Inversão do Fluxo migratório da juventude dentro de uma escala de valores sociais.
A tese que trago aqui não é nova. Diz respeito às Forças Armadas Brasileiras e a uma guerra que estamos perdendo. Estamos perdendo a juventude para o vício, o tráfico e o relativismo de todos os valores. Não há amor nem à patria nem as demais instituições, somente amor ao dinheiro, diheiro facil, se possível.
A tese que trago, pode ser contestada pelos militares, mas eu a trago porque ela se ajusta aos anos de minha observação nessa vida. As forças armadas foram responsáveis pelo fluxo de jovem dos interiores do Brasil, para os grandes centros e ou suas proximidades. Nada de errado nisso e era conveniente que fosse assim.
É chegada à hora, no entanto, dessa inversão, e é chegada à hora, da sociedade brasileira perceber as vantagens de investimentos nas forças armadas principalmente enquanto instituição formadora de homens e mulheres verdadeiros e comprometidos com a construção e defesa de um país.
O governo do Paraná nesses últimos anos procurou melhorar a educação, os serviços, a saúde, a comunicação, o comercio, o emprego, nas pequenas e médias cidades, de modo a recriar a identidade e as vantagens na qualidade de vida dessas cidades frente aos graves problemas vividos nas metrópoles e suas regiões metropolitanas. Tirar os jovens da virtualidade da vida urbana e colocálos em contacto com o concretismo da vida do interior ( nos dois sentidos) Os resultados, no Paraná, segundo o IPARDES, já se pode sentir estatisticamente com uma redução do fluxo migratório e fixação do homem do campo, hoje bem valorizado.
As Forças Armadas também podem contribuir com essa inversão de fluxo, levando jovens para os mais longínquos e carentes rincões do país, PARA SEREM TREINADOS, numa guerrilha, numa guerra, uma guerra muito especial, a de salvar a juventude brasileira no exercício da solidariedade com as populações mais necessitadas desse país, sem, no entanto perderem de vista o treinamento militar e profissional. Conhecer o Forte do Principe da Beira, e os milhares de brasileiros mortos na Madeira Mamoré, por exemplo. Juventude em contacto com a sua realidade histórica, e com a consciência de quanto precisamos fazer por todos, não somente para a solução pessoal e egística, mas em respeito pelos brasileiros que nos antecederam na construção da pátria.
Tenho muita fé, nessa estratégia, e muita fé que a sociedade brasileira entenderia muito melhor os pesados recursos que nossas Forças Armadas necessitam e necessitarão num futuro bem próximo, para a defesa e garantia de nossa plena Soberania.
Wallacereq@gmail.com.
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)
sábado, 26 de setembro de 2009
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