quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Senador Polonês publica notícia sobre visita de Requião à Polônia.
Senador Bogdan Boruzewicz publica fotos e matéria sobre visita de Requião ao Senado Polonês.
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Senador Requião na Polônia
Requião na Polônia
Se você quer ler algo
sobre a visita do senador Requião à Polônia, por favor, acesse o Site do Senado
Polonês. Requião foi muito bem recebido pelos seus pares poloneses, o que muito
nos honra a todos os paranaenses e brasileiros. Veja mais em:
Colaboração de leitora e pesquisadora polonesa. O nosso muito obrigado as monjas polonesas que propiciaram essa matéria.
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
O que mostra a TV?
O que mostra a TV?
Violência, violência e violência. Mas a violência é antítese do amor. E se Deus é amor, a TV serve a sua antítese. A quem serve a TV?
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Violência, violência e violência. Mas a violência é antítese do amor. E se Deus é amor, a TV serve a sua antítese. A quem serve a TV?
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Fé e Ciência
Uma palestra interessante.
Ontem presenciei uma palestra proferida no anfiteatro da
Universidade Federal do Paraná bastante incomum. Tratava-se do tema Ciência e
Fé. O professor Neiva Lima, Físico, Astrônomo, Engenheiro Civil não é
exactamente um show, todavia alçou voos altos como quem procurava traçar um
esboço de um projeto para ser terminado pelos seus ouvintes.
Cada qual compreende o assunto segundo seus conhecimentos.
Sendo assim vou dar a minha versão, o meu entendimento do assunto.
Começamos pela ficção cientifica. O palestrante procurou
demonstrar o quanto há de ficção na interpretação do fato cientifico. Em
seguida procurou demonstrar o quanto de Fé temos que empenhar para crermos na
ciência como solução dos problemas humanos, e depois, sem delongas procurou nos
mostrar o verdadeiro tamanho do conhecimento cientifico. Assustador o fato de
como é pequeno o tamanho do conhecimento cientifico da humanidade diante do
desconhecimento cientifico.
Ele não disse, mas eu interpretei, segundo um artigo de minha autoria titulado > A Ciência como Religião <, que o positivismo procurou sem mascaras substituir a Fé religiosa pela fé na ciência. Donde, e essa é uma opinião minha, se utilizou a Ciência para se atacar a Fé. Aqui ideologicamente se produziu um grande engodo ou fantasia sobre o alcance da ciência, reforçando um paradigma: O homem criou Deus e a Ciência, opondo-se à velha verdade: Deus criou o Homem e a Razão.
Ele não disse, mas eu interpretei, segundo um artigo de minha autoria titulado > A Ciência como Religião <, que o positivismo procurou sem mascaras substituir a Fé religiosa pela fé na ciência. Donde, e essa é uma opinião minha, se utilizou a Ciência para se atacar a Fé. Aqui ideologicamente se produziu um grande engodo ou fantasia sobre o alcance da ciência, reforçando um paradigma: O homem criou Deus e a Ciência, opondo-se à velha verdade: Deus criou o Homem e a Razão.
Num dado momento, o palestrante que é católico perguntou:
Afinal vocês crêem nos Evangelhos ou na Ciência? Houve um profundo silêncio.
Como não houve resposta, o palestrante contou o seguinte
caso: Certa vez em um congresso entre astrônomos, um conceituado pesquisador,
explanou seus estudos sobre a Estrela de Belém. Ao terminar, alguém da plateia
bastante conceituado, teria dito: desculpe-me colega, mas todas essas suas
conclusões são vazias, pois a Estrela de Belém é uma invenção.
Neste ponto eu me desliguei por completo do assunto e fiquei
meditando nessas três proposições: Evangelhos Ciência e Invenção. Curiosamente
conclui que o astrônomo que pediu o aparte tinha toda a razão; a Estrela de
Belém era uma invenção, e pensei, se alguém não crê no Evangelho nem na
Ciência, a pergunta é: INVENÇÃO DE QUEM?
Aqui é que entra o curioso, o homem, a razão, o Evangelho e a Ciência
são invenções de Deus, o que nos remete de novo ao começo, ao GÉNESIS. E dele
caminharemos em direção as três virtudes teologais, a Fé a Esperança e a
Caridade (AMOR)].
Não sei se vocês me entendem, mas apenas o Amor interessa
aos homens, pois a Fé e a Esperança acabarão, mas o amor ficará, pois Deus é
Amor.
Perdoe-me o Dr Paulo Neiva Lima, mas de sua palestra, o que
me marcou foi isso.
E eu achei muito interessante, pois a ciência sem amor é
corpo sem alma. É matéria sem espírito, é Deus sem face.
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sábado, 23 de fevereiro de 2013
Requião debate crise e integração com parlamentares poloneses
Requião debate crise e integração com parlamentares poloneses
20/02/2013 - 15:16
O senador Roberto Requião teve hoje mais uma rodada de reuniões e debates em Varsóvia, Polônia, com parlamentares e autoridades governamentais daquele pais. Presidente da Representação Brasileira no Parlasul e integrante do Grupo Parlamentar Brasil-Polônia, Requião visita o país do leste europeu a convite do Parlamento. A programação feita pelos poloneses prevê reuniões com deputados e senadores do Parlamento polonês e encontros no Ministério da Economia, na Câmara Econômica Nacional e visita à Cracóvia.
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20/02/2013 - 15:16
O senador Roberto Requião teve hoje mais uma rodada de reuniões e debates em Varsóvia, Polônia, com parlamentares e autoridades governamentais daquele pais. Presidente da Representação Brasileira no Parlasul e integrante do Grupo Parlamentar Brasil-Polônia, Requião visita o país do leste europeu a convite do Parlamento. A programação feita pelos poloneses prevê reuniões com deputados e senadores do Parlamento polonês e encontros no Ministério da Economia, na Câmara Econômica Nacional e visita à Cracóvia.
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EuroLat: Requião defende América Latina solidária, não submissa.
EuroLat: Requião defende América Latina solidária, não submissa.
Colaboradores: Mônica Nubiato Matos
Reprodução autorizada mediante citação da "Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul"
Santiago, Chile: O senador Roberto Requião, presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul), defende que o MERCOSUL e toda a América Latina não devem se submeter à atual proposta de acordo com a União Europeia. Ele participou, em Santiago, Chile, da Assembleia Parlamentar Euro-Latino Americana (Eurolat), realizada de 23 a 25 de janeiro. Para o presidente da Representação Brasileira, os europeus querem apenas exportar produtos para a América Latina, além de pedirem facilidades para a migração de europeus desempregados para a região.
“A europa insiste em manter sua hegemonia, a segurança jurídica dos contratos, manter os países da américa do sul na condição de produtores de matéria prima barata... eles querem uma saída para a enorme crise e a saída deles se resume a exportar para nós, não querem importar nossos manufaturado...E neste momento querem exportar o desemprego também. Querem facilidades para imigração pro Brasil, Argentina, pros países da América do Sul”, alerta o senador Requião.
Ele interpreta que o posicionamento europeu é contraditório, enquanto desejam sair da crise econômica. “Como eles não querem importar mais nada e querem exportar, chegamos a um impasse. Se todos tomam a mesma posição isso vai levar ao nada, é uma conta zero”, explica.
O senador defende uma proposta solidária, que beneficie a todos os blocos de modo imparcial. “Temos que defender nossos interesses e estamos dispostos a ajudar a Europa numa proposta solidária, que ajude a todos nós... Solidários nós somos, submissos nunca mais”, conclui Requião.
Dados do Itamaraty (divulgados através da Agência Senado) apontam a União Europeia (UE) como o principal parceiro comercial do Brasil, enquanto o Brasil é o nono na lista de parceiros deles. Em 2012, o comércio bilateral atingiu US$ 96,6 bi. A UE investiu cerca de US$ 36 bi no Brasil em 2011, enquanto que o Brasil é o quinto maior investidor direto na UE , com cerca de US$ 80 bi, acumulado em 2010.
Projeto integrado de desenvolvimento
Durante a EuroLat, a Secretária Executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL), Sra. Alicia Bárcena, interveio com uma análise das principais dificuldades para o desenvolvimento Latino-Americano. Segundo Bárcena, a integração produtiva está entre o principais problemas, sobretudo para o pequeno e médio empresário, onde o comércio intrarregional representa 19% , comparado com os 66% da União Europeia.
Para o senador Roberto Requião, o MERCOSUL tem o objetivo de promover a liberdade nas fronteiras, e será deste modo que acontecerá o avanço das relações comerciais na região. “Nós precisamos de um projeto integrado de desenvolvimento dos nossos países, e esse projeto não passa pela submissão à Europa - que está vivendo dificuldades terríveis nesse momento”, alerta o senador.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Assembleia Parlamentar Euro Latinamérica
Prezados,
Pesquisando sobre a viagem do Senador Requiao ä Polónia e Suécia, encontrei a participação de senador na Assembleia Parlamentar Euro-Latinoamericana, realizada em Santiago do Chile entre 23 e 25 de Janeiro de 2013.
O senador pelo Paraná presidiu a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul. O que eu não sabia é que o senador é membro da Comissão de Assuntos Económicos, Financeiros e Comerciais da Eurolat.
Foi esse o motivo do convite para a participação em eventos na Polónia e na Suécia.
Eu lamento o silencio da imprensa.
Prezados me desculpem, esta cada vez mais difícil escrever
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Pesquisando sobre a viagem do Senador Requiao ä Polónia e Suécia, encontrei a participação de senador na Assembleia Parlamentar Euro-Latinoamericana, realizada em Santiago do Chile entre 23 e 25 de Janeiro de 2013.
O senador pelo Paraná presidiu a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul. O que eu não sabia é que o senador é membro da Comissão de Assuntos Económicos, Financeiros e Comerciais da Eurolat.
Foi esse o motivo do convite para a participação em eventos na Polónia e na Suécia.
Eu lamento o silencio da imprensa.
Prezados me desculpem, esta cada vez mais difícil escrever
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Por que querem acabar com o Hospital Evangélico de Curitiba?
Por que querem acabar com o Hospital Evangélico de Curitiba
Para começar quero dizer que sou católico, portanto não é por religião ou interesse coorporativo que venho tentar defender o Hospital Universitário Evangélico de Curitiba.
Escandaliza-me o silencio dos milhares, centenas de milhares de pessoas que recuperaram suas saúdes naquele hospital. Escandaliza-me o silencio dos milhares de médicos que ali se formaram. Escandaliza-me o silencio dos seus 2400 funcionários. Escandaliza-me o silencio da comunidade curitibana diante do ataque a uma instituição de mais de 60 aos atendendo a comunidade. Naquele hospital qualquer cidadão é atendido, com documentos ou sem documentos, o que nao acontece em outros hospitais privados da capital.
Então vamos por partes.
Em minha vida eu fui atendido naquele hospital quando fui baleado, quando me envenenei acidentalmente com veneno de Rato (foi à primeira vez que o Hospital Sao Vicente me negou atendimento, houve uma SEGUNDA), fiz no Hospital Evangélico duas cirurgias para a extração de vários tumores cancerosos, estive no Centro cirúrgico por nove horas em duas oportunidades, e nada tenho a reclamar. Fui atendido sempre pelo SUS, sem burocracia, ou ameaças.
Recentemente o Hospital entrou em greve. Sim há ali um problema grave. Mas a imprensa deu cobertura aos grevistas. Eu estava internado, alias havia durante a greve quase 600 leitos ocupados e ninguém veio elogiar aqueles médicos, enfermeiras e técnicos que com meses de atraso no salário ficaram trabalhando em respeito a nos doentes. Estes não foram ouvidos.
Agora aparece um escândalo acusando uma médica de ter praticado eutanásia na UTI. Não me parece verdade, embora tudo possa acontecer, Mas é preciso provar.
Minha tese: Criaram um fato alarmante para encobrir as devidas do Hospital. Sim o hospital de vê 260 milhöes de Reais, algo como pouco mais da metade da divida da cidade de Curitiba. Ninguém desviaria esse dinheiro impagável para uma conta privada. Eu levanto a tese que esse dinheiro foi desviado para outras unidades hospitalares privadas, e para tanto provar bastaria verificar que pessoas participavam das diretorias do Evangélico e ao mesmo tempo de diretorias de outros hospitais privados que cresceram como cogumelos. Sim não será difícil perceber como verbas destinadas a esse hospital se transferiram para outras unidades particulares. Muito bem como isso é uma hipótese, concluo que criaram um fato para desviar a atenção... resta saber se a acusada não é sabedora ou denunciante destes desvios.
Quando eu era pequeno, me lembro que se eu tinha dor em algum lugar do corpo, me davam um beliscão, e ai perguntavam esta doendo aonde, eu respondia no beliscão, então completavam: viu a dor inicial passou. Minha tese é que o caso da Eutanásia, ainda que real, se for provado, nada mais e que um desvio da questão principal. Mais que isso, corrobora para o fechamento desse hospital escola, fato que seria muito bem recebido por outras unidades privadas do município.
Um bom caso para o Ministério Público.
Eu só tenho uma coisa a dizer: com greve ou sem greve, eu fui muito bem atendido naquele hospital e sai de lá batendo palmas aos funcionários, fossem médicos, fossem enfermeiros (as) fosse cozinheiras, fossem faxineiros. Vamos defender o Hospital Evangélico Universitário de Curitiba.
OBS Verdade eu sou um tolo, escrevo errado, e as pessoas não devem me dar atenção, mas a Receita Federal, o Ministério Público sim devem averiguar como pode Hospitais privados que sempre estão com suas contas no vermelho, deficitárias crescem como cogumelos os seus patrimónios ( imobiliários) sem explicação. De onde vem esses recursos, se não há dinheiro para pagar salários etc e tal?
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Para começar quero dizer que sou católico, portanto não é por religião ou interesse coorporativo que venho tentar defender o Hospital Universitário Evangélico de Curitiba.
Escandaliza-me o silencio dos milhares, centenas de milhares de pessoas que recuperaram suas saúdes naquele hospital. Escandaliza-me o silencio dos milhares de médicos que ali se formaram. Escandaliza-me o silencio dos seus 2400 funcionários. Escandaliza-me o silencio da comunidade curitibana diante do ataque a uma instituição de mais de 60 aos atendendo a comunidade. Naquele hospital qualquer cidadão é atendido, com documentos ou sem documentos, o que nao acontece em outros hospitais privados da capital.
Então vamos por partes.
Em minha vida eu fui atendido naquele hospital quando fui baleado, quando me envenenei acidentalmente com veneno de Rato (foi à primeira vez que o Hospital Sao Vicente me negou atendimento, houve uma SEGUNDA), fiz no Hospital Evangélico duas cirurgias para a extração de vários tumores cancerosos, estive no Centro cirúrgico por nove horas em duas oportunidades, e nada tenho a reclamar. Fui atendido sempre pelo SUS, sem burocracia, ou ameaças.
Recentemente o Hospital entrou em greve. Sim há ali um problema grave. Mas a imprensa deu cobertura aos grevistas. Eu estava internado, alias havia durante a greve quase 600 leitos ocupados e ninguém veio elogiar aqueles médicos, enfermeiras e técnicos que com meses de atraso no salário ficaram trabalhando em respeito a nos doentes. Estes não foram ouvidos.
Agora aparece um escândalo acusando uma médica de ter praticado eutanásia na UTI. Não me parece verdade, embora tudo possa acontecer, Mas é preciso provar.
Minha tese: Criaram um fato alarmante para encobrir as devidas do Hospital. Sim o hospital de vê 260 milhöes de Reais, algo como pouco mais da metade da divida da cidade de Curitiba. Ninguém desviaria esse dinheiro impagável para uma conta privada. Eu levanto a tese que esse dinheiro foi desviado para outras unidades hospitalares privadas, e para tanto provar bastaria verificar que pessoas participavam das diretorias do Evangélico e ao mesmo tempo de diretorias de outros hospitais privados que cresceram como cogumelos. Sim não será difícil perceber como verbas destinadas a esse hospital se transferiram para outras unidades particulares. Muito bem como isso é uma hipótese, concluo que criaram um fato para desviar a atenção... resta saber se a acusada não é sabedora ou denunciante destes desvios.
Quando eu era pequeno, me lembro que se eu tinha dor em algum lugar do corpo, me davam um beliscão, e ai perguntavam esta doendo aonde, eu respondia no beliscão, então completavam: viu a dor inicial passou. Minha tese é que o caso da Eutanásia, ainda que real, se for provado, nada mais e que um desvio da questão principal. Mais que isso, corrobora para o fechamento desse hospital escola, fato que seria muito bem recebido por outras unidades privadas do município.
Um bom caso para o Ministério Público.
Eu só tenho uma coisa a dizer: com greve ou sem greve, eu fui muito bem atendido naquele hospital e sai de lá batendo palmas aos funcionários, fossem médicos, fossem enfermeiros (as) fosse cozinheiras, fossem faxineiros. Vamos defender o Hospital Evangélico Universitário de Curitiba.
OBS Verdade eu sou um tolo, escrevo errado, e as pessoas não devem me dar atenção, mas a Receita Federal, o Ministério Público sim devem averiguar como pode Hospitais privados que sempre estão com suas contas no vermelho, deficitárias crescem como cogumelos os seus patrimónios ( imobiliários) sem explicação. De onde vem esses recursos, se não há dinheiro para pagar salários etc e tal?
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
A questão das investiduras leigas (2)
A questão das investiduras leigas (2)
Vamos por partes.
Certamente você já deve ter lido o texto abaixo titulado “A
questão das investiduras leigas (I)”.
Quando Jesus Cristo, a quem eu como muitos, atribuímos a
Filiação divina, o Verbo Encarnado, portanto uma autoridade religiosa investiu
com poder ao leigo Pedro, aquele pescador judeu a quem chamou de pedra
fundamental, príncipe dos apóstolos, sobre quem Ele estava fundando a sua
Igreja, não praticou uma “investidura leiga”, pois foi uma autoridade
religiosa, vocacionado, ordenando e investindo um leigo em sua missão. Agora
quando, uma autoridade civil, rei, nobre, chefe de estado ou governo faz de um
leigo uma autoridade religiosa, ai sim estamos diante de uma investidura leiga.
Como vimos Pedro não era um levita, não era um rabi, não era
um chefe de sinagoga, um douto na lei, ele mesmo se intitula um pecador:
Afasta-se de mim porque sou um pecador.
Ora também Cristo não fazia parte do establishment religioso
de então, embora anunciado pelos profetas e pelas Escrituras, foi rejeitado
como o Messias Prometido, ele também não era um religioso regular aos olhos
judeus. A Igreja estava apenas nascendo.
Com o passar dos séculos muitas autoridades civis, não instituídas
por Cristo, tentaram o domínio da Igreja. Mesmo aqueles que se auto declaram
pastores, são leigos que se auto proclamam autoridades religiosas. Houve por [em
um período da história eclesial onde as investiduras leigas foram mais
marcantes e características. A este período os historiadores batizaram de as Chagas
da Igreja.
Vejam vocês: durante o século de Ferro, os Papas se
libertaram dos imperadores, mas a Igreja enquanto instituição ainda mantinha-se
escrava do poder temporal. A verdade é que mosteiros, dioceses e abadias eram
grandes proprietárias de terras, fosse pela generosidade dos fieis, fossem
pelos interesses dos impérios que davam as dioceses, mosteiros e abadias esses
feudos administrativos, para preserva-los do crescente domínio dos duques e
seus ducados. Deste modo durante a Idade Média os grandes proprietários de
terras tornaram-se príncipes temporais, e assim também aconteceu com abades e
Bispos que se tornaram governantes temporais e autores da política. Esse fenômeno
se tornou para a Igreja um grave perigo.
Diz-nos, Negromonte em sua História da Igreja.
De fato: Como aos reis interessava ter bispos e abades
submissos, passaram a intervir em suas nomeações, e terminaram eles mesmos
nomeando-os e dando-lhes posse (investidura).
Com isso cuidavam de escolher candidatos que servissem mais
aos seus interesses que aos interesses da Igreja.
E como os cargos e lugares eram influentes e pingue,
despertavam as cobiças, e os candidatos procuravam satisfazer aos reis e ate
subornar os intermediários (simonia).
Investidos nos cargos os investidos procuravam indenizar-se
pelo Clero e esse pressionado descarregava no povo, generalizando assim a
somonia (a palavra vem de Simão o Mago, que queria comprar aos apóstolos poderes
em troca de dinheiro).
Hímens tão mal escolhidos não davam certamente exemplos de
virtudes, mas se entregavam ao luxo e a incontinência, vivendo muitos desonestamente
e outros ate casando-se contra a lei da Igreja.
Portanto a simonia, a incontinência e as investiduras foram às
três grandes chagas da Igreja nessa época. Assim se chamou a Idade Media de
idade de trevas morais, o que nada teve com o que historiadores anticristãos
atribuem ao período, que foi na verdade, pelo contrario foi o período em que a
Igreja fundou as universidades, da musica e da lógica Tomista. Todavia em muitas dioceses, abadias e mosteiros foi um
período de decadência moral.
Veremos as reações em próximo artigo.
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A viagem do Senador Requião.
Esperei dois dias completos para ver se lia na imprensa
local alguma noticia sobre a viagem do Senador Requião à Polônia e a Estocolmo.
Nada vi e nada li.
Então procurei me informar. Requião partiu dia 19, com destino
à Paris, Varszowa (Varsóvia) e Estocolmo na Suécia. Na capital polonesa Requião
cumpre a agenda de uma comissão parlamentar interessada em facilitar negócios
com o Paraná, e obviamente com o Brasil. Em Estocolmo o convite partiu da
Embaixada Brasileira, para que o Senador fizesse palestras sobre o futuro do
bloco econômico sul-americano. Paris foi apenas escala de voo. Pouca gente sabe,
mas a rainha da Suécia é brasileira, e o Brasil tem negócios expressivos com a
Suécia e longa historia com a Polônia. Estocolmo é o grande centro cultural da Suécia dese o secuo XIII.
Eu fico pensando em meus botões, quem esta falhando, a
imprensa, ou a assessoria de imprensa do senador? Uma viagem desse porte
precisava ser divulgada, pois é o Brasil e o Paraná, através do senador, se
relacionando com essas duas nações de expressão no contexto mundial.
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domingo, 10 de fevereiro de 2013
Uma gloria de Requião que eu não conhecia.
Uma gloria de Requião que eu não conhecia.
“Benditos sois quando vos perseguirem por causa de meu nome”.
Eu fui almoçar com o ex. comandante geral da Policia militar
do Paraná, ele como eu padecemos de um câncer, digamos perigoso. O coronel, bem
jovem ainda, que também foi presidente do Conselho Nacional de Comandantes das
Policias Militares, me contou, entusiasmado o seguinte fato:
Ele acompanhou o então governador Requião à New York, quando
da homenagem prestada a Companhia Pública de Energia Elétrica do Paraná, pelo
seu desempenho na Bolsa de Valores de New York. Posteriormente foi convidado a
um jantar em New Jérsei na residência de um alto executivo da rede City Banks lá
ficou sabendo que houvera recentemente uma reunião de executivos de vários Bancos
norte-americanos cuja conclusão foi apenas uma, qualquer um, menos o Requião
como candidato a Presidência da Republica.
Eu acho isso fantástico. Que esses banqueiros, vivendo nos país
da liberdade, cuja Carta Maior defende a autodeterminação dos povos ousem em
nome da defesa de seus abusivos interesses no Brasil determinar * e conseguem
quem deva ou não ser candidato á Presidência de nossa República. E há quem
acredite em democracia.
O Coronel embora esteja na Reserva, pode citar nomes, datas
e fatos correlacionados, incluindo o de um brasileiro que chegou a presidir se
não me engano o Banco de Boston.
Eu faço esse registro para as pessoas lúcidas, que entendem
um pouco do que vem acontecendo nesse mundão de Deus, não fiquem cogitando, mas
conheçam fatos verdadeiros como esse.
Na minha humilde opinião é mais uma GLÓRIA da vida política
do atual Senador Requião;
wallacereq@gmail.com
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Sejam bem -vindos
Monasterio sucevita na Mondávia.
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sábado, 9 de fevereiro de 2013
A questão das investiduras leigas (1).
A questão das investiduras leigas (1).
Eu não sou a melhor pessoa para escrever sobre o assunto.
Faltam-me alguns pressupostos históricos, todavia vou tentar.
Se tomarmos apenas o período histórico como campo de
observação, notaremos que todos os povos que registraram suas histórias nos
contam que um pequeno punhado de homens governou e se privilegiou sobre os
demais mortais. Essa afirmativa pode ser bem observada em comunidades primitivas
ainda existentes entre nós, que embora não tendo escrita, podem testemunhar ao
vivo, com as narrativas de suas lendas e com a sua pratica social que essa; é
uma verdade universal.
A lição que tiramos disso é que a democracia é um mito.
Mesmo a democracia grega na sua forma original, não era uma democracia, pois a
definição de povo era bem distinta da que temos hoje. Nela não votavam os submetidos,
os escravos, as mulheres, por exemplo.
Outro dia eu assisti a um filme muito bem feito como toda grande
mentira, que dizia que os povos anglo-saxões foram os guardiões da democracia,
e onde eles recuaram a tirania se impôs. Que aberração. Os ingleses, por
exemplo, em nome do mito democrático ocuparam a Índia, a China, boa parte da África,
a Austrália e o Canadá, os EUA, alguns territórios insulares e alguns territórios
sul-americanos. Como vemos essa era uma democracia muito particular exercida
pelos Reis e Lordes ingleses.
Visto que nunca em período algum, nem no socialismo, nem no
comunismo houve o governo das maiorias, posso dizer que o mundo livre é um mito
que tem servido aos “donos do mundo”. Posto assim, voltamos ao assunto das
investiduras.
Deste a mais afastada antiguidade histórica, os dons
humanos, como a beleza, a musica, a matemática, a escrita, o canto, a
liderança, a bravura ou uma força física destacada ou ainda uma inteligência destacada
eram e são atribuídas a Deus. Ou se preferirem aos deuses. Assim os antigos
egípcios se intitulavam filhos de deuses. Os bárbaros também se explicavam
assim, os Romanos desde Rômulo e Remulo se autodenominavam “eleitos”. O judeu
Idem. Ou seja, qualquer dom especial era uma dádiva de Deus entregue a um homem
para o exercício de uma missão especial. Assim surgiam as lideranças de governo
e guerra, e as lideranças digamos espirituais e ideológicas. As primeiras na
maioria das culturas antigas se transmitiam pelo sangue, ou seja, Deus investia
de autoridade e essa autoridade se transmitia pelos laços de parentesco. Tudo
muito conveniente.
Já as lideranças espirituais, foram se separando do comando
direto das gentes, mas se tornariam fontes de comunicação com os deuses,
portais celestes, pontes, porta vozes dos atos futuros, isso em todos os povos
e assim influíam indiretamente no comando faz gentes. O governo de um lado e a
magia, a interpretação, a premunição, a profecia e a intercessão junto a Deus
do outro lado. Todavia como já vimos, em ambos os ramos eram consideradas
investiduras divinas. Não parece difícil perceber que governantes ousaram sobre
os magos e os magos sobre os governantes, ou seja, o poder temporal e o poder
espiritual se digladiaram muitas vezes. Numa guerra, por exemplo, as fés e
crenças, ritos e magias de dois povos que lutavam combatiam tanto quanto os interesses
ditos mundanos e as armas, na verdade é difícil separar esses interesses. As
investiduras religiosas se transmitiam em geral pelos ritos iniciáticos.
A segunda lição que tiramos é que os grupos humanos que se
submetem aos poucos governantes de sempre o fazem de três formas principais.
Pelo medo da força militar de seus governantes (isso gera subservientes,
escravos, abúlicos) ou o fazem pela inteligência de seus governantes, pelos
mitos e ilusões criadas por esse poucos homens (isso gera fanáticos, fieis, súditos,
etc.) e finalmente pela simbiose (ou seja, pela conveniência ou troca de
favores e satisfação de necessidades () nesse sentido eu gostaria que vocês lessem
uma antiga bula Papal sobre a Origem do Estado Cristão editora Vozes).
Então como vimos os donos do poder temporal transmitiam
poder, e os donos do poder espiritual transmitiam poder e a isso se chamava
investidura, a investidura leiga e a investidura religiosa. Mas como vimos
acima, houve períodos em que lideres religiosos investiram Reis, e Reis houve que
investiram religiosos, mostrando que nesse campo da investidura de poder nem
sempre se respeitou a hierarquia de poder, o campo de poder, ou a legitima
transmissão de poder, segundo a historia de diversos povos que nos dão o testemunho
necessário. Os dois poderes disputaram o poder sobre o povo. Hoje o poder econômico,
ou terceiro poder, sem pátria, território, ou povo cria muito mais ilusão e
muito mais sutilezas no governo das massas. E manipula a ilusão democrática com
uma maestria sem par, cuja coroação virá quando o voto eletrônico estiver implantado
no mundo todo, e for facultativo, ai sim, a democracia enquanto governo das
maiorias estará definitivamente soterrada, embora o que é espantoso a
universalidade dos homens estará iludida de que finalmente a democracia existe.
Pura ilusão. Quanto maior a ilusão maior a escravidão.
Mas nossa intenção é falar da investidura leiga no
cristianismo. Se o que nos está posto acima já nos serve como introdução, a
coroação ou investidura de Saul como Rei dos israelitas parece ser um resumo
histórico de tudo o que já falamos e mostra claramente a fusão dos dois poderes,
o espiritual e ideológico e a força. O povo (no caso os chefes das tribos e
anciãos?) desiste da teocracia em que vivia (exercida diretamente por Deus
através de um ou outro mensageiro, Profetas e Juízes) e pede um rei, e o pedem
segundo as escrituras (Samuel 11- 19), para ser como os outros povos, liderados
temporalmente, organizados em um estado de coisas em que o poder de mando se
transmitisse pela investidura leiga, temporal e hereditária. É obvio que essa
não foi uma necessidade popular, mas de uma necessidade de comando, de
submissão e de domínio dos chefes.
Samuel lhes diz sobre Saul: "O rei que reinará sobre vocês
reivindicará como seu direito o seguinte: ele tomará os filhos de vocês para
servi-lo em seus carros de guerra e em sua cavalaria e para correr à frente dos
seus carros de guerra.
12 Colocará (investirá) alguns como
comandantes de mil e outros como comandantes de cinquenta. Ele os fará arar as
terras dele, fazer a colheita e fabricar armas de guerra e equipamentos para os
seus carros de guerra.
16 Também tomará de vocês para seu
uso particular os servos e as servas, e o melhor do gado e dos jumentos.
18 Naquele dia, vocês clamarão à
Deus por causa do rei que vocês mesmos escolheram, e o Senhor não os ouvirá".
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
OMELIA DEL SANTO PADRE BENEDETTO XVI
OMELIA DEL SANTO PADRE BENEDETTO XVI
Cari fratelli e sorelle!
nel suo racconto dell’infanzia di Gesù, san Luca sottolinea come Maria e Giuseppe fossero fedeli alla Legge del Signore. Con profonda devozione compiono tutto ciò che è prescritto dopo il parto di un primogenito maschio. Si tratta di due prescrizioni molto antiche: una riguarda la madre e l’altra il bambino neonato. Per la donna è prescritto che si astenga per quaranta giorni dalle pratiche rituali, dopo di che offra un duplice sacrificio: un agnello in olocausto e una tortora o un colombo per il peccato; ma se la donna è povera, può offrire due tortore o due colombi (cfr Lv 12,1-8). San Luca precisa che Maria e Giuseppe offrirono il sacrificio dei poveri (cfr 2,24), per evidenziare che Gesù è nato in una famiglia di gente semplice, umile ma molto credente: una famiglia appartenente a quei poveri di Israele che formano il vero popolo di Dio. Per il primogenito maschio, che secondo la Legge di Mosè è proprietà di Dio, era invece prescritto il riscatto, stabilito nell’offerta di cinque sicli, da pagare ad un sacerdote in qualunque luogo. Ciò a perenne memoria del fatto che, al tempo dell’Esodo, Dio risparmiò i primogeniti degli ebrei (cfr Es 13,11-16).
E’ importante osservare che per questi due atti – la purificazione della madre e il riscatto del figlio – non era necessario andare al Tempio. Invece Maria e Giuseppe vogliono compiere tutto a Gerusalemme, e san Luca fa vedere come l’intera scena converga verso il Tempio, e quindi si focalizzi su Gesù che vi entra. Ed ecco che, proprio attraverso le prescrizioni della Legge, l’avvenimento principale diventa un altro, cioè la “presentazione” di Gesù al Tempio di Dio, che significa l’atto di offrire il Figlio dell’Altissimo al Padre che lo ha mandato (cfr Lc 1,32.35).
Questa narrazione dell’Evangelista trova riscontro nella parola del profeta Malachia che abbiamo ascoltato all’inizio della prima Lettura: «Così dice il Signore Dio: “Ecco, io manderò un mio messaggero a preparare la via davanti a me e subito entrerà nel suo tempio il Signore che voi cercate; e l’angelo dell’alleanza, che voi sospirate, eccolo venire … Egli purificherà i figli di Levi … perché possano offrire al Signore un’offerta secondo giustizia» (3,1.3). Chiaramente qui non si parla di un bambino, e tuttavia questa parola trova compimento in Gesù, perché «subito», grazie alla fede dei suoi genitori, Egli è stato portato al Tempio; e nell’atto della sua «presentazione», o della sua «offerta» personale a Dio Padre, traspare chiaramente il tema del sacrifico e del sacerdozio, come nel passo del profeta. Il bambino Gesù, che viene subito presentato al Tempio, è quello stesso che, una volta adulto, purificherà il Tempio (cfr Gv 2,13-22; Mc 11,15,19 e par.) e soprattutto farà di se stesso il sacrificio e il sommo sacerdote della nuova Alleanza.
Questa è anche la prospettiva della Lettera agli Ebrei, di cui è stato proclamato un passo nella seconda Lettura, così che il tema del nuovo sacerdozio viene rafforzato: un sacerdozio – quello inaugurato da Gesù – che è esistenziale: «Proprio per essere stato messo alla prova e avere sofferto personalmente, egli è in grado di venire in aiuto a quelli che subiscono la prova» (Eb 2,18). E così troviamo anche il tema della sofferenza, molto marcato nel brano evangelico, là dove Simeone pronuncia la sua profezia sul Bambino e sulla Madre: «Egli è qui per la caduta e la risurrezione di molti in Israele e come segno di contraddizione – e anche a te [Maria] una spada trafiggerà l’anima» (Lc 2,34-35). La «salvezza» che Gesù porta al suo popolo, e che incarna in se stesso, passa attraverso la croce, attraverso la morte violenta che Egli vincerà e trasformerà con l’oblazione della vita per amore. Questa oblazione è già tutta preannunciata nel gesto della presentazione al Tempio, un gesto certamente mosso dalle tradizioni dell’antica Alleanza, ma intimamente animato dalla pienezza della fede e dell’amore che corrisponde alla pienezza dei tempi, alla presenza di Dio e del suo Santo Spirito in Gesù. Lo Spirito, in effetti, aleggia su tutta la scena della presentazione di Gesù al Tempio, in particolare sulla figura di Simeone, ma anche di Anna. E’ lo Spirito «Paraclito», che porta la «consolazione» di Israele e muove i passi e il cuore di coloro che la attendono. E’ lo Spirito che suggerisce le parole profetiche di Simeone e Anna, parole di benedizione, di lode a Dio, di fede nel suo Consacrato, di ringraziamento perché finalmente i nostri occhi possono vedere e le nostre braccia stringere «la sua salvezza» (cfr 2,30).
«Luce per rivelarti alle genti e gloria del tuo popolo, Israele» (2,32): così Simeone definisce il Messia del Signore, al termine del suo canto di benedizione. Il tema della luce, che riecheggia il primo e il secondo carme del Servo del Signore, nel Deutero-Isaia (cfr Is 42,6; 49,6), è fortemente presente in questa liturgia. Essa infatti è stata aperta da una suggestiva processione, a cui hanno partecipato i Superiori e le Superiore Generali degli Istituti di vita consacrata qui rappresentati, che portavano i ceri accesi. Questo segno, specifico della tradizione liturgica di questa Festa, è molto espressivo. Manifesta la bellezza e il valore della vita consacrata come riflesso della luce di Cristo; un segno che richiama l’ingresso di Maria nel Tempio: la Vergine Maria, la Consacrata per eccellenza, portava in braccio la Luce stessa, il Verbo incarnato, venuto a scacciare le tenebre dal mondo con l’amore di Dio.
Cari fratelli e sorelle consacrati, tutti voi siete stati rappresentati in quel simbolico pellegrinaggio, che nell’Anno della fede esprime ancora di più il vostro convenire nella Chiesa, per essere confermati nella fede e rinnovare l’offerta di voi stessi a Dio. A ciascuno di voi, e ai vostri Istituti, rivolgo con affetto il mio più cordiale saluto e vi ringrazio per la vostra presenza. Nella luce di Cristo, con i molteplici carismi di vita contemplativa e apostolica, voi cooperate alla vita e alla missione della Chiesa nel mondo. In questo spirito di riconoscenza e di comunione, vorrei rivolgervi tre inviti, affinché possiate entrare pienamente in quella «porta della fede» che è sempre aperta per noi (cfr Lett. ap. Porta fidei, 1).
Vi invito in primo luogo ad alimentare una fede in grado di illuminare la vostra vocazione. Vi esorto per questo a fare memoria, come in un pellegrinaggio interiore, del «primo amore» con cui il Signore Gesù Cristo ha riscaldato il vostro cuore, non per nostalgia, ma per alimentare quella fiamma. E per questo occorre stare con Lui, nel silenzio dell’adorazione; e così risvegliare la volontà e la gioia di condividerne la vita, le scelte, l’obbedienza di fede, la beatitudine dei poveri, la radicalità dell’amore. A partire sempre nuovamente da questo incontro d’amore voi lasciate ogni cosa per stare con Lui e mettervi come Lui al servizio di Dio e dei fratelli (cfr Esort. ap. Vita consecrata, 1).
In secondo luogo vi invito a una fede che sappia riconoscere la sapienza della debolezza. Nelle gioie e nelle afflizioni del tempo presente, quando la durezza e il peso della croce si fanno sentire, non dubitate che la kenosi di Cristo è già vittoria pasquale. Proprio nel limite e nella debolezza umana siamo chiamati a vivere la conformazione a Cristo, in una tensione totalizzante che anticipa, nella misura possibile nel tempo, la perfezione escatologica (ibid., 16). Nelle società dell’efficienza e del successo, la vostra vita segnata dal «minorità» e dalla debolezza dei piccoli, dall’empatia con coloro che non hanno voce, diventa un evangelico segno di contraddizione.
Infine, vi invito a rinnovare la fede che vi fa essere pellegrini verso il futuro. Per sua natura la vita consacrata è pellegrinaggio dello spirito, alla ricerca di un Volto che talora si manifesta e talora si vela: «Faciem tuam, Domine, requiram» (Sal 26,8). Questo sia l’anelito costante del vostro cuore, il criterio fondamentale che orienta il vostro cammino, sia nei piccoli passi quotidiani che nelle decisioni più importanti. Non unitevi ai profeti di sventura che proclamano la fine o il non senso della vita consacrata nella Chiesa dei nostri giorni; piuttosto rivestitevi di Gesù Cristo e indossate le armi della luce – come esorta san Paolo (cfr Rm 13,11-14) – restando svegli e vigilanti. San Cromazio di Aquileia scriveva: «Allontani da noi il Signore tale pericolo affinché mai ci lasciamo appesantire dal sonno dell’infedeltà; ma ci conceda la sua grazia e la sua misericordia, perché possiamo vegliare sempre nella fedeltà a Lui. Infatti la nostra fedeltà può vegliare in Cristo» (Sermone 32, 4).
Cari fratelli e sorelle, la gioia della vita consacrata passa necessariamente attraverso la partecipazione alla Croce di Cristo. Così è stato per Maria Santissima. La sua è la sofferenza del cuore che forma un tutt’uno col Cuore del Figlio di Dio, trafitto per amore. Da quella ferita sgorga la luce di Dio, e anche dalle sofferenze, dai sacrifici, dal dono di se stessi che i consacrati vivono per amore di Dio e degli altri si irradia la stessa luce, che evangelizza le genti. In questa Festa, auguro in modo particolare a voi consacrati che la vostra vita abbia sempre il sapore della parresia evangelica, affinché in voi la Buona Novella sia vissuta, testimoniata, annunciata e risplenda come Parola di verità (cfr Lett. ap. Porta fidei, 6). Amen
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Basilica Vaticana
Sabato, 2 febbraio 2013
Sabato, 2 febbraio 2013
[Video]
nel suo racconto dell’infanzia di Gesù, san Luca sottolinea come Maria e Giuseppe fossero fedeli alla Legge del Signore. Con profonda devozione compiono tutto ciò che è prescritto dopo il parto di un primogenito maschio. Si tratta di due prescrizioni molto antiche: una riguarda la madre e l’altra il bambino neonato. Per la donna è prescritto che si astenga per quaranta giorni dalle pratiche rituali, dopo di che offra un duplice sacrificio: un agnello in olocausto e una tortora o un colombo per il peccato; ma se la donna è povera, può offrire due tortore o due colombi (cfr Lv 12,1-8). San Luca precisa che Maria e Giuseppe offrirono il sacrificio dei poveri (cfr 2,24), per evidenziare che Gesù è nato in una famiglia di gente semplice, umile ma molto credente: una famiglia appartenente a quei poveri di Israele che formano il vero popolo di Dio. Per il primogenito maschio, che secondo la Legge di Mosè è proprietà di Dio, era invece prescritto il riscatto, stabilito nell’offerta di cinque sicli, da pagare ad un sacerdote in qualunque luogo. Ciò a perenne memoria del fatto che, al tempo dell’Esodo, Dio risparmiò i primogeniti degli ebrei (cfr Es 13,11-16).
E’ importante osservare che per questi due atti – la purificazione della madre e il riscatto del figlio – non era necessario andare al Tempio. Invece Maria e Giuseppe vogliono compiere tutto a Gerusalemme, e san Luca fa vedere come l’intera scena converga verso il Tempio, e quindi si focalizzi su Gesù che vi entra. Ed ecco che, proprio attraverso le prescrizioni della Legge, l’avvenimento principale diventa un altro, cioè la “presentazione” di Gesù al Tempio di Dio, che significa l’atto di offrire il Figlio dell’Altissimo al Padre che lo ha mandato (cfr Lc 1,32.35).
Questa narrazione dell’Evangelista trova riscontro nella parola del profeta Malachia che abbiamo ascoltato all’inizio della prima Lettura: «Così dice il Signore Dio: “Ecco, io manderò un mio messaggero a preparare la via davanti a me e subito entrerà nel suo tempio il Signore che voi cercate; e l’angelo dell’alleanza, che voi sospirate, eccolo venire … Egli purificherà i figli di Levi … perché possano offrire al Signore un’offerta secondo giustizia» (3,1.3). Chiaramente qui non si parla di un bambino, e tuttavia questa parola trova compimento in Gesù, perché «subito», grazie alla fede dei suoi genitori, Egli è stato portato al Tempio; e nell’atto della sua «presentazione», o della sua «offerta» personale a Dio Padre, traspare chiaramente il tema del sacrifico e del sacerdozio, come nel passo del profeta. Il bambino Gesù, che viene subito presentato al Tempio, è quello stesso che, una volta adulto, purificherà il Tempio (cfr Gv 2,13-22; Mc 11,15,19 e par.) e soprattutto farà di se stesso il sacrificio e il sommo sacerdote della nuova Alleanza.
Questa è anche la prospettiva della Lettera agli Ebrei, di cui è stato proclamato un passo nella seconda Lettura, così che il tema del nuovo sacerdozio viene rafforzato: un sacerdozio – quello inaugurato da Gesù – che è esistenziale: «Proprio per essere stato messo alla prova e avere sofferto personalmente, egli è in grado di venire in aiuto a quelli che subiscono la prova» (Eb 2,18). E così troviamo anche il tema della sofferenza, molto marcato nel brano evangelico, là dove Simeone pronuncia la sua profezia sul Bambino e sulla Madre: «Egli è qui per la caduta e la risurrezione di molti in Israele e come segno di contraddizione – e anche a te [Maria] una spada trafiggerà l’anima» (Lc 2,34-35). La «salvezza» che Gesù porta al suo popolo, e che incarna in se stesso, passa attraverso la croce, attraverso la morte violenta che Egli vincerà e trasformerà con l’oblazione della vita per amore. Questa oblazione è già tutta preannunciata nel gesto della presentazione al Tempio, un gesto certamente mosso dalle tradizioni dell’antica Alleanza, ma intimamente animato dalla pienezza della fede e dell’amore che corrisponde alla pienezza dei tempi, alla presenza di Dio e del suo Santo Spirito in Gesù. Lo Spirito, in effetti, aleggia su tutta la scena della presentazione di Gesù al Tempio, in particolare sulla figura di Simeone, ma anche di Anna. E’ lo Spirito «Paraclito», che porta la «consolazione» di Israele e muove i passi e il cuore di coloro che la attendono. E’ lo Spirito che suggerisce le parole profetiche di Simeone e Anna, parole di benedizione, di lode a Dio, di fede nel suo Consacrato, di ringraziamento perché finalmente i nostri occhi possono vedere e le nostre braccia stringere «la sua salvezza» (cfr 2,30).
«Luce per rivelarti alle genti e gloria del tuo popolo, Israele» (2,32): così Simeone definisce il Messia del Signore, al termine del suo canto di benedizione. Il tema della luce, che riecheggia il primo e il secondo carme del Servo del Signore, nel Deutero-Isaia (cfr Is 42,6; 49,6), è fortemente presente in questa liturgia. Essa infatti è stata aperta da una suggestiva processione, a cui hanno partecipato i Superiori e le Superiore Generali degli Istituti di vita consacrata qui rappresentati, che portavano i ceri accesi. Questo segno, specifico della tradizione liturgica di questa Festa, è molto espressivo. Manifesta la bellezza e il valore della vita consacrata come riflesso della luce di Cristo; un segno che richiama l’ingresso di Maria nel Tempio: la Vergine Maria, la Consacrata per eccellenza, portava in braccio la Luce stessa, il Verbo incarnato, venuto a scacciare le tenebre dal mondo con l’amore di Dio.
Cari fratelli e sorelle consacrati, tutti voi siete stati rappresentati in quel simbolico pellegrinaggio, che nell’Anno della fede esprime ancora di più il vostro convenire nella Chiesa, per essere confermati nella fede e rinnovare l’offerta di voi stessi a Dio. A ciascuno di voi, e ai vostri Istituti, rivolgo con affetto il mio più cordiale saluto e vi ringrazio per la vostra presenza. Nella luce di Cristo, con i molteplici carismi di vita contemplativa e apostolica, voi cooperate alla vita e alla missione della Chiesa nel mondo. In questo spirito di riconoscenza e di comunione, vorrei rivolgervi tre inviti, affinché possiate entrare pienamente in quella «porta della fede» che è sempre aperta per noi (cfr Lett. ap. Porta fidei, 1).
Vi invito in primo luogo ad alimentare una fede in grado di illuminare la vostra vocazione. Vi esorto per questo a fare memoria, come in un pellegrinaggio interiore, del «primo amore» con cui il Signore Gesù Cristo ha riscaldato il vostro cuore, non per nostalgia, ma per alimentare quella fiamma. E per questo occorre stare con Lui, nel silenzio dell’adorazione; e così risvegliare la volontà e la gioia di condividerne la vita, le scelte, l’obbedienza di fede, la beatitudine dei poveri, la radicalità dell’amore. A partire sempre nuovamente da questo incontro d’amore voi lasciate ogni cosa per stare con Lui e mettervi come Lui al servizio di Dio e dei fratelli (cfr Esort. ap. Vita consecrata, 1).
In secondo luogo vi invito a una fede che sappia riconoscere la sapienza della debolezza. Nelle gioie e nelle afflizioni del tempo presente, quando la durezza e il peso della croce si fanno sentire, non dubitate che la kenosi di Cristo è già vittoria pasquale. Proprio nel limite e nella debolezza umana siamo chiamati a vivere la conformazione a Cristo, in una tensione totalizzante che anticipa, nella misura possibile nel tempo, la perfezione escatologica (ibid., 16). Nelle società dell’efficienza e del successo, la vostra vita segnata dal «minorità» e dalla debolezza dei piccoli, dall’empatia con coloro che non hanno voce, diventa un evangelico segno di contraddizione.
Infine, vi invito a rinnovare la fede che vi fa essere pellegrini verso il futuro. Per sua natura la vita consacrata è pellegrinaggio dello spirito, alla ricerca di un Volto che talora si manifesta e talora si vela: «Faciem tuam, Domine, requiram» (Sal 26,8). Questo sia l’anelito costante del vostro cuore, il criterio fondamentale che orienta il vostro cammino, sia nei piccoli passi quotidiani che nelle decisioni più importanti. Non unitevi ai profeti di sventura che proclamano la fine o il non senso della vita consacrata nella Chiesa dei nostri giorni; piuttosto rivestitevi di Gesù Cristo e indossate le armi della luce – come esorta san Paolo (cfr Rm 13,11-14) – restando svegli e vigilanti. San Cromazio di Aquileia scriveva: «Allontani da noi il Signore tale pericolo affinché mai ci lasciamo appesantire dal sonno dell’infedeltà; ma ci conceda la sua grazia e la sua misericordia, perché possiamo vegliare sempre nella fedeltà a Lui. Infatti la nostra fedeltà può vegliare in Cristo» (Sermone 32, 4).
Cari fratelli e sorelle, la gioia della vita consacrata passa necessariamente attraverso la partecipazione alla Croce di Cristo. Così è stato per Maria Santissima. La sua è la sofferenza del cuore che forma un tutt’uno col Cuore del Figlio di Dio, trafitto per amore. Da quella ferita sgorga la luce di Dio, e anche dalle sofferenze, dai sacrifici, dal dono di se stessi che i consacrati vivono per amore di Dio e degli altri si irradia la stessa luce, che evangelizza le genti. In questa Festa, auguro in modo particolare a voi consacrati che la vostra vita abbia sempre il sapore della parresia evangelica, affinché in voi la Buona Novella sia vissuta, testimoniata, annunciata e risplenda come Parola di verità (cfr Lett. ap. Porta fidei, 6). Amen
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Não seja leviano. Leia!
A lei.
O Estado de Direito necessita da Lei.
E a lei necessita de
jurisdição. Você não entendeu? Então responda: Ate onde vigora a lei brasileira
no seguinte mapa?
A lei brasileira vigora no Uruguai? No Paraguai? Na Bolívia?
Não, as leis brasileiras vigoram essencialmente no Brasil, no território
brasileiro. Essa “territorialidade” bem definida, e defendida, define a
jurisdição, o alcance da lei e da justiça. Um país sem fronteiras não tem leis,
no sentido pleno. Um povo sem território, não é país, é um povo sem território,
é um povo unido pelo vinculo religioso, racial e ideológico (ou seja, suas leis
são de natureza moral e racial apenas). O território define a jurisdição, e a
jurisdição define a liberdade.
Um mundo sem fronteiras exigirá (entendam bem e aprofundem) um
povo de religião única (que poderá ser o materialismo, ou a idolatria do
dinheiro, ou outra ideologia econômica qualquer), exigirá um governo único,
fortíssimo, com legislação “de defesa da elite universal”, e com jurisdição
também global (tipo guerra nas estrelas) o que levará o mundo a ser “nivelada
nas suas diversidades culturais, econômicas, religiosas, pela força”. Então
conheceremos a maior tirania que se teve noticias em toda a história da
humanidade.
Integrar riquezas é a armadilha que os ricos estão impondo
aos pobres, portanto não é sinônimo de “entregar”.
O programa de vazar fronteiras, destruir as fronteiras, as
jurisdições, destruindo e abortando quaisquer garantias de povos. O desenho
acima comprova como estão destruindo a possibilidade de vermos defendidos os
direitos inalienáveis do povo brasileiro sobre as suas riquezas.
Pense nisso, reflita,
estude a questão.
Quando a lei de outra ou outras nações se sobrepõe as nossas, nos tornamos subservientes, dominados, já não temos o direito de auto determinação.
No mapa acima você
pode me dizer, onde esta a fonte do gás? Quem é o “dono”? Quem tem o domínio
dessa riqueza, ou em que direções ela circula? Qual lei o subordina?
Se a Bolívia, por exemplo, decidir exportar o “seu” gás, ela
estará exportando somente o seu gás? Ou o gás de outros países? Compreende, a regra é: misturar para
confundir.
As fronteiras são a garantia da liberdade cultural,
linguística, econômica e de uso do solo e suas riquezas. As fronteiras são a
garantia da liberdade dos povos.
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Evangélicos da primeira hora.
Evangélicos da primeira hora.
Durante esse período em que estive internado no Hospital
Universitário Evangélico, pelo menos 14 pastores vieram ao meu quarto oferecer
as suas orações. Eu achei curioso e interessante o seu apostolado, embora tenha
como critica o fato de eles tentarem se aproveitar da fragilidade do doente. No
mais acho que prestam um bom serviço.
Todavia quero narrar um fato curioso e muito interessante.
Certa manhã um pastor entrou em meu quarto se apresentou como visitador e me
perguntou se eu tinha fé em Deus. Respondi: Sou evangélico. Ele espantado (pois
uso escapulário) completou: De que congregação? Eu respondi: Sou da Congregação
Católica, os evangélicos da primeira hora.
Ele vacilou, e tentando ser gentil, questionou: Os Católicos
são evangélicos? Eu respondi: Sim somos os primeiros evangélicos. Então passei
a explicar. Durante a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo muita coisa importante
aconteceu, como a vocação de Pedro, a instituição da Eucaristia, a instituição
da Igreja e, no entanto, embora os Evangelhos deem seu testemunho, eles ainda
não existiam. A Boa Noticia se transmitiu oralmente, ate que os apóstolos e discípulos (no caso os evangelistas)
houveram por bem registrar os escritos do Novo Testamento. Portanto os
católicos fundados no apostolo Pedro, são pré-evangélicos, são os transmissores
da tradição oral que resultaria nos Evangelhos. Por isso desde sempre a Igreja
usa como fonte a Tradição e as Escrituras . Todos os Evangelhos,
Atos e Epistolas foram escritos após a morte e ressurreição de Jesus. Desse
nodo não há duvidas, somos os evangélicos da primeira hora. Além do que,
continuei, somente após 1450 com o surgimento das igrejas de protesto é que os
ditos demais evangélicos ficaram de posse dos textos sagrados que foram
guardados pelos católicos por mil e quatrocentos anos.
O pastor ficou me olhando! Nem assuntado, nem irado.
Então eu aproveitei o momento. Pastor posso fazer minha
oração sobre a sua pessoa? Ele consentiu. Comecei: Estranha mulher a quem Deus
escolheu como esposa, mãe virginal de Jesus Cristo, mulher que deu à Luz ao
pequeno Jesus, que Deus à Luz à VERDADE, converte esse pastor; Ele me retrucou já
me converti a Cristo. E eu completei: Se vós, estranha mulher deu a luz a
Cristo que é a cabeça da Igreja, e se nós somos como nos diz o Evangelho o
corpo místico de Cristo, nascemos todos de ti, porque Deus assim quis, pois a
cabeça não pode nascer de uma mãe e o corpo de outra mãe, portanto somos todos
filhos de Maria, mãe da Igreja, e por intermédio de Maria conhecemos a Cristo,
e por meio de Cristo iremos ao Pai. Amém.
O pastor calou-se. Sorriu. E educadamente sem contestação
retirou-se de meu quarto. Dando-me um livrinho de salmos.
Jamais saberei se toquei seu coração.
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Estou passando mal?
Nada mal como vocês vêem!
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