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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Investimentos no desenvolvimento da face militar da Sociedade Brasileira.

Investimentos em Forças Armadas.
Eu me pergunto o que falta para nossa juventude? Adrenalina, aventura, responsabilidade, sentimento de pertença, sentimento de cooperação e utilidade. Falta para nossa juventude responsabilidade cívica, atividade interessante que possa absorver boa parte dessa intensa energia dos anos juvenis, falta educação, disciplina, atividades competitivas e grupais, aplicação real de suas inteligências e habilidades, amor e ajustamento social. Falta profissão.
Ora, se eu não estou totalmente errado, as forças armadas, com pequenas alterações de comportamento institucional, poderiam recompor ao menos 90% dessas faltas, carências.
A Constituição reza que o serviço militar é obrigatório. Seriam então muitos milhares de jovens, perto ou pouco mais de milhão, ainda não calculei ou pesquisei. Como manter essa juventude engajada em uma Força Armada, interessante, cativante, educativa e integradora? Com investimentos seguramente.
Uma rápida olhada no parque industrial brasileiros imediatamente percebemos que podemos construir uma indústria, bélica, ou militar, de primeira linha e em nível das demais concorrentes, ou possíveis contentoras. Esses investimentos então seriam em contratos industriais que absorvesses grande parte dos contingentes da juventude alistada no exercito, marinha e aeronáutica. Produzir armas, veículos, aviões, navios, e ao mesmo tempo, desenvolver-se atleticamente e militarmente. Se bem colocado os fatos, pode ser absolutamente sedutor da juventude. Não só para a juventude, mas para o desenvolvimento da indústria, da tecnologia, da economia. Serviço obrigatório militar, soldados-operários-militarmente treinados. Atletas, criativos, ajustados, cooperativos, amantes e construtores da pátria. Construir e operar as suas criações tem sido a vocação humana de todos os tempos, atropeladas pelo consumo e um comércio voraz. Vítimas da ingerencia das nações poderosas sobre as fracas, que as limitam e oprimem.
Ressalvados esses vícios históricos, essa indústria bélica de tecnologia, indústria das profissões mais modernas existentes, em todos os níveis do conhecimento humano, e tudo, está a nossa disposição no “continente” brasileiro. Energia, sim Energia. Comercio de produtos bélicos sim, lucro, sim, equipamento adequado e moderno construído por brasileiros, sim. Armas atômicas, sonoras, micro-ondas, tecnologia eletrônica, biológicas, químicas, sim tudo o que for possível desenvolver. Tudo sobre o signo do mandamento divino: Não Matarás. Força total, para evitar o conflito, gerar o respeito, garantir a paz e a Soberania do solo pátrio.
Esses investimentos gerarão infra-estrutura num plano quase orgânico, e conseqüentemente desenvolvimento em todos os setores do conhecimento humano.
Jovens, masculinos e femininas, absorvidos num programa estatal de elevação da qualidade física, intelectual, moral, cívica... E guerreira, no sentido amplo de desenvolver o aprendizado de lutar para as conquistas mais profundas da sociedade brasileira. Um soldado, um irmão.
O acúmulo histórico das estruturas e do conhecimento militar é necessário para o alavancamento de nossa sociedade, foi no passado, é hoje, será no futuro. Com a nossa Força... Armada, a segurança e a honra de sermos brasileiros construtores de uma nação forte capaz de se garantir em quaisquer circunstâncias. Assim fizeram outros países, assim faremos nós.
Essa é uma proposta para um plano nacional, de desenvolvimento das Forças Armadas. Uma Força consciente do compromisso de retorno social de seus investimentos e privilégios.

Wallacereq@gmail.com



Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

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