O primeiro mandato de Requião. ( 1990-94)
A construção da Ferroeste em parceria com o Exercito, a duplicação com recursos do Estado do Corredor da Morte, estrada federal, que liga o Paraná a Santa Catarina, o termino e a Inauguração da Usina de Segredo, segunda maior do estado e inicio da Usina de Caxias, a luta pela não federalização do Porto de Paranaguá, a Criação de uma Secretaria Autônoma para o Meio Ambiente, a implantação do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e ampliação e criação de parques de preservação, a implantação da Ouvidoria Pública, e da Justiça Gratuita mais o fortalecimento do Banco do Estado do Paraná, marcaram nitidamente o primeiro governo de Requião.
A Ferroeste ou Ferrovia da Soja, com quase, ou mais de trezentos quilômetros, pretendia baratear os custos do transporte, e retirar significativo número de caminhões das estradas. Seu projeto destinava-se a Foz e Guaíra. E da, num futuro, í ao Mato Grosso. A construção da Ponte de Guaíra, obra inacabada a meio rio, era outra marca em andamento daquele governo. A Ligação por ponte do Paraná a Argentina em” Andresito”, era outra marca importante para o desenvolvimento do Porto que passava a receber mais grãos do país visinho.
A Duplicação com recursos do Tesouro Estadual aplicados em uma estrada federal resolveram um problema crônico e evitou numero significativo de mortes.
O termino e inauguração de Salto Segredo, colocava o Paraná novamente na ponta entre os produtores de energia no Brasil.
A manutenção do porto público de Paranaguá, concessão federal, pretendia ser federalizada para ser privatizado, consumiu grande energia do governo.
A Criação de Uma Secretaria de Estado do Meio Ambiente, a separava definitivamente da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, onde era uma diretoria de meio Ambiente, dando-lhe recursos e autonomia.
A Implementação da Ouvidoria Publica e da Justiça Gratuita, davam autonomia e cidadania ao paranaense carente que podia agora ser ouvido e abrir processo administrativo contra o estado e defender-se em todas as esferas do Direito.
O Fortalecimento do Banestado, suporte financeiro do Governo, pois recebia todos os recursos devidos ao estado, incluindo os repasses federais, e operava no mercado financeiro esses recursos, nos períodos entre a capitalização e a despesa, trazendo benefícios para a instituição bancaria e ao governo, chegando a ser no período o Banco mais lucrativo do Brasil.
No mais, o governo dava andamento, aos programas habitacionais, e escolares do governo Federal (Collor de Mello), manutenção dos serviços públicos, oferta de escolas, saúde e necessário auxilio as prefeituras e especial atenção a dispendiosa manutenção das estradas.
Esse primeiro Mandato de Requiâo foi seguido por um governo privatista, vinculado ao governo FHC, que: Vendeu o Banestado para o Itaú. Vendeu a Ferroeste, e participou na privatização da malha Ferroviária Federal no Paraná. Implantou um abusivo pedágio depois de aplicar grandes somas de dinheiro publico, incluindo duplicação, para depois entregá-las a grupos privados que davam suporte ao governo, e abandonou as demais estradas estaduais com o intuito de privatizá-las. Paralisou a construção de Usinas e iniciou o processo de privatização da COPEL, companhia Publica de Geração de Energia no Paraná. Vendeu a maioria das ações da Sanepar, companhia de águas e saneamento do Paraná tornando-a submetida ao capital privado estrangeiro. Começou e privatizar a totalidade dos serviços do Porto de Paranaguá. Foram criadas empresas mistas de administração públicas em áreas como esporte, educação, saúde, privilegiando grupos privados do suporte político do governo, com grande prejuízo real ao patrimônio público e ao atendimento a população. O estado definhava sem recursos. E em nome dessa falta de recurso, mais privatizações.
Esse estado de coisas, prolongado por oito longos anos e suportado por mídia cara e bem articulada, consumiu em disputas judiciais, boa parte do segundo mandato do Governo Requiâo.
A construção da Ferroeste em parceria com o Exercito, a duplicação com recursos do Estado do Corredor da Morte, estrada federal, que liga o Paraná a Santa Catarina, o termino e a Inauguração da Usina de Segredo, segunda maior do estado e inicio da Usina de Caxias, a luta pela não federalização do Porto de Paranaguá, a Criação de uma Secretaria Autônoma para o Meio Ambiente, a implantação do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e ampliação e criação de parques de preservação, a implantação da Ouvidoria Pública, e da Justiça Gratuita mais o fortalecimento do Banco do Estado do Paraná, marcaram nitidamente o primeiro governo de Requião.
A Ferroeste ou Ferrovia da Soja, com quase, ou mais de trezentos quilômetros, pretendia baratear os custos do transporte, e retirar significativo número de caminhões das estradas. Seu projeto destinava-se a Foz e Guaíra. E da, num futuro, í ao Mato Grosso. A construção da Ponte de Guaíra, obra inacabada a meio rio, era outra marca em andamento daquele governo. A Ligação por ponte do Paraná a Argentina em” Andresito”, era outra marca importante para o desenvolvimento do Porto que passava a receber mais grãos do país visinho.
A Duplicação com recursos do Tesouro Estadual aplicados em uma estrada federal resolveram um problema crônico e evitou numero significativo de mortes.
O termino e inauguração de Salto Segredo, colocava o Paraná novamente na ponta entre os produtores de energia no Brasil.
A manutenção do porto público de Paranaguá, concessão federal, pretendia ser federalizada para ser privatizado, consumiu grande energia do governo.
A Criação de Uma Secretaria de Estado do Meio Ambiente, a separava definitivamente da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, onde era uma diretoria de meio Ambiente, dando-lhe recursos e autonomia.
A Implementação da Ouvidoria Publica e da Justiça Gratuita, davam autonomia e cidadania ao paranaense carente que podia agora ser ouvido e abrir processo administrativo contra o estado e defender-se em todas as esferas do Direito.
O Fortalecimento do Banestado, suporte financeiro do Governo, pois recebia todos os recursos devidos ao estado, incluindo os repasses federais, e operava no mercado financeiro esses recursos, nos períodos entre a capitalização e a despesa, trazendo benefícios para a instituição bancaria e ao governo, chegando a ser no período o Banco mais lucrativo do Brasil.
No mais, o governo dava andamento, aos programas habitacionais, e escolares do governo Federal (Collor de Mello), manutenção dos serviços públicos, oferta de escolas, saúde e necessário auxilio as prefeituras e especial atenção a dispendiosa manutenção das estradas.
Esse primeiro Mandato de Requiâo foi seguido por um governo privatista, vinculado ao governo FHC, que: Vendeu o Banestado para o Itaú. Vendeu a Ferroeste, e participou na privatização da malha Ferroviária Federal no Paraná. Implantou um abusivo pedágio depois de aplicar grandes somas de dinheiro publico, incluindo duplicação, para depois entregá-las a grupos privados que davam suporte ao governo, e abandonou as demais estradas estaduais com o intuito de privatizá-las. Paralisou a construção de Usinas e iniciou o processo de privatização da COPEL, companhia Publica de Geração de Energia no Paraná. Vendeu a maioria das ações da Sanepar, companhia de águas e saneamento do Paraná tornando-a submetida ao capital privado estrangeiro. Começou e privatizar a totalidade dos serviços do Porto de Paranaguá. Foram criadas empresas mistas de administração públicas em áreas como esporte, educação, saúde, privilegiando grupos privados do suporte político do governo, com grande prejuízo real ao patrimônio público e ao atendimento a população. O estado definhava sem recursos. E em nome dessa falta de recurso, mais privatizações.
Esse estado de coisas, prolongado por oito longos anos e suportado por mídia cara e bem articulada, consumiu em disputas judiciais, boa parte do segundo mandato do Governo Requiâo.
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