Egoísmo e homossensualismo.
Eu disse homossensualismo, não homossexualismo. A primeira palavra expressa uma realidade, a segunda uma falsa realidade, pois não há sexo verdadeiro entre pessoas do mesmo sexo. Sendo assim, não tenho a menor duvida de que se o sexo não fosse dotado de forte prazer, os homens e mulheres não se reproduziriam, e o profundo medo da fertilidade é, em minha opinião, o que, o motivo pelo qual vem se desenvolvendo a cada dia o homossensualismo.
Prazer entre sexos é essa atração, fundada justamente na satisfação egóica, na raiz do ego, e, portanto na raiz do egoísmo, é justamente ela, que por mais contraditório que seja, faz com que a espécie humana se reproduza. Ou seja, na busca de uma satisfação muito particular e egoísta o ser humano acaba gerando filhos, não fosse assim, e veríamos os velhos, e velhas morrerem sem carregar a cruz de conceber, gerar, criar, educar outra vida humana resultando com conseqüência na extinção da espécie humana. O outro nos tira a liberdade e nos humilha o egoísmo.
Você não concorda? Então nos explique porque os homens e mulheres não querem mais ter filhos. Nações como Canadá, Itália e Uruguai já possuem planos de incentivo à fecundidade. Você dirá ou perguntará, é porque é difícil criá-los? Talvez alimentá-los? Educá-los? Ou porque eles roubam às mulheres a beleza, a juventude, a liberdade? Talvez ainda porque tê-los em grande numero não nos garanta que eles sejam boas réplicas de seus pais, espelhos para o nosso egoísmo, adultos que como nós, sejamos todos absolutamente egoístas, sem generosidade, cidadãos de si mesmos?
O sexo sem a sua função de fecundidade leva e desemboca cada vez mais eloqüente ao hedonismo, a máxima manifestação do egoísmo humano. Prazer pelo prazer. Nenhum sofrimento pelo outro, nenhuma diminuição de si mesmo, nenhuma frustração (sociopatia ou psicopatia). O prazer é o único objetivo. O paradigma da vida passa assim a ser a felicidade fundada no prazer sexual, ou melhor, no prazer erótico. Digo erótico e explico melhor. O sexo é conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho das fêmeas. O sexo tem função procriativa e por esse motivo é chamado anatomicamente de aparelho reprodutor. O erotismo separado do sexo, não tem função procriativa, mas apenas passa a ter como função a satisfação erótica. Já não importa como e com quem essa satisfação seja obtida. Masturbação, aparelhos, animais, crianças, seres do mesmo sexo, promiscuidade, imagens e filmes, cheiros e fetiches, palavras, tudo pode servir de fonte de prazer erótico quando a mente assim o deseja. A prática aprofunda os desvios. O próximo passo, no desenrolar da anomalia, e mais curioso, é que se pode obter prazer erótico também da violência. Começa-se sentindo o prazer em abusar do proibido. Depois do puro. Depois do imaculado. Depois do sadio, logo em seguida do mórbido, e por fim, negando a vida que é um limite e objetivo por si só, e a perpetuação dela no relacionamento sexual (procriação), negando-a deseja-se a morte do outro (a) em primeiro lugar (simbólica ou concretamente) e a própria em segundo lugar. O sexo anti vida esta muito bem estabelecido em nossa sociedade doentia. Assim o homossensualismo por ser estéril é anti- vida é expressão de um narcisismo e egoísmo sem par. O individuo procura a si mesmo no outro do mesmo sexo. Busca o seu espelho e ilude-se na igualdade, nega a desigualdade, repudia o outro sexo, repudia a vida, o limite e as diferenças sexuais, nega a vida escondida no sexo, esse o segredo da sociedade erótica e egoísta. Como o sexo é encontro de sexos diferentes, é preciso que se diga que não há sexo entre homossesuais. O que há é erotismo entre homossesuais, pessoas do mesmo sexo que na sua base egóica predominou o erotismo contraceptivo. Por este motivo a palavra homossexual é errada no sentido de não definir com precisão o fenômeno de atração erótica (erotismo em espelho) entre indivíduos do mesmo sexo. Essa inversão de desejo pode ser acompanhada de outros fenômenos que a cada dia vemos surgir como mais força na sociedade hedonista. Homossensualismo com pedofilia, como bestialidade (sexo com animais), oralidade com ou sem agressividade, sadismo, masoquismo, necrofilia e outras também mais graves e sutis anomalias do instinto sexual com desvios do objeto ou do tempo (idade). (Agressividade quer dizer agressivo à vida, e o sexo agressivo, é conseqüência e reação do medo da fertilidade humana, reação a uma rejeição sentida, muito provavelmente, já na vida intra-uterina, o apego a esterilidade é indicativo de anormal apego à morte).
G. Wallace Requião de Mello e Silva
Eu disse homossensualismo, não homossexualismo. A primeira palavra expressa uma realidade, a segunda uma falsa realidade, pois não há sexo verdadeiro entre pessoas do mesmo sexo. Sendo assim, não tenho a menor duvida de que se o sexo não fosse dotado de forte prazer, os homens e mulheres não se reproduziriam, e o profundo medo da fertilidade é, em minha opinião, o que, o motivo pelo qual vem se desenvolvendo a cada dia o homossensualismo.
Prazer entre sexos é essa atração, fundada justamente na satisfação egóica, na raiz do ego, e, portanto na raiz do egoísmo, é justamente ela, que por mais contraditório que seja, faz com que a espécie humana se reproduza. Ou seja, na busca de uma satisfação muito particular e egoísta o ser humano acaba gerando filhos, não fosse assim, e veríamos os velhos, e velhas morrerem sem carregar a cruz de conceber, gerar, criar, educar outra vida humana resultando com conseqüência na extinção da espécie humana. O outro nos tira a liberdade e nos humilha o egoísmo.
Você não concorda? Então nos explique porque os homens e mulheres não querem mais ter filhos. Nações como Canadá, Itália e Uruguai já possuem planos de incentivo à fecundidade. Você dirá ou perguntará, é porque é difícil criá-los? Talvez alimentá-los? Educá-los? Ou porque eles roubam às mulheres a beleza, a juventude, a liberdade? Talvez ainda porque tê-los em grande numero não nos garanta que eles sejam boas réplicas de seus pais, espelhos para o nosso egoísmo, adultos que como nós, sejamos todos absolutamente egoístas, sem generosidade, cidadãos de si mesmos?
O sexo sem a sua função de fecundidade leva e desemboca cada vez mais eloqüente ao hedonismo, a máxima manifestação do egoísmo humano. Prazer pelo prazer. Nenhum sofrimento pelo outro, nenhuma diminuição de si mesmo, nenhuma frustração (sociopatia ou psicopatia). O prazer é o único objetivo. O paradigma da vida passa assim a ser a felicidade fundada no prazer sexual, ou melhor, no prazer erótico. Digo erótico e explico melhor. O sexo é conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho das fêmeas. O sexo tem função procriativa e por esse motivo é chamado anatomicamente de aparelho reprodutor. O erotismo separado do sexo, não tem função procriativa, mas apenas passa a ter como função a satisfação erótica. Já não importa como e com quem essa satisfação seja obtida. Masturbação, aparelhos, animais, crianças, seres do mesmo sexo, promiscuidade, imagens e filmes, cheiros e fetiches, palavras, tudo pode servir de fonte de prazer erótico quando a mente assim o deseja. A prática aprofunda os desvios. O próximo passo, no desenrolar da anomalia, e mais curioso, é que se pode obter prazer erótico também da violência. Começa-se sentindo o prazer em abusar do proibido. Depois do puro. Depois do imaculado. Depois do sadio, logo em seguida do mórbido, e por fim, negando a vida que é um limite e objetivo por si só, e a perpetuação dela no relacionamento sexual (procriação), negando-a deseja-se a morte do outro (a) em primeiro lugar (simbólica ou concretamente) e a própria em segundo lugar. O sexo anti vida esta muito bem estabelecido em nossa sociedade doentia. Assim o homossensualismo por ser estéril é anti- vida é expressão de um narcisismo e egoísmo sem par. O individuo procura a si mesmo no outro do mesmo sexo. Busca o seu espelho e ilude-se na igualdade, nega a desigualdade, repudia o outro sexo, repudia a vida, o limite e as diferenças sexuais, nega a vida escondida no sexo, esse o segredo da sociedade erótica e egoísta. Como o sexo é encontro de sexos diferentes, é preciso que se diga que não há sexo entre homossesuais. O que há é erotismo entre homossesuais, pessoas do mesmo sexo que na sua base egóica predominou o erotismo contraceptivo. Por este motivo a palavra homossexual é errada no sentido de não definir com precisão o fenômeno de atração erótica (erotismo em espelho) entre indivíduos do mesmo sexo. Essa inversão de desejo pode ser acompanhada de outros fenômenos que a cada dia vemos surgir como mais força na sociedade hedonista. Homossensualismo com pedofilia, como bestialidade (sexo com animais), oralidade com ou sem agressividade, sadismo, masoquismo, necrofilia e outras também mais graves e sutis anomalias do instinto sexual com desvios do objeto ou do tempo (idade). (Agressividade quer dizer agressivo à vida, e o sexo agressivo, é conseqüência e reação do medo da fertilidade humana, reação a uma rejeição sentida, muito provavelmente, já na vida intra-uterina, o apego a esterilidade é indicativo de anormal apego à morte).
G. Wallace Requião de Mello e Silva
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