Passam os séculos e os tiranos não aprendem. Um dia eles foram solidários ao querer das maiorias, foram lideres mas com tempo vão se divorciando do povo e se tornam homens de ouvidos duros. Por mais bem intencionados que sejam os tiramos, eles acabam em rota de colisão com as suas bases. Pior, quando são assessorados por homens que aconselham em causa própria.
Recebi esse texto pela Internet, na tarde de hoje, e dou continuidade à sua exposição.
Contra quem estamos nos impondo? Contra aqueles que carregaram os pianos, as bandeiras, brigaram nos botequins, enfrentaram a cadeia e os juízes e garantiram a nossa fama. E a favor de quem estamos impondo.A favor daqueles que nunca nos apoiaram, elogiaram ou respeitaram, homens que odeiam pobres, têm ranço racista contra a cor negra, que são dissimulados. Eles não estarâo conosco em 2014. E se afastarmos os últimos guerreiros, ai sim já não haverá 2014 .
Se o PMDB não tem um nome a culpa não é deles cetamente.
Leiam.
Carta Aberta ao Senador Requião
Nós,
Presidentes dos Diretórios Zonais do PMDB de Curitiba, reafirmamos nossa
lealdade, respeito e confiança no senador Roberto Requião, liderança maior do
nosso partido no Estado e cuja atuação política no Senado Federal orgulha e
honra todos os paranaenses.
Ao
lado de Requião, nós militantes do PMDB, travamos lutas históricas, pela
redemocratização do país, pelas Diretas Já, pela consolidação da democracia,
pelo fortalecimento do nosso partido e pela eleição de candidatos comprometidos
com a justiça social, com a distribuição de renda e a melhoria das condições de vida do povo. Juntos,
conquistamos a Prefeitura de Curitiba em 1985, o governo do Estado em 1990,
2002 e 2006, elegemos bancadas atuantes na Assembléia Legislativa e Câmara
Federal e uma representação forte no Senado da República.
Nos
momentos difíceis, sempre estivemos juntos. Quando se tramava o impeachment do
governador Requião, nós peemedebistas de primeira hora, saímos às ruas,
denunciando a farsa. Tomamos a mesma atitude quando os remanescentes da Arena e
do PDS, travestidos de pefelistas e tucanos neoliberais, lançavam-se sobre o
patrimônio dos paranaenses, na frustrada tentativa de privatizar a Copel. Fomos
às ruas, protestamos, nos unimos e vencemos os vendilhões. Não nos submetemos
aos que tentavam nos diminuir ou humilhar e mantivemos a espinha ereta diante
dos que nos chamavam bárbaros e vândalos. Não nos deixamos cooptar, fizemos
oposição firme.
Respeitamos
as posições do senador Requião, mas nesse momento em que se avizinha a
convenção municipal do partido em Curitiba, queremos manifestar nosso repúdio à
pré-candidatura de Rafael Valdomiro Greca de Macedo. É uma pré-candidatura
extemporânea, desagregadora, que dividiu o partido e desagrada a cidade e não
tem viabilidade eleitoral. Atende unicamente aos interesses de Greca, que
embora filiado ao PMDB por conveniências pessoais, jamais partilhou ou se
comprometeu com nossos ideais.
Prefeito,
perseguiu, mandou bater e prender companheiros. Secretário de Comunicação de
Lerner e comandou a ofensiva da Jaime Lerner pela privatização da Sanepar e
Copel. Filiado ao PMDB, contra a vontade majoritária do partido, foi escolhido
presidente da Cohapar e alijou e demitiu companheiros. Greca não soma, divide,
fragmenta.
Egresso
da Arena, do PDS e PFL, habituado aos conchavos da cúpula, Greca desconhece as
práticas do nosso PMDB, onde a militância tem voz, participa, escolhe e vota.
Greca quer se impor candidato, sem debate com a base partidária. Greca não
representa a militância do PMDB de Curitiba e não a respeita. Nunca foi PMDB,
não é agora e nem será no futuro. A história de Greca não é a história do PMDB.
Nosso
partido está fora do comando da cidade há mais de 25 anos. Lamentavelmente, ao
longo das últimas eleições, não conseguimos apresentar um candidato que
conquistasse a confiança do eleitor. Temos que aprender com os erros do
passado. Não podemos apresentar um candidato que não tem nenhuma identidade com
o partido, e que nos últimos embates eleitorais que travou, como candidato a
deputado estadual, apresentou desempenho eleitoral pífio, Seria um suicídio
político e eleitoral.
Não
concordamos com a pré-candidatura de Greca, não o aceitamos como candidato do
PMDB à Prefeitura de Curitiba. Seria um deboche com nossa história, um escárnio
com nossa cidade.
Queremos
uma discussão democrática. É a chance do nosso PMDB
voltar a ser protagonista dos destinos da nossa Curitiba.
DIRIGENTES ZONAIS
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