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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O transporte como uma visão organica.

O transporte como uma visão orgânica.
Um dos melhores programas, entre os que assisti, foi uma entrevista do arquiteto Renato Leão Rego, no programa Nacionalidade Brasileira, pela Educativa do Paraná.
O arquiteto discorre sobre a colonização inglesa no Paraná e sugere ter estudado documentos em fontes inglesas, o que tornou o seu depoimento, muito informativo sobre as companhias “inglesas” de colonização do Norte do Paraná.
Esqueceu-se, porém, ou talvez não saiba da relação existente entre o capital israelita inglês, encabeçado pelos Rothschild, que comprou a divida do Brasil. Lorde Inglês da colonização do Norte do Paraná, tinha suas relações com Percival Farquhar, esse por sua vez era financiado pelos Rothschild, e financiava, acreditem, Assis Chateaubriand. Como vemos o Brasil, foi salvo duas vezes do domínio direto desse capital, pelas duas grandes guerras. O Grupo, que buscava o domínio da mineração e das ferrovias e portos no Brasil, foi frustrado pela Primeira Guerra, e uma segunda vez pela segunda guerra. Qualquer um que queira estudar esse assunto, encontrará farto material soterrado nas historias das mineradoras, nas historias de estradas de ferro no Brasil, Bolívia e Argentina, e das companhias de energia, com mais um elo: Mauricio Von Hirsh, fundador da Bung Borg , e também financiado pelos Rothschild, com a intenção de fundar o Estado de Israel em Entre Rios Argentina. Estudem esses fatos. Que financiaram a mortandade do Contestado através da Lumber, e pretendiam se apropriar, não dos grãos (que era e é fachada), mas do Petróleo, gás, ferro e diamantes, além é claro do ouro. As ferrovias, suas rotas, precisavam de madeira e água, precisavam de ferro, e se destinavam, em todo o mundo, às riquezas do subsolo. Elas, em fim, nasceram nas minas de carvão e essa era a sua especialidade e vocação. No Paraguai se destinava como poderá comprovar Eduardo Galeano, ao petróleo do pantanal boliviano e paraguaio.
Mas que isso, sirva apenas como introdução, e não sirva de acusação, mas seja complemento, à história contada pelo Renato, que na sombra trás os sobrenomes Leão (família que tem uma mina de ouro em campo Largo, e Rego, que o vincula aos donos da CR Almeida (R de Rego). Parentesco remoto.

Mas o assunto que trago é outro. O novo olhar sobre as vias de comunicação na construção de um mercado interno, comparadas aos vasos sanguíneos, e vias aéreas do corpo humano. Ora as vias de comunicação, rios, estradas, ferrovias, linhas aéreas, portos e linhas marítimas, necessitam, organicamente, de comunicar a vida, e purgar toxinas. Assim, para que um país tenha vida, ela precisa de capilaridade, e dupla mão, levar e trazer, comunicando às riquezas e às pessoas, no espaço nacional.
O centro da árvore das vias de transporte era vinculado aos portos, pois faziam parte da rede capilar de drenagem dos nacionalismos estrangeiros. Hoje, nós brasileiros, necessitamos, trazer o Tronco das vias de comunicação, para o coração Brasileiro. E onde ele esta? Ele esta num lugar entre os pulmões, no coração daqueles 60% do território Brasileiro chamado de Amazônia Legal Brasileira.
Eu não vou dar o argumento mastigado, para não me comprometer, mas você, com as citações que faço aqui, terão todas as condições de completar esse quebra cabeça.
A China, diz a revista Brasil Vias, está investindo, internamente, 290 Bilhões de Dólares para concretizar uma malha ferroviária capilar de 90.000 KLM, disse noventa mil quilômetros dentro do país, incluindo linhas de trens de alta velocidade. O nosso caso, ainda esta vinculado apenas ao transporte de Vida (oxigenação) da economia interna Brasileira.
Claro que essa intenção, imediatamente será contestada, pelos órgãos internacionais, que se utilizam da ecologia, como forma neutra e supranacional de controle de riquezas, fato pensado, desde os anos 1850, sim, disse mil oitocentos e cinqüenta. O ecologismo é a “legislação base” para o desenvolvimento de uma legislação de controle econômico das nações, e de construção e viabilização de um Governo Mundial.
Não posso desenvolver aqui, todos os argumentos dos grandes cataclismos pelos quais passou o planeta, alguns ocorridos antes do aparecimento do Homem, portanto anterior a qualquer possibilidade de acusação de o Homem ter desequilibrado a natureza. Muito menos tenho espaço para desenvolver a relação moral do Homem com os acontecimentos cósmicos, incluindo o seu surgimento. Não falarei de Deus, pois os senhores ativistas do neopaganismo não entenderiam e se tornariam escandalizados.
Urge, meus irmãos brasileiros, desenvolver tecnologias de transporte, fundadas no nosso ferro, aço, cimento, eletricidade, energia solar e atômica, e criar capilaridade de transporte, para, acreditem, fazer o país viver. Isso só será possível com muito trabalho e sacrifício. Nós não somos os criadores do quadro caótico criado no mundo ao entorno do planeta mercado, e nós não somos a tabua de salvação para eles. Estamos, sim sob as mesmas conseqüências econômicas, mas nossas possibilidades de solução são bem melhores do que as dos países desenvolvidos.
Não queremos o desenvolvimento deles, queremos outro tipo de desenvolvimento, mas nada poderemos fazer se não resgatarmos a idéia de Nação, de interesse comum e melhora de todo o povo brasileiro. Não se trata de xenofobia, mas se trata, de penalizar controlando toda a tentativa de nos submeter. Nós seriamos a África, não fossem as duas Guerras. E, na África, quando a vida e a pratica de exploração predadora se torna insustentável, e a miséria se torna flagrante, exigindo o socorro das gentes diante da opinião pública mundial, eles financiam as libertações, as novas Republicas autônomas, para que eles assumam o socorro, impossível, à sua própria gente. Essa realidade expressa aqui, mal argumentada, porém, haverá de ser muito melhor pesquisada por você, que muito melhor do que eu, chegará à conclusão: a exigência do fim das Nacionalidades é uma estratégia para implantação do governo Imperialista Mundial. Num primeiro estagio pertenceremos às empresas que nos empregam, num segundo estágio, seremos escravos, sem bens, sem sentimentos de pertença e solidariedade nacional que nos façam lutar e reagir, sem noção de pátria, povo, família, seremos a última mercadoria imperial. O gado do povo dominador. Mas se Deus existe... Bum!

Acordem brasileiros.


Wallace Req para o G 23

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