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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Então? O que vocês acham?

E então eu digo a verdade ou estou mentindo?


Essa dúvida é o principal problema da Internet. Como saber? Qual a intenção do autor?

Onde o autor quer nos levar?

A primeira pergunta que você deve fazer é quem é o autor de um dado texto. Vive ou esta morto? Em que circunstancias escreve? Qual sua religião? Posição política? Etnia? Historia dos parentes em pelo menos três gerações. Caso contrário você não poderá avaliar a veracidade do que se diz. Ele pode estar usando daquela máxima: Se não pode vencê-los confunda-os. Como saber?

Nos leitores de textos na Internet temos que nos livrar do: “Está Escrito” e desenvolver critérios para avaliação do que lemos.

O  que esta acontecendo é que as pessoas que sabem se omitem. As que não sabem não estudam, o que resulta que qualquer bobagem, pode ser apresentada como verdade, e qualquer verdade pode ser apresentada como mentira. Essa manipulação eu entendo como falsificação da História Universal. E por que a Internet faria isso. Eu não vou responder, mas existe na Internet um discurso do senador Eduardo Rockfeller, que denuncia a Internet nesse e em outros sentidos.

Faça uma experiência: Procure preço de automóveis usados pela internet em diversos países, Você terá imensa dificuldade. Essa informação sofre um controle para defesa de algum mercado ou interesse.

Assim também ocorre com a revelação de determinadas ideologias, elas são obstacularizada pelos mecanismos de busca. Há um filtro ideológico.

A segmentação, como por exemplo, Google Brasil, também age como um pré filtro, dirigindo sua pesquisa para conteúdos previamente controlados. É uma forma de empobrecer a pesquisa por áreas do globo segundo interesses geopolíticos e econômicos.

Eu estou chamando a atenção para isso por um simples fato: você terá dificuldade de encontrar textos, que eu sei que existem sobre a pressão que sofreu H. Ford depois da publicação de seu livro  "O Judeu Internacional". Porém você encontrará fartos autores acusando o Ford de ser colaborador do nazismo, disseminador do anti-semitismo e coisas do gênero. Se você tiver em casa uma Enciclopédia do Automóvel, da Editora Abril, dos Judeus italianos Civita, você verá curiosamente que a Renault, a Porshe, a Mercedes, a Volkswagen também, como a Ford, foram acusadas de colaboração com o Nazismo, e as italianas com o fascismo... E hoje a maioria se não a totalidade dessas empresas estão sob domínio de judeus. Essa é uma verdade simples de averiguar, e é uma curiosidade, pois a pergunta que fica no ar é: Qual a causa de tantas indústrias do setor, incluindo as aeronáuticas terem, se é verdade, colaborado com o nazismo. Ora o Brasil de Getulio também foi acusado de colaboração com o nazismo, e o Papa Paulo VI também, isso justificaria a encampação do Brasil, e do Vaticano ao comando justiceiro de judeus? Acho que não. Daí eu desconfio, não afirmo, que o "holocausto" foi sim um sacrifício expiatório que e em nome do que, os judeus vêm sistematicamente se apropriando de todos os setores importantes da economia mundial. Comunicação incluindo a Internet, petróleo, energia atômica, eletricidade, indústrias armamentistas e de veículos, bancos e subsolo.

Competentes? Sim eu não nego. Agora fechar os olhos para essa realidade que resultará em curtíssimo prazo em um governo Mundial, que no meu entender redundará na maior escravidão coletiva que a humanidade já conheceu, eu não posso me furtar de no mínimo estimular a pesquisa do assunto. Eu quero indicar um pequeno livro em língua francesa: Qu´est-ce que la mondialisation? De Charles Albert Michalet. O livro não fala abertamente dos temas que trago aqui, mas nos deixa com a firme convicção de que um governo mundial esta sendo construído rapidamente. É o tão falado Império do Capital.

Mesmo as tentativas de resistência, com a criação de Blocos Econômicos de terceiro mundo, nada mais são que experiências que viabilizam os estudos dos mecanismos de integração legislativa e da soberania de um regime único supranacional. Ou seja, na aparente resistência de fortalecimento de nações em desenvolvimento, está a construção de técnicas de ajuste de problemas nacionais que não se coadunam e se conflitam. Assim as nações, na esperança de que na União enfrentarão o futuro, aceitam leis que criam o escopo, a jurisprudência internacional que facilitará o domínio do governo Mundial sobre todas as nações da Terra. E há quem veja isso positivamente, e a defenda com veemência.

Talvez eu seja um ingênuo. Mas não sou anti-semita, pois o anti-semitismo não existe e é o cavalo de troia do Sionismo internacional. Não sou Nazista, mas sou nacionalista. Felizmente eu defendo o mesmo teor de doutrina que o sionismo defende. Eles julgam que a pura etnia os faz UM POVO ESCOLHIDO para dominar. Eu pelo meu lado acho que a etnia, a cultura, a língua e a nação são os antídotos para a submissão dos gentios aos ferros do sionismo.

Não penso que esse texto será bem entendido por todos. Eu poderia mais uma vez me omitir. Seria mais fácil para mim e minha sobrevivência, mas no futuro, será muito duro para meus filhos e netos.

O universo nos chama. Já disse alguém. Desideratos é a palavra latina para desejo. A palavra se forma assim: De siderius, ou seja, das estrelas, siderius = estrelas, sideral. O verdadeiro sentido do termo é SAUDADES DAS ESTRELAS, desejo de possuí-las ou o que seria mais curioso, desejo de a elas voltar.

Somos chamados para o alto, para o infinito, e estamos sendo gradativamente iludidos como vitimas irremediáveis da escravidão, em primeiro lugar do planeta, para assim irmos aceitando as regras “globais” que aplainam o caminho para o domínio mundial.

Talvez seja esse o grande ódio contra a Alemanha, ela desejou a liberdade, ela desejou um vôo espacial... Mas os sionistas responderam com o filme: Guerra nas Estrelas, falsificando tudo, mentindo sobre o ideal humano de liberdade, construindo um véu de preconceitos que escondem a antiqüíssima luta entre o Bem e o Mal. O bem senhores se fundamenta no Verbo Encarnado, no Messias do Amor Divino. Tenho dito
E vós?




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