Homenagem a Orestes Quércia.
Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente ao Quércia, Michel Temer e Francisco Rossi, quando acompanhando o governador do Paraná Roberto Requião, cobri os debates do Segundo Encontro Paulista do PMDB em 2008. Em seguida nova oportunidade em Londrina durante um leilão de gado onde o peemedebista expunha gado de raça oriundo de sua fazenda.
Com a notícia de sua morte nas vésperas do Natal desse ano, me senti obrigado a lhe fazer uma homenagem, pois sendo ele homem público, e representante do povo, se me omitisse me omitiria diante dos milhões de paulistas que lhe permitiram seus diversos mandatos em sua longa carreira política.
Antes de tudo quero dizer que nós os homens, todos nós cometemos erros na vida. Alguns circunstanciais, outros, queridos e planejados, outros como vitimas dos fatos que superam as nossas escolhas pessoais e ou pressionados pelas nossas parcerias na vida. Todavia, quando um homem morre, acredito-me, enfrenta o julgamento terrível. Neste momento Orestes Quércia esta julgado, e seria presunção enorme de minha parte, e rebeldia doente tentar desvendar esse julgamento divino sobre a alma de Orestes Quércia. Assim em minha consciência desperta a razão de pinçar de sua vida os fatos políticos relevantes e positivos para edificação de todos, pois sendo ele líder de seus eleitores, ao não relevar seus serviços, me omitiria diante daqueles brasileiros de São Paulo que o elegeram.
Orestes desempenhou liderança significativa no PMDB e no antigo MDB tornado-se presidente do partido. Foi vereador, foi prefeito de Campinas, foi senador, foi vice-governador e governador de São Paulo e foi candidato à Presidência da República sempre pelo PMDB.
Nós do Paraná tivemos graves divergências com ele, todavia como já dissemos estes fatos passados não são edificantes nesse momento em que em nome de minha família e do partido pelo qual militei nesses últimos trinta anos prestamos homenagem sincera e humilde ao homem público representante legítimo de milhões de cidadãos. Alguns jornais tentaram diminuir num ato de vingança a presença de publico no seu féretro como se dissessem: o ocaso do homem foi insignificante. Tolice amigos. O Sol que nos ilumina e aquece durante o dia, contemplado por milhões de homens ativos, é também acompanhado por muito poucos no seu ocaso. Isso não lhe diminui a grandeza. Outro dia virá, e novamente o Sol será recebido por multidões. Quércia deixa descendentes, quem sabe se no futuro outro membro com esse mesmo sobrenome venha a liderar cidadãos brasileiros.
Melhores dados sobre a vida pública de Orestes Quércia pode ser encontrados na Wikipédia, mas lembrem-se, do que lhes for apresentado, pincem o que for relevante, construtivo e honorável. Um homem quando vai beber procura purificar a sua água. Faça isso com tudo em sua vida. E deixe para a justiça o que cabe a ela. Respeite o homem que nos deixa lembrando a dura frase bíblica: ATIRE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE QUE NÃO TEM PECADO. Vão filinhos e não pequem mais. Acusou prove, não pode provar se cale. A vida divina é mais seria do que nos parece algumas vezes. Paz.
wallacereq@gmail.com
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Homenagem a Orestes Quércia.
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Requiem a Orestes Quércia
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
É desanimador.
Caricatura de Shirley Ramos.
Esse é o último texto do ano de 2010. Não posso deixar de agradecer e registrar a nova seguidora de nosso Blog Janine Andreiv advogada. Feito isso, quero registrar um lamento que chega a me desanimar. Se vocês possuem um Blog sabem quanto trabalho dá. Onze blogs , onze vezes mais trabalho. Pois bem, passamos um mês fora do ar. Nesse período nenhuma reclamação, nenhuma pergunta sobre o que havia acontecido, nenhum lamento, ou seja, os leitores de um Blog não criam vínculo, donde concluímos que não podemos chamá-los de amigos ou leitores fiéis.
No texto que fizemos referência à cineasta Denise França, tentamos fazer uma gracinha. Chamamos o Concílio de Trento e o Catecismo Trentino de TRIDENTINO fazendo uma alusão ao tridente do diabo e símbolo da profissão dos Psicólogos. Ninguém entendeu. Depois , por uma razão pessoal oriunda da troca de farpas entre eu e aquela inteligente cineasta, fiz uma brincadeira de que o Papa Pio V morto há séculos estava um pouquinho rígido, fazendo uma alusão a rigidez virtuosa da Doutrina, e o apego da cineasta a um amor morto, passado. Ninguém entendeu. Na verdade, seria mesmo difícil para alguém entender, pois eu não publico comentários anônimos ou nomeados falsamente. Isso porque eu me comprometo com minhas opiniões, e acho um abuso que quem comente se esconda e não se comprometa. Se não houver no comentário um E mail identificável e confirmável eu não publico.
Outro caso já bem diferente, é o caso da leitora Shirley Ramos, que com suas opiniões quer fazer de meu Blog seu
Blog, ou seja sufocar minhas ideias com as dela, as quais não concordo. De trinta comentários que recebo 29 são de sua autoria. Desculpe, mas haja saco. Mesmo tendo, em diversas oportunidades me comunicado com a jovem senhora, ela não desiste da idéia de minha conversão sumária à Igreja Universal do Bispo Macedo, e de inoportunamente fazer de meu Blog uma plataforma para o seu apostolado. Isso tudo em nome de um secreto amor, ou por mim, ou pelo Senador Requião. Tudo isso é muito interessante e curioso, mas sinceramente bastante inconveniente. Nossos onze Blogs não foram criados para servirem de correio sentimental. Embora fique claro, que eu respondo em particular através dos E mail publicados nos Blogs, assuntos que não lhes digam respeito.
Apesar de os sistemas de controle de leitores indicarem um número considerável de leitores, eu fico desconfiado da qualidade do vínculo criado entre nossos textos e o leitor e isso é desanimador. Desanimador porque nossa intenção primeira era criar uma polémica sadia e amadurecida, sem perder o Norte, ou seja, o apoiamento ao Ex-governador e hoje Senador Roberto Requiâo.
Igualmente o nosso Blog sobre Psicologia debate teses, e fatos de bastidores da construção dessa ciência suporte do SIONISMO TRIDENTINO e sua divulgação, sem derivar para um balcão de "protocolos" de curiosidades e problemas pessoais.
Esperando que em 2011 nossos Blogs consigam amadurecer e aprofundar vínculos de simpatia como nosso leitores, eu agradeço aos 38 corajosos e pacientes seguidores do G 23 Presidente.
Tenham todos os nosso leitores um ano fundamentado na ESPERANÇA e desejo que todos estejam de algum modo comprometidos com a construção de um mundo melhor.
Tio Wallace Req.
OBS: Aguardamos a oportunidade para convidar como novos colaboradores, suportes e divulgadores;
Tereza Carla Pereira Montenegro, advogada especialista em Direito Constitucional, Fortaleza Ceará;
Major Márcio Luis Fonseca, Tocantins;
Professora Júlia Requião, Rio de Janeiro;
Erno Drehmmer, Redator, Rio Grande do Sul;
Irmã Joanna, da Congregação das Irmãs da Sagrada Família, Brasília, DF.
Se alguém possuir os seus contatos, por favor, enviar para wallacereq@gmail.com.
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Aviso aos navegantes.
Uma nova nomenclatura para a América.
O que vou demonstrar nesse texto é que não exite uma América Latina ou América anglo-saxonica. O que existe como conceito maior é uma América Crstã.
America Latina, ou America Cristã?
O que é a América Latina? Quando falamos latina, estamos fazendo uma referencia ao latim, língua da região do Lácio, na península itálica, que originou Roma e o povo romano. O latim, com o tempo gerou as línguas latinas, ou seja: o Português, o Frances, o Espanhol, o Italiano, e o Romeno. Ora mas se é assim, a America não é propriamente latina, pois aqui, na America, se fala o Holandês, na antiga Guiana Holandesa, o Inglês na Guiana Inglesa e também em Belize na America Central, em Porto Rico, e em três das cinco províncias Canadenses (outras duas falam o francês).A Guiana ( Guiana para outros) Francesa fala o Francês. Depois se fala na América muitas línguas aborígenes (indígenas) do Alaska (no extremo norte), à Patagônia no extremo sul.
Então como vemos é imperfeita a nomenclatura “America Latina” sob o ponto de vista da língua falada mosmo se aplicada à América do SUL.
É acertada, no entanto, se considerarmos o critério das maiorias. A maioria absoluta fala línguas latinas.
Ora, mas o Latim, que foi a base indiscutível das duas principais línguas faladas na América inicial (colonial) o português e o espanhol, falada mesmo ( por parcela) na América do Norte, também foi à língua do império Romano que deu a volta em todo o Mediterrâneo, integrando o mundo civilizado. Mais do que isso o latim, após a conversão de Constantino, foi à língua divulgadora do Cristianismo, tanto no mundo Oriental como no Ocidental. Nesse sentido falar em América Latina, estamos, quer queiramos, quer não, falando em América Cristã. Nesse sentido, a América torna-se mais integrada do que sob o ponto de vista da prática verbal. A América é essencialmente cristã. Seja ela latina , seja anglo-saxonica. Ou seja, o que une a America Latina com a America não latina (que não existe geograficamente em termos territoriais e populacionais) e que só existiria se considerássemos separadas as Américas anglo-saxônicas, cuja divisão política desmente o conceito, pois os entes americanos de língua anglo-saxônica ou indígena não formam em hipótese nenhuma um continente que possa ser considerado America anglo-saxônica; ou aborígene, e ou negra nos nossos dias; é o cristianismo. Na America do Norte, os EUA não professam a língua inglesa como língua oficial embora a fale. No Canadá se fala o Frances (latina) e o inglês. No México o espanhol. Na América Central somente Belize fala o Inglês. Na América do Sul somente as Guianas falam línguas não latinas, mas mescladas com o espanhol e francês(latinas). Todavia a grande marca da América, de todas as três ( Central do Norte e do Sul) é ser Cristã, em seus valores e em seus costumes.A lingua facilita o comércio, os valores cristãos o convívio.
Uma América Negra, por exemplo, não seria latina, mas na sua maioria, seria cristã. Falar portanto em integração é falar em cristianismo, pois essa é a base comum de todos os povos americanos, no que diga respeito às suas massas populacionais (maiorias).
Tentar revigorar antigas seitas, herança africana, e ou aborígene, é dar foco às minorias, em detrimento das imensas maiorias cristãs.
Como a democracia americana se pauta pela maioria, acredito haveremos de respeitar e ter em mente que o grande instrumento de integração “Latino Americana”, ou melhor, a via que mais perfeitamente realiza a desejada “Integração Americana”, tem por base, mote e palavra de ordem, o Cristianismo.
Omitir essa igualdade social cristâ, esse escopo de valores comum, é fomentar a divisão, trabalhar pela desintegração, fomentar a divisão de minorias étnicas, culturais, e ou religiosas. Aceitá-las no contexto das Américas, não significa, em contra partida substituir ou desvalorizar a Fé Cristã das maiorias americanas.
O marxismo, não se sabe, é uma seita do Judaísmo Econômico. E o "capitalismo" selvagem, ( que é sempre entendida como apropriação e acumulação da mais valia do trabalho alheio) também é uma seita ideológica, de origem discutível, mas nem uma, nem outra, ( o sócio-comunismo) se identificam com os valores centrais e essenciais dos povos americanos.
O Cristianismo é ciência dos costumes, ou seja, dos valores religiosos que pautarão todas as relações do homem com sigo mesmo, com o próximo e com Deus, e, portanto é ideologia madura e suficiente para regular inclusive a economia e o meio ambiente.
Pode-se falar sim em economia Cristã, em Indústria Cristã e em relações de trabalho cristão e em sociedade Cristã Solidária entre os povos americanos, sem lhes desmontar as nacionalidades, as fronteiras e a história. É a Doutrina Social Cristã. Assim, uma comunidade Americana de Nações não deve separa-se dessa união religiosa, pois a America Cristã é muito mais, promete muito mais, adéqua muito mais, dos que qualquer outra nomenclatura que pudéssemos usar para nomear a America Solidária, e antiimperialista, que queremos (o imperialismo é o anômalo acumulo de capital ( e poder) com a deformação moral do comércio). Portanto proteger as minorias não é substituir as maiorias pelas minorias, ou minimizá-las ideologicamente de modo a agigantar minorias.
Veja que bonito: De onde você vem? De São Paulo, Brasil, América Cristã do Sul. E você? De Tegucigalpa, Honduras, América Cristã Central. E você mocinha? Eu venho dos Estados Unidos Cristãos da América do Norte.
Não é bonito? Eu acho tão bonito que chego a me emocionar.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23.
(O G 23 de Outubro , portanto, defende a América Cristã)
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America Latina, ou America Cristã?
O que é a América Latina? Quando falamos latina, estamos fazendo uma referencia ao latim, língua da região do Lácio, na península itálica, que originou Roma e o povo romano. O latim, com o tempo gerou as línguas latinas, ou seja: o Português, o Frances, o Espanhol, o Italiano, e o Romeno. Ora mas se é assim, a America não é propriamente latina, pois aqui, na America, se fala o Holandês, na antiga Guiana Holandesa, o Inglês na Guiana Inglesa e também em Belize na America Central, em Porto Rico, e em três das cinco províncias Canadenses (outras duas falam o francês).A Guiana ( Guiana para outros) Francesa fala o Francês. Depois se fala na América muitas línguas aborígenes (indígenas) do Alaska (no extremo norte), à Patagônia no extremo sul.
Então como vemos é imperfeita a nomenclatura “America Latina” sob o ponto de vista da língua falada mosmo se aplicada à América do SUL.
É acertada, no entanto, se considerarmos o critério das maiorias. A maioria absoluta fala línguas latinas.
Ora, mas o Latim, que foi a base indiscutível das duas principais línguas faladas na América inicial (colonial) o português e o espanhol, falada mesmo ( por parcela) na América do Norte, também foi à língua do império Romano que deu a volta em todo o Mediterrâneo, integrando o mundo civilizado. Mais do que isso o latim, após a conversão de Constantino, foi à língua divulgadora do Cristianismo, tanto no mundo Oriental como no Ocidental. Nesse sentido falar em América Latina, estamos, quer queiramos, quer não, falando em América Cristã. Nesse sentido, a América torna-se mais integrada do que sob o ponto de vista da prática verbal. A América é essencialmente cristã. Seja ela latina , seja anglo-saxonica. Ou seja, o que une a America Latina com a America não latina (que não existe geograficamente em termos territoriais e populacionais) e que só existiria se considerássemos separadas as Américas anglo-saxônicas, cuja divisão política desmente o conceito, pois os entes americanos de língua anglo-saxônica ou indígena não formam em hipótese nenhuma um continente que possa ser considerado America anglo-saxônica; ou aborígene, e ou negra nos nossos dias; é o cristianismo. Na America do Norte, os EUA não professam a língua inglesa como língua oficial embora a fale. No Canadá se fala o Frances (latina) e o inglês. No México o espanhol. Na América Central somente Belize fala o Inglês. Na América do Sul somente as Guianas falam línguas não latinas, mas mescladas com o espanhol e francês(latinas). Todavia a grande marca da América, de todas as três ( Central do Norte e do Sul) é ser Cristã, em seus valores e em seus costumes.A lingua facilita o comércio, os valores cristãos o convívio.
Uma América Negra, por exemplo, não seria latina, mas na sua maioria, seria cristã. Falar portanto em integração é falar em cristianismo, pois essa é a base comum de todos os povos americanos, no que diga respeito às suas massas populacionais (maiorias).
Tentar revigorar antigas seitas, herança africana, e ou aborígene, é dar foco às minorias, em detrimento das imensas maiorias cristãs.
Como a democracia americana se pauta pela maioria, acredito haveremos de respeitar e ter em mente que o grande instrumento de integração “Latino Americana”, ou melhor, a via que mais perfeitamente realiza a desejada “Integração Americana”, tem por base, mote e palavra de ordem, o Cristianismo.
Omitir essa igualdade social cristâ, esse escopo de valores comum, é fomentar a divisão, trabalhar pela desintegração, fomentar a divisão de minorias étnicas, culturais, e ou religiosas. Aceitá-las no contexto das Américas, não significa, em contra partida substituir ou desvalorizar a Fé Cristã das maiorias americanas.
O marxismo, não se sabe, é uma seita do Judaísmo Econômico. E o "capitalismo" selvagem, ( que é sempre entendida como apropriação e acumulação da mais valia do trabalho alheio) também é uma seita ideológica, de origem discutível, mas nem uma, nem outra, ( o sócio-comunismo) se identificam com os valores centrais e essenciais dos povos americanos.
O Cristianismo é ciência dos costumes, ou seja, dos valores religiosos que pautarão todas as relações do homem com sigo mesmo, com o próximo e com Deus, e, portanto é ideologia madura e suficiente para regular inclusive a economia e o meio ambiente.
Pode-se falar sim em economia Cristã, em Indústria Cristã e em relações de trabalho cristão e em sociedade Cristã Solidária entre os povos americanos, sem lhes desmontar as nacionalidades, as fronteiras e a história. É a Doutrina Social Cristã. Assim, uma comunidade Americana de Nações não deve separa-se dessa união religiosa, pois a America Cristã é muito mais, promete muito mais, adéqua muito mais, dos que qualquer outra nomenclatura que pudéssemos usar para nomear a America Solidária, e antiimperialista, que queremos (o imperialismo é o anômalo acumulo de capital ( e poder) com a deformação moral do comércio). Portanto proteger as minorias não é substituir as maiorias pelas minorias, ou minimizá-las ideologicamente de modo a agigantar minorias.
Veja que bonito: De onde você vem? De São Paulo, Brasil, América Cristã do Sul. E você? De Tegucigalpa, Honduras, América Cristã Central. E você mocinha? Eu venho dos Estados Unidos Cristãos da América do Norte.
Não é bonito? Eu acho tão bonito que chego a me emocionar.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23.
(O G 23 de Outubro , portanto, defende a América Cristã)
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Ideologoa expressa no nome.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Cadê os meus seguidores?
Pôxa não é possível que entre os meus amigos eu só tenha 37 seguidores. Que os políticos me achem um idiota, tudo bem, na maioria das vezes falta a eles um terceiro neurônio, mas e vocês meus leitores... sabidos como são, é por preguiça? É? Então esta bem, pois eu também sou preguiçoso.
He, he, he.... porra inscreva-se do lado, na barra lateral, e me empreste um pouco do seu prestígio... e de suas luzes, eu também preciso de um lugar ao sol.
Sem falso moralismo:Porra é semente de vida, ora se você se inscreve, dá vida ao meu blog) esse o sentido da expressão.
wallacereq@gmail.com.
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Caminhando sozinho.
Quem parte e reparte....
Dizia minha avó: quem parte e reparte e não fica com a melhor parte é burro e não tem arte. Ora eu escrevo esse GIBI, e portanto quero dele a melhor parte. Em 2011 eu serei o Herói do meu Blog.
E tenho dito, escrevo errado para você entender certo. O meu defeito é a sua glória.
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E tenho dito, escrevo errado para você entender certo. O meu defeito é a sua glória.
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Eu sou o meu Herói.
2010 entre presidentes, 2011....?
De 2003 a 2010 convivi com presidentes, ministros, governadores, senadores, deputados, deputadois federais, vereadores e testemunhei coisas vergonhosas e outras exultantes. Como será 2011? O futuro a Deus pertence.
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Falkado de mim.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Começa a longa caminhada.
Em primeiro de Janeiro de 2011 começará a longa e delicada caminhada do Senado Federal para o Palácio da Alvorada.
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O primeiro passo é saber onde se quer ir.
Uma amiga muito inteligente.
uma amiga me disse que o bom de receber um galanteio é que o coração dispara. Quando o Dom Juan acorda o coraçãozinho cobiçado já vai lá, 15 quilometros na frente, disparado, impossível alcançá-lo. Estes corações rápidos nunca cometerão aborto e outros pecados porque eles correm da infidelidade como o diabo corre da Cruz.
OBS Hoje ( 28 de Dezembro) comemoramos os Santos Martires Inocentes, aqueles que Herodes mandou matar para preservar a si mesmo.
Colaboração de Liana Cunha
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OBS Hoje ( 28 de Dezembro) comemoramos os Santos Martires Inocentes, aqueles que Herodes mandou matar para preservar a si mesmo.
Colaboração de Liana Cunha
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Religião se trabalha com inteligência.
Mentiroso eu? Nãoooooooooooooo. Imagine!
Mentiroso eu? Não , eu não sou mentiroso. Eu sou inventor.
Você que escreveu o comentário anônimo ( e que se esconde da verdade) certamente é mais inteligente do que eu. Então responda: Monteiro Lobato, Arthur Clark, Julio Verne , Isaak
Asimov eram mentirosos ou inventores? Eram inventores, embora muita gente do seu tempo não os tenham entendido. Ele percebiam ou criavam realidades em suas mentes e depois as transcreviam no papel. Compreende anônimo? Eles se expunham e expunham suas idéias para edificação de todos. Não se escondiam..
Um Blog é um Gibi, e eu sou o heroi. Quer cantar de galo, crie o seu. Escreva seu roteiro e filme sua vida, mas saia do anonimato.
Esse sujeito ai em cima se chama Pinóquio e queria ser um menino de verdade. Eu me chamo Wallace Req, e sou um homem sem futuro, compreende anônimo? Meu nariz é maior do que o dele, porque eu invento mais do que ele. Eu estou mais para Gepeto.
E ....Estou chegando em casa.
Um grande abraço do Tio Wallace Req
Notou a semelhança do chapéu?
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Dando Explicações.
Denise França
De Roma:
A escritora e conceituada ( três curtas esse ano, ou seja, 3/4 de um longa) cineasta paranaense esta " De MAL" ( mau ou mal?) comigo. Não pudemos comparecer à sua formatura em 19 de Dezembro.
Ora, mas o que estamos fazendo em Roma?
Bem é delicado. Vim executar uma seção de shiatsu no corpo incorrupto de São Pio V, Papa.
O papa falecido na Idade Média, estava um tanto rígido. Agora tudo bem. Shiatsu faz milagres.
Denise não vá me caluniar como fizeram com Rui Barbosa ( necrophilia). Sei que você julga precipitadamente. Meu contato com o falecido SANTO foi estritamente profissional. Quem não voltar ao estudo do catecismo TRIDENTINO ( de São Pio V)irá se perder no catolicismo de ocasião.
Que belo tema para um filme!
De malas prontas para voltar.
Tio Wallace Req
He , he ,he.
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A escritora e conceituada ( três curtas esse ano, ou seja, 3/4 de um longa) cineasta paranaense esta " De MAL" ( mau ou mal?) comigo. Não pudemos comparecer à sua formatura em 19 de Dezembro.
Ora, mas o que estamos fazendo em Roma?
Bem é delicado. Vim executar uma seção de shiatsu no corpo incorrupto de São Pio V, Papa.
O papa falecido na Idade Média, estava um tanto rígido. Agora tudo bem. Shiatsu faz milagres.
Denise não vá me caluniar como fizeram com Rui Barbosa ( necrophilia). Sei que você julga precipitadamente. Meu contato com o falecido SANTO foi estritamente profissional. Quem não voltar ao estudo do catecismo TRIDENTINO ( de São Pio V)irá se perder no catolicismo de ocasião.
Que belo tema para um filme!
De malas prontas para voltar.
Tio Wallace Req
He , he ,he.
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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Uma brincadeirinha genética.
Uma brincadeirinha genética.
Esse “homem” vive no norte da China. Ele é o produto de uma experiência genética, Cientistas israelenses coordenaram experiências chinesas longe dos olhos da ótica e ética ocidental e muito longe da moral cristã. Este “senhor” sobreviveu à brincadeirinha. Seu cérebro pesa dois quilos e setecentos gramos, quase um quilo a mais do que as pessoas normais. È chamado de homem morcego dado ao seu inacreditável alcance auditivo e ao habito noturno. Embora tenha uma memória sonora estupenda, capaz de repetir textos longos em qualquer língua sem perder uma vírgula, ele próprio tem dificuldade de expressar idéias ou completar raciocínios lógicos. Sua visão é deficiente.
Fosse ele simplesmente um animal não teria o pudor que demonstra cobrindo-se com pesadas roupas, tanto para esconder suas incríveis mutações como três dedos nas mãos e nos pés, e tipos de pelos, como para livrar-se da luz. Alguns acreditam que ele possui dons telepáticos.
É isso verdade ou mentira?
A Internet vem demolindo a ética e com ela a história.
Eu te proponho que me envie cinco maneiras de verificar a veracidade da notícia acima.
É para o seu próprio Bem.
Ângela Rolo em substituição de Wallace Req
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Para pensar
sábado, 13 de novembro de 2010
Vendendo produtos, não o Paraná.
Texto de wallacereq escrito em 2007.
Vale a pena lembrar.
Carlos Andorinha Filho em substituição de Wallace Req.
O povo paranaense deve considerar uma coisa. Um aumento das exportações num ritmo vertiginoso como estamos testemunhando no Paraná, tem múltiplas causas. Mas não se fundamenta apenas no aumento da produção, que indiretamente sofre a influencia do poder publico, nem de iniciativas privadas, mas sobre tudo, é resultado das políticas do Governo Federal e do Governo Estadual, e da FIEP em ir à busca de novos planos de negócio, viabilizando encontros entre setores, que por si só não aconteceriam. Dos quatro BILHÕES de dólares de 2003, para os quase onze BILHÕES de dólares em 2007, haverá de ter por trás o trabalho hercúleo do governo, seja no fomento, seja na infra-estrutura de transporte, no escopo fiscal, seja na infra-estrutura portuária. Credibilidade em resumo. Só não vê quem não quer. Embora incompleta a lista abaixo, acho, bem demonstre esse esforço. Medite sobre o assunto. Pondere, divulgue, verifique. Foi por esse caminho que nós por nossa conta e risco, estamos assumindo com humildade a missão de ”vender” a idéia de Requião Presidente. Um Presidente Paranaense com alcance internacional. Nesse período, segundo a Secretaria de Indústria e Comércio, ( em três anos) o nosso Paraná conquistou 27 novos parceiros comerciais. Não é pouco.
Contactos internacionais. (entre 2003 e inicio de 2006).
Presidente do Uruguai Jorge Batlle recebe Requião em setembro de 2005.
Governador de Canidenyu, Paraguai, visita Requião em fevereiro de 2003.
Governador de Hong Kong Donald Stang recebe Requião em um de Abril de 2005.
Embaixador da Síria, Ali Diab, visita Requião em oito de Abril de 2005.
Hugo Chaves recebe Requião em 17 de Novembro de 2005
Prefeito de Caracas Freddy Rosales condecora Requião, comendador de Caracas, em 17 de Novembro de 2005.
Takaiko Hurimura, embaixador do Japão, visita Requião em 27 de Setembro de 2005.
26 de Janeiro de 2005; Requião participa do Fórum Mundial em Porto Alegre.
Governador de Alto Paraná província do Paraguai se reúne com Requião em Outubro de 2004
Em oito de Maio de 2003 Requião recebe o Vice- presidente da Assembléia Legislativa de Hyogo, Japão, Kenzo Kamatani.
Em 2003 Requião lidera missão comercial em Córdoba Argentina.
Em maio de 2003 Requião recebe o Embaixador da Índia Amita Tripathi e o Ministro indiano
S. Swaminathan.
Em 14 de Junho de 2004 grupo de Empresários da província Chinesa de Henan visita Governador.
Requião acompanha o Presidente Lula à Índia.
Em 17 de outubro de 2003 Diretores da empresa japonesa Fujiiyoshi visitam o Palácio Iguaçu.
Em 11 de Fevereiro de 2004 Requião acompanha julgamento do Contrato da Copel na Europa.
Em 20 de Fevereiro de 2004 o conde Anton Von Feber Castell recebe Requião na Alemanha.
Requião propõe Semana do Cone Sul na França ao embaixador Sérgio Amaral em Paris em 21 de fevereiro de 2004.
Governo do Paraná recebe comitiva de empresários Japoneses e coreanos (Orlando Pessutti) no Palácio Iguaçu em 21 de Fevereiro de 2004.
Em 22 de fevereiro de 2004, missão comercial do Paraná vai a Buenos Aires.
Em 26 de Fevereiro de 2004, Requião da coletiva sobre Transgênicos em Paris.
Em abril de 2006; missão comercial do Paraná vai à Alemanha.
Em Outubro de 2005; missão comercial do Paraná vai à França.
Em 29 de Outubro de 2005 a Embaixadora Vera Pedrosa recebe Requião em Paris.
Em 15 de Outubro de 2004; missão comercial Francesa vem ao Paraná.
Em 16 de Outubro de 2005 Missão Comercial do Paraná vai à Venezuela.
Em 12 de outubro de 2005 Paranaenses estréiam em alto estilo na França.
Em Abril de 2005, Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães defende bloco Econômico da America do Sul, na escola de Governo.
Em seis de Março de 2005 Requião assume a presidência do Codesul
Em dois de Março de 2005; Requião recebeu o Cônsul Geral da Alemanha Humbertus Von Morr
Em 12 de Junho de 2006 Requião vai à posse do Governador de Córdoba José Manoel de La Sota.
Requião recebe no Iguaçu o Embaixador do Brasil na Argentina José Botafogo Gonçalves em Junho 2003.
Sem que tenha sido, neste texto, possível precisar as datas, houve ainda missões comerciais dos seguintes países: Canadá, EUA, Panamá, Chile, Colômbia, Espanha, Arábia , Angola e outros países, estes do Bloco Econômico Europeu como Polônia e Ucrânia .
Wallace Req porta voz do G 23 de Outubro.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
Vale a pena lembrar.
Carlos Andorinha Filho em substituição de Wallace Req.
O povo paranaense deve considerar uma coisa. Um aumento das exportações num ritmo vertiginoso como estamos testemunhando no Paraná, tem múltiplas causas. Mas não se fundamenta apenas no aumento da produção, que indiretamente sofre a influencia do poder publico, nem de iniciativas privadas, mas sobre tudo, é resultado das políticas do Governo Federal e do Governo Estadual, e da FIEP em ir à busca de novos planos de negócio, viabilizando encontros entre setores, que por si só não aconteceriam. Dos quatro BILHÕES de dólares de 2003, para os quase onze BILHÕES de dólares em 2007, haverá de ter por trás o trabalho hercúleo do governo, seja no fomento, seja na infra-estrutura de transporte, no escopo fiscal, seja na infra-estrutura portuária. Credibilidade em resumo. Só não vê quem não quer. Embora incompleta a lista abaixo, acho, bem demonstre esse esforço. Medite sobre o assunto. Pondere, divulgue, verifique. Foi por esse caminho que nós por nossa conta e risco, estamos assumindo com humildade a missão de ”vender” a idéia de Requião Presidente. Um Presidente Paranaense com alcance internacional. Nesse período, segundo a Secretaria de Indústria e Comércio, ( em três anos) o nosso Paraná conquistou 27 novos parceiros comerciais. Não é pouco.
Contactos internacionais. (entre 2003 e inicio de 2006).
Presidente do Uruguai Jorge Batlle recebe Requião em setembro de 2005.
Governador de Canidenyu, Paraguai, visita Requião em fevereiro de 2003.
Governador de Hong Kong Donald Stang recebe Requião em um de Abril de 2005.
Embaixador da Síria, Ali Diab, visita Requião em oito de Abril de 2005.
Hugo Chaves recebe Requião em 17 de Novembro de 2005
Prefeito de Caracas Freddy Rosales condecora Requião, comendador de Caracas, em 17 de Novembro de 2005.
Takaiko Hurimura, embaixador do Japão, visita Requião em 27 de Setembro de 2005.
26 de Janeiro de 2005; Requião participa do Fórum Mundial em Porto Alegre.
Governador de Alto Paraná província do Paraguai se reúne com Requião em Outubro de 2004
Em oito de Maio de 2003 Requião recebe o Vice- presidente da Assembléia Legislativa de Hyogo, Japão, Kenzo Kamatani.
Em 2003 Requião lidera missão comercial em Córdoba Argentina.
Em maio de 2003 Requião recebe o Embaixador da Índia Amita Tripathi e o Ministro indiano
S. Swaminathan.
Em 14 de Junho de 2004 grupo de Empresários da província Chinesa de Henan visita Governador.
Requião acompanha o Presidente Lula à Índia.
Em 17 de outubro de 2003 Diretores da empresa japonesa Fujiiyoshi visitam o Palácio Iguaçu.
Em 11 de Fevereiro de 2004 Requião acompanha julgamento do Contrato da Copel na Europa.
Em 20 de Fevereiro de 2004 o conde Anton Von Feber Castell recebe Requião na Alemanha.
Requião propõe Semana do Cone Sul na França ao embaixador Sérgio Amaral em Paris em 21 de fevereiro de 2004.
Governo do Paraná recebe comitiva de empresários Japoneses e coreanos (Orlando Pessutti) no Palácio Iguaçu em 21 de Fevereiro de 2004.
Em 22 de fevereiro de 2004, missão comercial do Paraná vai a Buenos Aires.
Em 26 de Fevereiro de 2004, Requião da coletiva sobre Transgênicos em Paris.
Em abril de 2006; missão comercial do Paraná vai à Alemanha.
Em Outubro de 2005; missão comercial do Paraná vai à França.
Em 29 de Outubro de 2005 a Embaixadora Vera Pedrosa recebe Requião em Paris.
Em 15 de Outubro de 2004; missão comercial Francesa vem ao Paraná.
Em 16 de Outubro de 2005 Missão Comercial do Paraná vai à Venezuela.
Em 12 de outubro de 2005 Paranaenses estréiam em alto estilo na França.
Em Abril de 2005, Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães defende bloco Econômico da America do Sul, na escola de Governo.
Em seis de Março de 2005 Requião assume a presidência do Codesul
Em dois de Março de 2005; Requião recebeu o Cônsul Geral da Alemanha Humbertus Von Morr
Em 12 de Junho de 2006 Requião vai à posse do Governador de Córdoba José Manoel de La Sota.
Requião recebe no Iguaçu o Embaixador do Brasil na Argentina José Botafogo Gonçalves em Junho 2003.
Sem que tenha sido, neste texto, possível precisar as datas, houve ainda missões comerciais dos seguintes países: Canadá, EUA, Panamá, Chile, Colômbia, Espanha, Arábia , Angola e outros países, estes do Bloco Econômico Europeu como Polônia e Ucrânia .
Wallace Req porta voz do G 23 de Outubro.
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Curiosas imagens.
A Bolha.
Sempre bom relembrar. Texto de wallace req.
Paulo Linhares de Almeida em substituição a wallacereq@gmail.com.
Com esse texto o G 23 que esteve presente ao evento começa a contar como vê e percebe o alcance do Seminário Crise Rumos & Verdades. O sentido original da palavra Seminário é semelhante à sementeira, onde se planta e se cuida das sementes. Assim o evento promovido pelo Governo do Estado do Paraná e apoiado por diversas empresas públicas das mais expressivas, no nosso entender, teve aspectos positivos e negativos, fatos elogiáveis e criticáveis. Porém não seremos minimalistas em nossa analise. O ponto de maior destaque é que o evento permitiu uma reciclagem a todos os participantes (incluindo estrangeiros, que sempre vêm dar o tom, mas que perceberam a resistência) enriquecendo a todos com visões diferenciadas, ampliando as realidades numéricas em que se suporta a crise financeira que nos pareceu, em síntese, que é mais uma ação menos acidental e mais programada e artificial para forçar nações a tomarem algum tipo de partido que seja ou venha a ser favorável ao macro capitalismo. No caso essa crise pretende ser uma alavanca para acelerar e mover o mundo em direção às reformas estruturais que permitam o tal "Governo Mundial" que tanto falamos em nosso Blog, que não será governado pelos EUA, mas por Israel, (respondendo a pergunta de César Benjamin: "A quem interessa a crise?") cujos membros dominam as movimentações e jogos financeiros no mundo todo com ficou bem claro nesse encontro (são eles os autores e beneficiados dessa guerra financeira mundial). O governador Requião, que assistiu em tempo integral a todos os debates, pode reciclar e formatar um discurso como síntese de teor e alcance internacional, tornando-se, a nosso ver, o único governador brasileiro a adquirir essa “competência" e esse nível de informação. O que o destaca entre os nomes presidenciáveis. Torna-se, portanto, aos nossos olhos, o mais bem informado "possível candidato" à presidência da Republica diante do tema Crise Mundial.
Como o evento não termina nesse dia 11, mas continua, Requião pôde, através de embaixadas, convidar e receber economistas e políticos estrangeiros, criando um clima internacional e ao mesmo tempo ordenando um grande número de documentos especializados, sobre o tema em questão. Mais que isso, com cobertura televisiva, o Seminário espalhou sementes pelo país e outros países interessados, gerando imagens para a Rússia, Alemanha, Inglaterra, Itália, Equador, Venezuela, México, EUA (cujos tapes estão disponíveis) e via radio, com tradução direta e simultânea. Se no quesito técnico, do ponto de vista do telespectador nós possamos fazer criticas, sob o ponto de vista documental, a fala integral dos debatedores, produziu uma insofismável comprovação de suas posições ideológicas, o que os comprometerá a todos, seja tecnicamente, seja em previsão de suas teses e hipóteses. O tempo confirmará. Finalmente, o encontro esvaziou boa parte das críticas feitas ao governo Lula.
Em nossa opinião, o evento foi um Sucesso Total, preparando o Governador, seja quanto ao discurso, e também o municiando documentalmente, (incluindo posições que reforçam estratégias de seu governo) e criando um clima cada vez mais favorável aos desígnios da vocação de que tanto temos falado aqui. Aos resultados desse encontro, soma-se o evento da ABI no Rio de Janeiro.
Significativa também foi a ausência de Ciro Gomes.
O seminário foi aos olhos de G 23 um sucesso. Composto de sete mesas discutiu:
1) Crise e Sistema Financeiro Mundial:
José Carlos de Assis; Tom Palley ( EUA); Mario Lattieri ( Itália) Paolo Raimondi ( Itália); Francisco Assis Inocêncio.
(2) Crise e Economia Mundial:
Luiz Gonzaga Belluzo; Yury Gromyko (Rússia); Aloísio Mercadante (Senador do PT SP); Mario di Constanzo (México); Murilo Leopoldo Schimitt.
(3) Crise e Poder Mundial:
Marcio Henrique Castro; Magnus Ryner (Inglaterra); Lorenzo Carrasco México.
(4) Crise e o papel da China, EUA, Rússia e Índia:
Alex Izurieta (ONU); Franklin Serrano; André Kobbyakov (Rússia) Andong Zhu (China nc) Michael Leiebig (Alemanha)
(5) Crise e a Integração Sul-Americana.
Carlos Medeiros; Aldo Ferrer ( Argentina); José Felix Rivas ( Venezuela); Marcio Naranjop Chiriboga ( Equador) e Enio Verri.
(6) O Brasil e a Crise:
Luciano Coutinho; Wilson Cano, Marcio Pochmann; Reinaldo Gonçalves; João Sicsú; Ciro Gomes ( nc).
(7) O Brasil e o Projeto Nacional frente à Crise:
Carlos Lessa, Darc Costa; Ricardo Carneiro; César Benjamin.
Encerramento dia 11 as 14:30 conduzida pelo governador Requião.
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Paulo Linhares de Almeida em substituição a wallacereq@gmail.com.
Com esse texto o G 23 que esteve presente ao evento começa a contar como vê e percebe o alcance do Seminário Crise Rumos & Verdades. O sentido original da palavra Seminário é semelhante à sementeira, onde se planta e se cuida das sementes. Assim o evento promovido pelo Governo do Estado do Paraná e apoiado por diversas empresas públicas das mais expressivas, no nosso entender, teve aspectos positivos e negativos, fatos elogiáveis e criticáveis. Porém não seremos minimalistas em nossa analise. O ponto de maior destaque é que o evento permitiu uma reciclagem a todos os participantes (incluindo estrangeiros, que sempre vêm dar o tom, mas que perceberam a resistência) enriquecendo a todos com visões diferenciadas, ampliando as realidades numéricas em que se suporta a crise financeira que nos pareceu, em síntese, que é mais uma ação menos acidental e mais programada e artificial para forçar nações a tomarem algum tipo de partido que seja ou venha a ser favorável ao macro capitalismo. No caso essa crise pretende ser uma alavanca para acelerar e mover o mundo em direção às reformas estruturais que permitam o tal "Governo Mundial" que tanto falamos em nosso Blog, que não será governado pelos EUA, mas por Israel, (respondendo a pergunta de César Benjamin: "A quem interessa a crise?") cujos membros dominam as movimentações e jogos financeiros no mundo todo com ficou bem claro nesse encontro (são eles os autores e beneficiados dessa guerra financeira mundial). O governador Requião, que assistiu em tempo integral a todos os debates, pode reciclar e formatar um discurso como síntese de teor e alcance internacional, tornando-se, a nosso ver, o único governador brasileiro a adquirir essa “competência" e esse nível de informação. O que o destaca entre os nomes presidenciáveis. Torna-se, portanto, aos nossos olhos, o mais bem informado "possível candidato" à presidência da Republica diante do tema Crise Mundial.
Como o evento não termina nesse dia 11, mas continua, Requião pôde, através de embaixadas, convidar e receber economistas e políticos estrangeiros, criando um clima internacional e ao mesmo tempo ordenando um grande número de documentos especializados, sobre o tema em questão. Mais que isso, com cobertura televisiva, o Seminário espalhou sementes pelo país e outros países interessados, gerando imagens para a Rússia, Alemanha, Inglaterra, Itália, Equador, Venezuela, México, EUA (cujos tapes estão disponíveis) e via radio, com tradução direta e simultânea. Se no quesito técnico, do ponto de vista do telespectador nós possamos fazer criticas, sob o ponto de vista documental, a fala integral dos debatedores, produziu uma insofismável comprovação de suas posições ideológicas, o que os comprometerá a todos, seja tecnicamente, seja em previsão de suas teses e hipóteses. O tempo confirmará. Finalmente, o encontro esvaziou boa parte das críticas feitas ao governo Lula.
Em nossa opinião, o evento foi um Sucesso Total, preparando o Governador, seja quanto ao discurso, e também o municiando documentalmente, (incluindo posições que reforçam estratégias de seu governo) e criando um clima cada vez mais favorável aos desígnios da vocação de que tanto temos falado aqui. Aos resultados desse encontro, soma-se o evento da ABI no Rio de Janeiro.
Significativa também foi a ausência de Ciro Gomes.
O seminário foi aos olhos de G 23 um sucesso. Composto de sete mesas discutiu:
1) Crise e Sistema Financeiro Mundial:
José Carlos de Assis; Tom Palley ( EUA); Mario Lattieri ( Itália) Paolo Raimondi ( Itália); Francisco Assis Inocêncio.
(2) Crise e Economia Mundial:
Luiz Gonzaga Belluzo; Yury Gromyko (Rússia); Aloísio Mercadante (Senador do PT SP); Mario di Constanzo (México); Murilo Leopoldo Schimitt.
(3) Crise e Poder Mundial:
Marcio Henrique Castro; Magnus Ryner (Inglaterra); Lorenzo Carrasco México.
(4) Crise e o papel da China, EUA, Rússia e Índia:
Alex Izurieta (ONU); Franklin Serrano; André Kobbyakov (Rússia) Andong Zhu (China nc) Michael Leiebig (Alemanha)
(5) Crise e a Integração Sul-Americana.
Carlos Medeiros; Aldo Ferrer ( Argentina); José Felix Rivas ( Venezuela); Marcio Naranjop Chiriboga ( Equador) e Enio Verri.
(6) O Brasil e a Crise:
Luciano Coutinho; Wilson Cano, Marcio Pochmann; Reinaldo Gonçalves; João Sicsú; Ciro Gomes ( nc).
(7) O Brasil e o Projeto Nacional frente à Crise:
Carlos Lessa, Darc Costa; Ricardo Carneiro; César Benjamin.
Encerramento dia 11 as 14:30 conduzida pelo governador Requião.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
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Ecos Nomia
Vivendo de Sonhos
A estranha personalidade de Wallace Req.
Ao principio nós estranhamos.
Quando ele chegou foi logo batizando nossa ilha de “Ilha da Fantasia”. Trabalhávamos em quatro pessoas na ilha de edição do PMDB. Gustavo Aquino, Jean Lamour, Acácio Filho e André o Sol. Ambiente calmo e silencioso que só era quebrado por um telefone impertinente. Então chegou o “velho”. Ele ria do que não tinha graça, e falava coisas. APARENTEMENTE SEM NEXO. Demoramos em entender que o Wallace Req não olha a realidade como a maioria de nós olha, pelo seu concretismo e suas relações comerciais. Ele olha tudo em perspectiva, olha possibilidades, não vê como as coisas são, mas como podem ser. Quando ria, antecipava a graça de uma coisa que ainda ia acontecer. Por vezes nos acusava de algo que ainda não tínhamos feito, mas que iríamos fazer, e de fato, tarde ou cedo faríamos. Não era um senso de previsão do futuro, mas como ele mesmo dizia é a evidência dos fatos que forçam o futuro, e tencionam os fatos para um desfecho que nem sempre atentamos. Wallace Req olha tendências, movimentos, possibilidades.
Alguém mostrava para ele, uma foto, e ele já criava uma história, um texto, uma readequação da imagem. Quem não tem dinheiro, amigos, conta histórias, dizia. Senta diante do teclado, ao inicio do dia como se nada fosse fazer. Escuta, pensa, desenha e derrepente começa a escrever com seus três dedos (digita com apenas três dedos) em grande velocidade. Já o vi compor em uma sentada um texto de dezenove paginas, sem consulta, ou parada. Começo meio e fim. Ele não bebe, não fuma, e pode virar o dia sem nada comer. Derrepente para e pergunta: como se escreve isso, ou aquilo, coisas primárias, de surpreender. Ai você pergunta: sobre o que você esta escrevendo? E ele esta escrevendo sobre economia, política, engenharia, projetos mecânicos, aviação, transporte, matemática, psicologia, religião, filosofia, literatura. É surpreendente. Daí para e te pergunta como se escreve “barbante” em russo, e pergunta como se nós tivéssemos a obrigação de saber. Quando ele gosta de um texto ele te elogia como se você o tivesse feito, ou colaborado com o que ele fez, como se a tua presença o inspirasse, e não o faz por gozação, ele de fato acredita nisso, acredita que quem esta ao seu lado o ajudou a escrever. Ele diz: eu usei a sua cabeça. Muito obrigado.
Diz ele que as pessoas não são completas para que precisem umas das outras. As pessoas não percebem, mas estão em constantes trocas, algumas invisíveis, como dois aparelhos eletrônicos que passam informação um ao outro. Mas sempre ressalva, Deus, é que “alimenta” estes aparelhos todos, digo, Deus é quem nos inspira a todos.
No curto convívio que tivemos percebi que Wallace Req dá tudo de graça, em nada coloca preço. Dá idéias, soluções, textos, projetos, conselhos, trabalhos e age como aquele cara que anda na rua empurrando carros enguiçados, e ele mesmo anda a pé sem rancor. Ao menos aparentemente. É no mínimo curioso.
Certa vez eu testemunhei o Wallace em público, numa sala de espera, resolver um problema de um casal que esperava por auxilio profissional. Quando eles saíram, Wallace disse: não deram o menor valor. Veja como são as coisas, eles saíram aliviados, mas não deram nenhum valor para a minha intervenção, sabe o porquê? Por que eu não lhes cobrei. As pessoas só dão valor no que pagam. Se eles tivessem sido atendidos pagariam seções sem fim, e continuariam com o problema. Por isso as pessoas não amam a Deus, porque Deus não lhes cobra nada, e foi Deus, não eu, que lhes resolveu o problema. É curioso não é?
Wallace Req vive rindo de sua própria incompetência. Ele diz: “uns sabem fazer, outros imaginar. Se um homem sabe fazer e imaginar seria quase perfeito, digo quase porque Deus não faria um homem que se bastasse a si mesmo, veja o caso de Eva. A mim foi dado imaginar, e eu não pude exercitar o fazer, de tanta imaginação que tenho. Vivo no sonho, e os dou de graça, porque a graça que me faz rir de mim mesmo, é que fico sem graça por não poder fazer, o que imagino poder”. A imaginação é ação antecipada, uns precisam realizar o que imaginam, e não descansam enquanto não o conseguem. Outros se realizam na imaginação, pois o que imaginam dentro de si é muitas vezes mais verdadeiro, concreto e satisfatório do que aquilo que possam realizar, porém diz Wallace, nós não nascemos para a realização interior apenas, nós nascemos para os outros, e temos que realizar minimamente, para suprir os sonhos e necessidades dos outros. Mas o Outro, o grande Outro é Deus. E Deus não necessita de nós, mas nós necessitamos Dele. Então nos diz a sabedoria e o bom senso: Deus, meu caro, se necessitamos de ti o que devemos fazer para suprir as necessidades que temos de ti? O que queres que façamos com essas nossas personalidades imperfeitas, carentes de vida e imaginação, carentes de comida, e de ar, carentes de amor, de respeito e pudor.
Então a poetiza responde:
Não precisas crer em nada,
Nem a vida compreender,
Basta amar-ME, o amor é escada,
Subirás mesmo sem crer. (AMS.)
Fica assim realizado o primeiro mandamento de Deus: Amar a Deus de todo o seu coração, com toda a sua alma (...)
Então Wallace disse: Acácio, eu já tentei me livrar do habito de pensar e imaginar, para ser então o homem do realizar o projeto de outros homens, seria então um escravo de meus iguais, mas não consegui submeter-me ao preço vil de meu trabalho, então me deixei navegar no sonho, e os dou de graça, pois não quero outros escravizados aos meus sonhos e projetos, não quero ser melhor me apropriando de idéias e trabalhos alheios, quero ser meu caro Acácio, simplesmente o que sou. E sou incompetente diante de Deus. Impossível competir, melhor amá-lo.
Acácio Filho em substituição de Wallace Req
Ao principio nós estranhamos.
Quando ele chegou foi logo batizando nossa ilha de “Ilha da Fantasia”. Trabalhávamos em quatro pessoas na ilha de edição do PMDB. Gustavo Aquino, Jean Lamour, Acácio Filho e André o Sol. Ambiente calmo e silencioso que só era quebrado por um telefone impertinente. Então chegou o “velho”. Ele ria do que não tinha graça, e falava coisas. APARENTEMENTE SEM NEXO. Demoramos em entender que o Wallace Req não olha a realidade como a maioria de nós olha, pelo seu concretismo e suas relações comerciais. Ele olha tudo em perspectiva, olha possibilidades, não vê como as coisas são, mas como podem ser. Quando ria, antecipava a graça de uma coisa que ainda ia acontecer. Por vezes nos acusava de algo que ainda não tínhamos feito, mas que iríamos fazer, e de fato, tarde ou cedo faríamos. Não era um senso de previsão do futuro, mas como ele mesmo dizia é a evidência dos fatos que forçam o futuro, e tencionam os fatos para um desfecho que nem sempre atentamos. Wallace Req olha tendências, movimentos, possibilidades.
Alguém mostrava para ele, uma foto, e ele já criava uma história, um texto, uma readequação da imagem. Quem não tem dinheiro, amigos, conta histórias, dizia. Senta diante do teclado, ao inicio do dia como se nada fosse fazer. Escuta, pensa, desenha e derrepente começa a escrever com seus três dedos (digita com apenas três dedos) em grande velocidade. Já o vi compor em uma sentada um texto de dezenove paginas, sem consulta, ou parada. Começo meio e fim. Ele não bebe, não fuma, e pode virar o dia sem nada comer. Derrepente para e pergunta: como se escreve isso, ou aquilo, coisas primárias, de surpreender. Ai você pergunta: sobre o que você esta escrevendo? E ele esta escrevendo sobre economia, política, engenharia, projetos mecânicos, aviação, transporte, matemática, psicologia, religião, filosofia, literatura. É surpreendente. Daí para e te pergunta como se escreve “barbante” em russo, e pergunta como se nós tivéssemos a obrigação de saber. Quando ele gosta de um texto ele te elogia como se você o tivesse feito, ou colaborado com o que ele fez, como se a tua presença o inspirasse, e não o faz por gozação, ele de fato acredita nisso, acredita que quem esta ao seu lado o ajudou a escrever. Ele diz: eu usei a sua cabeça. Muito obrigado.
Diz ele que as pessoas não são completas para que precisem umas das outras. As pessoas não percebem, mas estão em constantes trocas, algumas invisíveis, como dois aparelhos eletrônicos que passam informação um ao outro. Mas sempre ressalva, Deus, é que “alimenta” estes aparelhos todos, digo, Deus é quem nos inspira a todos.
No curto convívio que tivemos percebi que Wallace Req dá tudo de graça, em nada coloca preço. Dá idéias, soluções, textos, projetos, conselhos, trabalhos e age como aquele cara que anda na rua empurrando carros enguiçados, e ele mesmo anda a pé sem rancor. Ao menos aparentemente. É no mínimo curioso.
Certa vez eu testemunhei o Wallace em público, numa sala de espera, resolver um problema de um casal que esperava por auxilio profissional. Quando eles saíram, Wallace disse: não deram o menor valor. Veja como são as coisas, eles saíram aliviados, mas não deram nenhum valor para a minha intervenção, sabe o porquê? Por que eu não lhes cobrei. As pessoas só dão valor no que pagam. Se eles tivessem sido atendidos pagariam seções sem fim, e continuariam com o problema. Por isso as pessoas não amam a Deus, porque Deus não lhes cobra nada, e foi Deus, não eu, que lhes resolveu o problema. É curioso não é?
Wallace Req vive rindo de sua própria incompetência. Ele diz: “uns sabem fazer, outros imaginar. Se um homem sabe fazer e imaginar seria quase perfeito, digo quase porque Deus não faria um homem que se bastasse a si mesmo, veja o caso de Eva. A mim foi dado imaginar, e eu não pude exercitar o fazer, de tanta imaginação que tenho. Vivo no sonho, e os dou de graça, porque a graça que me faz rir de mim mesmo, é que fico sem graça por não poder fazer, o que imagino poder”. A imaginação é ação antecipada, uns precisam realizar o que imaginam, e não descansam enquanto não o conseguem. Outros se realizam na imaginação, pois o que imaginam dentro de si é muitas vezes mais verdadeiro, concreto e satisfatório do que aquilo que possam realizar, porém diz Wallace, nós não nascemos para a realização interior apenas, nós nascemos para os outros, e temos que realizar minimamente, para suprir os sonhos e necessidades dos outros. Mas o Outro, o grande Outro é Deus. E Deus não necessita de nós, mas nós necessitamos Dele. Então nos diz a sabedoria e o bom senso: Deus, meu caro, se necessitamos de ti o que devemos fazer para suprir as necessidades que temos de ti? O que queres que façamos com essas nossas personalidades imperfeitas, carentes de vida e imaginação, carentes de comida, e de ar, carentes de amor, de respeito e pudor.
Então a poetiza responde:
Não precisas crer em nada,
Nem a vida compreender,
Basta amar-ME, o amor é escada,
Subirás mesmo sem crer. (AMS.)
Fica assim realizado o primeiro mandamento de Deus: Amar a Deus de todo o seu coração, com toda a sua alma (...)
Então Wallace disse: Acácio, eu já tentei me livrar do habito de pensar e imaginar, para ser então o homem do realizar o projeto de outros homens, seria então um escravo de meus iguais, mas não consegui submeter-me ao preço vil de meu trabalho, então me deixei navegar no sonho, e os dou de graça, pois não quero outros escravizados aos meus sonhos e projetos, não quero ser melhor me apropriando de idéias e trabalhos alheios, quero ser meu caro Acácio, simplesmente o que sou. E sou incompetente diante de Deus. Impossível competir, melhor amá-lo.
Acácio Filho em substituição de Wallace Req
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Textos menores.
Textos menores que wallace req não costuma publicar.
Anna Claudia Azeredo em substituição de wallacereq@gmail.com
Anna Claudia Azeredo em substituição de wallacereq@gmail.com
Uma estratégia simples para o fomento do turismo interno.
A idéia da criação necessária de um mercado interno aplica-se também no turismo interno. Quem viaja e testemunha as maravilhas de sua terra natal, imagina que todos sabem, ouviram falar, desejam ou desejariam conhecer essas maravilhas. Mas não é assim. A Grande maioria das pessoas desconhece sua terra natal, poucos sabem das maravilhas a serem visitadas, e os meios disponíveis para acessá-las.
Então uma das principais vias é a divulgação. Caberiam as emissoras de TV divulgá-las. Muito pouca gente sabe que há opções de turismo mais baratas do que um sábado enfurnado em um botequim bebendo cerveja. São opções saudáveis, familiares, ao alcance da mão e do bolso, e muitas vezes acessíveis via transporte coletivo.
Ora, mais barato que a TV seria transformar os terminais de ônibus, nas grandes cidades, e os terminais rodoviários em exposições de opções turísticas, acessibilidade, preços, horários, etc.
Quem sabe que existem bonitas grutas em Colombo e que podem ser acessadas por linha de ônibus comum? Quem já percorreu a rota do vinho de São José dos Pinhais e que poderá fazê-lo de ônibus. Quem já tomou um ônibus para passar o dia no Parque Aníbal Kouri em Almirante Tamandaré? E assim por diante.
Essas exposições permanentes de opções turísticas populares poderiam ser atendidas pela opção de locação de ônibus urbanos, para comunidades, igrejas, clube etc.
Numa escala maior, quem sabe que uma das mais altas cachoeiras do Brasil está em Prudentópolis e é mais alta que um edifício de noventa andares? São inúmeras as possibilidades, e cada município conhece suas opções. Esse micro turismo é a escola, a criação do habito do viajar para lazer e conhecimento, é a semente de fomento para um turismo interno Nacional de proporções ainda maiores.
É uma idéia registrada, uma idéia para o Paraná.
A idéia da criação necessária de um mercado interno aplica-se também no turismo interno. Quem viaja e testemunha as maravilhas de sua terra natal, imagina que todos sabem, ouviram falar, desejam ou desejariam conhecer essas maravilhas. Mas não é assim. A Grande maioria das pessoas desconhece sua terra natal, poucos sabem das maravilhas a serem visitadas, e os meios disponíveis para acessá-las.
Então uma das principais vias é a divulgação. Caberiam as emissoras de TV divulgá-las. Muito pouca gente sabe que há opções de turismo mais baratas do que um sábado enfurnado em um botequim bebendo cerveja. São opções saudáveis, familiares, ao alcance da mão e do bolso, e muitas vezes acessíveis via transporte coletivo.
Ora, mais barato que a TV seria transformar os terminais de ônibus, nas grandes cidades, e os terminais rodoviários em exposições de opções turísticas, acessibilidade, preços, horários, etc.
Quem sabe que existem bonitas grutas em Colombo e que podem ser acessadas por linha de ônibus comum? Quem já percorreu a rota do vinho de São José dos Pinhais e que poderá fazê-lo de ônibus. Quem já tomou um ônibus para passar o dia no Parque Aníbal Kouri em Almirante Tamandaré? E assim por diante.
Essas exposições permanentes de opções turísticas populares poderiam ser atendidas pela opção de locação de ônibus urbanos, para comunidades, igrejas, clube etc.
Numa escala maior, quem sabe que uma das mais altas cachoeiras do Brasil está em Prudentópolis e é mais alta que um edifício de noventa andares? São inúmeras as possibilidades, e cada município conhece suas opções. Esse micro turismo é a escola, a criação do habito do viajar para lazer e conhecimento, é a semente de fomento para um turismo interno Nacional de proporções ainda maiores.
É uma idéia registrada, uma idéia para o Paraná.
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Isso não é verdade.
Wallace Req publicou esse texto em 2008. Julguei no entanto necessário reeditá-lo.
Edegar Sampaio em substituição de wallacereq@gmail.com
Isto não é verdade! Não nos caluniem!
Nós sempre dissemos que não somos porta vozes do Governador do Paraná. O Grupo de Estudos 23 de Outubro é formado por pessoas comuns, pessoas do povo, não estamos botando palavras na boca do governador, nem o representamos diretamente. Achamos por vezes que ele não deseja a nossa ajuda e que atrapalhamos a sua caminhada. Mas ai ocorre uma inversão de valores. Na verdade nós procuramos representantes, Não somos enquanto homens do povo representantes de políticos. Somos contra o lulismo, e somos contra o requianismo. Nós procuramos políticos que nos representem e não o contrario. Escolhemos Requião, mas deixaremos de levar o seu nome na justa medida que ele se afaste de nossos ideais. Somos pela Democracia representativa, isto é, o político eleito representa seus eleitores e não o contrario. Os eleitores não representam o politico. Somos católicos e defendemos os valores do cristianismo. Somos contra o aborto, contra a onda de Heterofobia, somos contra o Estado Laico, somos contra o emtreguismo das riquezas nacionais, somos contra a relativização dos valores morais. Os homens que elegemos querem nos fechar as portas da expressão. Ora se abandonamos um político não o traímos, na verdade ele nos traiu abandonando as idéias pelas quais foi eleito. O político serve ao povo. O povo não deve servir o político. O povo tem obrigação de referendar com muita responsabilidade, pois eleito, a autoridade escolhida ficamos, pelo principio da autoridade, obrigados a respeitá-lo, mas não segui-lo nas suas paixões nem nas suas mudanças de opinião. Uma vez que não nos representa deveremos extingui-lo da vida publica. Não fomos nós que criamos o conceito: Todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido. Se for assim, vamos ter coerência e usar o veneno contra os feiticeiros, pagar a eles com o salário de sua moeda corrente. Ou eles nos servem, ou nós os execraremos no tempo certo. Afinal quem manda no pedaço, nós, povo brasileiro, ou os políticos a serviço dos...?
Wallacereq@gmail.com
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Isto não é verdade! Não nos caluniem!
Nós sempre dissemos que não somos porta vozes do Governador do Paraná. O Grupo de Estudos 23 de Outubro é formado por pessoas comuns, pessoas do povo, não estamos botando palavras na boca do governador, nem o representamos diretamente. Achamos por vezes que ele não deseja a nossa ajuda e que atrapalhamos a sua caminhada. Mas ai ocorre uma inversão de valores. Na verdade nós procuramos representantes, Não somos enquanto homens do povo representantes de políticos. Somos contra o lulismo, e somos contra o requianismo. Nós procuramos políticos que nos representem e não o contrario. Escolhemos Requião, mas deixaremos de levar o seu nome na justa medida que ele se afaste de nossos ideais. Somos pela Democracia representativa, isto é, o político eleito representa seus eleitores e não o contrario. Os eleitores não representam o politico. Somos católicos e defendemos os valores do cristianismo. Somos contra o aborto, contra a onda de Heterofobia, somos contra o Estado Laico, somos contra o emtreguismo das riquezas nacionais, somos contra a relativização dos valores morais. Os homens que elegemos querem nos fechar as portas da expressão. Ora se abandonamos um político não o traímos, na verdade ele nos traiu abandonando as idéias pelas quais foi eleito. O político serve ao povo. O povo não deve servir o político. O povo tem obrigação de referendar com muita responsabilidade, pois eleito, a autoridade escolhida ficamos, pelo principio da autoridade, obrigados a respeitá-lo, mas não segui-lo nas suas paixões nem nas suas mudanças de opinião. Uma vez que não nos representa deveremos extingui-lo da vida publica. Não fomos nós que criamos o conceito: Todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido. Se for assim, vamos ter coerência e usar o veneno contra os feiticeiros, pagar a eles com o salário de sua moeda corrente. Ou eles nos servem, ou nós os execraremos no tempo certo. Afinal quem manda no pedaço, nós, povo brasileiro, ou os políticos a serviço dos...?
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Para meditação dos irmãos
Em resposta ao Grupo G 23
Wallace Req em resposta a uma provocação do G 23 na pessoa de Luis(z) Alberto Lopes ( z) escreveu esse texto muito original, que vale a pena ser melhor divulgado e refletido. Moldando o Barro
Carlos Augusto Ká Ká em substituição de wallacereq@gmail.com
O pensamento ocidental visto do meu Ponto.
Quando me foi proposto esse trabalho de pronto me lembrei de Santo Agostinho, naquela passagem em que ele conta que um menino tentava colocar o oceano em um buraquinho na areia. Presunção, onipotência infantil, impossibilidade real. Então congelei diante da tarefa de fazer um resumo do Pensamento Ocidental, me pareceu uma tarefa impossível para um escultor, sim porque a minha preocupação central é o senso estético e o manuseio das matérias primas, sobremodo o barro. Sou um oleiro, palavra dinamarquesa que deu origem a palavra Holanda. Pensei em alguém que pudesse me ajudar, e me lembrei que o amigo Wallace estudou Filosofia e Teologia e fui buscar ajuda.
_Wallace, você que estudou Filosofia... – Não ninguém estudou Filosofia, a filosofia no sentido clássico é uma busca constante e íntima por algum tipo de sabedoria, daí ser chamada amizade da sabedoria. È um estudo sem fim, e deve ser conjugado no tempo presente. Passado, não.
E você já entenderá o motivo. Mas vamos lá, que tipo de ajuda você quer, para sabermos, se dá para ajudar?
_O mestre quer um resumo em três laudas do Pensamento Filosófico Ocidental, com uma passagem pela Mitologia, Religião e História ate os nossos dias. ( parece piada)
_Parece uma tarefa um tanto difícil, muitos já tentaram, o único que conseguiu foi Moises( embora não fosse ocidental), isso porque Deus lhe entregou uma síntese, os demais se perderam na presunção, aliás, nesse momento eu estou sendo presunçoso. Mas veja Luis, ...Ocidente o que é? É uma convenção Européia bem recente. Para os Egípcios, no norte da África, os Hebreus eram orientais, para os gregos os egípcios eram orientais, e para nós Brasileiros, os europeus são orientais. Isso concretamente. Todavia nós, do lado de cá, ( ocidente) aceitamos como convenção histórica que a antiguidade clássica Greco Romana, é a ocidental, e o que não lhe dizia respeito, eram culturas orientais, tudo muito relativo, mas assim é. Um resumo do pensamento filosófico nestes termos é uma presunção. Você lembra que fui estudar com os padres Claretianos, então olhar aquela biblioteca magnífica, é uma lição clara (acobertada pelo mito das personalidades enciclopédicas) da impossibilidade de se ler, e meditar sobre o total do pensamento dos antigos.
_ 365 livros por ano, se você ler um por dia. 3650 livros lidos em 10 anos, 36.500 livros lidos em 100 anos, e nós não chegamos à metade, da metade dos livros da biblioteca publica por exemplo. Isso é presunção. Nesse dedicar-se ao estudo dos outros, os homens abortam a criatividade na busca da sabedoria. Se você pensar bem, Salomon, rei hebreu, não conhecia os estudos de Ptáh-Hotep que viveu a cinco mil anos passados, nem Salomon conheceu os trabalhos do chinês Teng Shi e a história de Pan-Ku o primeiro homem, aliás para Salomon ( Salomão) as terras de Ur, de onde sai Abrão, eram reinos orientais. Veja como é. Quem haveria de ter lido o Velho mestre Chinês Lao Tzé entre os hebreus? Ou quem teria estudado o chinês MO –TI, ( dizem que vem daí a palavra motim); a quem se atribui, a frase : “é a ambição de poucos a desgraça de muitos” , ou ainda: “O egoísmo esta na base de todos os males”. Bem investigada a questão é ate possível que não soubessem ler, e algum escriba haveria de registrar os seus pensamentos, como de resto foi o caso do Grande Marco Pólo, que ditou suas aventuras na prisão ( era analfabeto dizem). Como saber? Você talvez não concorde com o que vou dizer; A Igreja Católica é uma instituição viva, com quase dois mil anos, se formos criteriosos. Ela é uma testemunha da História desse período, produziu muitos grandes pensadores e você não vê ninguém ensinando esses nomes, nem discutindo os seus ensinamentos, seus métodos investigativos, sua lógica... nada, essa instituição viva, é negada. Fazem isso como fazem com a História, que é o testemunho escrito dos fatos, para preferirem em detrimento da história a pré história, as novidades que cabem alí, os tempos escuros, porque lá podemos esconder qualquer teoria, qualquer hipótese, qualquer tese. Veja bem, Tales de Mileto viveu cerca de 600 anos antes de Cristo, Buda também (Buda era um príncipe Hindu). Quem dos dois estudou quem. Eles não se preocuparam com isso. Como você vê, nós vivemos o mito da presunção, queremos ser sábios, mas perdemos a simplicidade que é a sabedoria, a sabedoria é simples, inteligível, para qualquer um e todos os homens. Cícero o grande orador dizia ironizando esses filósofos clássicos que tanto veneramos que : “Não há nada de mais absurdo do que o que encontramos nos livros dos Filósofos” No entanto só com o pensamento Demócrito descobriu a teoria atômica (a-tomo= indivisível) 2500 anos antes de Cristo, é mole?
_Estou fugindo do assunto?
_Não, eu acho que está bem interessante: nunca me disseram as coisas dessa forma.
_Posso continuar?_ Claro.
_Hegesias,filosofo grego, muito pouco conhecido, levou grande numero de jovens ao suicídio, enquanto ele mesmo, jamais tentou. Sócrates o Grande, o homem que ampliou o pensamento ocidental, possivelmente não escrevia, e nada deixou escrito. Conhecemos alguma coisa pelo testemunho de terceiros, e há quem o negue como indivíduo histórico, como alias há quem negue a Cristo, o Cristo Histórico. Sócrates este “mito” da Filosofia chamava a si mesmo de moscardo e, dizem os cronistas ser ele o autor da Maiêutica, palavra que quer dizer mais ou menos, parto do espírito, ou seja, pelo jogo de perguntas e respostas ele desenvolveu o método de fazer nascerem às luzes filosóficas. Sua mulher Xantipa, o traria em rédeas curtas. Há quem diga que ela mandava nele, enfim alguém tinha que fazer algo de concreto na vida. Foi condenado á morte, diante dos poderosos, como tantos outros, que assim morreram como santos, mártires e revolucionários sem nunca serem considerados Filósofos.
_Platão era aristocrata, elite das altas, e dizem amigo de Sócrates, escreveu a Republica. Tal obra é considerada por muitos a primeira Utopia da História, eu prefiro como Utopia o livro dos Mortos dos egípcios, que eu nunca li. Na seqüência clássica e indispensável vem o mais versátil deles Aristóteles, que nós conhecemos, e por ele também conhecemos Sócrates e Platão, por causa da Igreja, foi a Igreja com Santo Tomas de Aquino, que lançou luzes e estudos sobre a Filosofia Aristotélica, nem mesmo Avicena ( o tradutor), o Persa nascido em Afsana, teria lhe dado o prestigio que a Igreja lhe deu. Ele foi, todavia, tutor do Grande Alexandre filho de Felipe da Macedônia, que era Rei, e isso alavancou o seu gênio. O Império de Alexandre invadiu os territórios orientais em relação ao mundo grego. Aqui nesse tempo ainda se discutia as relações de poder em uma cosmovisão qualquer, e as pessoas aceitavam como nós aceitamos sem raciocinar sobre tudo o que a televisão nos fala. Uns falam outros ouvem_ Temos um período que a coisa se desloca para uma visão mais personalizada, como o caso dos epicuristas, ou filósofos do Prazer, algo como o que estamos vivendo hoje. Essa filosofia da carne, do comer, do sentir, lhe levou a formular uma teoria do evolucionismo 2300 anos antes de Darwin, mais eu te pergunto Luis, que importância tem isso agora? Se você e eu estivéssemos em uma biblioteca especializada, para qualquer centímetro que olhássemos encontraríamos um livro, de um determinado filosofo de uma determinada época e de uma determinada escola de pensamento, e daí,... como já vimos, seria impossível estudá-los todos. Francis Bacon, Spinoza,Maimônides, Schopenhauer,Nietzsche,Bergenson, Groce,Russel,Santayana, Wilhem James e o pragmatismo, Jon Dewey, trocando o passado pela ciência, são visões de mundo tão importantes como a de qualquer outro homem e existem bilhôes de homens no planeta. Você Luiz fez uma síntese de sua vida, você se diz e se identifica como escultor, e não como filósofo, você é um amigo do barro, e Deus, que curioso, também era amigo do barro, porque fez do barro o primeiro Homem, e eu te pergunto: Houve, haverá alguém mais sábio que o criador dos homens?
_Veja que nós já fomos bem longe nesse lero, lero.
Na verdade nós temos um problema que é resolver o seu trabalho quase impossível. E estamos dando uma solução humilde e possível, para uma questão insolúvel, imensa, estamos todos nós em busca da Sabedoria, e como a Sabedoria é atributo do próprio Deus, estamos em verdade na busca de Deus, o Deus dos simples, dos humildes dos pequeninos. Mas Deus se revela aos homens, ou seja, a sabedoria vem de encontro aos homens, a todos nós e se revela segundo as nossa luzes e experiências pessoais, mas a sabedoria nos procura. Assim lemos em Filipenses 2,13 "Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar” veja Luiz como isso é sábio, fácil, profundo e simples.
_Wallace desculpe interromper, mas veja, ainda temos pela frente a questão que achei mais interessante, a questão de que se é possível termos uma Ética para os tempos atuais.
_Sei, desculpe, eu acho que me alonguei de mais.
_O que é a Ética? Que ética temos hoje? Bem a Ética de hoje é não termos Ética, ou seja, a Ética em vigor é não termos valores, isso é ético hoje. Isso é uma impossibilidade lógica, como aquela: é proibido proibir (já estamos proibindo, entende?). A ética sem ética é uma impossibilidade lógica, mas a lógica, não é invenção dos homens. Todos os valores devem ser transitórios nos dias de hoje, ou seja, conforme os costumes, ou como se diz no direito, serem consuetudinários (veja no dicionário Jurídico do Professor De Plácido e Silva o significado preciso). Ora, isso faz do valor, um valor sem Deus, um valor transitório, e o certo de hoje já não e certo amanhã. Assim, a nossa Ética, ao destruir os valores estáveis, destrói o senso de justiça, pois não havendo uma verdade, ou certo ou errado concreto, não se lesa a justiça. Ou seja, negando Deus, negamos a verdade e a justiça, e entramos na ética da tolerância do erro, e do combate frontal à verdade, aos valores estáveis, e à justiça. A ética diz D.Estevâo Bettencourt em seu Curso de Filosofia Tomista, ou melhor, acho que em sua introdução a Teologia Moral, difere da moral em um ponto insofismável. A ética, parte, como pano de fundo, do evolucionismo cego, sem Deus, e, portanto é um conjunto de valores consuetudinários frutos de um pacto social, obra do homem na construção do homem, num dado tempo, numa dada sociedade. A MORAL, assim com letra maiúscula, diz respeito à REVELAÇÃO, ou seja, dos valores inscritos no coração de todos os homens em todos os tempos e em todas as culturas, confirmados por Deus a Moises (Dez Mandamentos) e, diríamos ainda que errando, ou sendo imprecisos: referendados por Jesus Cristo Nosso Senhor. Ou seja, para hoje, para ontem e para amanhã a única “ Ética” possível, é a moral cristã, não a Mosaica no sentido do Farisaismo, porque a Moral Cristã tem por objetivo a universalidade dos indivíduos e o Amor Universal, a Mosaica esta presa a religião-raça, e portanto peca pelo sectarismo e egoísmo, como muito bem observou sem o saber Mo-ti: “ O egoísmo esta na base de todos os males”.
_Luiz eu publiquei recentemente no meu Blog, um texto titulado, Como podemos amar se não cumprimos os mandamentos? Ora , meu caro amigo e escultor, o amor é a arte da vida, e não há sabedoria, nem simplicidade, sem amor. Por quê? Porque Deus é amor, e sem Deus, estamos cegos, somos reduzidos à nossa anima “alma” no sentido anímico, aristotélico, quase materialista, ou seja, nos tornamos como anima+l (animal, animais, bestas). E Bestas não fazem esculturas. Não fazem Filosofia, nem Ética (Etos= caminho filosófico) nem compreendem a Moral caminho de Deus orientador para todos os Homens.
_Luiz vou te dar meu endereço de Blog, você copia esse texto que vai terminar com chave de ouro, essa nossa produtiva conversa, pelo menos penso eu, saiba trabalhar, moldar esse barro, e essa conversa, e eu acredito que seu professor, haverá de perceber que você pegou o espírito da coisa. Tenho certeza que ele vai gostar, seja para criticar, seja para elogiar.
Leiam Carta de São João 4-9
Entrevista de Luis Alberto Lopes com o G 23 Wallace.
( Escola de Belas Artes do Paraná).
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
Carlos Augusto Ká Ká em substituição de wallacereq@gmail.com
O pensamento ocidental visto do meu Ponto.
Quando me foi proposto esse trabalho de pronto me lembrei de Santo Agostinho, naquela passagem em que ele conta que um menino tentava colocar o oceano em um buraquinho na areia. Presunção, onipotência infantil, impossibilidade real. Então congelei diante da tarefa de fazer um resumo do Pensamento Ocidental, me pareceu uma tarefa impossível para um escultor, sim porque a minha preocupação central é o senso estético e o manuseio das matérias primas, sobremodo o barro. Sou um oleiro, palavra dinamarquesa que deu origem a palavra Holanda. Pensei em alguém que pudesse me ajudar, e me lembrei que o amigo Wallace estudou Filosofia e Teologia e fui buscar ajuda.
_Wallace, você que estudou Filosofia... – Não ninguém estudou Filosofia, a filosofia no sentido clássico é uma busca constante e íntima por algum tipo de sabedoria, daí ser chamada amizade da sabedoria. È um estudo sem fim, e deve ser conjugado no tempo presente. Passado, não.
E você já entenderá o motivo. Mas vamos lá, que tipo de ajuda você quer, para sabermos, se dá para ajudar?
_O mestre quer um resumo em três laudas do Pensamento Filosófico Ocidental, com uma passagem pela Mitologia, Religião e História ate os nossos dias. ( parece piada)
_Parece uma tarefa um tanto difícil, muitos já tentaram, o único que conseguiu foi Moises( embora não fosse ocidental), isso porque Deus lhe entregou uma síntese, os demais se perderam na presunção, aliás, nesse momento eu estou sendo presunçoso. Mas veja Luis, ...Ocidente o que é? É uma convenção Européia bem recente. Para os Egípcios, no norte da África, os Hebreus eram orientais, para os gregos os egípcios eram orientais, e para nós Brasileiros, os europeus são orientais. Isso concretamente. Todavia nós, do lado de cá, ( ocidente) aceitamos como convenção histórica que a antiguidade clássica Greco Romana, é a ocidental, e o que não lhe dizia respeito, eram culturas orientais, tudo muito relativo, mas assim é. Um resumo do pensamento filosófico nestes termos é uma presunção. Você lembra que fui estudar com os padres Claretianos, então olhar aquela biblioteca magnífica, é uma lição clara (acobertada pelo mito das personalidades enciclopédicas) da impossibilidade de se ler, e meditar sobre o total do pensamento dos antigos.
_ 365 livros por ano, se você ler um por dia. 3650 livros lidos em 10 anos, 36.500 livros lidos em 100 anos, e nós não chegamos à metade, da metade dos livros da biblioteca publica por exemplo. Isso é presunção. Nesse dedicar-se ao estudo dos outros, os homens abortam a criatividade na busca da sabedoria. Se você pensar bem, Salomon, rei hebreu, não conhecia os estudos de Ptáh-Hotep que viveu a cinco mil anos passados, nem Salomon conheceu os trabalhos do chinês Teng Shi e a história de Pan-Ku o primeiro homem, aliás para Salomon ( Salomão) as terras de Ur, de onde sai Abrão, eram reinos orientais. Veja como é. Quem haveria de ter lido o Velho mestre Chinês Lao Tzé entre os hebreus? Ou quem teria estudado o chinês MO –TI, ( dizem que vem daí a palavra motim); a quem se atribui, a frase : “é a ambição de poucos a desgraça de muitos” , ou ainda: “O egoísmo esta na base de todos os males”. Bem investigada a questão é ate possível que não soubessem ler, e algum escriba haveria de registrar os seus pensamentos, como de resto foi o caso do Grande Marco Pólo, que ditou suas aventuras na prisão ( era analfabeto dizem). Como saber? Você talvez não concorde com o que vou dizer; A Igreja Católica é uma instituição viva, com quase dois mil anos, se formos criteriosos. Ela é uma testemunha da História desse período, produziu muitos grandes pensadores e você não vê ninguém ensinando esses nomes, nem discutindo os seus ensinamentos, seus métodos investigativos, sua lógica... nada, essa instituição viva, é negada. Fazem isso como fazem com a História, que é o testemunho escrito dos fatos, para preferirem em detrimento da história a pré história, as novidades que cabem alí, os tempos escuros, porque lá podemos esconder qualquer teoria, qualquer hipótese, qualquer tese. Veja bem, Tales de Mileto viveu cerca de 600 anos antes de Cristo, Buda também (Buda era um príncipe Hindu). Quem dos dois estudou quem. Eles não se preocuparam com isso. Como você vê, nós vivemos o mito da presunção, queremos ser sábios, mas perdemos a simplicidade que é a sabedoria, a sabedoria é simples, inteligível, para qualquer um e todos os homens. Cícero o grande orador dizia ironizando esses filósofos clássicos que tanto veneramos que : “Não há nada de mais absurdo do que o que encontramos nos livros dos Filósofos” No entanto só com o pensamento Demócrito descobriu a teoria atômica (a-tomo= indivisível) 2500 anos antes de Cristo, é mole?
_Estou fugindo do assunto?
_Não, eu acho que está bem interessante: nunca me disseram as coisas dessa forma.
_Posso continuar?_ Claro.
_Hegesias,filosofo grego, muito pouco conhecido, levou grande numero de jovens ao suicídio, enquanto ele mesmo, jamais tentou. Sócrates o Grande, o homem que ampliou o pensamento ocidental, possivelmente não escrevia, e nada deixou escrito. Conhecemos alguma coisa pelo testemunho de terceiros, e há quem o negue como indivíduo histórico, como alias há quem negue a Cristo, o Cristo Histórico. Sócrates este “mito” da Filosofia chamava a si mesmo de moscardo e, dizem os cronistas ser ele o autor da Maiêutica, palavra que quer dizer mais ou menos, parto do espírito, ou seja, pelo jogo de perguntas e respostas ele desenvolveu o método de fazer nascerem às luzes filosóficas. Sua mulher Xantipa, o traria em rédeas curtas. Há quem diga que ela mandava nele, enfim alguém tinha que fazer algo de concreto na vida. Foi condenado á morte, diante dos poderosos, como tantos outros, que assim morreram como santos, mártires e revolucionários sem nunca serem considerados Filósofos.
_Platão era aristocrata, elite das altas, e dizem amigo de Sócrates, escreveu a Republica. Tal obra é considerada por muitos a primeira Utopia da História, eu prefiro como Utopia o livro dos Mortos dos egípcios, que eu nunca li. Na seqüência clássica e indispensável vem o mais versátil deles Aristóteles, que nós conhecemos, e por ele também conhecemos Sócrates e Platão, por causa da Igreja, foi a Igreja com Santo Tomas de Aquino, que lançou luzes e estudos sobre a Filosofia Aristotélica, nem mesmo Avicena ( o tradutor), o Persa nascido em Afsana, teria lhe dado o prestigio que a Igreja lhe deu. Ele foi, todavia, tutor do Grande Alexandre filho de Felipe da Macedônia, que era Rei, e isso alavancou o seu gênio. O Império de Alexandre invadiu os territórios orientais em relação ao mundo grego. Aqui nesse tempo ainda se discutia as relações de poder em uma cosmovisão qualquer, e as pessoas aceitavam como nós aceitamos sem raciocinar sobre tudo o que a televisão nos fala. Uns falam outros ouvem_ Temos um período que a coisa se desloca para uma visão mais personalizada, como o caso dos epicuristas, ou filósofos do Prazer, algo como o que estamos vivendo hoje. Essa filosofia da carne, do comer, do sentir, lhe levou a formular uma teoria do evolucionismo 2300 anos antes de Darwin, mais eu te pergunto Luis, que importância tem isso agora? Se você e eu estivéssemos em uma biblioteca especializada, para qualquer centímetro que olhássemos encontraríamos um livro, de um determinado filosofo de uma determinada época e de uma determinada escola de pensamento, e daí,... como já vimos, seria impossível estudá-los todos. Francis Bacon, Spinoza,Maimônides, Schopenhauer,Nietzsche,Bergenson, Groce,Russel,Santayana, Wilhem James e o pragmatismo, Jon Dewey, trocando o passado pela ciência, são visões de mundo tão importantes como a de qualquer outro homem e existem bilhôes de homens no planeta. Você Luiz fez uma síntese de sua vida, você se diz e se identifica como escultor, e não como filósofo, você é um amigo do barro, e Deus, que curioso, também era amigo do barro, porque fez do barro o primeiro Homem, e eu te pergunto: Houve, haverá alguém mais sábio que o criador dos homens?
_Veja que nós já fomos bem longe nesse lero, lero.
Na verdade nós temos um problema que é resolver o seu trabalho quase impossível. E estamos dando uma solução humilde e possível, para uma questão insolúvel, imensa, estamos todos nós em busca da Sabedoria, e como a Sabedoria é atributo do próprio Deus, estamos em verdade na busca de Deus, o Deus dos simples, dos humildes dos pequeninos. Mas Deus se revela aos homens, ou seja, a sabedoria vem de encontro aos homens, a todos nós e se revela segundo as nossa luzes e experiências pessoais, mas a sabedoria nos procura. Assim lemos em Filipenses 2,13 "Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar” veja Luiz como isso é sábio, fácil, profundo e simples.
_Wallace desculpe interromper, mas veja, ainda temos pela frente a questão que achei mais interessante, a questão de que se é possível termos uma Ética para os tempos atuais.
_Sei, desculpe, eu acho que me alonguei de mais.
_O que é a Ética? Que ética temos hoje? Bem a Ética de hoje é não termos Ética, ou seja, a Ética em vigor é não termos valores, isso é ético hoje. Isso é uma impossibilidade lógica, como aquela: é proibido proibir (já estamos proibindo, entende?). A ética sem ética é uma impossibilidade lógica, mas a lógica, não é invenção dos homens. Todos os valores devem ser transitórios nos dias de hoje, ou seja, conforme os costumes, ou como se diz no direito, serem consuetudinários (veja no dicionário Jurídico do Professor De Plácido e Silva o significado preciso). Ora, isso faz do valor, um valor sem Deus, um valor transitório, e o certo de hoje já não e certo amanhã. Assim, a nossa Ética, ao destruir os valores estáveis, destrói o senso de justiça, pois não havendo uma verdade, ou certo ou errado concreto, não se lesa a justiça. Ou seja, negando Deus, negamos a verdade e a justiça, e entramos na ética da tolerância do erro, e do combate frontal à verdade, aos valores estáveis, e à justiça. A ética diz D.Estevâo Bettencourt em seu Curso de Filosofia Tomista, ou melhor, acho que em sua introdução a Teologia Moral, difere da moral em um ponto insofismável. A ética, parte, como pano de fundo, do evolucionismo cego, sem Deus, e, portanto é um conjunto de valores consuetudinários frutos de um pacto social, obra do homem na construção do homem, num dado tempo, numa dada sociedade. A MORAL, assim com letra maiúscula, diz respeito à REVELAÇÃO, ou seja, dos valores inscritos no coração de todos os homens em todos os tempos e em todas as culturas, confirmados por Deus a Moises (Dez Mandamentos) e, diríamos ainda que errando, ou sendo imprecisos: referendados por Jesus Cristo Nosso Senhor. Ou seja, para hoje, para ontem e para amanhã a única “ Ética” possível, é a moral cristã, não a Mosaica no sentido do Farisaismo, porque a Moral Cristã tem por objetivo a universalidade dos indivíduos e o Amor Universal, a Mosaica esta presa a religião-raça, e portanto peca pelo sectarismo e egoísmo, como muito bem observou sem o saber Mo-ti: “ O egoísmo esta na base de todos os males”.
_Luiz eu publiquei recentemente no meu Blog, um texto titulado, Como podemos amar se não cumprimos os mandamentos? Ora , meu caro amigo e escultor, o amor é a arte da vida, e não há sabedoria, nem simplicidade, sem amor. Por quê? Porque Deus é amor, e sem Deus, estamos cegos, somos reduzidos à nossa anima “alma” no sentido anímico, aristotélico, quase materialista, ou seja, nos tornamos como anima+l (animal, animais, bestas). E Bestas não fazem esculturas. Não fazem Filosofia, nem Ética (Etos= caminho filosófico) nem compreendem a Moral caminho de Deus orientador para todos os Homens.
_Luiz vou te dar meu endereço de Blog, você copia esse texto que vai terminar com chave de ouro, essa nossa produtiva conversa, pelo menos penso eu, saiba trabalhar, moldar esse barro, e essa conversa, e eu acredito que seu professor, haverá de perceber que você pegou o espírito da coisa. Tenho certeza que ele vai gostar, seja para criticar, seja para elogiar.
Leiam Carta de São João 4-9
Entrevista de Luis Alberto Lopes com o G 23 Wallace.
( Escola de Belas Artes do Paraná).
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
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A construção se faz sobre um projeto.
Interessante texto de Março de 2009.
Wallace Req publicou esse interessante texto em Março de 2009. O texto foi largamente estudado pelo grupo e resultou em alguns trabalhos acadêmicos. Embora primários, sem verificação pratica das teses, cedo ou tarde darão seus frutos.
Leia abaixo esse texto de Wallace Req Req.
Euro Augusto Brandão Soares em substituição a wallacereq@gmail.com
A moeda falsa e a moeda legal.
Se você cunhar uma moeda falsa em ouro, ela terá o valor de seu peso em ouro. Se você cunhar uma moeda falsa em cobre ela terá seu valor em cobre. Então qual a diferença entre uma moeda falsa e uma legal. É o valor fiduciário, ou seja, o valor de confiabilidade. Fidúcia, do latim, se traduz por confiança. Acredita-se que o poder que emitiu aquela moeda garante seu valor impresso pela cunhagem, seja ele maior ou menor que o valor metálico da moeda. A moeda falsa, não garante o seu valor fiduciário. Ora, com o passar dos anos e a irresponsabilidade da economia, as moedas, emitidas sem lastro, mesmo as legais são falsas, elas não têm a devida garantia, que lhes dá a necessária confiabilidade. Confiabilidade é fundamental.
Posto isso, eu pergunto, qual a confiabilidade da ciência?
Você certamente já leu o texto anterior a esse. Ali, um médico PHD, autor de livros, faz uma descrição de como vê a evolução da ciência do “Espírito”. Não há erro técnico, no que o autor diz, não há erro médico, nem mesmo histórico no que ele apresenta. Mas eu leio e releio o texto desse conceituado autor, e vejo frieza, desconstrução de grandes pensadores do passado como se o presente, e seu saber, não houvessem dependido do saber passado, e certa presunção, não do autor, mas do século em que vivemos, ou seja, a de que vivemos no século das luzes, no século que tudo sabe, e que tudo resolve, ou se não resolve, como a ciência resolverá.
Basta isso, para que o excelente texto perca a confiabilidade, a fidúcia devida a ele, que é infelizmente a Fidúcia que perdemos nesse século. Digo isso sem muita sutileza, pois o poder, que nos dava confiança, que garantia o saber, tem sido sistematicamente negado, fazendo da ciência uma moeda falsa. Talvez você ao ler o texto precedente, tenha ficado com a impressão que estávamos nos contradizendo, negando tudo o que havíamos afirmado ate então, e que havíamos mudado de opinião. Não, não foi essa impressão que queríamos causar, mas apenas mostrar como o século que vivemos constrói a negação de Deus nos textos “Científicos”, como sutilezas do conceito, que vão negando a fé, seja no Deus “Omnipotentem”, como em seu filho único, o Deus que se fez Limite, o Deus Carne, o Deus Homem, o Deus sofrimento.
Há nos textos científicos deste século, uma gloria humanista, uma gloria que raia quase a afirmação: “O homem construiu, inventou Deus, algo errado, e urge reinventá-lo”.
A morte tem sido o aguilhão dos homens e sua Ciência, o limite da vida individual. Mas a vida individual brotou da vida preexistente, uma Vida sábia, imensa, intencional. Ora se há intencionalidade na Vida (intenção) há também finalidade na Vida (objetivo a ser alcançado).
A confiança do Cristão esta expressa em Ap 21,4 “ Não mais haverá morte”; o esplendor da ressurreição.
O escritor alemão Langbehn escreveu: ”Quem nega a Deus, assemelha-se a alguém que nega o Sol, isto é, de nada lhe serve, pois, o Sol continua a brilhar”. E quem nega o Espírito de Deus, nega toda a espiritualidade, ficando órfão da Sabedoria de Deus.
No ano 530 da era cristã, Santo Cesário, reuniu os cânones de Orange, e os apresentou ao Papa Bonifacio II para sua aprovação. “Dizem alguns dos cânones: “Que ninguém se glorie do que parece ter, como se não fosse um dom recebido” (G16);” Deus realiza no homem muitas coisas boas que o homem não realiza; mas o homem não cumpre nenhum bem que Deus não lhe de os meios de cumpri-lo (G 20)”; ”Os homens executam a sua vontade própria quando fazem o que Deus não quer; mas, quando cumprem a sua vontade de obedecer à vontade divina, embora proceda voluntariamente, isto se deve ao querer daquele que prepara e dispõe a vontade dos Homens ( G 23)”. Deste último cânone de Orange, tiramos o nome do nosso Grupo: G 23. E o fizemos no mês de Outubro de 2006.
Portanto se você seguiu o nosso raciocínio, quem dá confiabilidade a ciência do Homem é Deus, e a ciência verdadeira é moeda legal, garantida pela Fidúcia (confiança) que temos no Criador. Sua negação, para muito além da presunção do homem que se acredita criador de si mesmo, de sua própria sabedoria, caracteriza a moeda falsa, mesmo que seja ela, cunhada em puro ouro, do mais alto teor do saber técnico, é ciência fria, falsa, e estéril.
Talvez por isso Immanuel Kant, filosofo alemão tenha dito: “A razão, como todo o direito, se furta a atribuir isso tudo ao acaso. Duas coisas enchem a mente de admiração e reverencia: o céu estrelado acima de nós e a lei moral em nós”.
E o terrível e polemico Voltaire (François Marie Arouet) disse: “ Se Deus não existisse, seria preciso inventá-lo. Eis, porém, que ele existe. A Natureza inteira o proclama.”
Urge, quiçá, apenas reconhecê-lo, dizemos nós do G 23.
Para terminar cito as palavras do biólogo alemão J.V.Uexküll ( morto em 1944): “ Quem afirma que há um plano, uma finalidade e metas na criação, afirma a existência de Deus, o Criador”.
Husserl entende a consciência como intencionalidade, uma intencionalidade que se transcende a si, sendo ela a essência da consciência, é daí que nasce o termo “noesis” e “noema” para distinguir o ato intencional do conteúdo objetivo desse ato. Assim, em conclusão tiramos de empréstimo esse argumento da fenomenologia: “ o objeto da fenomenologia é o ser existente, e este aparentemente não se manifesta por si mesmo ( causa), dentre os demais existentes o existente humano parece ser o único ( esquecem Deus) que é capaz de refletir sobre sua própria existência. A esse existente humano Heidegger chama “Desein”, e intui, que esse Desein não é a finalidade ultima da fenomenologia, e pretende elaborar uma ontologia geral da qual a analítica existencial seria apenas uma introdução ao ser negado a priori, o Criador, Onipotente, Onisciente.
Leiam Carta de São João 4-9
Wallacereq@gmail.com
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Leia abaixo esse texto de Wallace Req Req.
Euro Augusto Brandão Soares em substituição a wallacereq@gmail.com
A moeda falsa e a moeda legal.
Se você cunhar uma moeda falsa em ouro, ela terá o valor de seu peso em ouro. Se você cunhar uma moeda falsa em cobre ela terá seu valor em cobre. Então qual a diferença entre uma moeda falsa e uma legal. É o valor fiduciário, ou seja, o valor de confiabilidade. Fidúcia, do latim, se traduz por confiança. Acredita-se que o poder que emitiu aquela moeda garante seu valor impresso pela cunhagem, seja ele maior ou menor que o valor metálico da moeda. A moeda falsa, não garante o seu valor fiduciário. Ora, com o passar dos anos e a irresponsabilidade da economia, as moedas, emitidas sem lastro, mesmo as legais são falsas, elas não têm a devida garantia, que lhes dá a necessária confiabilidade. Confiabilidade é fundamental.
Posto isso, eu pergunto, qual a confiabilidade da ciência?
Você certamente já leu o texto anterior a esse. Ali, um médico PHD, autor de livros, faz uma descrição de como vê a evolução da ciência do “Espírito”. Não há erro técnico, no que o autor diz, não há erro médico, nem mesmo histórico no que ele apresenta. Mas eu leio e releio o texto desse conceituado autor, e vejo frieza, desconstrução de grandes pensadores do passado como se o presente, e seu saber, não houvessem dependido do saber passado, e certa presunção, não do autor, mas do século em que vivemos, ou seja, a de que vivemos no século das luzes, no século que tudo sabe, e que tudo resolve, ou se não resolve, como a ciência resolverá.
Basta isso, para que o excelente texto perca a confiabilidade, a fidúcia devida a ele, que é infelizmente a Fidúcia que perdemos nesse século. Digo isso sem muita sutileza, pois o poder, que nos dava confiança, que garantia o saber, tem sido sistematicamente negado, fazendo da ciência uma moeda falsa. Talvez você ao ler o texto precedente, tenha ficado com a impressão que estávamos nos contradizendo, negando tudo o que havíamos afirmado ate então, e que havíamos mudado de opinião. Não, não foi essa impressão que queríamos causar, mas apenas mostrar como o século que vivemos constrói a negação de Deus nos textos “Científicos”, como sutilezas do conceito, que vão negando a fé, seja no Deus “Omnipotentem”, como em seu filho único, o Deus que se fez Limite, o Deus Carne, o Deus Homem, o Deus sofrimento.
Há nos textos científicos deste século, uma gloria humanista, uma gloria que raia quase a afirmação: “O homem construiu, inventou Deus, algo errado, e urge reinventá-lo”.
A morte tem sido o aguilhão dos homens e sua Ciência, o limite da vida individual. Mas a vida individual brotou da vida preexistente, uma Vida sábia, imensa, intencional. Ora se há intencionalidade na Vida (intenção) há também finalidade na Vida (objetivo a ser alcançado).
A confiança do Cristão esta expressa em Ap 21,4 “ Não mais haverá morte”; o esplendor da ressurreição.
O escritor alemão Langbehn escreveu: ”Quem nega a Deus, assemelha-se a alguém que nega o Sol, isto é, de nada lhe serve, pois, o Sol continua a brilhar”. E quem nega o Espírito de Deus, nega toda a espiritualidade, ficando órfão da Sabedoria de Deus.
No ano 530 da era cristã, Santo Cesário, reuniu os cânones de Orange, e os apresentou ao Papa Bonifacio II para sua aprovação. “Dizem alguns dos cânones: “Que ninguém se glorie do que parece ter, como se não fosse um dom recebido” (G16);” Deus realiza no homem muitas coisas boas que o homem não realiza; mas o homem não cumpre nenhum bem que Deus não lhe de os meios de cumpri-lo (G 20)”; ”Os homens executam a sua vontade própria quando fazem o que Deus não quer; mas, quando cumprem a sua vontade de obedecer à vontade divina, embora proceda voluntariamente, isto se deve ao querer daquele que prepara e dispõe a vontade dos Homens ( G 23)”. Deste último cânone de Orange, tiramos o nome do nosso Grupo: G 23. E o fizemos no mês de Outubro de 2006.
Portanto se você seguiu o nosso raciocínio, quem dá confiabilidade a ciência do Homem é Deus, e a ciência verdadeira é moeda legal, garantida pela Fidúcia (confiança) que temos no Criador. Sua negação, para muito além da presunção do homem que se acredita criador de si mesmo, de sua própria sabedoria, caracteriza a moeda falsa, mesmo que seja ela, cunhada em puro ouro, do mais alto teor do saber técnico, é ciência fria, falsa, e estéril.
Talvez por isso Immanuel Kant, filosofo alemão tenha dito: “A razão, como todo o direito, se furta a atribuir isso tudo ao acaso. Duas coisas enchem a mente de admiração e reverencia: o céu estrelado acima de nós e a lei moral em nós”.
E o terrível e polemico Voltaire (François Marie Arouet) disse: “ Se Deus não existisse, seria preciso inventá-lo. Eis, porém, que ele existe. A Natureza inteira o proclama.”
Urge, quiçá, apenas reconhecê-lo, dizemos nós do G 23.
Para terminar cito as palavras do biólogo alemão J.V.Uexküll ( morto em 1944): “ Quem afirma que há um plano, uma finalidade e metas na criação, afirma a existência de Deus, o Criador”.
Husserl entende a consciência como intencionalidade, uma intencionalidade que se transcende a si, sendo ela a essência da consciência, é daí que nasce o termo “noesis” e “noema” para distinguir o ato intencional do conteúdo objetivo desse ato. Assim, em conclusão tiramos de empréstimo esse argumento da fenomenologia: “ o objeto da fenomenologia é o ser existente, e este aparentemente não se manifesta por si mesmo ( causa), dentre os demais existentes o existente humano parece ser o único ( esquecem Deus) que é capaz de refletir sobre sua própria existência. A esse existente humano Heidegger chama “Desein”, e intui, que esse Desein não é a finalidade ultima da fenomenologia, e pretende elaborar uma ontologia geral da qual a analítica existencial seria apenas uma introdução ao ser negado a priori, o Criador, Onipotente, Onisciente.
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Para conhecimento dos irmãos.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Sem palavras para expressar
G23 Nós não queremos dominar o mundo. Nós só queremos integrar os 23 países de lingua latina (espanhol, francês e português) nas três Américas. Nós só queremos ouvir você!
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Estic visitant al meu fill. "Tornaré al gener.
Wallacereq@gmail.com
Estic visitant al meu fill. "Tornaré al gener
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente
Estic visitant al meu fill. "Tornaré al gener
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente
Em ferias para vistar parentes.
Wallace va prendre des vacances et sera de retour pour les blogs en Janvier 2011. Si Dieu le veut.
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Bon voyage.
domingo, 31 de outubro de 2010
Os grandes Zepplins da Amazônia. Um sonho, ou uma próxima realidade?
O Brasil sempre teve uma história ligada aos grandes dirigíveis. Ao começo com Bartolomeu de Gusmão, o padre voador, depois com os dirigíveis de Santos Dumont e Severo e agora, ainda muito nebulosa a idéia de construção de modernos Zepplins laboratórios que voariam silenciosamente com mais ou menos 100 homens a bordo, cuidando, estudando, desenvolvendo a sustentabilidade da Amazônia. Um sonho do Grupo G 23, ou uma realidade possível de ser realizada em parceria com o Governo Federal? A Grande Planície da Amazônoa Legal ocupa perto, ou pouco mais de 50% do território nacional.
Durante a Segunda Guerra dirigíveis ( aliados) que combatiam e vigiavam submarinos voaram sobre as matas Amazônicas e tiveram Base Militar no Amapá. Pesquisem sobre o assunto, é um capítulo de nossa história pouco conhecido e muito interessante. Na verdade eles ja vigiavam as imensas jazidas do Amapá.
A imagem não reflete uma paisagem da grande planície Amazônica mas nos dá uma idéia da possível realidade.
Durante a Segunda Guerra dirigíveis ( aliados) que combatiam e vigiavam submarinos voaram sobre as matas Amazônicas e tiveram Base Militar no Amapá. Pesquisem sobre o assunto, é um capítulo de nossa história pouco conhecido e muito interessante. Na verdade eles ja vigiavam as imensas jazidas do Amapá.
A imagem não reflete uma paisagem da grande planície Amazônica mas nos dá uma idéia da possível realidade.
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Sonhar não custa nada.
sábado, 30 de outubro de 2010
Explicando os fatos.
Há gente que pensa que nossos Blogs expressam o pensamento do Senador Requião. Não, nós já dissemos anteriormente, não somos, "porta voz" do Requião, somos isso sim, porta voz do Grupo de Estudos 23 de Outubro, embora muitas vezes nós expressemos o pensamento do agora Senador Roberto Requião.
Vocês não devem confundir as coisas, nem achar que Requião tem duas opiniões. Uma pública e outra aqui.
Nem ao menos do PMDB somos o porta voz. ( Já deixamos a Fundação Pedroso Horta). Nós na verdade somos todos eleitores do Requião, e admiradores de sua causa, nada mais que isso. Não procurem aqui argumentos para criticar ou endeusar o homem. Nosso trabalho não têm vínculos profissionais com ele. Eu sou apenas seu irmão. Quando o chamamos de "Patrão" é porque governava o nosso estado do Paraná. Era o nosso patrão. Ele tem naturalmente as suas contingências, e nós as nossas, e são muito diferentes. Acima você verá um texto de jornal que expressava a opinião de Requião sobre Dilma um ano atrás. Pelo que vejo não mudou. Naquela ocasião, nós acreditavamos que o Requião viabilizaria sua candidatura presidencial pelo PMDB e precisavamos do apoio do PT.
Deste texto em diante nós procuraremos mostrar o que aconteceu. Ora, então, nada mais natural que, sendo o Requião homem de partido, e represente do PMDB no Senado Federal, siga o partido na sua scolha. O PMDB, é vice do PT, nestas eleições presidênciais. Não é o que queriamos. Nós queriamos a Candidatura Própria do PMDB, ou vocês já se esqueceram. No Paraná o Requião teve apoio do PT, e retribui o apoio a Dilma do PT. Como ele mesmo diz: "Se caráter custa caro pago o preço".
Esse o preço, embora na nossa humilde opinião, um preço caro sobre o ponto de vista da moralidade.
Se nós do Grupo G 23, que decidimos todos, que já votamos no primeiro turno, e não votaremos no segundo porque isso nos levaria a trair nossas convicções, achamos hoje, ou que acharemos amanhã na confirmação dos fatos que o preço é ou foi muito alto, tanto votando com Dilma tanto como votando com Serra, o problema é nosso, não do Requião.
A democracia brasileira continua muito mal conduzida, e os partidos não tem igualdade de oportunidades na competição presidencial. Como nós falamos em igualdade de oportunidade aos cidadãos e não damos as mesmas condições aos concorrentes à Presidência da República? Tudo nos soa como enormes contradições. Nós do G 23 já nos posicionamos contra as urnas eletrônicas, ainda que a classe politica não nos dê ouvidos. Um amigo meu, árabe, Ivan Fadel, engenheiro eletrônico, me dizia: se hovesse fraude eletronica nas urnas elas priviligiariam o PT. Ingenuidade do amigo. O projeto internacional de controlar eletronicamente as eleições no Terceiro Mundo, não esta preocupado tão somente com a politica local, ele prepara o governo Mundial, e isso não é brincadeira de amadores. O resultado das eleições por enquanto está na fase de criar credibilidade para o processo e fazer que os povos baixem a guarda. Eles estarão assinado as suas escravidões eletrõnicas. Depois virá os plebiscitos eletrônicos e o voto facultativo. ( vocês não são capazes de perceber os balões de ensaio levados a termo pelos programas de televisão ao estilo: você decide?) Ai sim, por exemplo, devemos decidir se devemos compartilhar a Amazonia com outras nações em nome da preservação ambiental, ou que ela é um patrimônio universal? Você decide. O Brasil será signatário de uma comunidade econômica Sul Americana cuja capital será Caracas ou Buenos Aires na Argentina? Você decide. A população Brasileira acha que é melhor ter empregos em empresas transnacionais, e vida "digna", do que ter soberania sobre o solo pátrio? Você decide. O Estado Brasileiro deve ser pagão? Você decide, todavia você nunca saberá qual foi o resultado verdadeiro das vontades populares. Por preguiça eleitoral estamos entregando a Soberania popular. O dístico novo constitucional será então: TODO O PODER EMANA DA URNA ELETÔNICA E EM SEU NOME SERá EXERCIDO. Bay bay, liberdade.
Nós não temos compromisso com ninguém,( somente com Deus) nem exercemos mandato partidário, nem somos representantes do povo, o Requião pelo contrário, haverá de ter seus compromissos políticos e tem obrigações partidárias e representativas com quem o elegeu. Não esqueçam o PMDB é vice de Dilma, com Michel Temer.
O Grupo G 23 viu os acontecimentos de perto. Tomou uma decisão. Não voltará atrás. Embora os argumentos e o farisaismo do PSDB por vezes nos irrite e nos incline, por impaciência a votar na Dilma. Mas anularemos o segundo turno, do qual discordamos a existência.
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Acabar com o voto eletrônico.
A Rede protetora da Igreja.
A ventania da revolução e a rede universal da Igreja. (Vamos supor).
Vamos supor que a terra seja mulher. A humanidade inteira seria como os fios de seus cabelos, ajeitados, arrumados, ordenados em sociedade. Mas vamos supor que existisse um vento colorido. Ondas em movimento no ar. O rosa, por exemplo, caracterizava a onda, a ventania da sensualidade. O vermelho da ira. O amarelo da cobiça e assim vai. Ventanias fortíssimas originadas nos instintos animal e paixão dos homens!
A Terra, essa senhora zelosa de sua natureza viva, constantemente seria atacada por essas ventanias fortíssimas, que lhe desalinhavam os cabelos e os campos colocando a sociedade universal em crise, em revolução, em desalinho.
Então essa senhora tomou de Deus uma fina rede, quase invisível, e colocou sobre seus cabelos. As redes de cabelo, já não se usam, dizem alguns, mas é essa rede tênue, milenar, que tem mantido a sociedade humana ordenada, embora sujeita às ventanias fortíssimas.
Não usasse essa rede, a Terra já teria perdido os seus cabelos, tamanha a força dos vendavais.
A rede a que me refiro chama-se Igreja. Rede insubstituível.
Ela cobre com suavidade quase imperceptível a sociedade humana nos cinco continentes e a mantém coesa em valores básicos e fundamentais, valores estruturantes que permitem à velha e boa senhora, manter-se charmosa num aspecto aceitável e a humanidade, em princípios cristãos em estado ótimo de civilidade. De ordem moral. De convívio mútuo. Não fosse isso e a nossa terra mãe teria a figura de uma Medusa com suas cobras famintas, tribos, povos, nações, famintas e vorazes, fazendo às vezes de cabelos bravios e revoltos mordendo-se umas as outras dentro das cinzas quentes das explosões das armas. Nunca irmãos, apenas insaciáveis combatentes.
Vamos supor que; seja isso que estará acontecendo em breve com a perseverante rejeição da Igreja. Os cabelos em revolução passional querem escapar da rede da Igreja e entregarem-se ao vendaval das paixões.
Sinto então das entranhas da terra o cheiro do enxofre no ar. Sinto o chão tremer. Sinto a erupção da fúria. Sinto o despertar de uma bruxa.
A velha e silenciosa senhora, a mãe terra se agita para livra-se da rebeldia de suas sociedades sem limites agitadas pelo vendaval das revoluções.
Retirado do mundo os valores do amor ao Próximo e a Deus na filiação comum, reinará então, a submissão de uns povos sobre os outros pela força bruta. Voltaremos a nossa condição animal. Se hoje, ainda na paz, já colocamos em risco o ambiente do nosso entorno, na guerra constante e na pilhagem sem escrúpulos, a violência ao meio ambiente e aos homens será tamanha que extinguiremos a vida no planeta. Hordas de escravos de si mesmo famintos como chacais em busca de carniça entre destroços.
Que essa visão seja apenas mais um pesadelo, de noites mal dormidas, e que eu acorde ouvindo, pelas manhãs os sinos das catedrais, embora esses, já como se enfraquecidos e acuados, tímidos estejam calados e já não falam do amanhecer de um novo dia espiritual.
Se a VIDA já não é eterna, será então finita.
E já não haveria quem enterre o imenso caixão da humanidade. Muito menos quem a chore, não houvesse Deus Encarnado, o Filho do Homem, providenciado essa rede sutil de apóstolos, para ordenar nos homens as paixões. "Pedro, tu és a pedra sobre a qual edificarei a minha Igreja, apascenta as minhas ovelhas. E as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. O que ligares estará ligado, o que desligares estará desligado assim no céu, assim na terra”.
Amarás a Deus com todo o seu coração e com toda a sua alma, e ao próximo, como EU vos tenho amado.
Wallacereq@gmail.com
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Vamos supor que a terra seja mulher. A humanidade inteira seria como os fios de seus cabelos, ajeitados, arrumados, ordenados em sociedade. Mas vamos supor que existisse um vento colorido. Ondas em movimento no ar. O rosa, por exemplo, caracterizava a onda, a ventania da sensualidade. O vermelho da ira. O amarelo da cobiça e assim vai. Ventanias fortíssimas originadas nos instintos animal e paixão dos homens!
A Terra, essa senhora zelosa de sua natureza viva, constantemente seria atacada por essas ventanias fortíssimas, que lhe desalinhavam os cabelos e os campos colocando a sociedade universal em crise, em revolução, em desalinho.
Então essa senhora tomou de Deus uma fina rede, quase invisível, e colocou sobre seus cabelos. As redes de cabelo, já não se usam, dizem alguns, mas é essa rede tênue, milenar, que tem mantido a sociedade humana ordenada, embora sujeita às ventanias fortíssimas.
Não usasse essa rede, a Terra já teria perdido os seus cabelos, tamanha a força dos vendavais.
A rede a que me refiro chama-se Igreja. Rede insubstituível.
Ela cobre com suavidade quase imperceptível a sociedade humana nos cinco continentes e a mantém coesa em valores básicos e fundamentais, valores estruturantes que permitem à velha e boa senhora, manter-se charmosa num aspecto aceitável e a humanidade, em princípios cristãos em estado ótimo de civilidade. De ordem moral. De convívio mútuo. Não fosse isso e a nossa terra mãe teria a figura de uma Medusa com suas cobras famintas, tribos, povos, nações, famintas e vorazes, fazendo às vezes de cabelos bravios e revoltos mordendo-se umas as outras dentro das cinzas quentes das explosões das armas. Nunca irmãos, apenas insaciáveis combatentes.
Vamos supor que; seja isso que estará acontecendo em breve com a perseverante rejeição da Igreja. Os cabelos em revolução passional querem escapar da rede da Igreja e entregarem-se ao vendaval das paixões.
Sinto então das entranhas da terra o cheiro do enxofre no ar. Sinto o chão tremer. Sinto a erupção da fúria. Sinto o despertar de uma bruxa.
A velha e silenciosa senhora, a mãe terra se agita para livra-se da rebeldia de suas sociedades sem limites agitadas pelo vendaval das revoluções.
Retirado do mundo os valores do amor ao Próximo e a Deus na filiação comum, reinará então, a submissão de uns povos sobre os outros pela força bruta. Voltaremos a nossa condição animal. Se hoje, ainda na paz, já colocamos em risco o ambiente do nosso entorno, na guerra constante e na pilhagem sem escrúpulos, a violência ao meio ambiente e aos homens será tamanha que extinguiremos a vida no planeta. Hordas de escravos de si mesmo famintos como chacais em busca de carniça entre destroços.
Que essa visão seja apenas mais um pesadelo, de noites mal dormidas, e que eu acorde ouvindo, pelas manhãs os sinos das catedrais, embora esses, já como se enfraquecidos e acuados, tímidos estejam calados e já não falam do amanhecer de um novo dia espiritual.
Se a VIDA já não é eterna, será então finita.
E já não haveria quem enterre o imenso caixão da humanidade. Muito menos quem a chore, não houvesse Deus Encarnado, o Filho do Homem, providenciado essa rede sutil de apóstolos, para ordenar nos homens as paixões. "Pedro, tu és a pedra sobre a qual edificarei a minha Igreja, apascenta as minhas ovelhas. E as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. O que ligares estará ligado, o que desligares estará desligado assim no céu, assim na terra”.
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Aquele que me negar....
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Requião ajuda a construir a democracia.
A criação das Ouvidorias Púbicas no Paraná.
Também conhecidas como “Ombudsman” tem curta história no Brasil Republicano. A instituição já houvera existido no Brasil Império, e surge na Republica como uma ferramenta institucional para o cidadão imiscuir-se ou demandar contra o “múnus” do Estado. Comparado-a aos Conselhos de Direitos Humanos, é pratica e teoricamente superior em proporcionar ao cidadão comum a garantia de seus direitos civis quando esses sejam violados, ou tenham origem nos atos do poder publico.
O que poucos sabem, e muitos não querem admitir, é que a primeira ouvidoria municipal do país, foi instituída pelo então prefeito Roberto Requião, que criava para o cidadão um instrumento jurídico para se suportar em qualquer demanda contra o poder publico. Assim, no nosso entender, já naqueles anos, Requião, colocava em pratica um principio democrático da maior relevância social. Assim pelo decreto 215 de 21 de Março de 1986, Roberto Requião instituía a primeira Ouvidoria Pública no Brasil, abrindo a porta para as demais instituições do gênero. Foi seu primeiro ouvidor o professor de direito José Eduardo Gomes, que fora o propugnador do projeto piloto. Instalada na Rua Matheus Leme, ao lado da Igreja da Ordem, a ouvidoria foi um sucesso, registrados 1416 requerimentos dos quais 800 resultaram em processos. Espantoso como as pessoas não sabem disso. Mas não parou ai, em 1991 ao assumir o governo do estado, imediatamente, o então governador Requiâo, também criava pelo decreto 22; do mês de Março do ano de 1991 a Ouvidoria Geral do Estado do Paraná. Ambas, as instituições de máxima importância para o exercício pleno da cidadania e para o fortalecimento da democracia.
Eu faço esse registro histórico e político para que os senhores possam pesquisar, e assim como aconteceu conosco testemunhar, entre esses e outros os motivos que levaram o governador Roberto Requião a governar três vezes o estado do Paraná.
Com esse registro, dou salvaguarda aos atos do Governador Requião, pois o seu decreto foi posteriormente reeditado em 1995 numa tentativa infrutífera de esvaziar a importância da autoria da criação dessa Ouvidoria Geral no Paraná.
Wallace Req para G23 Presidente.
OBS: Será que o PMDB Nacional ja percebeu o que perdeu com o acordo Temer Dilma?
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Também conhecidas como “Ombudsman” tem curta história no Brasil Republicano. A instituição já houvera existido no Brasil Império, e surge na Republica como uma ferramenta institucional para o cidadão imiscuir-se ou demandar contra o “múnus” do Estado. Comparado-a aos Conselhos de Direitos Humanos, é pratica e teoricamente superior em proporcionar ao cidadão comum a garantia de seus direitos civis quando esses sejam violados, ou tenham origem nos atos do poder publico.
O que poucos sabem, e muitos não querem admitir, é que a primeira ouvidoria municipal do país, foi instituída pelo então prefeito Roberto Requião, que criava para o cidadão um instrumento jurídico para se suportar em qualquer demanda contra o poder publico. Assim, no nosso entender, já naqueles anos, Requião, colocava em pratica um principio democrático da maior relevância social. Assim pelo decreto 215 de 21 de Março de 1986, Roberto Requião instituía a primeira Ouvidoria Pública no Brasil, abrindo a porta para as demais instituições do gênero. Foi seu primeiro ouvidor o professor de direito José Eduardo Gomes, que fora o propugnador do projeto piloto. Instalada na Rua Matheus Leme, ao lado da Igreja da Ordem, a ouvidoria foi um sucesso, registrados 1416 requerimentos dos quais 800 resultaram em processos. Espantoso como as pessoas não sabem disso. Mas não parou ai, em 1991 ao assumir o governo do estado, imediatamente, o então governador Requiâo, também criava pelo decreto 22; do mês de Março do ano de 1991 a Ouvidoria Geral do Estado do Paraná. Ambas, as instituições de máxima importância para o exercício pleno da cidadania e para o fortalecimento da democracia.
Eu faço esse registro histórico e político para que os senhores possam pesquisar, e assim como aconteceu conosco testemunhar, entre esses e outros os motivos que levaram o governador Roberto Requião a governar três vezes o estado do Paraná.
Com esse registro, dou salvaguarda aos atos do Governador Requião, pois o seu decreto foi posteriormente reeditado em 1995 numa tentativa infrutífera de esvaziar a importância da autoria da criação dessa Ouvidoria Geral no Paraná.
Wallace Req para G23 Presidente.
OBS: Será que o PMDB Nacional ja percebeu o que perdeu com o acordo Temer Dilma?
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Para registro da história.
Em respeito à curiosidade alemã.
Documento de imigração datado de 1853 e abaixo, já na grafia portuguesa, foto da lápide de Cristiano Henrique Keinert. Os documentos tratam dos triavôs e bisavôs pela linha materna do Senador Roberto Requião de Mello e Silva todos alemães. Ficam assim comprovadas as afirmações daquele texto.
Quarenta e dois leitores alemães visitaram o nosso blog em Outubro. Em respeito a sua curiosidade, que suponho venha do texto: " O ramo alemão da Familia Requião" quero publicar esse documento prometido e esquecido no texto original.
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Ver para crêr
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Eu preciso de ajuda.
Por exemplo esse pequeno aparelho construido na India, que mais parece um adaptador de cabo, pode, se colocado entre o teclado e a CPU, não só armazenar senhas e documentos pessoais de usuários em casas de computadores de aluguel, como inverter a destinação do sinal "in put" vindo do teclado. Ora, somente isso já inviabiliza o resultado da urna eletrônica e viola seu resultado. Esses pequenos adaptdores são programáveis e podem fazer "milagres" em termos de informática, roubando ou deformando dados enviados.
Prezados leitores,
Estive procurando saber quem é Ravi Singh, o tal indiano que trabalhou uns poucos dias na campanha do PSDB. Pago a preço de ouro dizem os blogs, ele esteve no Brasil cerca de trinta dias. Sua apresentação e o Site que se pode encontrar na Internet me pareceram muito convenientes. Quer dizer, eram muito óbvios e justificáveis. Então fui procurar na Internet em língua inglesa quem era Ravi Singh. Achei 25 indianos com esse nome. Quatro deles engenheiros sénior em soffter e transmissão de dados. Um na verdade muito parecido com aquele apresentado nas fotos dos jornais de campanha. Turbante vermelho e tudo, trabalhando em Nova Deli. Curioso, eu preciso de alguém mais hábil do que eu, e mais entendido em tecnologia da informação para achar o Ravi Singh que seja o mais indicado para alterar dados à distancia das urnas eletrônicas. Ninguém pagaria uma fortuna para organizar uma campanha pela Internet através de E mails. Agora, certamente dariam tudo, para interferir nos resultados das eleições. Um dos tais indianos trabalha em uma fábrica de equipamentos para REDES.
Por favor, se existe entre os meus leitores alguém com conhecimento suficiente para pesquisar e filtrar o verdadeiro Ravi Singh que certamente não é o das fotos apresentadas, por favor me ajude.
Se não quer me ajudar, ajudem ao menos o Brasil descobrindo se essa suposição que trago é verdadeira ou falsa. Alguém que o tenha conhecido pessoalmente e que tenha trabalhado com ele e que acima do "resulado das eleições" tenha compreendido que a falta de confiabilidade e vulnerabilidade nas urnas eletrônicas é o decreto de escravidão do povo brasileiro.
wallacereq@g,mail.com.
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Estive procurando saber quem é Ravi Singh, o tal indiano que trabalhou uns poucos dias na campanha do PSDB. Pago a preço de ouro dizem os blogs, ele esteve no Brasil cerca de trinta dias. Sua apresentação e o Site que se pode encontrar na Internet me pareceram muito convenientes. Quer dizer, eram muito óbvios e justificáveis. Então fui procurar na Internet em língua inglesa quem era Ravi Singh. Achei 25 indianos com esse nome. Quatro deles engenheiros sénior em soffter e transmissão de dados. Um na verdade muito parecido com aquele apresentado nas fotos dos jornais de campanha. Turbante vermelho e tudo, trabalhando em Nova Deli. Curioso, eu preciso de alguém mais hábil do que eu, e mais entendido em tecnologia da informação para achar o Ravi Singh que seja o mais indicado para alterar dados à distancia das urnas eletrônicas. Ninguém pagaria uma fortuna para organizar uma campanha pela Internet através de E mails. Agora, certamente dariam tudo, para interferir nos resultados das eleições. Um dos tais indianos trabalha em uma fábrica de equipamentos para REDES.
Por favor, se existe entre os meus leitores alguém com conhecimento suficiente para pesquisar e filtrar o verdadeiro Ravi Singh que certamente não é o das fotos apresentadas, por favor me ajude.
Se não quer me ajudar, ajudem ao menos o Brasil descobrindo se essa suposição que trago é verdadeira ou falsa. Alguém que o tenha conhecido pessoalmente e que tenha trabalhado com ele e que acima do "resulado das eleições" tenha compreendido que a falta de confiabilidade e vulnerabilidade nas urnas eletrônicas é o decreto de escravidão do povo brasileiro.
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Para todos os interessados.
Direito de Defesa não se nega a ninguém.
Completado o tempo de exposição da matéria em defesa de quem solicitou direito de defesa, eu retiro de meu blog os argumentos do ofendido, uma vez que desde a noite de ontem a Lista de Deputados Ficha Suja, já não era apresentada em meu blog, todavia poderá ser encontrada no Google por quem tenha interesse.
Infelizmente é humanamente impossível checar cada informação encontrada na Internet, o que alias não se faz quando os fatos dizem respeito ao Requião. Citei a fonte da informação, e garanto o direito de defesa. Penso que é juridicamente suficiente.
wallacereq@gmail.com
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Liberdade de pensamento e opinião.
Temos dois novos seguidores.
Sejam bem vindos camaradas. Mas lembrem-se, se um dia convocarmos um plebiscito para acabar com o pedágio, votaremos em urnas eletrônicas não auditáveis, ou seja, estamos assinando a nossa escravidão. Perdendo a SOBERANIA popular.
Quem avisa amigo é.
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Quem avisa amigo é.
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História não é para boi dormir.
Rodovias e o Estado Soberano.
Rodovias e o Estado Soberano.
No artigo primeiro da Constituição Federal, no inciso primeiro, lemos os fundamentos do Estado Brasileiro. O primeiro fundamento é a Soberania.
Soberania é criteriosamente o poder soberano, a autoridade suprema. È o poder que dispõem o Estado de exercer o comando sem submissão, seja do poder econômico, seja de outro Estado. O poder soberano do Estado, para exercer o governo e a autoridade suprema, não pode se submeter, no âmbito da nação, a outro poder que lhe seja superior. Todavia nossa constituição reza que todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido, assim sendo, somente o interesse do povo submete o Estado.
O conceito de rodovia é bem moderno, e acompanha o surgimento dos veículos a motor, ou seja, é conceito que se desenvolveu nos últimos 100 anos. O poder público, com dinheiro publico, desenvolveu os caminhos, de modo a que a indústria automobilística se desenvolvesse. Sem caminhos adequados, ou seja, rodovias não vingariam a indústria automobilística. Assim o dinheiro de todos, financiou os caminhos para a indústria privada, e os veículos permitiram a circulação de pessoas e mercadorias ou riquezas, fomentando o comercio geral. Os caminhos rodoviários e ferroviários, assim como as vias aéreas e marítimas, são dentro de um país, algo que se assemelham as veias e artérias em um corpo vivo, oxigena e transporta o necessário para a manutenção das células. No caso de um país, as células são as famílias, unidade social natural de onde emana o poder do Estado.
Quando ocorre uma guerra, a primeira providência do agressor é bombardear os caminhos, as pontes, as ferrovias, e dificultar os caminhos aéreos e marítimos, de modo que as tropas, os gêneros, as munições e o povo não possam circular livremente. Daí já se percebe a importância de que os caminhos sejam livres e públicos, pois não podem estar sujeitos a outro interesse se não os interesses do desenvolvimento e liberdade de todos de circular em solo pátrio com liberdade.
Muito bem, por um motivo qualquer, construído politicamente por grandes Lobbies, privatizaram os caminhos por concessão de serviço publico, penalizando a população com a bi, ou poli tributação, pois já existiam impostos destinados para a construção e manutenção dos meios de comunicação, aéreos, terrestres e marítimos. Se por um motivo qualquer houvesse uma necessidade imperiosa do estado de taxar diretamente o uso de estradas e rodovias, essas taxas haveriam de ser publicas, pois a garantia da liberdade de transito do povo é dever do Estado. Se houvesse na arrecadação excedente entre o arrecadado e o gasto, o Estado teria então liberdade para destiná-los ao que melhor julgasse necessário, pois se trata de dinheiro publico.
As concessionárias, abusam, reclamam das tarifas, mas não entregam o negócio. Isso por si só já demonstra os seus lucros. Enquanto em algumas rodovias se paga um Real em 50 quilômetros, noutras se paga nos mesmo 50 quilômetros 10 ou mais Reais, mostrando que não há ou houve bom senso nas concessões. Somente isso já é matéria para se colocar o interesse publico em questão. Ora O Estado é a poder concedente, e deve preservar sobre o concedido a sua soberania, a sua liberdade e a sua insubmissão. O poder do Estado vem do povo, o que nos mostra insofismavelmente que o interesse público é soberano e esta muito acima do poder do Estado concedente, e infinitamente acima do poder da concessionária. A coisa é simples e clara. Contrariada a economia popular, a concessão de serviço público deverá ser cancelada, pois foi em favor do povo, e somente nesse sentido, ela poderia ter sido concedida. Nenhum outro motivo pode justificá-la. No Paraná, o Governo do Estado procurou cancelar essas concessões. Foi frustrado permanecendo as concessões contra o interesse publico. Alegavam-se indenizações por capitais privados que nunca foram aplicados, pois o próprio poder concedente financiou, ou permitiu através de contrato que o concessionário arrecadasse antes de aplicar em melhorias. O que isso prova aos olhos de qualquer ginasiano. O poder público perdeu soberania sobre as rodovias. Ou seja, o Interesse público foi aviltado, e o Poder público diminuído na sua autoridade. Se fosse uma guerra estaríamos vendo que o estado estaria sendo submetido a interesse econômico de esfera privada, o que retira nas mais diversas esferas o poder do Estado de regular, governar e decidir.
Não preciso me alongar em provar que o Estado esta perdendo a autoridade na defesa dos interesses do povo, o que é o mesmo do que dizer que o povo, de onde emana todo o poder esta perdendo soberania, o que resulta em perda de licita liberdade.
Estamos diante de um impasse. No entanto, os candidatos a presidência sequer ventilam essas questões. Bi-tributação ou poli-tributação do Pedágio, Pedágio Público, perda de soberania sobre as rodovias, entrega de patrimônio publico construído com o trabalho e dinheiro de todos, para exploração privada abusiva; omissão do Estado e fraqueza do Estado em rever a sua concessão. E porque isso acontece, porque os candidatos e partidos tem suas campanhas financiadas por essas concessionárias, que facilitam a magia, transformar um dinheiro publico em privado, e esse dinheiro de todos financia a corrupção política.
No Paraná tentamos, embora eu às vezes ache que cooptamos, pois perdemos prazos, os argumentos foram levianos, e eu pessoalmente acredito que todos os deputados, direta ou indiretamente mamaram nessa teta bilionária.
Com sucesso, ou com insucesso, somente um homem público lutou e se posicionou contra o pedágio, a favor da manutenção das rodovias sob a soberania estatal para a segurança nacional e liberdade do povo. Somente o governo do Paraná tentou as estradas alternativas não pedagiadas. Ou seja, adquiriu força, diante da pressão econômica sobre os preços das tarifas e fretes que o pedágio criminosamente desenvolveu contra o interesse da economia popular. O que vemos no país, a cada dia mais, é o poder financeiro, sobrepor-se ao poder do Estado, o que é o mesmo que dizer que o interesse das elites se sobrepõe ao poder que emana do povo brasileiro.
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Soberania é criteriosamente o poder soberano, a autoridade suprema. È o poder que dispõem o Estado de exercer o comando sem submissão, seja do poder econômico, seja de outro Estado. O poder soberano do Estado, para exercer o governo e a autoridade suprema, não pode se submeter, no âmbito da nação, a outro poder que lhe seja superior. Todavia nossa constituição reza que todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido, assim sendo, somente o interesse do povo submete o Estado.
O conceito de rodovia é bem moderno, e acompanha o surgimento dos veículos a motor, ou seja, é conceito que se desenvolveu nos últimos 100 anos. O poder público, com dinheiro publico, desenvolveu os caminhos, de modo a que a indústria automobilística se desenvolvesse. Sem caminhos adequados, ou seja, rodovias não vingariam a indústria automobilística. Assim o dinheiro de todos, financiou os caminhos para a indústria privada, e os veículos permitiram a circulação de pessoas e mercadorias ou riquezas, fomentando o comercio geral. Os caminhos rodoviários e ferroviários, assim como as vias aéreas e marítimas, são dentro de um país, algo que se assemelham as veias e artérias em um corpo vivo, oxigena e transporta o necessário para a manutenção das células. No caso de um país, as células são as famílias, unidade social natural de onde emana o poder do Estado.
Quando ocorre uma guerra, a primeira providência do agressor é bombardear os caminhos, as pontes, as ferrovias, e dificultar os caminhos aéreos e marítimos, de modo que as tropas, os gêneros, as munições e o povo não possam circular livremente. Daí já se percebe a importância de que os caminhos sejam livres e públicos, pois não podem estar sujeitos a outro interesse se não os interesses do desenvolvimento e liberdade de todos de circular em solo pátrio com liberdade.
Muito bem, por um motivo qualquer, construído politicamente por grandes Lobbies, privatizaram os caminhos por concessão de serviço publico, penalizando a população com a bi, ou poli tributação, pois já existiam impostos destinados para a construção e manutenção dos meios de comunicação, aéreos, terrestres e marítimos. Se por um motivo qualquer houvesse uma necessidade imperiosa do estado de taxar diretamente o uso de estradas e rodovias, essas taxas haveriam de ser publicas, pois a garantia da liberdade de transito do povo é dever do Estado. Se houvesse na arrecadação excedente entre o arrecadado e o gasto, o Estado teria então liberdade para destiná-los ao que melhor julgasse necessário, pois se trata de dinheiro publico.
As concessionárias, abusam, reclamam das tarifas, mas não entregam o negócio. Isso por si só já demonstra os seus lucros. Enquanto em algumas rodovias se paga um Real em 50 quilômetros, noutras se paga nos mesmo 50 quilômetros 10 ou mais Reais, mostrando que não há ou houve bom senso nas concessões. Somente isso já é matéria para se colocar o interesse publico em questão. Ora O Estado é a poder concedente, e deve preservar sobre o concedido a sua soberania, a sua liberdade e a sua insubmissão. O poder do Estado vem do povo, o que nos mostra insofismavelmente que o interesse público é soberano e esta muito acima do poder do Estado concedente, e infinitamente acima do poder da concessionária. A coisa é simples e clara. Contrariada a economia popular, a concessão de serviço público deverá ser cancelada, pois foi em favor do povo, e somente nesse sentido, ela poderia ter sido concedida. Nenhum outro motivo pode justificá-la. No Paraná, o Governo do Estado procurou cancelar essas concessões. Foi frustrado permanecendo as concessões contra o interesse publico. Alegavam-se indenizações por capitais privados que nunca foram aplicados, pois o próprio poder concedente financiou, ou permitiu através de contrato que o concessionário arrecadasse antes de aplicar em melhorias. O que isso prova aos olhos de qualquer ginasiano. O poder público perdeu soberania sobre as rodovias. Ou seja, o Interesse público foi aviltado, e o Poder público diminuído na sua autoridade. Se fosse uma guerra estaríamos vendo que o estado estaria sendo submetido a interesse econômico de esfera privada, o que retira nas mais diversas esferas o poder do Estado de regular, governar e decidir.
Não preciso me alongar em provar que o Estado esta perdendo a autoridade na defesa dos interesses do povo, o que é o mesmo do que dizer que o povo, de onde emana todo o poder esta perdendo soberania, o que resulta em perda de licita liberdade.
Estamos diante de um impasse. No entanto, os candidatos a presidência sequer ventilam essas questões. Bi-tributação ou poli-tributação do Pedágio, Pedágio Público, perda de soberania sobre as rodovias, entrega de patrimônio publico construído com o trabalho e dinheiro de todos, para exploração privada abusiva; omissão do Estado e fraqueza do Estado em rever a sua concessão. E porque isso acontece, porque os candidatos e partidos tem suas campanhas financiadas por essas concessionárias, que facilitam a magia, transformar um dinheiro publico em privado, e esse dinheiro de todos financia a corrupção política.
No Paraná tentamos, embora eu às vezes ache que cooptamos, pois perdemos prazos, os argumentos foram levianos, e eu pessoalmente acredito que todos os deputados, direta ou indiretamente mamaram nessa teta bilionária.
Com sucesso, ou com insucesso, somente um homem público lutou e se posicionou contra o pedágio, a favor da manutenção das rodovias sob a soberania estatal para a segurança nacional e liberdade do povo. Somente o governo do Paraná tentou as estradas alternativas não pedagiadas. Ou seja, adquiriu força, diante da pressão econômica sobre os preços das tarifas e fretes que o pedágio criminosamente desenvolveu contra o interesse da economia popular. O que vemos no país, a cada dia mais, é o poder financeiro, sobrepor-se ao poder do Estado, o que é o mesmo que dizer que o interesse das elites se sobrepõe ao poder que emana do povo brasileiro.
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Para reflexão de todos.
Fichas sujas.
Em setembro o Blog do Décio publicava a lista de deputados ficha suja no país.
Prefácio fixo ( prefíxo) de nosso textos de agora em diante).Nosso Blog foi criado para lançar dentro do PMDB o nome de Roberto Requião, ex. deputado estadual, ex. prefeito de Curitiba, ex. secretario do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano ( como era chamada sua secretaria em 1989, e em 1990, como governador, Requião cria a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e o IAP ; Instituto Ambiental do Paraná)); ele três vezes governador do Paraná e duas vezes senador da República, ( sempre pelo PMDB) como uma opção viável para concorrer à presidência do Brasil. De agora em diante tentaremos mostrar o que o PMDB perdeu nestas eleições sem propostas.
A reflexão dos fatos me levaram a retirar a lista dos deputados ficha suja publicada no Blog do Décio e reproduzida, respeitada e citada a fonte, em meu blog. Na verdade eu teria que publicar cada direito de resposta ou defesa de cada um que se julgasse ofendido. Com a minha intenção não é fazer divulgação de " candidatos" ou eleitos, decidi retirar aquela lista embora elas circulem livremente pela Internet. Todavia, prezados leitores, se for do vosso interesse a tal lista acessem no Google: Deputado ficha suja, ou deputados na mira da justiça, ou ainda, deputados que podem perder o mandato. Como esse texto foi postado na manhã de hoje, e reterado poucas horas depois, amanhã eu deletarei o direito de resposta do deputado reclamente que aliás não assina, Acessoria não é pessoa física nem jurídica. Não darei a ele mais espaço do que dei a mim mesmo.
Wallacereq@gmail.com.
Que cada um carregue a sua consciência, no Google vocês acharão mais de 50 folhas de fontes de listas comprometedoras. Escolha a sua. Porque a verdade já nos escapa pelos vãos dos dedos.
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A reflexão dos fatos me levaram a retirar a lista dos deputados ficha suja publicada no Blog do Décio e reproduzida, respeitada e citada a fonte, em meu blog. Na verdade eu teria que publicar cada direito de resposta ou defesa de cada um que se julgasse ofendido. Com a minha intenção não é fazer divulgação de " candidatos" ou eleitos, decidi retirar aquela lista embora elas circulem livremente pela Internet. Todavia, prezados leitores, se for do vosso interesse a tal lista acessem no Google: Deputado ficha suja, ou deputados na mira da justiça, ou ainda, deputados que podem perder o mandato. Como esse texto foi postado na manhã de hoje, e reterado poucas horas depois, amanhã eu deletarei o direito de resposta do deputado reclamente que aliás não assina, Acessoria não é pessoa física nem jurídica. Não darei a ele mais espaço do que dei a mim mesmo.
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Que cada um carregue a sua consciência, no Google vocês acharão mais de 50 folhas de fontes de listas comprometedoras. Escolha a sua. Porque a verdade já nos escapa pelos vãos dos dedos.
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Interessante não é?
terça-feira, 26 de outubro de 2010
A desnacionalização do território nacional.
A desnacionalização do Território Nacional.
O que o Brasil esta perdendo? Está perdendo a soberania sobre o território nacional.
Prefixo:
Nesse interessante livrinho de 64 paginas lemos coisas curiosas. Por exemplo: “Uma prova disso é o vertiginoso processo de desnacionalização fundiária que está em curso no Brasil, praticamente sem o controle do Estado Brasileiro. Empresas transnacionais de varias partes do mundo adotaram uma política de comprar enormes extensões de terras em nosso território exclusivamente para a produção de bio-combustíveis. A decisão revela uma estratégia do grande capital internacional face às dificuldades e limitações crescentes na economia petroleira (toda ela nas mãos de quem?), sua instabilidade (geradoras de todas as últimas guerras no Planeta) sua tendência ao declínio, os conflitos geopolíticos que ela envolve. Mas revela também que estas transnacionais não seguem o seu próprio discurso critico do bio-combustiveis e por meio de ações concretas preparam-se para ter o controle dessa nova matriz energética tal como teve do petróleo por mais de um século”
O texto é assinado por Bautista Vidal e compõem o capítulo “Importância estratégica da energia renovável. O papel do Estado e da agricultura familiar na construção de um modelo econômico soberano e libertador”.
Curioso: Quando eu era menino, e muitos curitibanos com mais de sessenta anos haverão de lembrar, de um carroceiro que auto designava-se TURCO, homem fortíssimo, que gostava de exibir sua força e andava em pé sobre uma charrete estalando longo chicote de couro trançado. Transloucado contava história de pouco se acreditar. Dizia ter vendido as terras onde se situa Israel. Era de não se acreditar, embora recebesse de tempos em tempos algum dinheiro, segundo ele, oriundos dessa curiosa venda.
Tempos depois descobri perguntando e lendo, que judeus de todo o mundo mandaram dinheiro para que judeus comprassem dos palestinos suas terras no ainda não existente Estado de Israel. Quando em 1948, da criação do Estado de Israel os palestinos se deram conta que haviam eles mesmos, vendido boa parte do seu território para os israelitas.
Igual estratégia foi usada na Argentina depois de 1890 quando o Barão Mauricio Von Hirsch, comprou em Entre Rios vasta extensão de terras argentinas para a criação de um Estado Independente Israelita na Argentina. Esse movimento ficou conhecido como JKA ou IKA, e pode ser encontrados em livros sobre a colonização da Argentina por Judeus na sua maioria ucranianos e indianos.
Não estou dizendo que é isso que esta acontecendo no Brasil, mas esses antecedentes históricos permitem compreender no que resulta a indiscriminada venda de terras a grupos estrangeiros, ou ao novo conceito de empresa nacional criado pelo ex. presidente Fernando Henrique Cardoso aquele mesmo que vendeu a Vale do Rio Doce e com ela a imensa maioria de direitos de lavra em território nacional, o que resultou na pratica na venda da soberania do subsolo nacional.
A venda indiscriminada de terras contínuas, ou não, em imensas extensões, coloca em risco e fragiliza diante do arbítrio internacional a soberania nacional sobre o território pátrio. É preciso ler a história da formação de Estados nos cinco continentes após a Segunda Grande Guerra e no período em que se transitou, imaginem vocês, entre as duas Guerras Mundiais.
A lição que tiraremos daí, é que a soberania nacional deve sim ser defendida nos mínimos detalhes e que ela não é resguardada com solidez como imaginam os brasileiros. Leiam, por favor, como a África foi retalhada e dividida, sem ao menos ter participado dos conflitos mundiais. Vejam com que ganância os ditos países desenvolvidos disputaram suas terras, seu espaço vital e seu subsolo.
Dessas lições, que aos meus olhos são claras, o Brasil não poderia estar negligenciando os princípios constitucionais da soberania econômica política e territorial como sistematicamente vem fazendo.
A regulamentação impossibilitando a venda de território pátrio para estrangeiros dissimulados sob quaisquer argumentos haveriam de ser implementadas por um Governo Nacionalista.
Esta é uma das propostas que o Governo PMDB Requião iria defender na sua candidatura. O controle da alimentação e dos bio-combustíveis no mundo não é realizado apenas pelo registro de patentes da vida, da fauna e flora, como vem sendo feito na Amazônia por estrangeiros, ou pela engenharia genética, mas também pela compra de território.
Se você não acredita, meu argumento é vazio. Mas quem avisa amigo é.
A liberdade seja ela qual for só se garante pela soberania territorial. Entenda e responda, até onde tem validade a Constituição Brasileira, nossa lei Magna, reguladora de todas as nossas leis? Ora, somente dentro do território nacional. Entendeu, fora de nosso território, ou dentro de um território fragilizado e vendido, tornam-se instáveis os direitos do brasileiro.
O mesmo se diga sobre os territórios índios. Requião pretendia levar ao Congresso uma proposta de declaração da cidadania brasileira aos povos indígenas, dando-lhes os mesmos deveres e direitos de todo cidadão brasileiro, terminando com o fantasma de “nações dentro do território Brasileiro, ainda que respeitadas as suas terras em reservas, e suas tradições originais, e línguas, mas não mais o direito de se ”organizarem motivados por ONGs como nações onde transitam estrangeiros protetores, livremente, e brasileiros, ou o Estado Brasileiro, representado pelo nosso Exercito, se vejam excluídos e impedidos de transito como já aconteceu em território brasileiro reservados aos indígenas”.
A terceira via, com a candidatura própria do PMDB, propunha então uma solução nacionalista e definitiva para a questão fundiária no Brasil nestes aspectos importantes.
Você não viu nos debates nenhum desses temas importantes serem debatidos, ou viu?
O Brasil deles é uma ilusão publicitária.
wallacereq@gmail.com
O que o Brasil esta perdendo? Está perdendo a soberania sobre o território nacional.
Prefixo:
Nesse interessante livrinho de 64 paginas lemos coisas curiosas. Por exemplo: “Uma prova disso é o vertiginoso processo de desnacionalização fundiária que está em curso no Brasil, praticamente sem o controle do Estado Brasileiro. Empresas transnacionais de varias partes do mundo adotaram uma política de comprar enormes extensões de terras em nosso território exclusivamente para a produção de bio-combustíveis. A decisão revela uma estratégia do grande capital internacional face às dificuldades e limitações crescentes na economia petroleira (toda ela nas mãos de quem?), sua instabilidade (geradoras de todas as últimas guerras no Planeta) sua tendência ao declínio, os conflitos geopolíticos que ela envolve. Mas revela também que estas transnacionais não seguem o seu próprio discurso critico do bio-combustiveis e por meio de ações concretas preparam-se para ter o controle dessa nova matriz energética tal como teve do petróleo por mais de um século”
O texto é assinado por Bautista Vidal e compõem o capítulo “Importância estratégica da energia renovável. O papel do Estado e da agricultura familiar na construção de um modelo econômico soberano e libertador”.
Curioso: Quando eu era menino, e muitos curitibanos com mais de sessenta anos haverão de lembrar, de um carroceiro que auto designava-se TURCO, homem fortíssimo, que gostava de exibir sua força e andava em pé sobre uma charrete estalando longo chicote de couro trançado. Transloucado contava história de pouco se acreditar. Dizia ter vendido as terras onde se situa Israel. Era de não se acreditar, embora recebesse de tempos em tempos algum dinheiro, segundo ele, oriundos dessa curiosa venda.
Tempos depois descobri perguntando e lendo, que judeus de todo o mundo mandaram dinheiro para que judeus comprassem dos palestinos suas terras no ainda não existente Estado de Israel. Quando em 1948, da criação do Estado de Israel os palestinos se deram conta que haviam eles mesmos, vendido boa parte do seu território para os israelitas.
Igual estratégia foi usada na Argentina depois de 1890 quando o Barão Mauricio Von Hirsch, comprou em Entre Rios vasta extensão de terras argentinas para a criação de um Estado Independente Israelita na Argentina. Esse movimento ficou conhecido como JKA ou IKA, e pode ser encontrados em livros sobre a colonização da Argentina por Judeus na sua maioria ucranianos e indianos.
Não estou dizendo que é isso que esta acontecendo no Brasil, mas esses antecedentes históricos permitem compreender no que resulta a indiscriminada venda de terras a grupos estrangeiros, ou ao novo conceito de empresa nacional criado pelo ex. presidente Fernando Henrique Cardoso aquele mesmo que vendeu a Vale do Rio Doce e com ela a imensa maioria de direitos de lavra em território nacional, o que resultou na pratica na venda da soberania do subsolo nacional.
A venda indiscriminada de terras contínuas, ou não, em imensas extensões, coloca em risco e fragiliza diante do arbítrio internacional a soberania nacional sobre o território pátrio. É preciso ler a história da formação de Estados nos cinco continentes após a Segunda Grande Guerra e no período em que se transitou, imaginem vocês, entre as duas Guerras Mundiais.
A lição que tiraremos daí, é que a soberania nacional deve sim ser defendida nos mínimos detalhes e que ela não é resguardada com solidez como imaginam os brasileiros. Leiam, por favor, como a África foi retalhada e dividida, sem ao menos ter participado dos conflitos mundiais. Vejam com que ganância os ditos países desenvolvidos disputaram suas terras, seu espaço vital e seu subsolo.
Dessas lições, que aos meus olhos são claras, o Brasil não poderia estar negligenciando os princípios constitucionais da soberania econômica política e territorial como sistematicamente vem fazendo.
A regulamentação impossibilitando a venda de território pátrio para estrangeiros dissimulados sob quaisquer argumentos haveriam de ser implementadas por um Governo Nacionalista.
Esta é uma das propostas que o Governo PMDB Requião iria defender na sua candidatura. O controle da alimentação e dos bio-combustíveis no mundo não é realizado apenas pelo registro de patentes da vida, da fauna e flora, como vem sendo feito na Amazônia por estrangeiros, ou pela engenharia genética, mas também pela compra de território.
Se você não acredita, meu argumento é vazio. Mas quem avisa amigo é.
A liberdade seja ela qual for só se garante pela soberania territorial. Entenda e responda, até onde tem validade a Constituição Brasileira, nossa lei Magna, reguladora de todas as nossas leis? Ora, somente dentro do território nacional. Entendeu, fora de nosso território, ou dentro de um território fragilizado e vendido, tornam-se instáveis os direitos do brasileiro.
O mesmo se diga sobre os territórios índios. Requião pretendia levar ao Congresso uma proposta de declaração da cidadania brasileira aos povos indígenas, dando-lhes os mesmos deveres e direitos de todo cidadão brasileiro, terminando com o fantasma de “nações dentro do território Brasileiro, ainda que respeitadas as suas terras em reservas, e suas tradições originais, e línguas, mas não mais o direito de se ”organizarem motivados por ONGs como nações onde transitam estrangeiros protetores, livremente, e brasileiros, ou o Estado Brasileiro, representado pelo nosso Exercito, se vejam excluídos e impedidos de transito como já aconteceu em território brasileiro reservados aos indígenas”.
A terceira via, com a candidatura própria do PMDB, propunha então uma solução nacionalista e definitiva para a questão fundiária no Brasil nestes aspectos importantes.
Você não viu nos debates nenhum desses temas importantes serem debatidos, ou viu?
O Brasil deles é uma ilusão publicitária.
wallacereq@gmail.com
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