidade” individual.
Cinqüenta anos atrás, no Congresso Nacional, se eu defendesse que estaria-mos defendendo o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, alguém diria: Nunca, isso nunca acontecerá. Do mesmo modo, as uniões múltiplas serão defendidas em plenário sem que ninguém as conteste por medo do peso da pressão midiática.
Por que não se diz que a pedofilia é conseqüência ao conjunto de ataques que a sociedade faz à pureza e a inocência. Por que as pessoas ainda têm sensibilidade aos ataques sexuais as crianças e já perderam a sensibilidade aos ataques a vida, ataques de fundo sexual, sofridos no útero da mãe, com requintes de crueldade médica, que são o aborto, a anticoncepção, a vasectomia, o rompimento das trompas ovarianas?
São violências ao fruto do sexo, e a natureza do sexo, e a finalidade do sexo. A palavra Ab USO, ou seja, abuso sexual se traduz do latim, por mau uso do sexo. O que estamos vendo é a gradativa “Legalização do mau uso do sexo”.
Quer queiramos quer não, estamos tomando a ladeira que irá derrotar de vez o Estado, na verdade o Estado construído sobre valores cristãos. O que virá em substituição? No que resultaram os Estados não Cristãos nestes últimos 1000 anos?
Quem teria interesse na derrocada dos valores cristãos? Alguma nação, alguma religião? Algum interesse econômico? Não propriamente, estes só têm interesse na justa medida que se apegam ao Inimigo de Cristo, à antítese de Cristo, ao anti-AMOR... Que a nosso ver é a raiz do imperialismo, seja ele islâmico, sionista, materialista e ou cristão. O anti amor é a teoria de domínio.. É o domínio do orgulho humano a opor-se a Deus, é a réplica do grito satânico: Nós somos como Ele. Dominamos e não serviremos, nem a Deus, nem aos homens, nem aos filhos dos homens... Seremos o que somos Espíritos Maus, a servir ao Mal, que os homens já não temem, pois já não acreditam que ele exista. E se o Mal não existe, não há Bem a ser defendido... Pois, não há bem nem mal... O que nos resta é viver intensamente o agora, cheirar o nosso pó, fumar nossa maconha, dar o cu ou comê-lo aos outros
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quarta-feira, 8 de junho de 2011
Você não gostou do artigo anterior?
Você não gostou?
Compreendo você não gostou do texto abaixo. Ele está confuso e pouco claro. Então eu te explico onde ele quis chegar.
La está escrito o seguinte: Vivemos uma ilusão de democracia no Brasil.
Se os partidos representam segmentos da população brasileira, a soma de todos os nossos partidos no Brasil não representa 10% de nossa população.
Além do que os partidos não praticam a democracia interna, logo e por conseqüência, a democracia brasileira é uma ilusão... Ela nada tem de representativa. É apenas um jogo de palavras.
No momento o Brasil caminha para a execução de uma estratégia internacional para a construção de um governo mundial, fato que começa a ser vivido pelas outras nações da America Latina. Ou seja:
1) A instituição do voto eletrônico, cujo resultado abdica da prova material.
2) A implantação do voto facultativo
Com essas novas instituições caminharemos para os ditos plebiscitos eletrônicos, onde os cidadãos votarão pela internet sobre temas de direito internacional sem terem a mínima garantia de qual foi o resultado do pleito virtual. Este novo estado de coisas permitirá a construção de um governo mundial, cuja base ideológica esta no ambientalismo, pois essa ideologia ultrapassa fronteiras e constrói a “consciência” de necessidade de leis trans nacionais sobre o uso dos recursos naturais. Ora, a regulação do uso do solo e de sua propriedade sempre foi a principal base da noção propriedade privada e coletiva, do conceito de nação e do conceito de soberania.
Retirada a soberania sobre o uso do solo pátrio, estará construída a célula de Poder Mundial, que como câncer crescerá sobre os outros afazeres humanos ( incluindo a concepção humana) estabelecendo-se a maior tirania que o mundo já testemunhou. E os homens prisioneiros da armadilha eletrônica se debaterão impotentes até o caos.
Quem viver verá.
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La está escrito o seguinte: Vivemos uma ilusão de democracia no Brasil.
Se os partidos representam segmentos da população brasileira, a soma de todos os nossos partidos no Brasil não representa 10% de nossa população.
Além do que os partidos não praticam a democracia interna, logo e por conseqüência, a democracia brasileira é uma ilusão... Ela nada tem de representativa. É apenas um jogo de palavras.
No momento o Brasil caminha para a execução de uma estratégia internacional para a construção de um governo mundial, fato que começa a ser vivido pelas outras nações da America Latina. Ou seja:
1) A instituição do voto eletrônico, cujo resultado abdica da prova material.
2) A implantação do voto facultativo
Com essas novas instituições caminharemos para os ditos plebiscitos eletrônicos, onde os cidadãos votarão pela internet sobre temas de direito internacional sem terem a mínima garantia de qual foi o resultado do pleito virtual. Este novo estado de coisas permitirá a construção de um governo mundial, cuja base ideológica esta no ambientalismo, pois essa ideologia ultrapassa fronteiras e constrói a “consciência” de necessidade de leis trans nacionais sobre o uso dos recursos naturais. Ora, a regulação do uso do solo e de sua propriedade sempre foi a principal base da noção propriedade privada e coletiva, do conceito de nação e do conceito de soberania.
Retirada a soberania sobre o uso do solo pátrio, estará construída a célula de Poder Mundial, que como câncer crescerá sobre os outros afazeres humanos ( incluindo a concepção humana) estabelecendo-se a maior tirania que o mundo já testemunhou. E os homens prisioneiros da armadilha eletrônica se debaterão impotentes até o caos.
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segunda-feira, 6 de junho de 2011
Não há democracia no Brasil
Representante ou representado?
O assunto que trago aqui é complexo. Cada parágrafo tratará de um aspecto.
Diz a nossa Constituição que um homem só estará obrigado a fazer ou deixar de fazer por força de Lei. E a Lei eleitoral obriga a qualquer candidato a estar filiado e vinculado a um partido político. Portanto ninguém é candidato de si mesmo.
Todavia vivemos em uma democracia, onde a maioria dos eleitores delibera através de representantes eleitos pelo critério das maiorias.
Todavia, leremos na Suma Teológica de Santo Tomás, homem que dedicou todo um livro ao estudo da natureza e propósito da Lei, algo de fundamental. A lei deve ser Universal, ou seja, deverá ser aplacável a todos, dever ser publica, ou seja, do conhecimento de todos, e o que nos parece fundamental, toda lei proíbe e autoriza a um só e mesmo tempo.
A legislação brasileira via da regra é proibitiva, ou negativa no seu aspecto formal, no Brasil, não se legisla pelo aspecto positivo, ou autorizativo, ficando o que se pode fazer subentendido no âmbito do que não está proibido pela lei.
Finalmente vamos chegar aos velhos ensinamentos do Senador Requião: Partido é parte, é em última analise, por maior que seja, representativo de parte ou seguimento da sociedade, portanto todo partido é na sua origem sectário. Mas é próprio senador que nos dirá que embora sejamos homens de partido pela força da lei, e, portanto vinculado aos interesses partidários, seus estatutos e código de ética, o interesse do povo e o bem comum esta acima do interesse sectário dos partidos, por melhores que sejam eles. O povo é o objetivo da democracia representativa, e a defesa do desejo popular é a finalidade e o papel principal do representante eleito. (embora isso na prática quase nunca aconteça essa é a doutrina).
O interesse manifesto do povo ( através de seu representante) em primeiro lugar.
Posto o que esta colocado acima, podemos então introduzir sobre quem estamos falando e o porquê. Estamos falando a respeito do Deputado Federal João Arruda (PMDB-PR).
Quem é ele?
João Arruda é o Secretário Geral do PMDB no Paraná. O Jovem deputado é fisiologista do esporte, formado nos EUA, é hoje um dos diretores da rádio Globo. Eleito no último pleito com pouco mais de cento e dez mil votos é um dos melhores quadros políticos do partido nesse estado. O deputado com criatividade e atenção aos pequenos problemas sofridos por segmentos da sociedade tem legislado obtendo destaque na mídia nacional. É um deputado que se destacará entre os demais companheiros de Congresso.
E porque estamos falando nele?
Recentemente o deputado votou favorável ao novo Código Florestal Brasileiro, o que causou intensa polemica entre companheiros de partido... Sobre modo entre lideranças.
Teria o deputado contrariado os interesses partidários? Teria contrariado os interesses do povo Brasileiro. Teria ele agido de forma “Politicamente incorreta”? Teria cometido uma heresia contra a religião ambientalista? Vou tentar responder.
Em principio o deputado alega que consultou suas bases, enfim, o povo que o elegeu. Até ai absolutamente correto, o deputado é um representante de seus eleitores. A dúvida surge quando perguntamos, essa consulta é representativa de seus cento e dez mil eleitores? A resposta para essa indagação denuncia a grande falha da democracia brasileira, o representante nem sempre sabe o que pensa o seu eleitorado e não há metodologia segura e confiável para estatisticamente se levantar a opinião do eleitorado num dado momento. Isso ocorre como todo deputado que queira de fato representar seu eleitorado. Então, nesse sentido virão os defensores dos estatutos e das ideologias partidárias, o que isentaria o representante de o sê-lo, ou seja, justifica que houve uma escolha previa na escolha do partido, ou das propostas do partido produzindo uma inversão de valores que faz do representante do povo, agora um representado pelo povo, ou seja. sua opinião pessoal ou partidária enterra a opinião popular. Essa questão da representatividade é fundamental para a sobrevivência da democracia brasileira. Com a aproximação do voto facultativo (vota quem quer) e da “institucionalização” definitiva do voto eletrônico a DEMOCRACIA BRASILERA ESTARA CONDENADA A OBRIGAR O POVO A SEGUIR SEUS “REPRESENTANTES”, E NUNCA MAIS SER REPRESENADOS POR ELES.
E onde esta a falha?
A base ideológica partidária não é de domínio publico.
As normas internas dos partidos não obedecem ao principio da universalidade nem da publicidade.
A democracia enquanto representatividade não é praticada internamente nos partidos, ou seja, os filiados não deliberam.
Os sectarismos partidários, ou seja, as partes ideológicas de seus interesses se fossem somados a todos os partidos existentes não representam 10% da sociedade brasileira... Eles (todos eles) apenas criam a ilusão, pelo resultado dos pleitos, que houve uma escolha popular. UMA APARENTE escolha das maiorias... Embora sejam quase inconscientes.
Este estado de coisas é do interesse de e na manutenção das esferas de poder econômico. O que deveríamos estar discutindo com o voto do deputado não é se o Código Florestal é ou não “Politicamente correto”. O que deveríamos estar discutindo é a falsa representatividade popular, aonde o povo brasileiro vem à séculos sendo obrigado a engolir a opinião sectária de seus “representantes” seja no campo político seja no campo midiático.
O que vocês acham que o povo responderia sobre o aborto, o desarmamento, ou o casamento de parelhas de invertidos sexuais? Não, não diga que você sabe. Pois você não sabe... E é isso que estamos denunciando aqui... Não há segurança na representatividade do querer popular.
Não há democracia.
Wallacereq@gmail.com
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O assunto que trago aqui é complexo. Cada parágrafo tratará de um aspecto.
Diz a nossa Constituição que um homem só estará obrigado a fazer ou deixar de fazer por força de Lei. E a Lei eleitoral obriga a qualquer candidato a estar filiado e vinculado a um partido político. Portanto ninguém é candidato de si mesmo.
Todavia vivemos em uma democracia, onde a maioria dos eleitores delibera através de representantes eleitos pelo critério das maiorias.
Todavia, leremos na Suma Teológica de Santo Tomás, homem que dedicou todo um livro ao estudo da natureza e propósito da Lei, algo de fundamental. A lei deve ser Universal, ou seja, deverá ser aplacável a todos, dever ser publica, ou seja, do conhecimento de todos, e o que nos parece fundamental, toda lei proíbe e autoriza a um só e mesmo tempo.
A legislação brasileira via da regra é proibitiva, ou negativa no seu aspecto formal, no Brasil, não se legisla pelo aspecto positivo, ou autorizativo, ficando o que se pode fazer subentendido no âmbito do que não está proibido pela lei.
Finalmente vamos chegar aos velhos ensinamentos do Senador Requião: Partido é parte, é em última analise, por maior que seja, representativo de parte ou seguimento da sociedade, portanto todo partido é na sua origem sectário. Mas é próprio senador que nos dirá que embora sejamos homens de partido pela força da lei, e, portanto vinculado aos interesses partidários, seus estatutos e código de ética, o interesse do povo e o bem comum esta acima do interesse sectário dos partidos, por melhores que sejam eles. O povo é o objetivo da democracia representativa, e a defesa do desejo popular é a finalidade e o papel principal do representante eleito. (embora isso na prática quase nunca aconteça essa é a doutrina).
O interesse manifesto do povo ( através de seu representante) em primeiro lugar.
Posto o que esta colocado acima, podemos então introduzir sobre quem estamos falando e o porquê. Estamos falando a respeito do Deputado Federal João Arruda (PMDB-PR).
Quem é ele?
João Arruda é o Secretário Geral do PMDB no Paraná. O Jovem deputado é fisiologista do esporte, formado nos EUA, é hoje um dos diretores da rádio Globo. Eleito no último pleito com pouco mais de cento e dez mil votos é um dos melhores quadros políticos do partido nesse estado. O deputado com criatividade e atenção aos pequenos problemas sofridos por segmentos da sociedade tem legislado obtendo destaque na mídia nacional. É um deputado que se destacará entre os demais companheiros de Congresso.
E porque estamos falando nele?
Recentemente o deputado votou favorável ao novo Código Florestal Brasileiro, o que causou intensa polemica entre companheiros de partido... Sobre modo entre lideranças.
Teria o deputado contrariado os interesses partidários? Teria contrariado os interesses do povo Brasileiro. Teria ele agido de forma “Politicamente incorreta”? Teria cometido uma heresia contra a religião ambientalista? Vou tentar responder.
Em principio o deputado alega que consultou suas bases, enfim, o povo que o elegeu. Até ai absolutamente correto, o deputado é um representante de seus eleitores. A dúvida surge quando perguntamos, essa consulta é representativa de seus cento e dez mil eleitores? A resposta para essa indagação denuncia a grande falha da democracia brasileira, o representante nem sempre sabe o que pensa o seu eleitorado e não há metodologia segura e confiável para estatisticamente se levantar a opinião do eleitorado num dado momento. Isso ocorre como todo deputado que queira de fato representar seu eleitorado. Então, nesse sentido virão os defensores dos estatutos e das ideologias partidárias, o que isentaria o representante de o sê-lo, ou seja, justifica que houve uma escolha previa na escolha do partido, ou das propostas do partido produzindo uma inversão de valores que faz do representante do povo, agora um representado pelo povo, ou seja. sua opinião pessoal ou partidária enterra a opinião popular. Essa questão da representatividade é fundamental para a sobrevivência da democracia brasileira. Com a aproximação do voto facultativo (vota quem quer) e da “institucionalização” definitiva do voto eletrônico a DEMOCRACIA BRASILERA ESTARA CONDENADA A OBRIGAR O POVO A SEGUIR SEUS “REPRESENTANTES”, E NUNCA MAIS SER REPRESENADOS POR ELES.
E onde esta a falha?
A base ideológica partidária não é de domínio publico.
As normas internas dos partidos não obedecem ao principio da universalidade nem da publicidade.
A democracia enquanto representatividade não é praticada internamente nos partidos, ou seja, os filiados não deliberam.
Os sectarismos partidários, ou seja, as partes ideológicas de seus interesses se fossem somados a todos os partidos existentes não representam 10% da sociedade brasileira... Eles (todos eles) apenas criam a ilusão, pelo resultado dos pleitos, que houve uma escolha popular. UMA APARENTE escolha das maiorias... Embora sejam quase inconscientes.
Este estado de coisas é do interesse de e na manutenção das esferas de poder econômico. O que deveríamos estar discutindo com o voto do deputado não é se o Código Florestal é ou não “Politicamente correto”. O que deveríamos estar discutindo é a falsa representatividade popular, aonde o povo brasileiro vem à séculos sendo obrigado a engolir a opinião sectária de seus “representantes” seja no campo político seja no campo midiático.
O que vocês acham que o povo responderia sobre o aborto, o desarmamento, ou o casamento de parelhas de invertidos sexuais? Não, não diga que você sabe. Pois você não sabe... E é isso que estamos denunciando aqui... Não há segurança na representatividade do querer popular.
Não há democracia.
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Proposta de militares para o Brasil
Texto da Internet
O capitão Augusto é o idealizador do Partido Militar Brasileiro, o PMB. No último dia 29 de janeiro foi realizada a convenção nacional do partido, que já tem estatuto aprovado e mais de 5 mil pré-filiados nos 27 Estados do Brasil – a Constituição exige pelo menos 101 membros-fundadores em nove Estados. O próximo passo para oficialização é, segundo o Capitão Augusto, levar a documentação à Brasília, onde ele aterrissa neste domingo, 6 de fevereiro, para publicar no Diário Oficial a demanda. Na segunda-feira ele faz o requerimento ao Tribunal Superior Eleitoral e o registro no cartório de notas.
“Onde existe o caos, é o militar que dá jeito”, afirma o capitão, exortando sua categoria. Ele lembra que a instituição militar – que inclui os policiais, bombeiros, a Aeronáutica, Exército e Marinha – é das mais bem vistas pelo povo, segundo pesquisas. “Num país eminentemente cristão, nós somos considerados mais confiáveis que a Igreja Católica!”, exclama.
A ideia da criação de um partido militar começou a ser acalentada pelo capitão após algumas tentativas de candidatura como suplente de deputado estadual. Em 2003 então juntou simpatizantes e foi estudar como se cria um partido. Oito anos depois, a ideia deu certo.
“Somos mais de 1 milhão no Brasil – e em todos os mais de 5 mil municípios”, conta o capitão Augusto sobre a presença militar no País. O partido já tem diretórios organizados nas 27 unidades da Federação. E, dentro do partido, a tão importante hierarquia militar é deixada um pouco de lado. “Tem soldado que é presidente de diretório e general que é assessor dele”, afirma. E se diz surpreendido ainda pelo fato dos militares proveninentes das Forças Armadas terem aderido à sua ideia. Segundo o capitão 70% dos pré-filiados são dessa carreira.
Ideologia. Questionado sobre a orientação do PMB, capitão Augusto não vacila: centro-direita. E a principal bandeira é, naturalmente, a segurança. A soberania da Amazônia e a garantia do ‘cidadão de bem’ – “aquele que não comete crimes, respeita o outro e o patrimônio alheio”- são os temas em que o PMB pretende concentrar esforços. “Essas progressões de pena, os indultos sem critério nos presídios, isso é um absurdo!”,diz o militar. “Os direitos humanos tem que ser garantidos principalmente pras pessoas de bem”.
Mas o capitão Augusto lembra também que os presos têm seus direitos. “Se cometeuo crime, tem que cumprir a pena, sim. E a pena tem que ser vista não só como ressocialização do preso, mas como castigo. Mas o preso, que perdeu seu maior direito, a liberdade, não pode perder também a dignidade.” A situação dos presídios abarrotados, em que os detentos “são tratados como animais”, é uma das questões a ser atacada pelo PMB.
E o que o PMB pensa sobre o período marcante da ditadura militar? “Somos contra. Abominamos o período. Seria covardia vincular a ditadura conosco.Se você for ver, são 500 anos de serviços prestados ao Brasil. A ditadura foi só 20 anos.”
Capitão Augusto é favorável a uma ampla investigação sobre o período do regime, que esclarecesse o que aconteceu “dos dois lados”. “A gente quer emprestar nosso patriotismo, nossa ordem ao povo. Ele é quem. Por que o preconceito com um partido militar?”.
O PMB pretende lançar candidaturas nas eleições municipais de 2012 e 2014. No estatuto está proibida a coligação com partidos maiores, “porque queremos marcar diferença pela retidão,diferente de partidos pequenos que se vendem”, explica o capitão Augusto.
Mas, quando enfim for homologada a criação do primeiro partido militar brasileiro, o capitão e fundador vai se desfiliar. É que a Constituição impede que militares na ativa sejam filiados e eleitos.”Isso é um absurdo. Qualque cidadão de qualquer categoria pode se filiar e candidatar. Menos o militar”, reclama. A revisão dessa lei é um dos objetivos do PMB – que vai contar entre os filiados registrados no TSE apenas militares da reserva.
Estamos em 1 de Junho: Como andará esse projeto?
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente
O capitão Augusto é o idealizador do Partido Militar Brasileiro, o PMB. No último dia 29 de janeiro foi realizada a convenção nacional do partido, que já tem estatuto aprovado e mais de 5 mil pré-filiados nos 27 Estados do Brasil – a Constituição exige pelo menos 101 membros-fundadores em nove Estados. O próximo passo para oficialização é, segundo o Capitão Augusto, levar a documentação à Brasília, onde ele aterrissa neste domingo, 6 de fevereiro, para publicar no Diário Oficial a demanda. Na segunda-feira ele faz o requerimento ao Tribunal Superior Eleitoral e o registro no cartório de notas.
“Onde existe o caos, é o militar que dá jeito”, afirma o capitão, exortando sua categoria. Ele lembra que a instituição militar – que inclui os policiais, bombeiros, a Aeronáutica, Exército e Marinha – é das mais bem vistas pelo povo, segundo pesquisas. “Num país eminentemente cristão, nós somos considerados mais confiáveis que a Igreja Católica!”, exclama.
A ideia da criação de um partido militar começou a ser acalentada pelo capitão após algumas tentativas de candidatura como suplente de deputado estadual. Em 2003 então juntou simpatizantes e foi estudar como se cria um partido. Oito anos depois, a ideia deu certo.
“Somos mais de 1 milhão no Brasil – e em todos os mais de 5 mil municípios”, conta o capitão Augusto sobre a presença militar no País. O partido já tem diretórios organizados nas 27 unidades da Federação. E, dentro do partido, a tão importante hierarquia militar é deixada um pouco de lado. “Tem soldado que é presidente de diretório e general que é assessor dele”, afirma. E se diz surpreendido ainda pelo fato dos militares proveninentes das Forças Armadas terem aderido à sua ideia. Segundo o capitão 70% dos pré-filiados são dessa carreira.
Ideologia. Questionado sobre a orientação do PMB, capitão Augusto não vacila: centro-direita. E a principal bandeira é, naturalmente, a segurança. A soberania da Amazônia e a garantia do ‘cidadão de bem’ – “aquele que não comete crimes, respeita o outro e o patrimônio alheio”- são os temas em que o PMB pretende concentrar esforços. “Essas progressões de pena, os indultos sem critério nos presídios, isso é um absurdo!”,diz o militar. “Os direitos humanos tem que ser garantidos principalmente pras pessoas de bem”.
Mas o capitão Augusto lembra também que os presos têm seus direitos. “Se cometeuo crime, tem que cumprir a pena, sim. E a pena tem que ser vista não só como ressocialização do preso, mas como castigo. Mas o preso, que perdeu seu maior direito, a liberdade, não pode perder também a dignidade.” A situação dos presídios abarrotados, em que os detentos “são tratados como animais”, é uma das questões a ser atacada pelo PMB.
E o que o PMB pensa sobre o período marcante da ditadura militar? “Somos contra. Abominamos o período. Seria covardia vincular a ditadura conosco.Se você for ver, são 500 anos de serviços prestados ao Brasil. A ditadura foi só 20 anos.”
Capitão Augusto é favorável a uma ampla investigação sobre o período do regime, que esclarecesse o que aconteceu “dos dois lados”. “A gente quer emprestar nosso patriotismo, nossa ordem ao povo. Ele é quem. Por que o preconceito com um partido militar?”.
O PMB pretende lançar candidaturas nas eleições municipais de 2012 e 2014. No estatuto está proibida a coligação com partidos maiores, “porque queremos marcar diferença pela retidão,diferente de partidos pequenos que se vendem”, explica o capitão Augusto.
Mas, quando enfim for homologada a criação do primeiro partido militar brasileiro, o capitão e fundador vai se desfiliar. É que a Constituição impede que militares na ativa sejam filiados e eleitos.”Isso é um absurdo. Qualque cidadão de qualquer categoria pode se filiar e candidatar. Menos o militar”, reclama. A revisão dessa lei é um dos objetivos do PMB – que vai contar entre os filiados registrados no TSE apenas militares da reserva.
Estamos em 1 de Junho: Como andará esse projeto?
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente
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E eles se mexem
Proposta de militares para o Brasil
Texto da Internet
O capitão Augusto é o idealizador do Partido Militar Brasileiro, o PMB. No último dia 29 de janeiro foi realizada a convenção nacional do partido, que já tem estatuto aprovado e mais de 5 mil pré-filiados nos 27 Estados do Brasil – a Constituição exige pelo menos 101 membros-fundadores em nove Estados. O próximo passo para oficialização é, segundo o Capitão Augusto, levar a documentação à Brasília, onde ele aterrissa neste domingo, 6 de fevereiro, para publicar no Diário Oficial a demanda. Na segunda-feira ele faz o requerimento ao Tribunal Superior Eleitoral e o registro no cartório de notas.
“Onde existe o caos, é o militar que dá jeito”, afirma o capitão, exortando sua categoria. Ele lembra que a instituição militar – que inclui os policiais, bombeiros, a Aeronáutica, Exército e Marinha – é das mais bem vistas pelo povo, segundo pesquisas. “Num país eminentemente cristão, nós somos considerados mais confiáveis que a Igreja Católica!”, exclama.
A ideia da criação de um partido militar começou a ser acalentada pelo capitão após algumas tentativas de candidatura como suplente de deputado estadual. Em 2003 então juntou simpatizantes e foi estudar como se cria um partido. Oito anos depois, a ideia deu certo.
“Somos mais de 1 milhão no Brasil – e em todos os mais de 5 mil municípios”, conta o capitão Augusto sobre a presença militar no País. O partido já tem diretórios organizados nas 27 unidades da Federação. E, dentro do partido, a tão importante hierarquia militar é deixada um pouco de lado. “Tem soldado que é presidente de diretório e general que é assessor dele”, afirma. E se diz surpreendido ainda pelo fato dos militares proveninentes das Forças Armadas terem aderido à sua ideia. Segundo o capitão 70% dos pré-filiados são dessa carreira.
Ideologia. Questionado sobre a orientação do PMB, capitão Augusto não vacila: centro-direita. E a principal bandeira é, naturalmente, a segurança. A soberania da Amazônia e a garantia do ‘cidadão de bem’ – “aquele que não comete crimes, respeita o outro e o patrimônio alheio”- são os temas em que o PMB pretende concentrar esforços. “Essas progressões de pena, os indultos sem critério nos presídios, isso é um absurdo!”,diz o militar. “Os direitos humanos tem que ser garantidos principalmente pras pessoas de bem”.
Mas o capitão Augusto lembra também que os presos têm seus direitos. “Se cometeuo crime, tem que cumprir a pena, sim. E a pena tem que ser vista não só como ressocialização do preso, mas como castigo. Mas o preso, que perdeu seu maior direito, a liberdade, não pode perder também a dignidade.” A situação dos presídios abarrotados, em que os detentos “são tratados como animais”, é uma das questões a ser atacada pelo PMB.
E o que o PMB pensa sobre o período marcante da ditadura militar? “Somos contra. Abominamos o período. Seria covardia vincular a ditadura conosco.Se você for ver, são 500 anos de serviços prestados ao Brasil. A ditadura foi só 20 anos.”
Capitão Augusto é favorável a uma ampla investigação sobre o período do regime, que esclarecesse o que aconteceu “dos dois lados”. “A gente quer emprestar nosso patriotismo, nossa ordem ao povo. Ele é quem. Por que o preconceito com um partido militar?”.
O PMB pretende lançar candidaturas nas eleições municipais de 2012 e 2014. No estatuto está proibida a coligação com partidos maiores, “porque queremos marcar diferença pela retidão,diferente de partidos pequenos que se vendem”, explica o capitão Augusto.
Mas, quando enfim for homologada a criação do primeiro partido militar brasileiro, o capitão e fundador vai se desfiliar. É que a Constituição impede que militares na ativa sejam filiados e eleitos.”Isso é um absurdo. Qualque cidadão de qualquer categoria pode se filiar e candidatar. Menos o militar”, reclama. A revisão dessa lei é um dos objetivos do PMB – que vai contar entre os filiados registrados no TSE apenas militares da reserva.
Estamos em 1 de Junho: Como andará esse projeto?
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente
O capitão Augusto é o idealizador do Partido Militar Brasileiro, o PMB. No último dia 29 de janeiro foi realizada a convenção nacional do partido, que já tem estatuto aprovado e mais de 5 mil pré-filiados nos 27 Estados do Brasil – a Constituição exige pelo menos 101 membros-fundadores em nove Estados. O próximo passo para oficialização é, segundo o Capitão Augusto, levar a documentação à Brasília, onde ele aterrissa neste domingo, 6 de fevereiro, para publicar no Diário Oficial a demanda. Na segunda-feira ele faz o requerimento ao Tribunal Superior Eleitoral e o registro no cartório de notas.
“Onde existe o caos, é o militar que dá jeito”, afirma o capitão, exortando sua categoria. Ele lembra que a instituição militar – que inclui os policiais, bombeiros, a Aeronáutica, Exército e Marinha – é das mais bem vistas pelo povo, segundo pesquisas. “Num país eminentemente cristão, nós somos considerados mais confiáveis que a Igreja Católica!”, exclama.
A ideia da criação de um partido militar começou a ser acalentada pelo capitão após algumas tentativas de candidatura como suplente de deputado estadual. Em 2003 então juntou simpatizantes e foi estudar como se cria um partido. Oito anos depois, a ideia deu certo.
“Somos mais de 1 milhão no Brasil – e em todos os mais de 5 mil municípios”, conta o capitão Augusto sobre a presença militar no País. O partido já tem diretórios organizados nas 27 unidades da Federação. E, dentro do partido, a tão importante hierarquia militar é deixada um pouco de lado. “Tem soldado que é presidente de diretório e general que é assessor dele”, afirma. E se diz surpreendido ainda pelo fato dos militares proveninentes das Forças Armadas terem aderido à sua ideia. Segundo o capitão 70% dos pré-filiados são dessa carreira.
Ideologia. Questionado sobre a orientação do PMB, capitão Augusto não vacila: centro-direita. E a principal bandeira é, naturalmente, a segurança. A soberania da Amazônia e a garantia do ‘cidadão de bem’ – “aquele que não comete crimes, respeita o outro e o patrimônio alheio”- são os temas em que o PMB pretende concentrar esforços. “Essas progressões de pena, os indultos sem critério nos presídios, isso é um absurdo!”,diz o militar. “Os direitos humanos tem que ser garantidos principalmente pras pessoas de bem”.
Mas o capitão Augusto lembra também que os presos têm seus direitos. “Se cometeuo crime, tem que cumprir a pena, sim. E a pena tem que ser vista não só como ressocialização do preso, mas como castigo. Mas o preso, que perdeu seu maior direito, a liberdade, não pode perder também a dignidade.” A situação dos presídios abarrotados, em que os detentos “são tratados como animais”, é uma das questões a ser atacada pelo PMB.
E o que o PMB pensa sobre o período marcante da ditadura militar? “Somos contra. Abominamos o período. Seria covardia vincular a ditadura conosco.Se você for ver, são 500 anos de serviços prestados ao Brasil. A ditadura foi só 20 anos.”
Capitão Augusto é favorável a uma ampla investigação sobre o período do regime, que esclarecesse o que aconteceu “dos dois lados”. “A gente quer emprestar nosso patriotismo, nossa ordem ao povo. Ele é quem. Por que o preconceito com um partido militar?”.
O PMB pretende lançar candidaturas nas eleições municipais de 2012 e 2014. No estatuto está proibida a coligação com partidos maiores, “porque queremos marcar diferença pela retidão,diferente de partidos pequenos que se vendem”, explica o capitão Augusto.
Mas, quando enfim for homologada a criação do primeiro partido militar brasileiro, o capitão e fundador vai se desfiliar. É que a Constituição impede que militares na ativa sejam filiados e eleitos.”Isso é um absurdo. Qualque cidadão de qualquer categoria pode se filiar e candidatar. Menos o militar”, reclama. A revisão dessa lei é um dos objetivos do PMB – que vai contar entre os filiados registrados no TSE apenas militares da reserva.
Estamos em 1 de Junho: Como andará esse projeto?
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E eles se mexem
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Blog do Mello
O médico Roger Abdelmassih, de 67 anos, já está no Líbano, segundo a Folha. E por lá deve ficar porque tem origem libanesa e o Brasil não tem tratado de extradição com o Líbano. E isso poderia ter sido evitado, caso o ministro Gilmar Mendes não concedesse o habeas corpus que o tirou da cadeia.
O médico estava preso, aguardando recurso de sua defesa diante da sentença que o condenou a 278 anos de cadeia por violentar 37 mulheres (suas pacientes, o que agrava os crimes) entre 1995 e 2008. E aguardava preso porque a Polícia Federal informou que ele tentava renovar seu passaporte. A juíza Kenarik Boujikian Felippe determinou que ele fosse preso para evitar sua fuga do país.
Seu advogado recorreu. Disse que Roger Abdelmassih não pretendia fugir do país, só estaria renovando o passaporte...
Sem ao menos perguntar ao advogado por que um homem de 67 anos condenado a 278 anos de cadeia renovaria o passaporte (seria um novo Matusalém?), Gilmar Mendes mandou soltar o passarinho, que agora vai passear sua impunidade no exterior, até que a morte o separe da boa vida.
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O médico Roger Abdelmassih, de 67 anos, já está no Líbano, segundo a Folha. E por lá deve ficar porque tem origem libanesa e o Brasil não tem tratado de extradição com o Líbano. E isso poderia ter sido evitado, caso o ministro Gilmar Mendes não concedesse o habeas corpus que o tirou da cadeia.
O médico estava preso, aguardando recurso de sua defesa diante da sentença que o condenou a 278 anos de cadeia por violentar 37 mulheres (suas pacientes, o que agrava os crimes) entre 1995 e 2008. E aguardava preso porque a Polícia Federal informou que ele tentava renovar seu passaporte. A juíza Kenarik Boujikian Felippe determinou que ele fosse preso para evitar sua fuga do país.
Seu advogado recorreu. Disse que Roger Abdelmassih não pretendia fugir do país, só estaria renovando o passaporte...
Sem ao menos perguntar ao advogado por que um homem de 67 anos condenado a 278 anos de cadeia renovaria o passaporte (seria um novo Matusalém?), Gilmar Mendes mandou soltar o passarinho, que agora vai passear sua impunidade no exterior, até que a morte o separe da boa vida.
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O médico estava preso, aguardando recurso de sua defesa diante da sentença que o condenou a 278 anos de cadeia por violentar 37 mulheres (suas pacientes, o que agrava os crimes) entre 1995 e 2008. E aguardava preso porque a Polícia Federal informou que ele tentava renovar seu passaporte. A juíza Kenarik Boujikian Felippe determinou que ele fosse preso para evitar sua fuga do país.
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O médico estava preso, aguardando recurso de sua defesa diante da sentença que o condenou a 278 anos de cadeia por violentar 37 mulheres (suas pacientes, o que agrava os crimes) entre 1995 e 2008. E aguardava preso porque a Polícia Federal informou que ele tentava renovar seu passaporte. A juíza Kenarik Boujikian Felippe determinou que ele fosse preso para evitar sua fuga do país.
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Fenômeno curitibano.
Com apenas 15 dias na Internet a banda>: "A Banda mais bonita da cidade" atinge mais de quatro milhôes de acessos, tornando-se um fenômeno curitibano.
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