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sábado, 23 de abril de 2016

Frustração não!

Impunidade, divórcio e impeachment.

Papai costumava dizer que esses três conceitos têm um ponto em comum, eles escondem a intolerância à frustração.
Curioso, pois impunidade deriva do verbo punir, ou seja, impune é aquele ato que não foi punido. Esse conceito tem origem na corrupção dos valores jurídicos e morais, e denunciam quando aparecem, uma sociedade laxa, licenciosa, frouxa. A Punição nada mais é que a frustração de um dado comportamento em sociedade, e a impunidade é a atitude de relativizar os valores de tal modo a evitar a frustração.
O divorcio, igualmente, é a atitude de abandono de um dos mais antigos compromissos existentes, chamado por muitos de sociedade doméstica, ou contrato afetivo econômico entre um homem e uma mulher em favor da sua prole e sociedade. Aceitar a sua dissolução é criar uma atitude de impunidade diante do compromisso assumido e evitar a frustração e o sofrimento de uma escolha mal feita, é a impunidade do lar.
O impeachment, ou impedimento, igualmente é a atitude de evitar a responsabilidade da escolha. Ou seja, é a busca da impunidade pelas conseqüências de uma escolha mal feita e frustrante, ou pelo outro lado, é a intolerância dos que não fizeram à escolha e não suportam a frustração da derrota.
Na impunidade, no divórcio e no impeachment ocorre apenas à justificação para não assumir o contrato e a escolha livremente optada. Tudo, teoricamente para evitar o sofrimento da frustração. Se houvesse a punibilidade, é de se compreender, que as escolhas, por serem responsabilizáveis, e conseqüentes, seriam muito mais amadurecidas e conseqüentes, mas não, com a impunidade de nossos atos civis queremos o afastamento da frustração e da culpa, ou seja, apenas o outro tem culpa pela nossa frustração. Pensamos então, segundo esse raciocínio, que não temos culpa em escolher uma esposa ou marido, não temos culpa em abandonar os filhos, uma presidente da republica, ou uma atitude e ato criminoso qualquer amenizado sempre pela impunidade. Se não temos culpa, o outro é culpado. E do alto de nosso egoísmo de impunes ousamos condenar o próximo porque não o suportamos frustrando as nossas expectativas. Entenderam? O povo se torna intolerante com tudo que lhe traga frustração. O povo se torna intolerante e imoral.

A Kassia ZIG





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