Para quem pensou que nós defendemos o Islâ

Matéria postada em uma loja especializada.


Tão pouco o Sionismo, ou o Anti Cristo Judeu. ( G23)
Recapitulando: O sionismo não é apenas a criação do Lar Judeu, ou seja, do Estado de Israel, mas é sobretudo a restauração de Israel como povo escolhido no domínio do mundo, domínio econômico, politico e espiritual.  Os judeus acreditam que virá um Anti Cristo ( Messias) para desmentir a Cristo. Todavia segundo o Novo Testamento o Anti Cristo já esta entre nós, e se resume em todo aquele que nega a divindade de Cristo. Ora os israelitas negam a divindade de Cristo, o Islã também, muitas correntes cristãs também o fazem, sobre modo os Testemunhas de Jeová. O materialistas idem. Assim, podemos ver que todos disputam o poder no mundo, o Islã que submeter o mundo. Os israelitas também, os comunistas também.  Os capitalistas também. Então caberia perguntar, a Igreja Católica também não quer a mesma coisa. Não, ela propõe a orientação espiritual de todos os povos, para a salvação das almas, não para o domínio politico, material ou econômico. Sobre isso há uma encíclica que debate as formas de governo licitas. Embora nós cristão acreditemos que a simples adesão à Moral Cristã devolverá ao mundo o eixo principal para a construção de uma humanidade plena. A complexa questão resume-se em uma palavra: VERDADE.

Por que eles fazem isso, eu pergunto. Respondo: porque não são mais católicos.

Encontro ecumênico cristão-islãmico na Irlanda, 16-1-2013.

Em numerosos versículos, o Corão fulmina os que acreditam na Santíssima Trindade e na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo como “ímpios”, “idólatras” e “blasfemos” que devem ser reduzidos a um estado de humilhação – a dhimma ( não Dilma)– ou exterminados:

“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três’ são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73);

“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72);

“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29);

“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39);

“Fazei-os prisioneiros! Sitiai-os! Armai emboscadas contra eles!” (IX, 5);

“Nenhum profeta pôde fazer prisioneiros sem antes ter praticado massacres na terra” (VIII, 67);

“Não afrouxeis e não pedi a paz enquanto sejais os mais fortes” (XLVII, 35).

Instituto HIPCO



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