Este que segue alheio às premicias do mundo e traz agitação na alma sempre inquieta....
que chora com os que choram e tem horror profundo à incomperensão e ao mal... será acaso poéta?
Este que estrelas vê na podridão do mundo
que ama o céu e o sol e tem alma de esteta....
que pulveriza de ouro o verme mais imundo,
este, também, será apenas um poéta?
Ou será ele, enfim, um ser incompreendido,
a mussitar sozinho o coração sofrido
na aceitação da vida , erguendo a sua meta?
Deixai-o, então, seguir cantando seus albores,
deixai-o prosseguir entre espinhos e flores,
pois sempre cantará o que nasceu poeta!
Argentina de Mello e Silva.
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sábado, 8 de maio de 2010
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