A hipocrisia homicida

A hipocrisia homicida, das senhoras, falsas católicas, é coroada com êxito em Curitiba.
Curitiba reuniu grupo de senhoras, ditas católicas, que vieram defender o “direito de escolher”.
Trata-se de facção dissidente da doutrina cristã que procura confundir as demais mães cristãs sobre a licitude do aborto. Para isso negam a doutrina e os ensinamentos papais, e os de Jesus Cristo Nosso Senhor, mas se proclamam católicas, e fazem questão disso. Não vou aprofundar a questão, mas essas senhoras estão reivindicando o direito de matar seus filhos e filhas, netos e netas e bisnetos e bisnetas. Enfim, elas produzem dolosamente uma idéia de descarte da vida, uma desvalorização da vida, um péssimo exemplo. Propagam o homicídio de inocentes. Tal pensamento e tal atitude precisavam de um coroamento providencial, de um desfecho final que acordasse as consciências adormecidas, e revelasse toda a sua hipocrisia. E esse coroamento veio no domingo, quando a auxiliar de enfermagem, cujo nome não importa, atirou a filha de oito meses, pela janela de um apartamento no sexto andar de um prédio central.
A sociedade, hipócrita como sempre, demonizou a mãe, mais, a mãe chocou a sociedade com seu depoimento, dizendo que se livrou de um problema, que não tinha remorsos, que faria de novo, e que havia dado asas a filha, atirando-a da janela.
Doente Mental?
Ou espelho concreto de uma realidade cruel também defendida pelas senhoras católicas que defendem o direito de se livrarem de um problema pelo aborto, de matarem seus filhos e netos, nessa indústria de anjinhos. ( dar asas=anjinhos foi o que fez a auxiliar de enfermagem).
Teria essa auxiliar de enfermagem, eu me pergunto, trabalhado ou auxiliado em clinicas de aborto? Teria ela tido experiências de testemunhar o descarte de vida? Teria ela assistido a eutanásia de doentes? Ouviu ela muitas e muitas vezes médicos ( doutores) ou enfermeiras defendendo que mães devem se livrar do problema abortando seus filhos?
Se essa enfermeira houvesse matado sua filha alguns meses antes do nascimento, pelo aborto, teria ela se livrado do julgamento hipócrita da sociedade? Ao invés da janela, a lata de lixo? Isso seria melhor? É essa a solução?
As senhoras católicas não se reuniram em Curitiba para ensinar ( contra os ensinamentos da Igreja) aos jovens a matarem seus filhos?
Pois esta aí o resultado. A morte não tem sido apresentada como solução de todos os problemas da sociedade? Pois esta aí o resultado.
Ora, então, porque o escândalo? Não é o que queremos? Pois nós veremos cada dia mais essas coisas, mães que não têm valor, filhos que não têm valor, médicos que não têm valor, tornam a vida descartável, mínima, miserável e insuportável.

Nós plantamos a imoralidade a licença, a sexualidade como esporte e diversão (sim) e estaremos colhendo cada vez mais frutos amargos. Mataremos nossos filhos aos milhares, mataremos a nós mesmos, e mataremos os nossos vizinhos, sem culpa, sem remorso sem coerção da consciência individual ou coletiva. A vida nada vale. O que importa é o sonho da auto-suficiência, o egoísmo, o total desrespeito ao próximo (máxime ao filho no ventre materno).
Pelo amor de Deus não acusem a Igreja, ela não se calou. Não acusem a falta de “educação”. Não acusem de ignorância, pois são os doutos que estão, por puro ódio a Cristo, fomentando a Morte como solução. As senhoras ditas católicas querem dar ( e matar).
Mate-o, crucifica-o, pois ele é o caminho a verdade e a vida. Matem o AMOR.
Matem-no antes de nascer, para que não possa eçe glorificar a Cruz do Viver, dizem, nas entrelinhas, essas falsas católicas.
Mulheres da “liberdade” de matar.
Wallace Req & G 23 de Outubro.




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