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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Democracia ou Oligarquias

Democracia ou Oligarquias


Você deve saber que a democracia é o governo das maiorias. Já oligarquia é o governo de poucos, de minorias.
No Brasil, em tese vivemos uma democracia republicana, presidencialista e representativa.
O que quer dizer representativa? Democracia representativa é aquela em que não é preciso reunir toda a população para a escolha do que quer que seja, nela elegemos representantes, eleitos pelo povo que teoricamente os representam.
Todavia o sistema representativo se corrompe, e se corrompe desde o processo eleitoral até o exercício do mandato. Na verdade os representantes se tornam representantes de minorias formando assim oligarquias. Ora, isso é a degeneração da Democracia, quando o povo e seus interesses já não são representados, mas sim são representados os interesses econômicos, políticos e morais totalmente alheios ao povo (na sua maioria). Interesses oligárquicos (oligo = poucos).
Todavia em nossa constituição, sempre pressupondo que o interesse da maioria do povo está sendo representado (o que não é uma verdade) encontraremos um dispositivo que aconselha a defesa de minorias. Mas defender interesses de minorias injustiçadas não é lhes dar governo. Sim você compreende que se por qualquer motivo damos governo a uma minoria qualquer, estamos abandonando o governo das maiorias e substituindo-o por uma oligarquia.
No Brasil a imensa maioria da população é cristã, seja CATÓLICA (a maioria), SEJA EVANGÉLICA, SEJA de sincretismo CRISTÃO.
Ser cristão não é uma abstração, pelo contrário é a vivência coerente dos valores cristãos em sociedade, ou seja, uma maioria esmagadora de cristãos vivendo uma moral cristã só poderá ser representada no congresso por representantes que se comprometam com os valores dessa imensa maioria de brasileiros. Se algo faz com que esses representantes venham afrontar esses valores do povo brasileiro, eles estão na verdade traíndo os interesse do povo e criando a corrupção da democracia. Criam guetos de poder, oligarquias dentro da democracia.
Então, senhores, como podemos interpretar essa insurgente oligarquia homossexual opondo-se aos valores cristãos da imensa maioria da sociedade brasileira? Quem lhes deu governo? De onde vêm a sua força? Quem calou o povo e seus lideres religiosos? É um mistério que vamos tentar desvendar aqui.
Em primeiro lugar, vou repetir a frase de Daniel Estolim no seu livro sobre o Clube Bilderberg: “A Imprensa livre jamais defenderá os interesses das maioria, pois em todo o mundo, esses meios pertencem e servem aos interesses de uma oligarquia de poderosos”. Como vemos, a imprensa servirá à oligarquia homossexual, interesse desses mesmos poderosos.
Então devemos nos perguntar: Como e por quais meios o homossexualismo vem se impondo contra a imensa maioria dos heterossexuais, e contra a imensa maioria dos brasileiros que professam valores cristãos?
O jurista Jorge Scala, argentino, faz uma das mais reveladoras denuncias sobre esse fenômeno, em seu livro “A Ideologia de Gênero”. Ele afirma que órgãos internacionais, pressionam através das dívidas dos países subdesenvolvidos, e obrigam a imposição de agendas. Ele descreve uma lista de leis imorais aprovadas na Argentina condicionadas às suas dividas e serviços da divida. Leis para viabilizar o aborto; para facilitar a esterilização; para criar novos conceitos sobre a sexualidade e a família; para aprovar “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Isto é muito sério e envolve a ONU, o FMI e outras prestigiadas instituições de criação de um Governo Único e Mundial; é imperdível nesse sentido, a partir da página 134, num capítulo titulado “ Neototalitarismo e a morte da Família”, uma sequência infindável de argumentos que justificam o subtítulo: “ A Ideologia de Gênero como ferramenta de poder Global para um novo autoritarismo”.
Scala termina seu livro com uma síntese, entre outras, que eu vos transcrevo, mais para que  entendam, do que para que aprofundem: “Para garantir a modificação das leis  e- ao mesmo tempo- controlar a remoção e eleição dos juízes que as aplicarão, é necessário levar a agenda de gênero aos parlamentos nacionais e regionais. Para isso as cotas de gênero são vitais para preencher os cargos legislativos”.
Essa síntese de Jorge Scala  estamos assistindo concretamente no Parlasul, assim como em nossas Câmaras Municipais, Assembleias Estaduais e Congresso Nacional. Além do que recentemente o Poder Judiciário Brasileiro passou por cima do Legislativo, reconhecendo a "união" homossexual sem que houvesse lei nacional aprovada nesse sentido.
Como vemos, a oligarquia homossexual brasileira tem apoio, financiamento e argumento dos engenheiros sociais ( os antigos construtores) ligados a órgãos internacionais.


Texto ditado de Wallace Req.





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