Pode-se
avaliar a vitória de Francisco pelo número
de textos caluniosos, injuriosos e maldosos que podemos encontrar na Internet após
a sua entrevista para uma rede de TV.
É difícil
explicar para um estrangeiro que não esteja habituado as manipulações midiáticas
do “estilo Brasil” o que verdadeiramente
aconteceu em previsão, durante e depois da visita do Papa Francisco ao Brasil.
Durante a
Copa das Confederações, quando havia uma grande concentração estrangeira de
meios de propaganda para cobrir os jogos, surgiram protestos sem causa, protestos
com frases em inglês (para inglês ver), largamente divulgados pelo mundo todo,
dando noticia de uma Explosão Civil e violenta no país.
Esses
movimentos artificiais de protesto foram
atribuídos às redes sociais pela internet, todavia eles, pelo contrário, tiveram
cobertura e apoio de grandes meios de comunicação, e ate de partidos políticos
assim como das ONGS. Eram protestos sem causa, apenas para dar a impressão de um
caos social nos país à imprensa estrangeira. Resultado, dos 500 jovens
poloneses que haviam confirmado sua presença na Jornada Mundial da Juventude
Católica através de nossa paróquia, apenas 45 compareceram. Isto significa um
cancelamento de 90% em nome da falta de segurança no país. Disso já se vê o
quanto se tentou diminuir o impacto da jornada no país. Aquilo que muitos quiseram
fazer parecer um protesto político já era, tenho certeza, um movimento para
desestabilizar a Jornada.
Em seguida
começaram a surgir boatos com cara de notícias oficiais, de que algum jovem fora
sequestrado por traficantes, ou que uma jovem francesa havia morrido em
acidente nas perigosas estradas da Amazônia, fatos que serviram para esfriar pais
e responsáveis pelos jovens que
desejavam vir participar do encontro. Em momento nenhum as notícias sobre a
falta de segurança em São Paulo ou Rio, divulgadas por agências de notícias
internacional sessou. Não venham é perigoso.
Outros
detalhes sórdidos foram sendo usados. Jornais e estações de Tv. passaram a
criticar os valores monetários públicos que hipoteticamente se gastaria com a
vinda do Papa ao Brasil, enquanto as redes evangélicas e as igrejas evangélicas
procuravam esfriar o evento com as conhecidas técnicas de sempre. Agências de
viagens, ou organizadores do evento passaram a cobrar preços de inscrição que
superavam os 300 Reais, algo como se fora meio salário de um mês de um trabalhador
comum no Brasil. Isso de um lado elitizou a juventude, e do outro devemos
admitir organizou o evento. No momento das coisas acontecerem, o local
escolhido começou apresentar problemas de diversas ordens. O sistema de
transporte coletivo caducou. O Metro parou por falta de energia (fato inédito), as barcas que atravessam pessoas na baia de Guanabara deixaram de funcionar, os
ônibus vindos da Argentina (por exemplo) foram barrados na fronteira e tiveram que voltar. As
filas para retirar as rações (previamente pagas) eram longas e demoradas, impedindo a participação de muitos jovens aos eventos religiosos. Os ônibus previamente
pagos foram insuficientes. Faltaram sanitários e o comércio foi fechado nos últimos
três dias (ação que pode ter sido bem pensada estrategicamente para liberar o
transporte público).
Mesmo assim
o evento foi um sucesso estrondoso. Então a maior rede de televisão brasileira
tentou o golpe final, tentou desmoralizar o Papa numa entrevista
constrangedora. Francisco habituado a ver o lobo debaixo do pelo de cordeiro
saiu-se muito bem. Com simplicidade e esperteza incomum colocou-se diante do
grande lobo voraz (pois essa Tv. é partidária e divulgadora do espiritismo, dos
gays, de uma moral anticristã e principalmente anticatólica) recebendo uma aprovação
espantosa dos telespectadores. Alegando direitos autorais essa entrevista foi
retirada da Internet, editada, satirizada, de modo a confundir aqueles que não
puderam assistir ao vivo. Covardia muito comum nesse país.
Francisco
saiu com louros de vitória. Mal ele deixa o país, e os inimigos da Igreja,
todos, tentam por todas as vias plantar palavras, tirar palavras de seu
contexto original, atribuir ideologias ao papa que nem de longe ele deixou transparecer.
A vitória da primeira visita papal ao Brasil já era uma realidade. Estava
consumada. Quatro milhões de jovens sementes se preparam para dar seu
testemunho pelo mundo todo. Como a imprensa não mostrou, valorizando apenas os
visitantes latinos americanos (para dizes que a Igreja é uma tábua de salvação
para os países em desenvolvimento) muito foram os visitantes europeus, asiáticos
oriundos das maiores economias do mundo que prestigiaram com fé sincera o
evento monumental.
Foi sem
dúvida uma Vitória de Cristo em seu Vigário Francisco.
Wallace Requião
de Mello e Silva.
O Papa fez o
seu primeiro milagre, aproximou os argentinos dos brasileiros sem eliminar ou
propor o fim de suas fronteiras
geopolíticas.
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