Investimentos em Forças Armadas.
Eu me pergunto o que falta para nossa juventude? Adrenalina, aventura, responsabilidade, sentimento de pertença, sentimento de cooperação e utilidade. Falta para nossa juventude responsabilidade cívica, atividade interessante que possa absorver boa parte dessa intensa energia dos anos juvenis, falta educação, disciplina, atividades competitivas e grupais, aplicação real de suas inteligências e habilidades, amor e ajustamento social. Falta profissão.
Ora, se eu não estou totalmente errado, as forças armadas, com pequenas alterações de comportamento institucional, poderiam recompor ao menos 90% dessas faltas e carências.
A Constituição reza que o serviço militar é obrigatório. Seriam então muitos milhares de jovens, perto ou pouco mais de milhão, a cada ano, ainda não calculei ou pesquisei.
Como manter essa juventude engajada em uma Força Armada, interessante, cativante, educativa e integradora? Com investimentos seguramente.
Mas investimentos em trabalho das Forças Armadas.
Uma rápida olhada no parque industrial brasileiros imediatamente percebe-se que podemos construir uma indústria, bélica, ou militar, de primeira linha e em nível das demais concorrentes, ou possíveis contentoras bélicas. Esses investimentos então seriam em contratos industriais que absorvesses grande parte dos contingentes da juventude alistada no exercito, marinha e aeronáutica. Produzir armas, veículos, aviões, navios, e ao mesmo tempo, desenvolver-se atleticamente, se bem colocado os fatos, pode ser absolutamente sedutor da juventude. Não só para a juventude, mas para o desenvolvimento da indústria, da tecnologia, da economia. O militarismo brasileiro poderia construir infra-estrutura: Portos, aeroportos, usinas, ferrovias e estradas. O serviço obrigatório militar, soldados-operários-militarmente treinados. Atletas, criativos, ajustados, cooperativos, amantes e construtores da pátria. Construir e operar as suas criações tem sido a vocação humana de todos os tempos, atropeladas pelo consumo e um comércio voraz.
Ressalvados esses vícios do consumo inutil, essa indústria bélica necessária, pois é integradora das indústria mais modernas existentes, em todos os níveis do conhecimento humano, e tudo, está à nossa disposição no “continente” brasileiro.
Comércio de produtos bélicos sim, lucro, sim, equipamento adequado e moderno construído por brasileiros, sim.
Armas atômicas, sonoras, microondas, tecnologia eletrônica, biológicas, químicas, sim tudo o que for possível desenvolver. Tudo sobre o signo do mandamento divino: Não Matarás. Mas a defesa da vida e da liberdade soberana é obrigação de um povo.
Força total, para evitar o conflito, gerar o respeito, garantir a paz e a Soberania do solo pátrio.
Esses investimentos gerarão infra-estrutura num plano quase orgânico, e conseqüentemente desenvolvimento em todos os setores do conhecimento humano. Gerarão jovens cientistas.
Jovens, masculinos e femininos, absorvido num programa estatal de elevação da qualidade física, intelectual, moral, cívica... E guerreira, no sentido amplo de desenvolver o aprendizado de lutar para as conquistas espirituais mais profundas da sociedade brasileira.
O acúmulo das estruturas e do conhecimento militar é necessário para o alavancamento de nossa sociedade, foi no passado, é hoje, será no futuro. Com as nossas Forças Armadas, a segurança e a honra de sermos brasileiros construtores de uma nação forte capaz de se garantir em quaisquer circunstâncias. O fim de um Brasil serviçal.
Essa é uma proposta para um plano nacional, de desenvolvimento das Forças Armadas. Uma Força consciente do compromisso de retorno social de seus investimentos e privilégios.wallacereq@gmail.com
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domingo, 23 de maio de 2010
Pescando à direita, como manda o Senhor.
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