Eduardo Requião deixou a Adiministração dos Portos do Paraná, sem foquetes, festas ou elogios. Deixou para trás, ele e sua equipe, seis anos de árduo trabalho, do qual, pode-se dizer, da missa não sabemos a metade.
Clique sobre o texto de jornal ele cresce para você ler. Medite nos detalhes, lembre que foram eles que criaram, o esquema do pedágio, em estradas que o Governo Federal repassou ao Paraná, veja e sinta o que eles fariam com o porto, que já estava vinculado a um grupo de Roterdan. Observem as fotos, reconheçam quem estava lá nesse acordo.
Tentarei, agora que tenho liberdade para falar, comentar um pouco do que foram esses seis anos de trabalho, não apenas administrativo, mas de verdadeira guerra de bastidores, querra politica, judicial, midiática... e desleal muitas vezes.
Começo essa série, que não será fácil realizar, com duas notícias de jornais, onde um ex Governador do Paraná, anunciava a privatização do Porto em seis meses. Se os senhores pensarem um pouquinho, nos interesses que foram contrariados, com a não privatização, e a frustração que esse grupos que "assumiriam" o Porto de dez bilhões de dólares em receita cambial/ ano, vocês começarão a descobrir o tamanho da missa. O tamanho do embate, o nível das calunias, o silêncio da imprensa diante das incontestáveis melhorias dos Portos. Eduardo Requião e sua Equipe deixam para trás uma obra imensa, que continua felizmente... e que só poderá ser mantida, no interesse público, como um próximo governo do PMDB. Não há outra opção possível. Tentarei mostrar o envolvimento dos outros partidos com a privatização de mais esse patrimonio público quase centenar, para que você possa entender, só o PMDB tem alguma chance de mantê-lo em mãos do povo.
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