domingo, 28 de outubro de 2012
Em Curitiba fica tudo como estava, os gatos ( poderosos) mandando e os ratinhos ( povo) fazendo pose.
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Amor Eterno!
Um amor eternamente?
Pura ilusão que se esvai
O amor chega de repente
e de repente se vai.
Nos percalços da descida,
nos momentos de alegria,
quem não foi, dentro da vida,
poeta, ao menos um dia ?
Argentina de Mello e Silva ( sem data)
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sábado, 27 de outubro de 2012
HETEROFOBICOS E A BÍBLIA
Outro texto que foi lido apenas seis vezes.
OBS: como o sexo é o encontro do sexo masculino com o feminino, no caso de pessoas do mesmo sexo não há verdadeira relação sexual, há sim erotismo. Deste modo chamamos homossensuais e não homossexuais, pois não há sexo entre pessoas do mesmo sexo, mas apenas erotismo e erotismo estéril.
Heterofóbicos, são aqueles que têm aversão ao sexo normal praticado pelos heterossexuais ( homem e mulher numa relação natural).
Bem, numa pesquisa que fizemos encontramos alguns dados:
1) O vício de Sodoma era o homossensualismo, dai o nome sodomita dado aos heterofóbicos ou homossensuais.
2) O fato de a Bíblia mencionar os heterofóbicos e outros graves pecados da sexualidade não significa que os aceita, ou aprova, apenas relata. Pelo contrário, nas escrituras judaicas os heterofóbicos são considerados abomináveis, segundo a Lei de Moisés, e eram punidos com a morte.LV 18,22 “Não te deitarás com um homem como te deitas com uma mulher. É uma abominação” LV 20,13” O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometem uma abominação, deverão morrer, e o seu sangue cairá sobre eles". Todavia a prática homossexual era freqüente em Israel. Ver nesse sentido LV 20,23; JZ 10,22.
O texto bíblico judeu, descreve sem dissimulações as miséria humanas justamente para melhor sobressair à misericórdia divina, que aqui é didática e restauradora da sociedade. Ter misericórdia (cor, cordis) é ter coração com a miséria para corrigi-la ou saná-la. A sanção é proporcional às conseqüências do pecado.
3) Em Sodoma a descrição do evento onde Ló, sobrinho de Abraão, que propõe à turba de heterofóbicos, suas duas filhas virgens para lhes aplacar a paixão, assim defendendo seus divinos hospedes, mostra como Ló abominava os heterofóbicos.
4) No Novo Testamento, escrituras cristãs, podemos notar a veemência da condenação dos heterofóbicos. Tenha-se em vista os seguintes textos:
Rm 1,26 s “Deus os entregou a paixões alvitantes, suas mulheres mudaram as suas relações naturais por relações contra a natureza, igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam de desejos uns pelos outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga da sua aberração".
1 Cor 6,9s "Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos iludais! Nem os impudico, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os sodomitas ( heterofóbicos), nem os efeminados, (...) herdarão o Reino de Deus".
1Tm 1,9-11"Sabemos que a lei não é destinada aos justos, mas aos iníquos e rebeldes, aos ímpios e pecadores, parricidas e matricidas, homicidas, impudicos, pederastas ( heterofóbicos), mercadores de escravos, mentirosos, perjuros e para todo que se oponha à sã doutrina, segundo o Evangelho da Glória do Deus bendito, que me foi confiado".
Como se vê na Bíblia, a palavra pederasta ( pedo= criança e herastes= amor sexual, é sinônimo de Heterofobia, homossexualismo, ou seja, pedofilia e Heterofobia têm as mesmas raízes).
Todavia em diversos documentos oficiais a Igreja distingue a diferença entre tendência heterofóbica e prática heterofóbica. A primeira não é pecaminosa se não praticada, a segunda é abominável.
Os textos bíblicos querem ressaltar que os heterossexuais desde os milênios sem fim, são os colaboradores na obra de Deus em perpetuar a humanidade transmitindo a vida.
Pois a finalidade real do sexo é a transmissão da vida.
Wallacereq@gmail.com
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OBS: como o sexo é o encontro do sexo masculino com o feminino, no caso de pessoas do mesmo sexo não há verdadeira relação sexual, há sim erotismo. Deste modo chamamos homossensuais e não homossexuais, pois não há sexo entre pessoas do mesmo sexo, mas apenas erotismo e erotismo estéril.
Heterofóbicos, são aqueles que têm aversão ao sexo normal praticado pelos heterossexuais ( homem e mulher numa relação natural).
Bem, numa pesquisa que fizemos encontramos alguns dados:
1) O vício de Sodoma era o homossensualismo, dai o nome sodomita dado aos heterofóbicos ou homossensuais.
2) O fato de a Bíblia mencionar os heterofóbicos e outros graves pecados da sexualidade não significa que os aceita, ou aprova, apenas relata. Pelo contrário, nas escrituras judaicas os heterofóbicos são considerados abomináveis, segundo a Lei de Moisés, e eram punidos com a morte.LV 18,22 “Não te deitarás com um homem como te deitas com uma mulher. É uma abominação” LV 20,13” O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometem uma abominação, deverão morrer, e o seu sangue cairá sobre eles". Todavia a prática homossexual era freqüente em Israel. Ver nesse sentido LV 20,23; JZ 10,22.
O texto bíblico judeu, descreve sem dissimulações as miséria humanas justamente para melhor sobressair à misericórdia divina, que aqui é didática e restauradora da sociedade. Ter misericórdia (cor, cordis) é ter coração com a miséria para corrigi-la ou saná-la. A sanção é proporcional às conseqüências do pecado.
3) Em Sodoma a descrição do evento onde Ló, sobrinho de Abraão, que propõe à turba de heterofóbicos, suas duas filhas virgens para lhes aplacar a paixão, assim defendendo seus divinos hospedes, mostra como Ló abominava os heterofóbicos.
4) No Novo Testamento, escrituras cristãs, podemos notar a veemência da condenação dos heterofóbicos. Tenha-se em vista os seguintes textos:
Rm 1,26 s “Deus os entregou a paixões alvitantes, suas mulheres mudaram as suas relações naturais por relações contra a natureza, igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam de desejos uns pelos outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga da sua aberração".
1 Cor 6,9s "Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos iludais! Nem os impudico, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os sodomitas ( heterofóbicos), nem os efeminados, (...) herdarão o Reino de Deus".
1Tm 1,9-11"Sabemos que a lei não é destinada aos justos, mas aos iníquos e rebeldes, aos ímpios e pecadores, parricidas e matricidas, homicidas, impudicos, pederastas ( heterofóbicos), mercadores de escravos, mentirosos, perjuros e para todo que se oponha à sã doutrina, segundo o Evangelho da Glória do Deus bendito, que me foi confiado".
Como se vê na Bíblia, a palavra pederasta ( pedo= criança e herastes= amor sexual, é sinônimo de Heterofobia, homossexualismo, ou seja, pedofilia e Heterofobia têm as mesmas raízes).
Todavia em diversos documentos oficiais a Igreja distingue a diferença entre tendência heterofóbica e prática heterofóbica. A primeira não é pecaminosa se não praticada, a segunda é abominável.
Os textos bíblicos querem ressaltar que os heterossexuais desde os milênios sem fim, são os colaboradores na obra de Deus em perpetuar a humanidade transmitindo a vida.
Pois a finalidade real do sexo é a transmissão da vida.
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Um texto que ninguém leu.
Segundo as Estatisticas do Blogger esse texto abaixo não foi lifo por ninguém. Estava publicado desde 2011 no nosso Blog Heterofobicos. De fato não é um texto bom, mas é original e fertil.
Dia Internacional da Mulher 9 Mar 2011, 6:24 am
Dia internacional da mulher.
A mulher que eu tenho por modelo, não é a mulher libertária, mas é a mulher da Fé. A mãe de Jesus Cristo, mulher judia e mãe do cristianismo, por isso considerada mãe da Igreja fundada por ELE. A Igreja tem por mãe uma mulher judia. Nunca esqueça. E Essa MULHER DEU A LUZ AO MUNDO.
Disse um grande teólogo: pode nascer a cabeça de uma mãe e o corpo de outra? Não? Então se Cristo é a cabeça, e nó ssomos o CORPO MISTICO DE CRISTO ( a Igreja), todos nascemos de Maria. Compreendem? Nascemos de uma mulher Judia.
Mas a cada dia que passa eu me entristeço com as mulheres de minha geração. Elas eram as primeiras em rebeldia. Hoje velhas, sozinhas, sem filhos que lhes respeitem, ou netos, pois suas filhas ( quando as tiveram) não quiseram gerar filhos, e há mesmo as que, odeiam os homens, a começar por seus pais.
Encontrei um padre que chegava da Polônia e ele me contou os programas de fertilidade daquele país, que já vê um índice alarmante de queda da fertilidade com decréscimo de sua população. Somem a isso os da Itália, França, Canadá e Uruguai, que são os que eu já ouvi falar... E nós no Brasil assassinamos pelo aborto milhares de crianças. É o mundo que estamos vivendo. Uns querendo filhos, outros os matando.
Mas eu amo as mulheres, a começar por minha mãe, e quero lhes prestar uma homenagem diferente. Fiz uma conta.
Pensei, meu pai e minha mãe tiveram pais e mães, e eles meus avos tiveram pais e mães, e assim por diante. Então eu peguei o texto bíblico que ao discorrer sobre a ascendência de Cristo, fala em 14 gerações. Então vejam: eu, minha mãe e meu pai, meus avos, bisavós etc. até a décima quarta geração somamos trinta e duas mil setecentas e sessenta e seis pessoas ( mais um, eu). Divididas por dois encontrarei o número de homens e mulheres, que viveram, amaram, lutaram, adoeceram e tiveram pelo menos um filho ou filha para que eu pudesse estar aqui no Planeta. Portanto dezesseis mil trezentas e oitenta e três mulheres deram suas vidas para que esse inútil (wallacereq) estivesse aqui escrevendo esse texto.
Como então não amá-las? Esse número somente em 14 gerações. Portanto a maternidade é a chave da vida, e a maternidade, ainda é dos dons femininos o mais precioso e caro para a manutenção da vida. Somente superada em dignidade por aquelas mulheres que ofertam esse precioso dom, em troca do serviço religioso a Deus. Assim quero crer.
Então o que eu amo na mulher? Eu amo na mulher a MATERNIDADE, sem a qual nós não estaríamos aqui. Exagero? Creio que não.
Mas me dei ao trabalho de calcular, apenas para mostrar que não sabemos nada do passado. Você sabe? Então me diga o nome dos casais da décima geração da sua ascendência, por exemplo. Fale-me algo, sobre a vida deles... viu? Você não sabe nada.
Pois é. Eu amo as mulheres (principalmente as santas) e a sua maternidade, potencial ou real, desde o inicio da criação.
Fecundas, amantes de seus filhos, são como estrelas a iluminar a minha sofrida e incompreendida vida.
Uma homenagem especial à mãe de nosso ( meu e dela) filho...Mulher “judia”,...em todos os sentidos. Quero também prestar uma homenagem à mulher que me deu meu primeiro filho ( polonesa), que as seduções da vida nos privaram por confessa omissão.
wallacereq@gmail.com
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Dia Internacional da Mulher 9 Mar 2011, 6:24 am
Dia internacional da mulher.
A mulher que eu tenho por modelo, não é a mulher libertária, mas é a mulher da Fé. A mãe de Jesus Cristo, mulher judia e mãe do cristianismo, por isso considerada mãe da Igreja fundada por ELE. A Igreja tem por mãe uma mulher judia. Nunca esqueça. E Essa MULHER DEU A LUZ AO MUNDO.
Disse um grande teólogo: pode nascer a cabeça de uma mãe e o corpo de outra? Não? Então se Cristo é a cabeça, e nó ssomos o CORPO MISTICO DE CRISTO ( a Igreja), todos nascemos de Maria. Compreendem? Nascemos de uma mulher Judia.
Mas a cada dia que passa eu me entristeço com as mulheres de minha geração. Elas eram as primeiras em rebeldia. Hoje velhas, sozinhas, sem filhos que lhes respeitem, ou netos, pois suas filhas ( quando as tiveram) não quiseram gerar filhos, e há mesmo as que, odeiam os homens, a começar por seus pais.
Encontrei um padre que chegava da Polônia e ele me contou os programas de fertilidade daquele país, que já vê um índice alarmante de queda da fertilidade com decréscimo de sua população. Somem a isso os da Itália, França, Canadá e Uruguai, que são os que eu já ouvi falar... E nós no Brasil assassinamos pelo aborto milhares de crianças. É o mundo que estamos vivendo. Uns querendo filhos, outros os matando.
Mas eu amo as mulheres, a começar por minha mãe, e quero lhes prestar uma homenagem diferente. Fiz uma conta.
Pensei, meu pai e minha mãe tiveram pais e mães, e eles meus avos tiveram pais e mães, e assim por diante. Então eu peguei o texto bíblico que ao discorrer sobre a ascendência de Cristo, fala em 14 gerações. Então vejam: eu, minha mãe e meu pai, meus avos, bisavós etc. até a décima quarta geração somamos trinta e duas mil setecentas e sessenta e seis pessoas ( mais um, eu). Divididas por dois encontrarei o número de homens e mulheres, que viveram, amaram, lutaram, adoeceram e tiveram pelo menos um filho ou filha para que eu pudesse estar aqui no Planeta. Portanto dezesseis mil trezentas e oitenta e três mulheres deram suas vidas para que esse inútil (wallacereq) estivesse aqui escrevendo esse texto.
Como então não amá-las? Esse número somente em 14 gerações. Portanto a maternidade é a chave da vida, e a maternidade, ainda é dos dons femininos o mais precioso e caro para a manutenção da vida. Somente superada em dignidade por aquelas mulheres que ofertam esse precioso dom, em troca do serviço religioso a Deus. Assim quero crer.
Então o que eu amo na mulher? Eu amo na mulher a MATERNIDADE, sem a qual nós não estaríamos aqui. Exagero? Creio que não.
Mas me dei ao trabalho de calcular, apenas para mostrar que não sabemos nada do passado. Você sabe? Então me diga o nome dos casais da décima geração da sua ascendência, por exemplo. Fale-me algo, sobre a vida deles... viu? Você não sabe nada.
Pois é. Eu amo as mulheres (principalmente as santas) e a sua maternidade, potencial ou real, desde o inicio da criação.
Fecundas, amantes de seus filhos, são como estrelas a iluminar a minha sofrida e incompreendida vida.
Uma homenagem especial à mãe de nosso ( meu e dela) filho...Mulher “judia”,...em todos os sentidos. Quero também prestar uma homenagem à mulher que me deu meu primeiro filho ( polonesa), que as seduções da vida nos privaram por confessa omissão.
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O que aconteceu?
No dia de ontem, e na madrugada de hoje mais de trezentos acessos estrangeiros em nosso blog. Só da Australia 82, seguido pelo Canadá, França, Russia,Estados Unidos, Reino Unido, Quirquistão, Turquia e Espoanha,
Nada mudou, apenas publiquei fotos de Renoir. Seria isso? Ou um grande Blog citou algum texto nosso?
Sejam todos muito bem vindos.
OBS: Neste velho computador eu não tenho a tleca de Print Screen, então fico devendo a Imagem dos acessos.
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Nada mudou, apenas publiquei fotos de Renoir. Seria isso? Ou um grande Blog citou algum texto nosso?
Sejam todos muito bem vindos.
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Miquelangelo * (Michelangelo) a alma da pedra.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Renoir...
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terça-feira, 23 de outubro de 2012
Dizer o quê? ( canto do FIM)
Dizer o quê meu Deus, dizer o quê?
Nesta quadra cansada, adormecida,
dizer que amei o mundo, que amei você,
de que adinta, se tudo é despedida?
O que passou a muito não se vê
o que ficou é a magoa conhecida.
Apenas ma saudade hoje se lê
um sonho, uma ilusão, um fim de vida!
Seja esse fim a pérola incrustrada
na concha do silêncio, e assim mais nada
eu possa me dizer- tudo é fugaz!
E lá na etérea legião das luzes
verei as rosas perfumando as cruzes,
e dormirei na solidão da Paz!
Será?
Argentina de Mello e Silva Janeiro de 1984
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Nesta quadra cansada, adormecida,
dizer que amei o mundo, que amei você,
de que adinta, se tudo é despedida?
O que passou a muito não se vê
o que ficou é a magoa conhecida.
Apenas ma saudade hoje se lê
um sonho, uma ilusão, um fim de vida!
Seja esse fim a pérola incrustrada
na concha do silêncio, e assim mais nada
eu possa me dizer- tudo é fugaz!
E lá na etérea legião das luzes
verei as rosas perfumando as cruzes,
e dormirei na solidão da Paz!
Será?
Argentina de Mello e Silva Janeiro de 1984
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Será retirado
O texto Drogas e a Amazônia será retirado hoje
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Feliz aniversário G 23
Hoje é aniversário do Grupo de Estudos 23 de Outubro
Cadê o bolo turma?
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Cadê o bolo turma?
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Izabelle Walenga uma leitora muito especial.( Iza Bell Lê)
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domingo, 21 de outubro de 2012
Reforma Agrária.
Prezado leitor, espero que você tenha perdido algum tempo na leitura de um texto postado nesse Blog em 9 de Fevereiro de 2010 titulado "A Questão Fundiaria na Amazonia". O texto que você lerá aqui tem por objetivo denunciar que , enquanto execramos a Reforma Agraria como um desrespeito à propriedade privada e a livre iniciativa, estrangeiros estão realizando uma Reforma Agraria de Direita, transformando nosso país em uma grande fazenda " particular" produtora de gãos para exportação, e assim garantindo imensas àreas de subsolo. Não importa que se diga que o subsolo pertence à União. Basta lembrar o crime que foi a venda da Companhia Vale do Rio Doce * estatal).
Quando esses estrangeiros possuirem a maior parte de nosso território, por força econômica, como sempre foi no Brasil, farão novas leis que defendam seus interesses. Nós enquanto povo Brasileiro somos encarados como peões dessa imensa fazenda-reserva de nações distantes.
Leia com muita atenção o texto abaixo, pois ele prpõe uma resitência pacífica, desviabdo a reforma necessaria ( redestribuição das terras brasileiras para brasileiros) do peso das palavras revolução e socialismo. Tenho certeza que você saberá tirar conclusões imediatas dessa animação em palavras que denuncia o avanço da posse do nosso território e a rápida perda de nossa soberania. Se você pensar no volume de ouro que foi contrabandeado sob nossas barbas, e pensar que essa nações ladras e corruptoras vêm nos propor emprestimos para fim social, de tal forma que nos endividemos mais e mais, percebemos que não será apenas com palavras que teremos que nos defender muito em breve.
Reforma Agrária em andamento eterno.
O que quero dizer com esse título incomum?
Quando falamos em reforma, falamos em nova forma. No caso agrário, estamos falando numa nova forma agrária ( Uma NOVA ORDEM MUNDIAL). Mas forma, é figura, pode-se dizer geométrica do solo. Assim, se observarmos o planeta terra, ele vem num movimento continuo se reformando nas suas fronteiras políticas, o que ao fim e ao cabo, é uma reformulação dos espaços físicos sobre o solo. Por isso eu a chamei de “Reforma Eterna”.
No caso do Brasil, para que você melhor entenda, imagine que o solo nacional é uma cama coberta com uma colcha de retalhos. As primeiras divisões políticas denunciam os limites dos estados federados, depois vêm às divisões privadas (retalhos privados) que denunciam, a nosso ver, os diversos limites das propriedades privadas. Ora, se fosse possível pintar e observar dinamicamente o crescimento das grandes propriedades, a área que vem sendo tomada pelas cooperativas e pelo agro negocio internacional, veríamos que a cada momento esta em andamento uma reforma (uma nova forma uma nova ordem) das áreas agrárias do Brasil, com um avanço das monoculturas de exportação, assim como o desenvolvimento do abate de madeira e pecuária com a conseqüente expulsão dos homens do campo para as cidades, e a falência ou extinção de pequenas propriedades que se tornam propositada e estrategicamente inviáveis. Com isso o uso do solo vai se concentrando, e as populações rurais vão se acumulando em um canto, como quem varre o pó sobre um tapete.
Imensas regiões desabitadas ( nas mãos do capital estrangeiro), e imensas aglomerações humanas em desordem.
Esse acúmulo de pessoas em cidades, não é atendido pelos lucros de exportação, pois em nosso país não há verdadeira e racional redistribuição de rendas. Assim vemos que há em andamento uma constante reforma agrária levada em curso pelo grande capital excludente das pessoas naturais que são ao fim e ao cabo os donos históricos do território, território hoje conquistado gradativamente pela marca da facilitação dos financiamentos para os grandes capitais e propriedades e negligencia total aos pequenos produtores.
O que vemos e assistimos nessa animação imaginativa da colcha de retalhos, é uma nova forma agrária dos ricos, (agora financiados por grupos estrangeiros) com expulsão e inviabilização dos pequenos proprietários da terra.
As grandes aglomerações urbanas já foram exaustivamente estudadas por urbanistas desde o tempo do filosofo Aristóteles que condenava cidades com mais de dez mil habitantes. Faça uma experiência, crie galinhas, gado, coelhos, ou pássaros em exíguo espaço e aparecem os defeitos da estratégia. Bem, qualquer pessoa de bom senso estará observando as anomalias que se produz com as grandes aglomerações humanas, onde os homens se tornam vorazes concorrentes e inimigos uns dos outros, com a massificação do desejo de consumo sem a real possibilidade de obtê-lo, ou exercitá-lo, enquanto o território vai sendo ocupado pela REFORMA AGRARIA DE DIREITA. As policias substituem o exercito, pois o inimigo agora é interno, os pobres são inimigos dos ricos disputando a vida, enquanto imensos tratores e maquinas, cavam o solo, colhem os grãos, para alimentar nações distantes e financistas internacionais, omissos aos interesses das gentes da nossa terra.
O IPARDES ao divulgar seu ultimo relatório, fez alusão a um fato significativo, a maioria dos empregos foi gerada no Paraná pelas pequenas cidades. Isso é indicativo de que há uma contra reforma agrária, mais popular, fazendo resistência ao progresso dessas imensas áreas de agricultura para exportação. Uma reforma que garante o uso e posse do solo por brasileiros ( pequenos e medios proprietarios).
Quando o governo em nosso estado ofertou o fundo de aval, mecanizou pequenas propriedades, deu infra-estrutura de escoamento para a produção, fomentou a agregação de valor pela industrialização familiar aos produtos primários, fez uma contra reforma agrária mais a “direita” ( mais esperta), mais prudente e sutil, e formou uma parede de resistência a migração forçada às populações rurais, empurradas sem escolha para as cidades. Então estamos vendo e testemunhado que há uma resistência pacifica e popular, uma reforma agrária, ou contra reforma agrária resistindo ao grande capital e a expulsão das populações campesinas.
Pela primeira vez o IPARDES confirma em documento que é possível sim, uma inversão do sentido das migrações, ofertando nas pequenas cidades melhores condições de vida e no campo melhores condições de produção e comercialização.
Isso também se deve ao esforço do governo junto às prefeituras em ofertar o mínimo de infra-estrutura urbana e equipamentos que garantam vida mais assistida nesses municípios periféricos das grandes aglomerações urbanas ao mesmo tempo em que fomenta a fixação das populações rurais com dignidade. As grandes redes de distribuição de energia e comunicação, poderão sim dar melhores condições de vida e educação aos campesinos. Os pequenos retalhos da colcha se tornarão mais harmônicos nas cores e na natureza dos tecidos, fazendo, ou formando um padrão, um estampado, um mosaico social e produtivo mais justo, mais humano, mas solidário, mais brasileiro.
Quando você compra um produto familiar em uma gôndola de supermercado, ou na feira, você esta ajudando a viabilizar a resistência, você estará financiado a contra reforma agrária do grande capital, você esta garantindo a liberdade de uso do solo nacional pelo seu povo histórico, e dando ao Brasil possibilidade de fomentar o mercado interno, com a melhoria de todos que estarão vivendo em espaços amplos, (você está garantindo outra densidade populacional para a Nação) sem pressões de diversas ordens, e preservando a saúde da Vida Social.
O modelo adotado pelo Paraná ainda não é perfeito, mas tem incrementado tanto a produção para exportação como a produção de mercadorias essenciais para a manutenção da vida e saúde dos brasileiros.
O Brasil, no Paraná começa a despertar para o consumo interno, um mercado interno vitalizado pela redistribuição da renda, um Paraná para paranaenses, um Brasil para brasileiros.
Em 2003 exportávamos algo em torno de quatro bilhões de dólares, hoje em final de 2007, exportamos 11,8 bilhões de dólares, com um aumento considerável em quatro anos, sem, todavia descuidar da defesa do “cinturão de defesa” formado pelos pequenos agricultores que são a maioria no Paraná.
Resta ainda que esses bilhões de dólares sejam comercializados por paranaenses ( hoje eles não nos pertencem) e amantes do Brasil por uma Bolsa de Mercadorias e Futuros Paranaense. O ideal é ainda incrementar mais as médias e pequenas propriedades e a restauração de um Banco Estadual.
Houve significativo incremento na produção dessas pequenas propriedades, sobre modo nas medias, e isso também é reforma agrária, sem abuso, violência, ou invasão. A equalização da densidade demográfica (redistribuição das massas humanas) das regiões do Paraná e Brasil é a garantia da Saúde Social do Brasil.
Isso não quer dizer que estão fora de legitimidade, os movimentos que defendem outra espécie de agricultores ( MST), aqueles que desde muito foram condenados a uma ausência total de domínio do que é seu, pois sem reivindicação trabalhista no campo, nem preparo para a vida urbana, e sem o pleno direito do exercício de soberania sobre a sua produção agrícola, ou retalho da terra que um dia lhes coube, os sem terra, cuja profissão insofismavelmente esta ligada aos destinos da terra em produção padecem.
Entenda-se, leitor, que se não fazemos uma contra reforma agrária, dando colorido à nossa colcha de retalhos, logo, os capitais de fomento aos bens de exportação estarão assumindo grandes porções do território nacional, e nossa nação será “tesourada” na sua atual forma histórica, com perda de territórios, numa reforma agrária universal( Objetivo da Nova Ordem Mundial), que esta formando unidades econômicas em detrimento das soberanias nacionais, chamadas espertamente de blocos econômicos.
Se não reagirmos, defendendo os homens da terra, o espaço territorial brasileiro será tomado, vendido quiçá, para interesses que nunca foram os nossos. E o nosso interesse é uma sociedade brasileira mais justa, livre e solidaria, e soberana no território histórico do Brasil.
Além disso, por debaixo da colcha de retalhos que o grande capital vem colorindo de uma única cor( MONOCULTURA), existe o colchão, isto é, abaixo do solo agriculturável existe o subsolo, rico e inexplorado e pertencente à União. Ora, quando grandes áreas contínuas de território brasileiro estiverem nas mãos de grupos estrangeiros, eles partirão para a exploração do colchão, o subsolo, sem possibilidade de reação dos brasileiros, que estão sendo desarmados, desmobilizados, iludidos e aglutinados doentiamente nas periferias pobres das cidades, e desprotegidos do exercito brasileiro que está sobrevivendo como se fora ele, algo alheio aos interesses das autoridades brasileiras, pois está sendo também desarmado e desmobilizado.
Aglutinados nas periferias pobres das cidades, e desprotegidos, sucumbem os donos históricos da terra, o povo brasileiro. Eu vaticino senhores, defendam com unhas e dentes os homens do campo, pois essa é a revolução civil, silenciosa, não violenta, que garantirá nossa soberania territorial e nosso subsolo, promessa universal de uma nação forte, hegemônica, capaz de protagonismo histórico.
Homens ricos e empreendedores ( que ainda não se venderam) acordem para essa necessidade, transformem propriedades subutilizadas em projetos e empreendimento de redistribuição demográfica e renda. O Brasil tem hoje todas as condições de produzir todos os bens de consumo e produção industrial suficiente para desenvolver uma sociedade equilibrada e moderna, até mesmo no campo da informática com ajuda da Índia, ou no campo das energias limpas e renováveis, assim o Brasil pode alçar vôo. O nosso colchão é rico, possível e viável.
Acorde gigante adormecido em berço esplêndido. Não subestime o nosso povo sonolento, apenas comente entre vocês, alertem, pois o brasileiro, por uma predileção de Deus ama a sua pátria visceralmente, e reagirá com a esperteza e determinação de sempre.
G Wallace Requião de Mello e Silva. ( divulguem esse texto não por mim, mas por você).
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Quando esses estrangeiros possuirem a maior parte de nosso território, por força econômica, como sempre foi no Brasil, farão novas leis que defendam seus interesses. Nós enquanto povo Brasileiro somos encarados como peões dessa imensa fazenda-reserva de nações distantes.
Leia com muita atenção o texto abaixo, pois ele prpõe uma resitência pacífica, desviabdo a reforma necessaria ( redestribuição das terras brasileiras para brasileiros) do peso das palavras revolução e socialismo. Tenho certeza que você saberá tirar conclusões imediatas dessa animação em palavras que denuncia o avanço da posse do nosso território e a rápida perda de nossa soberania. Se você pensar no volume de ouro que foi contrabandeado sob nossas barbas, e pensar que essa nações ladras e corruptoras vêm nos propor emprestimos para fim social, de tal forma que nos endividemos mais e mais, percebemos que não será apenas com palavras que teremos que nos defender muito em breve.
Reforma Agrária em andamento eterno.
O que quero dizer com esse título incomum?
Quando falamos em reforma, falamos em nova forma. No caso agrário, estamos falando numa nova forma agrária ( Uma NOVA ORDEM MUNDIAL). Mas forma, é figura, pode-se dizer geométrica do solo. Assim, se observarmos o planeta terra, ele vem num movimento continuo se reformando nas suas fronteiras políticas, o que ao fim e ao cabo, é uma reformulação dos espaços físicos sobre o solo. Por isso eu a chamei de “Reforma Eterna”.
No caso do Brasil, para que você melhor entenda, imagine que o solo nacional é uma cama coberta com uma colcha de retalhos. As primeiras divisões políticas denunciam os limites dos estados federados, depois vêm às divisões privadas (retalhos privados) que denunciam, a nosso ver, os diversos limites das propriedades privadas. Ora, se fosse possível pintar e observar dinamicamente o crescimento das grandes propriedades, a área que vem sendo tomada pelas cooperativas e pelo agro negocio internacional, veríamos que a cada momento esta em andamento uma reforma (uma nova forma uma nova ordem) das áreas agrárias do Brasil, com um avanço das monoculturas de exportação, assim como o desenvolvimento do abate de madeira e pecuária com a conseqüente expulsão dos homens do campo para as cidades, e a falência ou extinção de pequenas propriedades que se tornam propositada e estrategicamente inviáveis. Com isso o uso do solo vai se concentrando, e as populações rurais vão se acumulando em um canto, como quem varre o pó sobre um tapete.
Imensas regiões desabitadas ( nas mãos do capital estrangeiro), e imensas aglomerações humanas em desordem.
Esse acúmulo de pessoas em cidades, não é atendido pelos lucros de exportação, pois em nosso país não há verdadeira e racional redistribuição de rendas. Assim vemos que há em andamento uma constante reforma agrária levada em curso pelo grande capital excludente das pessoas naturais que são ao fim e ao cabo os donos históricos do território, território hoje conquistado gradativamente pela marca da facilitação dos financiamentos para os grandes capitais e propriedades e negligencia total aos pequenos produtores.
O que vemos e assistimos nessa animação imaginativa da colcha de retalhos, é uma nova forma agrária dos ricos, (agora financiados por grupos estrangeiros) com expulsão e inviabilização dos pequenos proprietários da terra.
As grandes aglomerações urbanas já foram exaustivamente estudadas por urbanistas desde o tempo do filosofo Aristóteles que condenava cidades com mais de dez mil habitantes. Faça uma experiência, crie galinhas, gado, coelhos, ou pássaros em exíguo espaço e aparecem os defeitos da estratégia. Bem, qualquer pessoa de bom senso estará observando as anomalias que se produz com as grandes aglomerações humanas, onde os homens se tornam vorazes concorrentes e inimigos uns dos outros, com a massificação do desejo de consumo sem a real possibilidade de obtê-lo, ou exercitá-lo, enquanto o território vai sendo ocupado pela REFORMA AGRARIA DE DIREITA. As policias substituem o exercito, pois o inimigo agora é interno, os pobres são inimigos dos ricos disputando a vida, enquanto imensos tratores e maquinas, cavam o solo, colhem os grãos, para alimentar nações distantes e financistas internacionais, omissos aos interesses das gentes da nossa terra.
O IPARDES ao divulgar seu ultimo relatório, fez alusão a um fato significativo, a maioria dos empregos foi gerada no Paraná pelas pequenas cidades. Isso é indicativo de que há uma contra reforma agrária, mais popular, fazendo resistência ao progresso dessas imensas áreas de agricultura para exportação. Uma reforma que garante o uso e posse do solo por brasileiros ( pequenos e medios proprietarios).
Quando o governo em nosso estado ofertou o fundo de aval, mecanizou pequenas propriedades, deu infra-estrutura de escoamento para a produção, fomentou a agregação de valor pela industrialização familiar aos produtos primários, fez uma contra reforma agrária mais a “direita” ( mais esperta), mais prudente e sutil, e formou uma parede de resistência a migração forçada às populações rurais, empurradas sem escolha para as cidades. Então estamos vendo e testemunhado que há uma resistência pacifica e popular, uma reforma agrária, ou contra reforma agrária resistindo ao grande capital e a expulsão das populações campesinas.
Pela primeira vez o IPARDES confirma em documento que é possível sim, uma inversão do sentido das migrações, ofertando nas pequenas cidades melhores condições de vida e no campo melhores condições de produção e comercialização.
Isso também se deve ao esforço do governo junto às prefeituras em ofertar o mínimo de infra-estrutura urbana e equipamentos que garantam vida mais assistida nesses municípios periféricos das grandes aglomerações urbanas ao mesmo tempo em que fomenta a fixação das populações rurais com dignidade. As grandes redes de distribuição de energia e comunicação, poderão sim dar melhores condições de vida e educação aos campesinos. Os pequenos retalhos da colcha se tornarão mais harmônicos nas cores e na natureza dos tecidos, fazendo, ou formando um padrão, um estampado, um mosaico social e produtivo mais justo, mais humano, mas solidário, mais brasileiro.
Quando você compra um produto familiar em uma gôndola de supermercado, ou na feira, você esta ajudando a viabilizar a resistência, você estará financiado a contra reforma agrária do grande capital, você esta garantindo a liberdade de uso do solo nacional pelo seu povo histórico, e dando ao Brasil possibilidade de fomentar o mercado interno, com a melhoria de todos que estarão vivendo em espaços amplos, (você está garantindo outra densidade populacional para a Nação) sem pressões de diversas ordens, e preservando a saúde da Vida Social.
O modelo adotado pelo Paraná ainda não é perfeito, mas tem incrementado tanto a produção para exportação como a produção de mercadorias essenciais para a manutenção da vida e saúde dos brasileiros.
O Brasil, no Paraná começa a despertar para o consumo interno, um mercado interno vitalizado pela redistribuição da renda, um Paraná para paranaenses, um Brasil para brasileiros.
Em 2003 exportávamos algo em torno de quatro bilhões de dólares, hoje em final de 2007, exportamos 11,8 bilhões de dólares, com um aumento considerável em quatro anos, sem, todavia descuidar da defesa do “cinturão de defesa” formado pelos pequenos agricultores que são a maioria no Paraná.
Resta ainda que esses bilhões de dólares sejam comercializados por paranaenses ( hoje eles não nos pertencem) e amantes do Brasil por uma Bolsa de Mercadorias e Futuros Paranaense. O ideal é ainda incrementar mais as médias e pequenas propriedades e a restauração de um Banco Estadual.
Houve significativo incremento na produção dessas pequenas propriedades, sobre modo nas medias, e isso também é reforma agrária, sem abuso, violência, ou invasão. A equalização da densidade demográfica (redistribuição das massas humanas) das regiões do Paraná e Brasil é a garantia da Saúde Social do Brasil.
Isso não quer dizer que estão fora de legitimidade, os movimentos que defendem outra espécie de agricultores ( MST), aqueles que desde muito foram condenados a uma ausência total de domínio do que é seu, pois sem reivindicação trabalhista no campo, nem preparo para a vida urbana, e sem o pleno direito do exercício de soberania sobre a sua produção agrícola, ou retalho da terra que um dia lhes coube, os sem terra, cuja profissão insofismavelmente esta ligada aos destinos da terra em produção padecem.
Entenda-se, leitor, que se não fazemos uma contra reforma agrária, dando colorido à nossa colcha de retalhos, logo, os capitais de fomento aos bens de exportação estarão assumindo grandes porções do território nacional, e nossa nação será “tesourada” na sua atual forma histórica, com perda de territórios, numa reforma agrária universal( Objetivo da Nova Ordem Mundial), que esta formando unidades econômicas em detrimento das soberanias nacionais, chamadas espertamente de blocos econômicos.
Se não reagirmos, defendendo os homens da terra, o espaço territorial brasileiro será tomado, vendido quiçá, para interesses que nunca foram os nossos. E o nosso interesse é uma sociedade brasileira mais justa, livre e solidaria, e soberana no território histórico do Brasil.
Além disso, por debaixo da colcha de retalhos que o grande capital vem colorindo de uma única cor( MONOCULTURA), existe o colchão, isto é, abaixo do solo agriculturável existe o subsolo, rico e inexplorado e pertencente à União. Ora, quando grandes áreas contínuas de território brasileiro estiverem nas mãos de grupos estrangeiros, eles partirão para a exploração do colchão, o subsolo, sem possibilidade de reação dos brasileiros, que estão sendo desarmados, desmobilizados, iludidos e aglutinados doentiamente nas periferias pobres das cidades, e desprotegidos do exercito brasileiro que está sobrevivendo como se fora ele, algo alheio aos interesses das autoridades brasileiras, pois está sendo também desarmado e desmobilizado.
Aglutinados nas periferias pobres das cidades, e desprotegidos, sucumbem os donos históricos da terra, o povo brasileiro. Eu vaticino senhores, defendam com unhas e dentes os homens do campo, pois essa é a revolução civil, silenciosa, não violenta, que garantirá nossa soberania territorial e nosso subsolo, promessa universal de uma nação forte, hegemônica, capaz de protagonismo histórico.
Homens ricos e empreendedores ( que ainda não se venderam) acordem para essa necessidade, transformem propriedades subutilizadas em projetos e empreendimento de redistribuição demográfica e renda. O Brasil tem hoje todas as condições de produzir todos os bens de consumo e produção industrial suficiente para desenvolver uma sociedade equilibrada e moderna, até mesmo no campo da informática com ajuda da Índia, ou no campo das energias limpas e renováveis, assim o Brasil pode alçar vôo. O nosso colchão é rico, possível e viável.
Acorde gigante adormecido em berço esplêndido. Não subestime o nosso povo sonolento, apenas comente entre vocês, alertem, pois o brasileiro, por uma predileção de Deus ama a sua pátria visceralmente, e reagirá com a esperteza e determinação de sempre.
G Wallace Requião de Mello e Silva. ( divulguem esse texto não por mim, mas por você).
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Curiosidade, um texto que eu não me lembrava de ter escrito.
O G 23 pede mil desculpas.
Você deve ter percebido que o G 23 ficou indisponível por um período de pouco mais de 30 dias. Quando tivemos a oportunidade de recomeçar, depois da primeira reunião de 2008, no açodamento, na pressa, trocamos o CD e enviamos ou disponibilizamos textos que eram mais registros descuidados de idéias, do que textos acabados. Lamentamos, não é a primeira vez e não será a ultima que isso irá acontecer.
Eu, particularmente, fui escolhido como “porta voz” do G 23, não pelos meus dons de ordem e disciplina, mas pela minha criatividade e experiência de vida, que digamos, foi das mais universais. Todavia os G 23 resolveram entender que eu deveria me responsabilizar pelos textos, o que venho fazendo. Tenho dificuldades é obvio, não fui alfabetizado na língua castiça de Camões ou nas línguas de Fernando Pessoa.
Para que você me entenda. Tenho um primeiro lugar em concurso de contos da UFPR, e uma menção honrosa datada de 1975. Meu primeiro texto em jornal foi publicado em 1976 (32 anos atrás). De lá para cá, tenho algumas publicações eletrônicas de mais de 100 páginas, e textos publicados nos seguintes jornais: Correio Brasiliense (com Z); Revista Magnus; Relatório Urgente; Agência de Notícias do Governo do Paraná; Correio de Noticias (jornal extinto); Folha de Londrina; Gazeta do Povo; O Estado do Paraná (principalmente no período em que morei nos EUA, 1991-92); Indústria e Comercio, Jornal Ilha Grande; Correio do Povo, Tribuna do Norte; Hoje Cascavel; Gazeta Regional; Impacto Paraná; Folha do Paraná; Gazeta de Toledo; Folha do Boqueirão; Jornal do Estado; Jornal do Rebouças; Vicentâo e Cult e outros que estou esquecendo, mas que também prestigiei, ou fui prestigiado, nesses longos anos. Tenho surpreendentemente recebido o apoio de alguns “bloggers” (blogueiros) que disponibilizam textos meus como, por exemplo: Luciana Pombo; Cata Milho; Pentecostes; Marcos Vinícius, etc.
Recentemente tive a surpresa de ver pequeno trecho de texto de minha autoria (Igreja, Ciência e Educação) citado em obra publicada pela CNBB, me tornado, imaginem, assim sem mais nem menos, pela primeira vez “referência bibliográfica” numa publicação de prestigio.
Isso não me faz um escritor profissional como quer e me apresenta o G. Suguimoto, esse economista genial que rejeitou o sistema. Eu sou apenas Psicólogo, licenciado também em Filosofia, com aventuras especulativas na Teologia ( Padres Claretianos), e embora tenha alguns trabalhos prontos (resenha de textos variados) esperando uma oportunidade de ir ao prelo, todavia, como já disse, não sou escriba profissional. Meu único livro com tiragem de mais de mais de 1000 exemplares foi o “Primeiro Ato”, da editora Beija Flor, 1976 resultado de “prêmio de concurso”. Livros eletrônicos já distribuídos no Congresso (1996) sim, mais dois texto importantes pelas conseqüências que causaram (97 e 180 páginas). Desse modo, peço humildes desculpas pelos enganos e trapalhadas cometidas e reapresento os mesmo textos da última semana, corrigidos ou finalizados, na verdade, melhor ordenados nas idéias e na mensagem, e disponibilizamos novos assuntos em textos inéditos ou já publicados em jornais no passado. Faço isso não por vergonha, ou sob pressão, mas por respeito a você que se deu ao trabalho de ler. Assim, como um tropeço de vaidade, pois tudo é vaidade, acredito que os textos escritos por mim, afora as pesquisas e textos feitos sob encomenda para políticos, já superam as seis mil páginas, boa marca para um amador.
Desejando que esses novos textos (2008) tenham algum interesse coletivo e contribuam para a formação de uma opinião cada vez mais sólida sobre alguns assuntos defendidos pelo Grupo 23 de Outubro agradecemos a todos aqueles que têm colaborado, publicado, multiplicado eletronicamente ou por outros meios e ou, elogiado ou nos criticado por e-mail.
O G 23 estende a mão.
G. Wallace Requião de Mello e Silva.
Grupo 23 de Outubro.
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A ressurreição de Cristo, uma mensagem ecológica.
A ressurreição de Cristo, uma mensagem ecológica.
Se ecologia, etimologicamente, quer dizer estudo da casa, no caso o habitat humano, o planeta; enfim o meio ambiente que nos cerca e ao qual pertencemos, notamos que o homem nele participa e nele interage. Fosse ele um peixe, envenenado o aquário, morrerá certamente.
Os desígnios de Deus não podem ser mudados. Deus esta fora do tempo e do espaço. Seu pensar e seu querer se realizam inexoravelmente. Se um dia Deus pensou no Filho do Homem, ele ressurgirá ainda que destruído ate a extinção. As mesmas condições que o trouxeram a vida numa primeira vez, o trarão de volta, numa segunda vez, independente dos milênios, do planeta, do espaço, Deus recriará a sua imagem e semelhança, pois assim o fez, e os desígnios de Deus não podem ser mudados.
Se Jesus Cristo, é o Deus homem, é também imagem e semelhança de Deus Vivo, é a segunda pessoa do Deus Vivo, é o Deus feito carne, o Verbo Encarnado que habitou entre nós. Se Deus é Amor, Cristo é o homem amor. E o que fizemos com ele? O esbofeteamos, o caluniamos, acusamos, crucificamos e matamos como de resto fazemos com tudo e todos. Matamos o amor. Mas o amor ressurge na carne ao terceiro dia. A carne ressurge na carne, para provar que o que o Deus Vivo criou, não morre, porque Deus Vivo não morre, e tudo pode tirar do nada novamente. O milagre da existência não precisou do homem para criar o homem. O milagre da existência não precisou dos homens para criar o planeta, o milagre da existência não precisou do homem para criar o amor. Todavia, lá estava Cristo gerado, não criado, eterno, sem começo e sem fim, como homem Deus, Filho do Homem, Filho único de Deus, sua imagem e semelhança existente desde sempre antes da criação do Universo. Não se mata Deus, e Deus vivo gera o amor, e o amor de Deus, o Verbo, o querer e a inteligência de Deus esta já encarnada, na carne pessoal e personalizada dos homens vivos e mortos, pois o que é Deus, nos homens, é vivo. E o homem foi elevado à condição sobrenatural, ao querer-se divino. O batismo do Homem nada mais é do que a imersão do homem na matéria, o batismo do fogo a imersão do homem na energia, o batismo no espírito de Deus é a imersão voluntaria do homem em Deus, o batismo em nome do Filho é a imersão voluntaria do homem no Caminho, na Verdade e na Vida de Deus Pai. Somente eu vi o Pai, e só por meio de mim irás ao Pai diz Jesus Cristo.
Assim a relação do homem enquanto ser consciente e divinizado com sua Casa; é uma relação de amor. Na casa do Filho do Homem estão os homens convivendo em um apelo eterno de solidariedade cristã e amor. Matamos o cristianismo e ele ressurge, matamos a Cristo e ele ressurge. Tiramos a vida e ela ressurge da mesma maneira misteriosa que surgiu muito antes de nossa existência. Deus não tem pressa, todavia não podemos lhe atrasar ou criar percalços aos seus passos misteriosos. O homem esperneia por domínio, mas é dominado na sua pequenez. Suspira o homem destruindo o que não pode criar, e a vida brota aqui e acolá no espaço infinito realizando o ideal do Verbo. Os planetas brotam. As estrelas brotam. A vida poderá brotar onde Deus bem entenda.
No inicio era o Verbo. E o Verbo é palavra que expressa a ação. Ação e querer de Deus. É real.
Mas se no meio ambiente estão os outros homens, os homens em sociedade devem cultivar a vida e o amor, essa a mensagem de Cristo, então a Casa, o habitat, o meio ambiente onde se vive, onde vivemos nós, só se organiza na vivência do amor e respeito dos homens uns pelos outros, pois somos obras de Deus, e não Deus nossa obra. O homem é ser moral, e a moral faz o homem fazer ou deixar de fazer. É a Moral Humana que preserva a vida humana e a vida, a vida com V maiúsculo (de Deus) preserva tudo o mais. Fazer a vontade de Deus é fazer ecologia.
Somos passageiros do planeta, mas não passageiros na vida. Viemos para a vida esse o nosso devir. Somos expressão da vida inteligente, e ela emana do Deus Vivo, e em Deus, no seu querer somos seres “evônicos”, pois tivemos começo e não teremos fim. Deus é eterno, não teve começo nem terá fim. Uma vez pensados e criados por Deus em sua mente, e como seres espirituais livres no amor opcional por ELE; já não teremos fim porque fazemos parte da natureza divina, viemos à existência espiritual e já não há como fugir dessa verdade. Só a perderemos se perdemos o amor de Deus. Nossos atos, se forem os atos semelhantes ao querer do Verbo, serão atos amoroso sem pressas, e a morte já não pode nos alcançar, pois saímos das trevas da vida material sem consciência de si, surgindo para a luz divina como pequenas centelhas da onisciência divina. Morre o corpo, a carne, mas ela não existia um dia e existiu, e existirá, pois assim Deus quis. Deus fará filhos seus das pedras do deserto diz as Escrituras. E isso é real, pois foi das pedras do deserto, e das lamas dos pântanos que nascemos moldados por Deus com as mãos do tempo, foi Ele que nos soprou o espírito nas narinas mortas, e a luz aos olhos e a consciência do espírito e da existência, e nos deu limites e nos pediu obediência em respeito às coisas que nos cercam por amor de Deus. Por amor de Deus respeitamos o próximo. Não somos escravos da matéria, mas pela matéria fomos formados como um vaso a serviço do hálito divino, pois nossa carne é feita dela e por ela alimentada, assim devemos por ela ter amor. Por isso, não me perece difícil entender, que os Mandamentos de Deus, são a carta, o receituário, o mapa do ecologista vivendo em harmonia como esses outros seres, os homens, todos eles imagens e semelhanças de Deus, e com Deus, no seu hálito, amando a matéria criada, amando o nosso corpo vivo, o nosso sangue, o nosso pensar, os seres que conosco convivem. Não adianta matar o próximo, esse outro Cristo que é você, ou ele, pois ele, eu e você ressuscitaremos amanhã para a vida cega, ou para a vida espiritual conforme escolhermos. Hoje, amanhã, ao terceiro dia, daqui a milênios, não importa; a vida que não existia, existiu, e a sua alma que não existia existiu, a matéria que não existia, existiu. A matéria será recriada, portanto, renovada, transformada, a vida será recriada, e sua personalidade espiritual será recriada na carne, pode esperar, é uma promessa e ensinamento de Nosso Senhor. Luz para o nosso olho e alimento para o nosso espírito. A matéria será recriada e moraremos ou habitaremos nela, porque Deus assim quis neste ou noutro quadrante do espaço, nesta ou naquela dimensão, não importa, pois assim será.
G. Wallace Requião de Mello e Silva
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Se ecologia, etimologicamente, quer dizer estudo da casa, no caso o habitat humano, o planeta; enfim o meio ambiente que nos cerca e ao qual pertencemos, notamos que o homem nele participa e nele interage. Fosse ele um peixe, envenenado o aquário, morrerá certamente.
Os desígnios de Deus não podem ser mudados. Deus esta fora do tempo e do espaço. Seu pensar e seu querer se realizam inexoravelmente. Se um dia Deus pensou no Filho do Homem, ele ressurgirá ainda que destruído ate a extinção. As mesmas condições que o trouxeram a vida numa primeira vez, o trarão de volta, numa segunda vez, independente dos milênios, do planeta, do espaço, Deus recriará a sua imagem e semelhança, pois assim o fez, e os desígnios de Deus não podem ser mudados.
Se Jesus Cristo, é o Deus homem, é também imagem e semelhança de Deus Vivo, é a segunda pessoa do Deus Vivo, é o Deus feito carne, o Verbo Encarnado que habitou entre nós. Se Deus é Amor, Cristo é o homem amor. E o que fizemos com ele? O esbofeteamos, o caluniamos, acusamos, crucificamos e matamos como de resto fazemos com tudo e todos. Matamos o amor. Mas o amor ressurge na carne ao terceiro dia. A carne ressurge na carne, para provar que o que o Deus Vivo criou, não morre, porque Deus Vivo não morre, e tudo pode tirar do nada novamente. O milagre da existência não precisou do homem para criar o homem. O milagre da existência não precisou dos homens para criar o planeta, o milagre da existência não precisou do homem para criar o amor. Todavia, lá estava Cristo gerado, não criado, eterno, sem começo e sem fim, como homem Deus, Filho do Homem, Filho único de Deus, sua imagem e semelhança existente desde sempre antes da criação do Universo. Não se mata Deus, e Deus vivo gera o amor, e o amor de Deus, o Verbo, o querer e a inteligência de Deus esta já encarnada, na carne pessoal e personalizada dos homens vivos e mortos, pois o que é Deus, nos homens, é vivo. E o homem foi elevado à condição sobrenatural, ao querer-se divino. O batismo do Homem nada mais é do que a imersão do homem na matéria, o batismo do fogo a imersão do homem na energia, o batismo no espírito de Deus é a imersão voluntaria do homem em Deus, o batismo em nome do Filho é a imersão voluntaria do homem no Caminho, na Verdade e na Vida de Deus Pai. Somente eu vi o Pai, e só por meio de mim irás ao Pai diz Jesus Cristo.
Assim a relação do homem enquanto ser consciente e divinizado com sua Casa; é uma relação de amor. Na casa do Filho do Homem estão os homens convivendo em um apelo eterno de solidariedade cristã e amor. Matamos o cristianismo e ele ressurge, matamos a Cristo e ele ressurge. Tiramos a vida e ela ressurge da mesma maneira misteriosa que surgiu muito antes de nossa existência. Deus não tem pressa, todavia não podemos lhe atrasar ou criar percalços aos seus passos misteriosos. O homem esperneia por domínio, mas é dominado na sua pequenez. Suspira o homem destruindo o que não pode criar, e a vida brota aqui e acolá no espaço infinito realizando o ideal do Verbo. Os planetas brotam. As estrelas brotam. A vida poderá brotar onde Deus bem entenda.
No inicio era o Verbo. E o Verbo é palavra que expressa a ação. Ação e querer de Deus. É real.
Mas se no meio ambiente estão os outros homens, os homens em sociedade devem cultivar a vida e o amor, essa a mensagem de Cristo, então a Casa, o habitat, o meio ambiente onde se vive, onde vivemos nós, só se organiza na vivência do amor e respeito dos homens uns pelos outros, pois somos obras de Deus, e não Deus nossa obra. O homem é ser moral, e a moral faz o homem fazer ou deixar de fazer. É a Moral Humana que preserva a vida humana e a vida, a vida com V maiúsculo (de Deus) preserva tudo o mais. Fazer a vontade de Deus é fazer ecologia.
Somos passageiros do planeta, mas não passageiros na vida. Viemos para a vida esse o nosso devir. Somos expressão da vida inteligente, e ela emana do Deus Vivo, e em Deus, no seu querer somos seres “evônicos”, pois tivemos começo e não teremos fim. Deus é eterno, não teve começo nem terá fim. Uma vez pensados e criados por Deus em sua mente, e como seres espirituais livres no amor opcional por ELE; já não teremos fim porque fazemos parte da natureza divina, viemos à existência espiritual e já não há como fugir dessa verdade. Só a perderemos se perdemos o amor de Deus. Nossos atos, se forem os atos semelhantes ao querer do Verbo, serão atos amoroso sem pressas, e a morte já não pode nos alcançar, pois saímos das trevas da vida material sem consciência de si, surgindo para a luz divina como pequenas centelhas da onisciência divina. Morre o corpo, a carne, mas ela não existia um dia e existiu, e existirá, pois assim Deus quis. Deus fará filhos seus das pedras do deserto diz as Escrituras. E isso é real, pois foi das pedras do deserto, e das lamas dos pântanos que nascemos moldados por Deus com as mãos do tempo, foi Ele que nos soprou o espírito nas narinas mortas, e a luz aos olhos e a consciência do espírito e da existência, e nos deu limites e nos pediu obediência em respeito às coisas que nos cercam por amor de Deus. Por amor de Deus respeitamos o próximo. Não somos escravos da matéria, mas pela matéria fomos formados como um vaso a serviço do hálito divino, pois nossa carne é feita dela e por ela alimentada, assim devemos por ela ter amor. Por isso, não me perece difícil entender, que os Mandamentos de Deus, são a carta, o receituário, o mapa do ecologista vivendo em harmonia como esses outros seres, os homens, todos eles imagens e semelhanças de Deus, e com Deus, no seu hálito, amando a matéria criada, amando o nosso corpo vivo, o nosso sangue, o nosso pensar, os seres que conosco convivem. Não adianta matar o próximo, esse outro Cristo que é você, ou ele, pois ele, eu e você ressuscitaremos amanhã para a vida cega, ou para a vida espiritual conforme escolhermos. Hoje, amanhã, ao terceiro dia, daqui a milênios, não importa; a vida que não existia, existiu, e a sua alma que não existia existiu, a matéria que não existia, existiu. A matéria será recriada, portanto, renovada, transformada, a vida será recriada, e sua personalidade espiritual será recriada na carne, pode esperar, é uma promessa e ensinamento de Nosso Senhor. Luz para o nosso olho e alimento para o nosso espírito. A matéria será recriada e moraremos ou habitaremos nela, porque Deus assim quis neste ou noutro quadrante do espaço, nesta ou naquela dimensão, não importa, pois assim será.
G. Wallace Requião de Mello e Silva
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Este é outro texto que eu gosto muito e que já esta publicado.
A Ecologia Cristã. (Texto de Wallace Requião de Mello e Silva publicado pelo “O Estado do Paraná” em 10 de Março de 1991).
A ecologia cristã difere muito da ecologia neopagã. A ecologia neopagã supõe uma onipotência da matéria e da natureza, diferentemente da ecologia cristã que pressupõe a existência de Deus. Deus que é o criador de todas as coisas vivas e de toda a matéria, não se confunde com sua criação, com as coisas criadas, e é capaz de criar tudo novamente e tudo retirar do nada.
Por outro lado, os ecologistas neopagãos, acreditam que o homem é capaz de destruir toda a natureza, ou conservá-la ao seu bel prazer, argumento falso e ingênuo, que despreza a realidade cósmica onde estamos inseridos. A natureza cósmica é imensa e o homem ínfimo. Quando nos detemos a contemplar as relações dos seres vivos com seu meio ambiente, percebemos de imediato a fragilidade do argumento neopagão. Por exemplo: estiveram ao sabor da vontade humana as glaciações? Estão ao sabor da vontade humana os desvios da eclíptica? Os movimentos dos planetas, as manchas solares e suas conseqüências, os terremotos, maremotos e os vulcões que mudaram muitas vezes a face do planeta... e, ou, a assustadora extinção das espécies que dizem ter existido antes do surgimento dos homens? É claro que não.
A ecologia cristã admite um meio ambiente exterior e imediato ao homem, onde predomina e impera a onipotência de Deus, e um meio interior, onde impera a inteligência, à vontade e o livre arbítrio do homem. A ecologia cristã admite que Deus tenha vontade sobre o homem e sobre todas as coisas criadas, mas que ao mesmo tempo respeita a liberdade que ele mesmo deu ao homem. É essa liberdade de escolha que difere os homens dos animais.
No entanto o ecologista cristão sabe que a vontade de Deus sobre a criação não é algo velado e subjetivo, mas sim é expressão clara e objetiva. Chamamos a essa minuciosa expressão da vontade divina de Ecologia Revelada, ou melhor, ecologia deduzida da revelação divina. Assim o ecologista cristão ao admitir a ação do homem sobre o meio ambiente exterior reconhece que essa ação é sempre precedida de uma ação interior, uma ação ou omissão da alma.
O ecologista cristão ao isolar o homem dos outros seres vivos pela liberdade de escolha, sua máxima característica, admite a moralidade de todo o ato humano, ou seja, se o ato não é moral, não é humano, e os teólogos o diferenciam dos atos do homem, atos vitais do homem enquanto ser vivo. Posto isso a ecologia cristã é essencialmente moral, espiritual, e visa restabelecer a ordem e harmonia do interior humano. Este fenômeno de harmonia interior é que se refletirá no meio ambiente exterior (imediato e ao alcance do homem). Tudo submetido aos desígnios de Deus.
Dessa forma e diante dessa linha moral é que se percebe, por exemplo, que de nada adiantará a proteção às baleias se aqueles que as defendem são favoráveis ao aborto. Acho que é patente a contradição.
Podemos afirmar que não haverá movimento ecológico verdadeiro e eficiente se o militante não acreditar, e perceber que existe uma vontade perfeita sobre todas as coisas e sobre todas as criaturas, e no caso humano essa vontade perfeita nos fez e exige que sejamos morais. Pois vista unicamente seguindo uma ótica materialista a matéria em constante transformação destruirá a si mesma para galgar novas formas, portanto, não haveria o que preservar e o homem por sua vez, viverá apenas para ser instrumento de destruição da matéria sobre si mesma. Chamam os neopagãos (materialistas) a este processo de evolução e acidentalidade da matéria... Tolice.
Os ecologistas cristãos sabem e pregam que a vontade perfeita, divina, necessária para a formulação do conceito de harmonia é revelada e confirmada em Jesus Cristo de uma maneira clara, normatizando e preservando a harmonia interior do homem e deste modo regulando todas as suas relações com os outros homens e deles para com todo o universo criado em Deus. (quando digo em Deus, não digo dentro de Deus, que é panteísmo, digo em Deus, segundo as normas de Deus)
O conceito de crime ecológico nada mais é que a ação criminosa (imoral) do homem, grupo de homens ou de toda a sociedade sobre o meio que lhe circunda, pois põe em risco a vida, e preservar a vida é ato moral. Sendo ação humana muitas vezes consciente e livre realiza uma ação interior, uma ação moral. Portanto a ação que resulta em crime ecológico é uma ação moral, pois se não fosse moral não haveria crime. (um animal não comete crime ambiental). Assim sendo, o conceito de crime ecológico é inferior e está contido no conceito de crime, pois o primeiro antecede o segundo e é a sua causa. Muito diferente é o conceito de acidente ecológico que é sempre um acontecimento fortuito, infeliz, lamentável. Assim entendido, ambos os conceitos citados acima estão contidos no conceito cristão de pecado. O pecado, sob a ótica do Direito, e da Teologia, é enquanto ofensa a vontade de Deus (Sagradas Escrituras e Mandamentos) é, num só tempo, lesão a harmonia e lesão aos direitos de outrem, e por conseqüência causando perturbação grave na ordem do ambiente moral, social e físico no entorno do homem, pode ser entendido como crime ecológico, tanto pela ótica da revelação como pela ótica da lei natural. Concluímos, portanto que não haverá verdadeiro espírito ecológico enquanto houver perseverança no pecado, seja essa perseverança individual ou coletiva.
Se compreendermos perfeitamente essa relação, poderemos então concluir a titulo de exemplo, que não há ecologia onde houver homicídio (pecado contra á vida), onde houver homossexualismo (pecado contra a natureza), onde houver aborto (pecado contra a natureza e a espécie), onde houver anticoncepção (pecado de soberba que supõe ao homem a capacidade de previsão do futuro), onde houver divórcio (pecado contra a base das relações sociais, a família, contra os filhos e sua educação, portanto ofensa a estabilidade das relações sociais e da função da paternidade), onde impera a ideologia materialista (que nega a moral humana e a coloca numa ética transitória) onde houver usura e o desrespeito a propriedade. Não haverá ecologia onde não houver amor e temor de Deus, onde houver licenciosidade das relações sociais e, portanto sexuais, onde houver intemperança, ganância orgulho.
Entendemos facilmente que a ecologia cristã se fundamenta no amor e temor de Deus e no ódio ao pecado. Ecologia Cristã se fundamenta nos mandamentos de Jesus Cristo Nosso Senhor e rende-se diante da onipotência divina. Concluindo: enquanto os neopagãos pregam o serviço do homem à natureza, os ecologistas cristãos pregam e reconhecem a subordinação da natureza criada ao homem em Deus. A NATUREZA DESORDENADA PELO PECADO ORIGINAL PRECISA SER REORDENADA PELA LIVRE ADESÃO DO HOMEM AOS MANDAMENTOS DE DEUS.
Wallace Requião de Mello e Silva
Grupo 23 de Outubro.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
A ecologia cristã difere muito da ecologia neopagã. A ecologia neopagã supõe uma onipotência da matéria e da natureza, diferentemente da ecologia cristã que pressupõe a existência de Deus. Deus que é o criador de todas as coisas vivas e de toda a matéria, não se confunde com sua criação, com as coisas criadas, e é capaz de criar tudo novamente e tudo retirar do nada.
Por outro lado, os ecologistas neopagãos, acreditam que o homem é capaz de destruir toda a natureza, ou conservá-la ao seu bel prazer, argumento falso e ingênuo, que despreza a realidade cósmica onde estamos inseridos. A natureza cósmica é imensa e o homem ínfimo. Quando nos detemos a contemplar as relações dos seres vivos com seu meio ambiente, percebemos de imediato a fragilidade do argumento neopagão. Por exemplo: estiveram ao sabor da vontade humana as glaciações? Estão ao sabor da vontade humana os desvios da eclíptica? Os movimentos dos planetas, as manchas solares e suas conseqüências, os terremotos, maremotos e os vulcões que mudaram muitas vezes a face do planeta... e, ou, a assustadora extinção das espécies que dizem ter existido antes do surgimento dos homens? É claro que não.
A ecologia cristã admite um meio ambiente exterior e imediato ao homem, onde predomina e impera a onipotência de Deus, e um meio interior, onde impera a inteligência, à vontade e o livre arbítrio do homem. A ecologia cristã admite que Deus tenha vontade sobre o homem e sobre todas as coisas criadas, mas que ao mesmo tempo respeita a liberdade que ele mesmo deu ao homem. É essa liberdade de escolha que difere os homens dos animais.
No entanto o ecologista cristão sabe que a vontade de Deus sobre a criação não é algo velado e subjetivo, mas sim é expressão clara e objetiva. Chamamos a essa minuciosa expressão da vontade divina de Ecologia Revelada, ou melhor, ecologia deduzida da revelação divina. Assim o ecologista cristão ao admitir a ação do homem sobre o meio ambiente exterior reconhece que essa ação é sempre precedida de uma ação interior, uma ação ou omissão da alma.
O ecologista cristão ao isolar o homem dos outros seres vivos pela liberdade de escolha, sua máxima característica, admite a moralidade de todo o ato humano, ou seja, se o ato não é moral, não é humano, e os teólogos o diferenciam dos atos do homem, atos vitais do homem enquanto ser vivo. Posto isso a ecologia cristã é essencialmente moral, espiritual, e visa restabelecer a ordem e harmonia do interior humano. Este fenômeno de harmonia interior é que se refletirá no meio ambiente exterior (imediato e ao alcance do homem). Tudo submetido aos desígnios de Deus.
Dessa forma e diante dessa linha moral é que se percebe, por exemplo, que de nada adiantará a proteção às baleias se aqueles que as defendem são favoráveis ao aborto. Acho que é patente a contradição.
Podemos afirmar que não haverá movimento ecológico verdadeiro e eficiente se o militante não acreditar, e perceber que existe uma vontade perfeita sobre todas as coisas e sobre todas as criaturas, e no caso humano essa vontade perfeita nos fez e exige que sejamos morais. Pois vista unicamente seguindo uma ótica materialista a matéria em constante transformação destruirá a si mesma para galgar novas formas, portanto, não haveria o que preservar e o homem por sua vez, viverá apenas para ser instrumento de destruição da matéria sobre si mesma. Chamam os neopagãos (materialistas) a este processo de evolução e acidentalidade da matéria... Tolice.
Os ecologistas cristãos sabem e pregam que a vontade perfeita, divina, necessária para a formulação do conceito de harmonia é revelada e confirmada em Jesus Cristo de uma maneira clara, normatizando e preservando a harmonia interior do homem e deste modo regulando todas as suas relações com os outros homens e deles para com todo o universo criado em Deus. (quando digo em Deus, não digo dentro de Deus, que é panteísmo, digo em Deus, segundo as normas de Deus)
O conceito de crime ecológico nada mais é que a ação criminosa (imoral) do homem, grupo de homens ou de toda a sociedade sobre o meio que lhe circunda, pois põe em risco a vida, e preservar a vida é ato moral. Sendo ação humana muitas vezes consciente e livre realiza uma ação interior, uma ação moral. Portanto a ação que resulta em crime ecológico é uma ação moral, pois se não fosse moral não haveria crime. (um animal não comete crime ambiental). Assim sendo, o conceito de crime ecológico é inferior e está contido no conceito de crime, pois o primeiro antecede o segundo e é a sua causa. Muito diferente é o conceito de acidente ecológico que é sempre um acontecimento fortuito, infeliz, lamentável. Assim entendido, ambos os conceitos citados acima estão contidos no conceito cristão de pecado. O pecado, sob a ótica do Direito, e da Teologia, é enquanto ofensa a vontade de Deus (Sagradas Escrituras e Mandamentos) é, num só tempo, lesão a harmonia e lesão aos direitos de outrem, e por conseqüência causando perturbação grave na ordem do ambiente moral, social e físico no entorno do homem, pode ser entendido como crime ecológico, tanto pela ótica da revelação como pela ótica da lei natural. Concluímos, portanto que não haverá verdadeiro espírito ecológico enquanto houver perseverança no pecado, seja essa perseverança individual ou coletiva.
Se compreendermos perfeitamente essa relação, poderemos então concluir a titulo de exemplo, que não há ecologia onde houver homicídio (pecado contra á vida), onde houver homossexualismo (pecado contra a natureza), onde houver aborto (pecado contra a natureza e a espécie), onde houver anticoncepção (pecado de soberba que supõe ao homem a capacidade de previsão do futuro), onde houver divórcio (pecado contra a base das relações sociais, a família, contra os filhos e sua educação, portanto ofensa a estabilidade das relações sociais e da função da paternidade), onde impera a ideologia materialista (que nega a moral humana e a coloca numa ética transitória) onde houver usura e o desrespeito a propriedade. Não haverá ecologia onde não houver amor e temor de Deus, onde houver licenciosidade das relações sociais e, portanto sexuais, onde houver intemperança, ganância orgulho.
Entendemos facilmente que a ecologia cristã se fundamenta no amor e temor de Deus e no ódio ao pecado. Ecologia Cristã se fundamenta nos mandamentos de Jesus Cristo Nosso Senhor e rende-se diante da onipotência divina. Concluindo: enquanto os neopagãos pregam o serviço do homem à natureza, os ecologistas cristãos pregam e reconhecem a subordinação da natureza criada ao homem em Deus. A NATUREZA DESORDENADA PELO PECADO ORIGINAL PRECISA SER REORDENADA PELA LIVRE ADESÃO DO HOMEM AOS MANDAMENTOS DE DEUS.
Wallace Requião de Mello e Silva
Grupo 23 de Outubro.
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Eu gosto muito deste texto ja publicado anteriormente.
O Corpo do bebê. (artigo de Wallace Requião de Mello e Silva, publicado pela Gazeta do Povo em 1986)
“Mãe! Chame-a bem alto, bem alto. Ela tua mãe, Santa Maria, te escutará”.
Tenho testemunhado, e com freqüência, algumas mulheres agindo e argumentando como se o corpo do bebê em seus ventres fosse uma parte de seus corpos, algo como um membro. Mas não é assim.
Mesmo que assim fosse, muito estranho seria se uma mulher viesse procurar um médico para que ele lhe amputasse um braço, uma orelha ou outro membro qualquer. O corpo do bebê no ventre materno não é sequer uma doença que precisa ser extirpada. Se tal mulher insistisse, exigindo de um médico criterioso que lhe amputasse um braço, muito provavelmente o médico lhe aconselharia cuidados psiquiátricos, ainda mais se a cliente argumentasse ser o tal braço um braço indesejado...; não o quero.
Deste modo, e para evitar absurdos como esses, é que qualquer pessoa que ponha em risco deliberado à própria vida, a sua integridade ou a vida e integridade de outra pessoa, merece por justiça sofrer a tal medida de segurança que tão bem conhecem os advogados, os juízes, assim como conhecemos nós os profissionais de saúde mental. Os presídios e os hospícios estão cheios de indivíduos de ambos os sexos que não são capazes de preservar suas integridades ou as integridades de outras pessoas.
No entanto, o corpo do bebê não é um pedaço do corpo da mãe. É um individuo único, em desenvolvimento, formado pela genética de duas pessoas distintas- o pai e a mãe. É vivo e tem alma.
Deste modo, aceitando a humanidade incontestável do embrião e com o único intuito de garantir os direitos dessas crianças, homens e mulheres que estão para nascer (sujeitos de Direitos), é que o Código Civil Brasileiro, no artigo 4º diz: “A personalidade do homem (ser humano) começa no nascimento com vida, mas a lei põe a salvo desde a concepção os direitos dos nascituros”. Direitos humanos, direito da mulher..., e do homem que ainda virá ao mundo. Direito à vida.
O medico endocrinologista João Mohana, em seu lúcido livro sobre a vida sexual, escreve: “O sangue da mãe não entra no feto. Tudo o que o feto tem, o feto constrói dentro de si mesmo. É aquela célula inicial (que não faz parte do corpo da mãe), fruto da fusão do núcleo do espermatozóide com o núcleo do óvulo, é desta célula que surgirão todas as outras células de todos os tecidos de seu filho, inclusive as do sangue que é um tecido líquido. O sangue, portanto não se origina dele, se origina nele, pois quem produz o sangue do feto é o baço do feto, o fígado do feto e a medula óssea do feto. Depois de estar presente em quantidades mínimas no feto, o sangue continua a aumentar indo buscar material na “doca” placentária. Permanentemente o sangue do feto, não o da mãe, esta transportando carga nutritiva pelo cordão umbilical. Das raízes da placenta ele (o sangue) não passa, com o sangue da mãe não se mistura, e, no entanto no sangue materno (por osmose entre o útero e a placenta) que tudo recebe, que tudo ganha, que tudo açambarca”.
“Esse é um dos mais belos dentre todos os espetáculos biológicos. O útero, por ser órgão de mãe, tem a mesma conduta do coração materno. Não resiste, não cria dificuldade, não expulsa. Ajuda colabora, favorece”
A propósito, é bom lembrar que o cordão umbilical (por onde corre o sangue do feto) não esta ligado à mãe, esta ligado à placenta e a placenta, vulgarmente conhecida como- a companheira- sairá normalmente do ventre materno minutos após o parto. Acompanha assim o bebê. O Bebê é livre, embora dependente dos pais. É ser humano entre humanos. Cidadão da comunidade humana. Imagem e semelhança de DEUS. (Gênesis).
Grita pequenino, grita por tua mãe, ela te ouvirá. Grita por vida.
Wallace Requião de Mello e Silva
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“Mãe! Chame-a bem alto, bem alto. Ela tua mãe, Santa Maria, te escutará”.
Tenho testemunhado, e com freqüência, algumas mulheres agindo e argumentando como se o corpo do bebê em seus ventres fosse uma parte de seus corpos, algo como um membro. Mas não é assim.
Mesmo que assim fosse, muito estranho seria se uma mulher viesse procurar um médico para que ele lhe amputasse um braço, uma orelha ou outro membro qualquer. O corpo do bebê no ventre materno não é sequer uma doença que precisa ser extirpada. Se tal mulher insistisse, exigindo de um médico criterioso que lhe amputasse um braço, muito provavelmente o médico lhe aconselharia cuidados psiquiátricos, ainda mais se a cliente argumentasse ser o tal braço um braço indesejado...; não o quero.
Deste modo, e para evitar absurdos como esses, é que qualquer pessoa que ponha em risco deliberado à própria vida, a sua integridade ou a vida e integridade de outra pessoa, merece por justiça sofrer a tal medida de segurança que tão bem conhecem os advogados, os juízes, assim como conhecemos nós os profissionais de saúde mental. Os presídios e os hospícios estão cheios de indivíduos de ambos os sexos que não são capazes de preservar suas integridades ou as integridades de outras pessoas.
No entanto, o corpo do bebê não é um pedaço do corpo da mãe. É um individuo único, em desenvolvimento, formado pela genética de duas pessoas distintas- o pai e a mãe. É vivo e tem alma.
Deste modo, aceitando a humanidade incontestável do embrião e com o único intuito de garantir os direitos dessas crianças, homens e mulheres que estão para nascer (sujeitos de Direitos), é que o Código Civil Brasileiro, no artigo 4º diz: “A personalidade do homem (ser humano) começa no nascimento com vida, mas a lei põe a salvo desde a concepção os direitos dos nascituros”. Direitos humanos, direito da mulher..., e do homem que ainda virá ao mundo. Direito à vida.
O medico endocrinologista João Mohana, em seu lúcido livro sobre a vida sexual, escreve: “O sangue da mãe não entra no feto. Tudo o que o feto tem, o feto constrói dentro de si mesmo. É aquela célula inicial (que não faz parte do corpo da mãe), fruto da fusão do núcleo do espermatozóide com o núcleo do óvulo, é desta célula que surgirão todas as outras células de todos os tecidos de seu filho, inclusive as do sangue que é um tecido líquido. O sangue, portanto não se origina dele, se origina nele, pois quem produz o sangue do feto é o baço do feto, o fígado do feto e a medula óssea do feto. Depois de estar presente em quantidades mínimas no feto, o sangue continua a aumentar indo buscar material na “doca” placentária. Permanentemente o sangue do feto, não o da mãe, esta transportando carga nutritiva pelo cordão umbilical. Das raízes da placenta ele (o sangue) não passa, com o sangue da mãe não se mistura, e, no entanto no sangue materno (por osmose entre o útero e a placenta) que tudo recebe, que tudo ganha, que tudo açambarca”.
“Esse é um dos mais belos dentre todos os espetáculos biológicos. O útero, por ser órgão de mãe, tem a mesma conduta do coração materno. Não resiste, não cria dificuldade, não expulsa. Ajuda colabora, favorece”
A propósito, é bom lembrar que o cordão umbilical (por onde corre o sangue do feto) não esta ligado à mãe, esta ligado à placenta e a placenta, vulgarmente conhecida como- a companheira- sairá normalmente do ventre materno minutos após o parto. Acompanha assim o bebê. O Bebê é livre, embora dependente dos pais. É ser humano entre humanos. Cidadão da comunidade humana. Imagem e semelhança de DEUS. (Gênesis).
Grita pequenino, grita por tua mãe, ela te ouvirá. Grita por vida.
Wallace Requião de Mello e Silva
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sábado, 20 de outubro de 2012
Pedágio ( texto antigo)
Pedágio.
Nós não podemos compreender o porquê de, até mesmo na TV Educativa do Paraná, que deveria defender o governo, quando se fala de pedágio, todos escondem a verdade com panos quentes de modo a minimizar a questão . Fala-se muito em $10,90 Reais, pagos na descida da serra em caminhos do litoral. Mostra-se uma ou outra imagem da tabela de preços, mas não se diz a verdade. O pedágio no caso da serra, Eco Via, custa $21 Reais e oitenta centavos, porque ninguém desce a serra para não subir. Naquela estrada descem, pelas estatísticas do porto, cerca de 3800 caminhões dia. Ora um caminhão que se destina ao porto tem cinco eixos os menores, e seis eixos os médios e oito eixos os maiores. Ou seja, os menores caminhões, descem pagando $ 9,60 Reais por eixo, portanto estarão pagando quarenta e oito reais ($48,00) para descer e quarenta e oito para subir, ou seja, $ 96,00 Reais de pedágio, só na Serra. Um caminhão de seis eixos estará pagando $57, 00 Reais para descer e $57,00 Reais para subir, ou seja, $114,60 Reais de pedágio. Um caminhão de oito eixos pagará $ 76,80 Reais para descer, ou seja, $ 153,60 Reais para descer e subir. Bem meus amigos, isso nunca é dito, você nunca ouviu isso. Compare com o salário mínimo brasileiro, e veja que em uma viagem, só nesse trecho de oitenta quilômetros entre Curitiba e Paranaguá (Porto), um caminhoneiro deixa meio salário mínimo. Isso é absolutamente irracional. E eles fazem dezenas de viagens por mês. Um ônibus já paga 10,90 por eixo. O ônibus moderno tem em media três eixos, e pagam, portanto, $ 32, 7 Reais para descer e mais a mesma quantia para subir, nada mais do que $ 65,40 Reais para uma viagem ao litoral, isso se ele partiu de Curitiba. E o judiciário defende esse abuso.
Outro fato que nos causa estranheza é que quando ocorrem graves acidentes nas estradas pedagiadas, as noticias dizem: “aumenta acidentes nas estradas federais” no Paraná. Ora as estradas Federais no Paraná são quase todas pedagiadas. Nuca se noticia os acidentes nas estradas pedagiadas, desviando a atenção para estradas “federais”. Omite-se, das estatísticas, o grande numero de acidentes nas estradas pedagiadas. Recente mente recebi um filme sobre o pedágio na Florida EUA. La o concessionário de serviço, precisa construir a estrada, ou seja, ele obtém a concessão para construir e explorar uma estrada de alto padrão e poder depois de todos os investimentos poderem explorá-la. . A estrada lá nos EUA é privada, não publica. Deve oferecer também, e obrigatoriamente um sistema de telefonia, e as áreas de apoio, descanso, serviços e socorro, e as estradas cobram de pedágio, em cada trecho de 50 ST milhas, (80 quilômetros) apenas O 25 centavos de dólar. Trechos longos, sem intercessões, o pedágio pode chegar a $ 0,75 centavos de dólar.
Aqui, nas barbas do povo pobre e mal pago, um caminhão que sai de Cascavel e vai ao Porto de Paranaguá paga mais de dois salários mínimos para ir e voltar. E todo mundo se cala. Lembre-se que ele, o usuário de carros particulares, ou caminhões, pagam também outras taxas e impostos federais anuais, e ainda mais uma quantia embutida no combustível para conservação das estradas, que acrescem ainda mais o pedágio, que é explorado, diga-se em alta voz, por políticos e famílias de empreiteiros que há quase três décadas se privilegiam dos negócios públicos.
Recentemente estive na Argentina. Lá, aconteceu o seguinte. Paralisaram as estradas de Ferro 15 anos atrás. Os mesmos políticos que facilitaram a “falência do sistema Ferroviário Argentino”, agora apoiado por montadoras de caminhões, inclusive brasileiras, que queriam ampliara o mercado de Caminhões na Argentina, tornaram-se grandes frotistas. Diziam eles, para amolecer a opinião publica argentina, que isso aumentaria o numero de empregos para motoristas autônomos, uma vez que trens empregam menos pessoas, vendem menos equipamentos, e demoram muito para sucatear as linhas e equipamentos. (isso não interessava a indústria de caminhões) Mas não ficou ai, esse grande “frotistas”, políticos argentinos que chegam a possuir mais de 1000 caminhões, está por detrás dos grupos que exploram o pedágio na Argentina. Se você esta me entendendo, eles cobram deles mesmo. Pagam a manutenção das estradas para empreiteiras que lhes pertence, como aqui, e ganham nas três pontas. O povo que se dane. Ou seja, onera o preço da circulação de mercadorias (o povo paga), mantém a pressão social (protestos de caminhoneiros) sob controle e os carros privados (os laranjas) pagam a manutenção dos estragos que os seus caminhões (caminhões de senadores, governadores, deputados e empresas, argentinas e estrangeiras) fazem nas estradas. Não é isso que ocorre aqui no Brasil?
Durante os finais de semana, no Paraná, descem 2500 veículos por hora, com destino ao Litoral: é mole? Veja meu caro que não se pode confiar na justiça do Brasil. Juízes deveriam ter vergonha de defender esses negócios escusos de expropriação de um bem publico que foi construído com o dinheiro do povo. Sim estradas do povo. Estradas públicas. Sim, nos pagamos o uso de estradas por nós construídas ( nosso dinheiro), para que grupos políticos econômicos enriquecerem com estradas que são nossas.
Grupo 23 de Outubro.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Porta Voz.
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Nós não podemos compreender o porquê de, até mesmo na TV Educativa do Paraná, que deveria defender o governo, quando se fala de pedágio, todos escondem a verdade com panos quentes de modo a minimizar a questão . Fala-se muito em $10,90 Reais, pagos na descida da serra em caminhos do litoral. Mostra-se uma ou outra imagem da tabela de preços, mas não se diz a verdade. O pedágio no caso da serra, Eco Via, custa $21 Reais e oitenta centavos, porque ninguém desce a serra para não subir. Naquela estrada descem, pelas estatísticas do porto, cerca de 3800 caminhões dia. Ora um caminhão que se destina ao porto tem cinco eixos os menores, e seis eixos os médios e oito eixos os maiores. Ou seja, os menores caminhões, descem pagando $ 9,60 Reais por eixo, portanto estarão pagando quarenta e oito reais ($48,00) para descer e quarenta e oito para subir, ou seja, $ 96,00 Reais de pedágio, só na Serra. Um caminhão de seis eixos estará pagando $57, 00 Reais para descer e $57,00 Reais para subir, ou seja, $114,60 Reais de pedágio. Um caminhão de oito eixos pagará $ 76,80 Reais para descer, ou seja, $ 153,60 Reais para descer e subir. Bem meus amigos, isso nunca é dito, você nunca ouviu isso. Compare com o salário mínimo brasileiro, e veja que em uma viagem, só nesse trecho de oitenta quilômetros entre Curitiba e Paranaguá (Porto), um caminhoneiro deixa meio salário mínimo. Isso é absolutamente irracional. E eles fazem dezenas de viagens por mês. Um ônibus já paga 10,90 por eixo. O ônibus moderno tem em media três eixos, e pagam, portanto, $ 32, 7 Reais para descer e mais a mesma quantia para subir, nada mais do que $ 65,40 Reais para uma viagem ao litoral, isso se ele partiu de Curitiba. E o judiciário defende esse abuso.
Outro fato que nos causa estranheza é que quando ocorrem graves acidentes nas estradas pedagiadas, as noticias dizem: “aumenta acidentes nas estradas federais” no Paraná. Ora as estradas Federais no Paraná são quase todas pedagiadas. Nuca se noticia os acidentes nas estradas pedagiadas, desviando a atenção para estradas “federais”. Omite-se, das estatísticas, o grande numero de acidentes nas estradas pedagiadas. Recente mente recebi um filme sobre o pedágio na Florida EUA. La o concessionário de serviço, precisa construir a estrada, ou seja, ele obtém a concessão para construir e explorar uma estrada de alto padrão e poder depois de todos os investimentos poderem explorá-la. . A estrada lá nos EUA é privada, não publica. Deve oferecer também, e obrigatoriamente um sistema de telefonia, e as áreas de apoio, descanso, serviços e socorro, e as estradas cobram de pedágio, em cada trecho de 50 ST milhas, (80 quilômetros) apenas O 25 centavos de dólar. Trechos longos, sem intercessões, o pedágio pode chegar a $ 0,75 centavos de dólar.
Aqui, nas barbas do povo pobre e mal pago, um caminhão que sai de Cascavel e vai ao Porto de Paranaguá paga mais de dois salários mínimos para ir e voltar. E todo mundo se cala. Lembre-se que ele, o usuário de carros particulares, ou caminhões, pagam também outras taxas e impostos federais anuais, e ainda mais uma quantia embutida no combustível para conservação das estradas, que acrescem ainda mais o pedágio, que é explorado, diga-se em alta voz, por políticos e famílias de empreiteiros que há quase três décadas se privilegiam dos negócios públicos.
Recentemente estive na Argentina. Lá, aconteceu o seguinte. Paralisaram as estradas de Ferro 15 anos atrás. Os mesmos políticos que facilitaram a “falência do sistema Ferroviário Argentino”, agora apoiado por montadoras de caminhões, inclusive brasileiras, que queriam ampliara o mercado de Caminhões na Argentina, tornaram-se grandes frotistas. Diziam eles, para amolecer a opinião publica argentina, que isso aumentaria o numero de empregos para motoristas autônomos, uma vez que trens empregam menos pessoas, vendem menos equipamentos, e demoram muito para sucatear as linhas e equipamentos. (isso não interessava a indústria de caminhões) Mas não ficou ai, esse grande “frotistas”, políticos argentinos que chegam a possuir mais de 1000 caminhões, está por detrás dos grupos que exploram o pedágio na Argentina. Se você esta me entendendo, eles cobram deles mesmo. Pagam a manutenção das estradas para empreiteiras que lhes pertence, como aqui, e ganham nas três pontas. O povo que se dane. Ou seja, onera o preço da circulação de mercadorias (o povo paga), mantém a pressão social (protestos de caminhoneiros) sob controle e os carros privados (os laranjas) pagam a manutenção dos estragos que os seus caminhões (caminhões de senadores, governadores, deputados e empresas, argentinas e estrangeiras) fazem nas estradas. Não é isso que ocorre aqui no Brasil?
Durante os finais de semana, no Paraná, descem 2500 veículos por hora, com destino ao Litoral: é mole? Veja meu caro que não se pode confiar na justiça do Brasil. Juízes deveriam ter vergonha de defender esses negócios escusos de expropriação de um bem publico que foi construído com o dinheiro do povo. Sim estradas do povo. Estradas públicas. Sim, nos pagamos o uso de estradas por nós construídas ( nosso dinheiro), para que grupos políticos econômicos enriquecerem com estradas que são nossas.
Grupo 23 de Outubro.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Porta Voz.
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Um pouco de minha história familiar.
Antiguidades no passado.
O governador Requião ganhou um presente. Um livro com a maior coleção de pinturas e relevos rupestres que eu jamais havia visto. Um espetáculo de editoração e imagens. A obra titulada Brasil Rupestre é assinada pelos autores, Marcos Jorge, André Prous, e Loredana Ribeiro. Já nas primeiras páginas a memória despertou e lembrei-me de Acrísio Torres, um jornalista que conheci em Aracaju em 1976. Ele trabalhava na Secretaria de Educação e Cultura de Aracaju, ali na Avenida Ivo do Prado, 398. Eu pesquisava na biblioteca daquela cidade, quando fui abordado pelo Acrísio, que pelo sotaque, achou que eu era paranaense. Ele perguntou: você conhece, por um acaso, alguma coisa sobre um autor sergipano que morou muitos anos no Paraná, chamado Dr. Justiniano de Mello e Silva. Eu respondi, era meu bisavô. Começamos então uma aventura na pesquisa dessa personalidade de escritor e poeta cuja obra é muito citada, mas pouco lida. Dois anos depois eu recebia das mãos de Acrísio Torres, pelo correio, uma carta com o um exemplar da Revista de Domingo, datada de quatro de Agosto de 1974. Em três paginas Luis Antonio Barreto assinava uma matéria titulada Antiguidades Brasileiras, chamando a atenção que ainda no século IXX algumas pessoas como Rogério Dias, o Cônego Januario da Cunha Barbosa, Carlos Rath e o sergipano Justiniano de Mello e Silva já se interessavam pelas escrituras rupestres e pelas origens do homem americano. Hoje o assunto esta na moda com diversas obras de quilate circulando. Eu não sei o que você acha disso, mas eu me espanto. Pois se hoje poucos entre os estudiosos brasileiros se interessam pelas sinalizações de culturas rupestres, o registro rupestre de suas passagens pelo território brasileiro, aqueles homens já no século IXX haveriam de ser talvez pioneiros. Mostro a foto do texto enviado pelo amigo. Todavia, como já disse escrito não pelo Acrísio, mas escrito pelo Historiador Luiz Antonio Barreto, presidente do Instituto Tobias Barreto no Sergipe.
DR. Justiniano de Mello e Silva, que é bisavô de Requião ( e meu bisavô) pela linha paterna, e do qual David Carneiro (o velho) elogiava a sabedoria e cultura, exerceu a Secretaria de Educação do Paraná, foi Deputado Provincial duas vezes, e deputado estadual, outras duas vezes. Abdicou de ser o Presidente da Província do Maranhão. Advogado pelo Recife, e Sociólogo pela Universidade de Córdoba, foi professor emérito e prestigiado pela sociedade paranaense de seu tempo. Era abolicionista. Morou no Rio de Janeiro. No Paraná fundou alguns jornais, assim como deixou obra poética no Recife (onde escrevia em parceria com o grande Silvio Romero) e em Aracaju. Militou na imprensa gaucha. Ele teve ao todo oito filhos, alguns ficaram no Paraná. Faleceu em Colatina no Estado do Espírito Santo. Foi um dos fundadores do primeiro partido operário do Brasil, cujo estatuto foi publicado pelo Jornal Sete de Março (data comemorativa pernambucana) em 1890. Documento dos mais raros, cujo exemplar faz parte do acervo da Biblioteca Nacional e que mostrarei, digitalizado, oportunamente.
Seu livro “Nova Luz sobre o Passado” obra erudita de mais de 1000 paginas ( em dois volumes) é uma curiosidade histórica incomum, que tem absorvido boa parte dos meus estudos. Ficam assim, com esse documento, mais uma vez comprovadas as raízes do Governador Requião com o Sergipe, e com Pernambuco. Eu hoje sou a unica pessoa nesse planeta que tenho o segundo volume, embora o Requião tenha os manuscritos.
Wallace Requião de Mello e Silva
Grupo 23 de Outubro.
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Educação, educação e educação.
Todo politico fala em educação. A educação é soluçãp dizem eles. Dinheiro, verbas, recursos internacionais... ,as que educação precisamos? Alias quando alguem realmente fas algo pela educação todos escondem. Então o que querem os politicos, educação para o povo, ou grandes quantidades de dinheiro para " gestionar".
O Paraná é um estado rico se comparado a muitos dos outros estados brasileiros. Mesmo assim, senhores, as pequenas cidades não tem livrarias ou bibliotecas. Que tal viajar 600 quilometros para comprar um livro? Dura realidade. E o numero de analfabetos? Não é preciso começar por eles? Ou imaginamos que a educação é o ingresso na produção e no consumo? E os valores morais que são a base de qualquer educação e que destruimos todos os dias pela MIDIA?
No Paraná durante o governo Requião algumas coisas foram feitas. Primeiro a inclusão digital das escolas Publicas. 2100 escolas publicas receberam laboratorios de informatica ( mais de 40.000 computadores foram instalados) e se conectaram a Internet, a imprensa silenciou.
Criaram-se billiotecas publicas chamadas Bibliotecas Cidadãs em diversos municipios, a imprensa calou-se.
Iniciaram um programa de alfabetização em massa, a imperensa calou-se, e no entanto a cada eleição cada politico vem falar: VERBAS PARA A EDUCAÇÃO.
No paraná no governo Requião pudemos criar um novo indice profissional para os professores e proporcionar uma educação e formação continuada para os professores da rede publica com cursos ministrados pelas Universidades. A imprewnsa se calou.
Afinal o que querem os arautos da EDUCAÇÃO?
E assim o Brasil não sabe o que se faz de Bom, pois o discurso é DINHEIRO E DINHEIRO E DINHEIRO.
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O Paraná é um estado rico se comparado a muitos dos outros estados brasileiros. Mesmo assim, senhores, as pequenas cidades não tem livrarias ou bibliotecas. Que tal viajar 600 quilometros para comprar um livro? Dura realidade. E o numero de analfabetos? Não é preciso começar por eles? Ou imaginamos que a educação é o ingresso na produção e no consumo? E os valores morais que são a base de qualquer educação e que destruimos todos os dias pela MIDIA?
No Paraná durante o governo Requião algumas coisas foram feitas. Primeiro a inclusão digital das escolas Publicas. 2100 escolas publicas receberam laboratorios de informatica ( mais de 40.000 computadores foram instalados) e se conectaram a Internet, a imprensa silenciou.
Criaram-se billiotecas publicas chamadas Bibliotecas Cidadãs em diversos municipios, a imprensa calou-se.
Iniciaram um programa de alfabetização em massa, a imperensa calou-se, e no entanto a cada eleição cada politico vem falar: VERBAS PARA A EDUCAÇÃO.
No paraná no governo Requião pudemos criar um novo indice profissional para os professores e proporcionar uma educação e formação continuada para os professores da rede publica com cursos ministrados pelas Universidades. A imprewnsa se calou.
Afinal o que querem os arautos da EDUCAÇÃO?
E assim o Brasil não sabe o que se faz de Bom, pois o discurso é DINHEIRO E DINHEIRO E DINHEIRO.
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UNA-SE A NÓS
O aborto é covardia. Interrupção da vida humana em qualquer estagio é homicídio. Nosso código penal no artigo 127 e 128 declaram o crime de aborto. O sangue desse inocentes clama aos céus por justiça. Diz Jesus: “aquele que receber um só desses pequeninos, é a mim que recebe”. Opte pela vida, grite contra a legalização do aborto, faça eco aos homens de bom senso e a Igreja Católica.
Aborto não.
O Universo é imenso.
Depois não adianta cortar os pulsos.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23.
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Aborto não.
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Wallace Requião de Mello e Silva.
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Nós queremos traduzir para você.
Nós queremos traduzir, pequena pagina do documento de imigração dos antepassados da mãe do Ex.Governador e hoje Senador Requião. Documento que já disponibilizamos uma vez, mas que traduzido, melhor informa. Veja abaixo o documento, e mais abaixo a tradução.
Diz o documento: Carl Heinrich Christian (chamo atenção para o fato de Christian = Cristão estar assinalado) Keinert, filho legitimo do carpinteiro de arte Heinrich Christian Cyriacus Keinert em Schulenberg (provavelmente cidade onde nasceu) e sua esposa Joanne Sophie Caroline, nascida (ela nome de solteira) Wiegand; nasceu (ele Carl Heinrich) em 25 de maio de 1848 - um mil oitocentos e quarenta e oito- e batizado (ele) nos 22 de junho.
Zellerfeld 17 de junho 1853 Ass. (ilegível) Wolfmann.
Como vemos os trisavôs, e o bisavô de Requião, pela linha materna, eram alemães. Carl Heinrich chegou ao Brasil, em companhia de seus pais, em 1854 ou final de 1853, com cinco anos de idade. Casado no Brasil com a gaúcha Luzia Soares de Abreu terá, entre outros, uma filha, Cristiana Keinert, que se casará com o gráfico Euclides Lopes Requião, em Guarapuava, no ano da graça 1900. Esse casal é, o avô e avó de Requião, pais de sua mãe.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23
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Diz o documento: Carl Heinrich Christian (chamo atenção para o fato de Christian = Cristão estar assinalado) Keinert, filho legitimo do carpinteiro de arte Heinrich Christian Cyriacus Keinert em Schulenberg (provavelmente cidade onde nasceu) e sua esposa Joanne Sophie Caroline, nascida (ela nome de solteira) Wiegand; nasceu (ele Carl Heinrich) em 25 de maio de 1848 - um mil oitocentos e quarenta e oito- e batizado (ele) nos 22 de junho.
Zellerfeld 17 de junho 1853 Ass. (ilegível) Wolfmann.
Como vemos os trisavôs, e o bisavô de Requião, pela linha materna, eram alemães. Carl Heinrich chegou ao Brasil, em companhia de seus pais, em 1854 ou final de 1853, com cinco anos de idade. Casado no Brasil com a gaúcha Luzia Soares de Abreu terá, entre outros, uma filha, Cristiana Keinert, que se casará com o gráfico Euclides Lopes Requião, em Guarapuava, no ano da graça 1900. Esse casal é, o avô e avó de Requião, pais de sua mãe.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23
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Um rápido ensaio sobre as riquezas da Amazônia Legal Brasileira
Texto Antigo
Um rápido ensaio sobre as riquezas da Amazônia Legal Brasileira.
Antes do mais, somente em madeira de lei, estima-se algo em torno de um trilhão e meio de dólares. Eu falei trilhão, ou seja, 1500 bilhões. Cada bilhão = 1000 milhões de dólares. Água, avaliada num futuro sedento, nem se pode calcular.
Começando pelo Acre que faz fronteira com a Bolívia e Peru, em primeiro lugar o petróleo e gás na fronteira boliviana. Depois, as imensas áreas de seringueiras, as tais árvores da borracha; serrarias já existem; e engenhos de açúcar (álcool). A argila e a possibilidade de indústria ceramista de ponta. A indústria madeireira e moveleira já são realidades. Sobressai o gipso e o calcário. Esse quadro natural bem ordenado e sustentável é promissor. A pecuária é forte.
Amapá: Faz fronteira com a Guiana Francesa e Suriname. Ali existe uma área de livre comercio. Existe mineração intensiva de manganês, urânio, linhito, produção de borracha, indústria madeireira, grandes criações de búfalos, petróleo, duas toneladas de ouro por ano, 325 mil toneladas de prata por ano, 482 mil toneladas de manganês são exploradas por ano; 332 mil toneladas de cromo e cromita. Base para a siderurgia de ponta. Some-se: cassiterita, ferro, e bauxita (alumínio).
Amazonas: faz fronteira com Peru, Colômbia, Venezuela, Guianas e ao sul em pequena extensão vizinha ao Acre faz fronteira com a Bolívia. Produz hoje: Borracha, castanha comestível e base para diversos óleos e bicombustíveis, goma e guaraná. Ali existem madeireiras asiáticas. O estanho e a cassiterita superam 10 milhões de metros cúbicos. Imensas jazidas de ferro. Petróleo já produzindo 50 mil barris dia (Coari- Urucu). Sofre massivamente a compra ilegal de terras por estrangeiros. Ainda: manganês, calcário, argila, gás natural, sal gema em valores altíssimos, gipso, anidrita, caulim e bauxita (alumínio). Produção de energia elétrica. Sem contar com o raro e caríssimo minério de nióbio e linhito.
Maranhão: Não faz fronteira com outro país. Produz a maior quantidade de ferro, e urânio mundo. 3000 quilos de ouro por ano. Seu resumo hoje: Ferro; calcário; sal marinho; ouro; diatomito; cristal de rocha; caulim; e bauxita (alumínio).
Mato Grosso: faz fronteira com Bolívia por onde evadem os diamantes. Madeira, gado e soja. 9,5 toneladas de ouro ano. Diamantes 3000 quilates ano. Produção de energia elétrica. Xisto e petróleo. Gado e soja. Nuca se fala nas jazidas de ferro.
Rondônia: faz fronteira com a região petrolífera Boliviana. Produz madeira, e gado. Extraem hoje, estanho quatro milhões de toneladas ano. Cassiterita; duas toneladas de ouro ano; borracha. Madeireiras, gado e monocultura. Possui gás e petróleo inexplorado.
Roraima: faz fronteira com a Venezuela e Guiana. Produzem madeira, ouro, diamantes e possui forte pecuária. As terras indígenas representam 43% DO TERRITÓRIO, ricas em nióbio.
Tocantins: não possui fronteira internacional. Produz madeira, gado, ouro, calcário, e diamante. Xisto e gás natural.
Pará ao norte faz fronteira com as Guianas. Produz altíssima energia elétrica para as mineradoras. Hoje ali se explora em larga escala, bauxita 11 milhões de toneladas ano; caulim; estanho; níquel; ferro 52 milhões de toneladas ano; ouro 17 toneladas ano; manganês, dois milhões de toneladas ano, e cobre. Ainda argila, diamante, galena, antracito, gipso, anidrita, sal gema. Madeira e gado.
Eu não tenho uma mente criminosa, mas não é difícil imaginar o porquê não se quer pessoas informadas vivendo naquelas paragens. Ali há programas de controle de natalidade (numa área imensa), grandes empresas estrangeiras, e toda a área é cuidada pela Raitheon; empresa norte-americana de vigilância eletrônica e controle de trafego aéreo. Nessa área esta a maior hidroelétrica brasileira, mas a população não tem luz.
Amigo, isso é um resumo superficial. E o povo dorme em berço esplêndido. Não vá para lá, você vai estragar o meio ambiente, ou pegar uma doença rara. As duas coisas são verdadeiras, mas enquanto não formos para lá, japoneses, chineses, canadenses, ingleses, hebreus, belgas, franceses, holandeses, norte americanos, estão cavando e cavando, e cavando.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o Grupo 23 de Outubro.
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Solidão.
Solidão! Não te maldigo.
Em minha noite és aurora,
porque tu ficas comigo
quando todos vão embora.
Argentina de Mello e Silva 1963
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Em minha noite és aurora,
porque tu ficas comigo
quando todos vão embora.
Argentina de Mello e Silva 1963
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Quadrinha.
A solidão mais doída,
O mal maior que nenhum,
é sentir que nossa vida
já não tem sentido algum.
Argentina de Mello e Silva 1964
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Você viu o Disco Voador?
Se você olhou e viu o Disco Voador maracado por um circulo vermelho ao lado direito da foto, meu caro, você vive mesmo no mundo da lua.
Até os ETs deram uma decida para espiar essa beleza.... e você olhando para o Céu.
Essa , dizem , é Suzana, e vive em Florianópolis, Sul do Brasil.
O que? Você ainda esta procurando o Disco Voador? Você é mesmo um MONGO.
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Minha filha ANNA
Passados trinta anos eu sou apresentado formalmente_à minha filha ANNA Cristina Nogueira Nicolaiewski, advogada.
Que isso não seja uma brincadeira.
Na verdade tudo não passou de uma brincadeira. Anna não é minha filha.
Vira o disco Jacaré.
Vira o disco Jacaré!
Nosso Blog tem muitos leitores estrangeiros e parece que a disputa pela prefeitura de Curitiba não está despertando grande interesse, além de não estarem entendendo minhas piadinhas.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Super Mouse contra todos os gatos,
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domingo, 14 de outubro de 2012
Para que fique bem claro.
Eu pesquisava em meu arquivo quando encontrei um DVD do Ratinho Júnior pedindo voto em 2006, Segundo Turno, para Osmar Dias, que hoje apoia Fruet.( programa de 27 de 10 de 2006)
Curioso que Requião que disputava o Segundo Turno contra Osmar, tenha se elegido portanto sem o apoio de Fruet ou Ratinho.
Agora, não sei o motivo, Requião perdoa o Ratinho e empenha seu apoio contra três senadores, um ex governador e uma campanha milionária. Ratinho por outro lado tem o fundamental apoio do povo.
Estou curioso pelo resultado.
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Curioso que Requião que disputava o Segundo Turno contra Osmar, tenha se elegido portanto sem o apoio de Fruet ou Ratinho.
Agora, não sei o motivo, Requião perdoa o Ratinho e empenha seu apoio contra três senadores, um ex governador e uma campanha milionária. Ratinho por outro lado tem o fundamental apoio do povo.
Estou curioso pelo resultado.
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Inacreditável!
Inacreditável.
O que eu vou contar aqui é inacreditável. Exige um pouco de paciência do leitor e a leitura do texto em sua integra. Topa? Então siga o que eu vou contar.
Quando o Brasil entrou num governo militar as lideranças que não concordavam com o regime de exceção com a ausência de eleições diretas se reuniram em torno do que se chamou MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO (MDB). Muita gente inteligente, competente, oriunda das mais variadas profissões e ideologias se uniram em torno da resistência ao regime de exceção; mas não ficou nisso, essas lideranças precisavam conquistar o povo, que em parte, convencidos pelo regime militar temiam o comunismo. Com reta intenção ou com segundas intenções aquelas lideranças tiveram que pensar no povo para conquistá-lo.
Assim surgiu a Fundação Pedroso Horta que produziu documentos interessantes e estratégicas políticas para todo o Brasil. Com o passar dos anos o MDB tornou-se partido PMDB, e como todo partido mais se preocupou com a sobrevivência de seus políticos do que diretamente com os problemas do povo. Como exemplo disso, a Fundação Pedroso Horta foi extinta, e em seu lugar nasceu a Fundação Ulisses Guimarães, conduzida por um grupo de políticos gaúchos, privatistas, neoliberais, donos de concessão de pedágio, favoráveis ao estado mínimo, etc., etc... minando pelos alicerces aqueles ideais que moviam o MDB e inicialmente o PMDB. O Partido Gigante, o maior partido político do Brasil enfraqueceu pelas raízes. Abandonaram os movimentos populares, as associações de bairro, perdeu-se o habito de ouvir o povo. Ora, como alguém pode querer ser representante do povo, no poder executivo ou legislativo, sem ouvi-lo?
Hoje, ao menos eu posso distinguir o que é bom para os políticos e o que é bom para o povo. Mas não é sobre isso que quero falar. Quero apenas dizer que o candidato a Prefeito pelo PMDB sequer olhou essa documentação histórica que jaz * disse jaz, ou seja, está soterrada em baixo de uma escada na sede estadual do partido. Está lá esquecida há anos, desde que eu a deixei ali, provisoriamente, pois se estragava, em outro lugar.
Alguma coisa está comigo em meu arquivo pessoal. Que eu recolhi são publicações, não documentos originais que pertencem ao partido. Recolhi documentos que em áureos tempos foram rodados aos milhares.
Vou dar um exemplo, só para matar a curiosidade dos senhores na questão do abastecimento da cidade de Curitiba.
Discutia-se já à época um segundo CEASA (norte) Para a cidade de Curitiba. Visava vivificar e ajudar a completar o contorno Norte, ligando - o definitivamente à Rodovia Regis Bittencourt, os CEASAS eram federais, mas como o documento previa seriam estadualizados (e o foram). Isso esse projeto que é do interesse do povo, dos transportadores, e dos atacadistas, e da economia de combustível e redistribuição de trafego pesado, ficou jogado no chão, anos a fio. No mesmo documento de autoria da Fundação Pedroso Horta discutia a melhor forma de transformar os (na época os futuros) terminais integradores do transporte coletivo em postos de serviço. Milhões de pessoas passam por ali diariamente sem opção. Nos picos de volta para o lar, e mesmo pela manhã seria de muita utilidade se elas pudessem comprar hortigranjeiros, pão, cortar o cabelo, usar o correio, ou der conhecimento e ou queixa policial ( BO) ou dispor de um pequeno posto de pediatria no terminal. Nem todos têm carros, nem todos tem a liberdade de acordar um vizinho no meio da noite Um sistema assim, 24 horas, daria uma mobilidade e um conforto às massas populares usuárias do sistema coletivo.
Mas os políticos preferiam obras maiores, onde corre mais dinheiro.
Bem algumas das propostas chegaram a serem realizadas como os Armazéns da Família (Prefeito Mauricio Fruet à época no PMDB) Mercadões Populares em ônibus (Prefeito Requião do PMDB) que atendiam populações mais carentes como o apoio do Ceasa, maior numera de pontos de Feiras Livres, e os próprios programas sociais do CEASA.
Curitiba foi dividida em nove prefeituras regionais ao tempo de Requião. O tal documento já previa os poli-centros. E vaticinava a necessidade de se criar pelo menos mais oito MERCADOS MUNICIPAIS; O único Mercado Municipal da cidade (Obra do prefeito Ney Braga), nas proximidades da Rodo-Ferroviaria (Obra de Lerner e Paulo Pimentel) tornou-se um mercado de elite com produtos importados e total ausência de populares entre seus usuários exceto carregadores, legistas, e motoristas. Ninguém do “povo” vai lá comprar azeite virgem libanês, Conglio Rosa, Salmão do Canadá, tâmaras do Egito e vinhos europeus, ou sul americanos.
A necessidade da população é outra, mas o poder público municipal privilegia Shoppings, da-lhes infra-estrutura viária com imensas quantidades de dinheiro publico, para depois com seguranças em terno preto não permitir que pessoas mal vestidas ou de aspecto duvidoso (povo) circulem em suas finas lojas. São as tais obras que deixam os ricos mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Bem acho que isso já nos dá uma idéia da qualidade das proposições, e elas continuam na linha do transporte, saúde, segurança, lazer, trabalhos em obras publicas, zoneamento urbano não excludente, educação (naquilo que é responsabilidade do Município) mapeamento da população escolar com prioridades para os alunos moradores próximos das escolas, e aumento de unidades escolares em áreas desassistidas, transporte de deficientes, recolhimento e assistência à população vadia (moradores de rua), desenvolvimento dos poli-centros urbanos, estudo e redirecionamento do deslocamento das massas urbanas (problema de fluxo de trafego urbano), diminuição dos contingentes dos batalhões de policia militar (uma responsabilidade do Estado) e pulverização de pequenos batalhões pela área urbana, não apenas criação de módulos (alias precisei da policia e recorri ao modulo policial da Praça Osório, e o único policial presente não me atendeu dizendo não poder sair do modulo e me indicou o 1* Distrito, quatorze quarteirões distante).
Naqueles anos o problema das drogas não era como é hoje, portanto nada encontrei sobre o tema. Mas no geral, as idéias são interessantes e é inacreditável que o candidato do PMDB não tenha citado nenhuma. É que eles sabem tudo.
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O que eu vou contar aqui é inacreditável. Exige um pouco de paciência do leitor e a leitura do texto em sua integra. Topa? Então siga o que eu vou contar.
Quando o Brasil entrou num governo militar as lideranças que não concordavam com o regime de exceção com a ausência de eleições diretas se reuniram em torno do que se chamou MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO (MDB). Muita gente inteligente, competente, oriunda das mais variadas profissões e ideologias se uniram em torno da resistência ao regime de exceção; mas não ficou nisso, essas lideranças precisavam conquistar o povo, que em parte, convencidos pelo regime militar temiam o comunismo. Com reta intenção ou com segundas intenções aquelas lideranças tiveram que pensar no povo para conquistá-lo.
Assim surgiu a Fundação Pedroso Horta que produziu documentos interessantes e estratégicas políticas para todo o Brasil. Com o passar dos anos o MDB tornou-se partido PMDB, e como todo partido mais se preocupou com a sobrevivência de seus políticos do que diretamente com os problemas do povo. Como exemplo disso, a Fundação Pedroso Horta foi extinta, e em seu lugar nasceu a Fundação Ulisses Guimarães, conduzida por um grupo de políticos gaúchos, privatistas, neoliberais, donos de concessão de pedágio, favoráveis ao estado mínimo, etc., etc... minando pelos alicerces aqueles ideais que moviam o MDB e inicialmente o PMDB. O Partido Gigante, o maior partido político do Brasil enfraqueceu pelas raízes. Abandonaram os movimentos populares, as associações de bairro, perdeu-se o habito de ouvir o povo. Ora, como alguém pode querer ser representante do povo, no poder executivo ou legislativo, sem ouvi-lo?
Hoje, ao menos eu posso distinguir o que é bom para os políticos e o que é bom para o povo. Mas não é sobre isso que quero falar. Quero apenas dizer que o candidato a Prefeito pelo PMDB sequer olhou essa documentação histórica que jaz * disse jaz, ou seja, está soterrada em baixo de uma escada na sede estadual do partido. Está lá esquecida há anos, desde que eu a deixei ali, provisoriamente, pois se estragava, em outro lugar.
Alguma coisa está comigo em meu arquivo pessoal. Que eu recolhi são publicações, não documentos originais que pertencem ao partido. Recolhi documentos que em áureos tempos foram rodados aos milhares.
Vou dar um exemplo, só para matar a curiosidade dos senhores na questão do abastecimento da cidade de Curitiba.
Discutia-se já à época um segundo CEASA (norte) Para a cidade de Curitiba. Visava vivificar e ajudar a completar o contorno Norte, ligando - o definitivamente à Rodovia Regis Bittencourt, os CEASAS eram federais, mas como o documento previa seriam estadualizados (e o foram). Isso esse projeto que é do interesse do povo, dos transportadores, e dos atacadistas, e da economia de combustível e redistribuição de trafego pesado, ficou jogado no chão, anos a fio. No mesmo documento de autoria da Fundação Pedroso Horta discutia a melhor forma de transformar os (na época os futuros) terminais integradores do transporte coletivo em postos de serviço. Milhões de pessoas passam por ali diariamente sem opção. Nos picos de volta para o lar, e mesmo pela manhã seria de muita utilidade se elas pudessem comprar hortigranjeiros, pão, cortar o cabelo, usar o correio, ou der conhecimento e ou queixa policial ( BO) ou dispor de um pequeno posto de pediatria no terminal. Nem todos têm carros, nem todos tem a liberdade de acordar um vizinho no meio da noite Um sistema assim, 24 horas, daria uma mobilidade e um conforto às massas populares usuárias do sistema coletivo.
Mas os políticos preferiam obras maiores, onde corre mais dinheiro.
Bem algumas das propostas chegaram a serem realizadas como os Armazéns da Família (Prefeito Mauricio Fruet à época no PMDB) Mercadões Populares em ônibus (Prefeito Requião do PMDB) que atendiam populações mais carentes como o apoio do Ceasa, maior numera de pontos de Feiras Livres, e os próprios programas sociais do CEASA.
Curitiba foi dividida em nove prefeituras regionais ao tempo de Requião. O tal documento já previa os poli-centros. E vaticinava a necessidade de se criar pelo menos mais oito MERCADOS MUNICIPAIS; O único Mercado Municipal da cidade (Obra do prefeito Ney Braga), nas proximidades da Rodo-Ferroviaria (Obra de Lerner e Paulo Pimentel) tornou-se um mercado de elite com produtos importados e total ausência de populares entre seus usuários exceto carregadores, legistas, e motoristas. Ninguém do “povo” vai lá comprar azeite virgem libanês, Conglio Rosa, Salmão do Canadá, tâmaras do Egito e vinhos europeus, ou sul americanos.
A necessidade da população é outra, mas o poder público municipal privilegia Shoppings, da-lhes infra-estrutura viária com imensas quantidades de dinheiro publico, para depois com seguranças em terno preto não permitir que pessoas mal vestidas ou de aspecto duvidoso (povo) circulem em suas finas lojas. São as tais obras que deixam os ricos mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Bem acho que isso já nos dá uma idéia da qualidade das proposições, e elas continuam na linha do transporte, saúde, segurança, lazer, trabalhos em obras publicas, zoneamento urbano não excludente, educação (naquilo que é responsabilidade do Município) mapeamento da população escolar com prioridades para os alunos moradores próximos das escolas, e aumento de unidades escolares em áreas desassistidas, transporte de deficientes, recolhimento e assistência à população vadia (moradores de rua), desenvolvimento dos poli-centros urbanos, estudo e redirecionamento do deslocamento das massas urbanas (problema de fluxo de trafego urbano), diminuição dos contingentes dos batalhões de policia militar (uma responsabilidade do Estado) e pulverização de pequenos batalhões pela área urbana, não apenas criação de módulos (alias precisei da policia e recorri ao modulo policial da Praça Osório, e o único policial presente não me atendeu dizendo não poder sair do modulo e me indicou o 1* Distrito, quatorze quarteirões distante).
Naqueles anos o problema das drogas não era como é hoje, portanto nada encontrei sobre o tema. Mas no geral, as idéias são interessantes e é inacreditável que o candidato do PMDB não tenha citado nenhuma. É que eles sabem tudo.
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sábado, 13 de outubro de 2012
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É obrigação do PAPADO a conversão dos JUDEUS
É obrigação do Papado a conversão dos judeus.
A simplicidade é tudo. Deus é simples. A essência é simples. A síntese é simples.
Eu assistia a uma Missa dominical quando ouvi algo da carta de São Paulo aos Gálatas que me abriu os olhos.
São Paulo, judeu, alega em seu favor que assim como ele fora constituído apóstolo para a conversão de gentios (incircuncisos), Pedro, também judeu, havia sido constituído para a conversão dos judeus (circuncisos) (Gálatas 2.7-14), ora, mas Pedro é o Primeiro Papa constituído pelo próprio Cristo.:“Pedro tu és a pedra sobre a qual erguerei minha igreja”. Em outros trechos bíblicos podemos confirmar claramente o primado de Pedro sobre os demais apóstolos. Podemos dizer autoridade e carisma.
Na Carta ao Gálata Paulo diz que ele iria aos gentios e Tiago, Pedro ( também chamado Cefas) e João iriam aos judeus. Ora essa afirmativa parece dizer da urgência da conversão dos judeus, pois Paulo diz: "Eles que são considerados colunas da Igreja irão aos judeus".
Mas podemos ver em vários textos bíblicos que a herança apostólica não transmite somente a autoridade, mas também o carisma. Ora, se Pedro foi constituído e chamado para a conversão dos judeus, seus sucessores no Primado Apostólico também o foram.
Essa omissão do Papado através dos séculos têm custado muito caro à humanidade. A Igreja parece ter seguido mais a Paulo na conversão dos gentios do que enfrentado a tarefa de conversão dos judeus atribuída ao Apóstolo Pedro. Parece obvio que a ação missionária da Igreja se estendeu aos povos gentios evitando o centro do Carisma de Jesus Cristo que era a conversão dos judeus, cuja Lei não justifica, como muito bem explica Paulo na Carta aos Gálatas, mas precisam eles também da fé em Jesus Cristo. Hoje tendo o Cristianismo percorrido o mundo todo, reencontra-se na tarefa de conversão dos judeus. Não há como fugir.
Espertos inimigos da fé procuraram convencer a todos que a conversão dos judeus anunciava o fim dos tempos, assim temerosos procuraram os cristãos humildes protelar o máximo a conversão desse povo , para ingenuamente não apressar o fim do mundo. Pelo contrario, a conversão dos judeus trará a paz ao mundo e um período de grande prosperidade material e espiritual. Como vemos o carisma do Papado é a conversão dos judeus, mais do que carisma é obrigação, pois o Papado foi constituído para essa missão essencial.
Vale à pena ler esse texto na integra na Sagrada Escritura.
wallacereq@gmail.com
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