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sexta-feira, 7 de março de 2014

A Boa- conha ( Ex.Má-conha) no Uruguai

A maconha no Uruguai.
O afilhado de meu pai, Mauro Vizinonni, um individuo jovem, com mais de um metro e noventa, forte, é Monitor de Segurança numa das unidades de “Sócio Educação” para menores em conflito com a lei. Digo isso para esclarecer a imensa maioria do povo brasileiro que pensa que menores não sofrem o alcance da lei.
Mas voltando ao assunto, o Mauro esteve recentemente no Uruguai. Observador esperto, pela exigência da profissão, fez um retrato bem curioso da capital uruguaia, e da recém legalização da maconha naquele pequeno país. Primeiro ele ficou espantado com a pequena estatura dos uruguaios, talvez por ser muito alto. Notou que não se vê crianças nas ruas e praças. Não se vê jovem pelas ruas. A cidade chama a atenção pelo grande numero de embaixadas e consulados. Nas praças, durante o dia e no período noturno somente idosos. O país tem um programa de incentivo à maternidade. Mesmo assim, a população diminuir a cada ano. Ele então se perguntou. Quem consumirá a maconha? Esses idosos? Quanto se quer produzir?
Conversa vai, conversa vem, descobriu que a intenção governamental na aprovação da maconha, é o incentivo de plantio em larga escala para exportação. Imaginem só. O que se plantará, e já se planta no país é muito para a pequena população uruguaia, isso se todos fossem todos usuários. Então a legalização foi uma estratégia por  motivação econômica, como se a Colômbia legalizasse a Cocaína, ou a Bolívia fizesse o mesmo. Assunto que já tratamos aqui.
Os clientes: O Brasil, o Paraguai, a Argentina e a Índia. Possivelmente alguns pais europeus, como a Holanda.
Como aquela cidade é bem representada internacionalmente, por embaixadas e consulados de todo o mundo, o afilhado de meu pai se perguntou: Isso não seria mais um balão de ensaio, para se criar uma nova legislação supranacional, para um novo controle econômico das nações, ou seja, é mais fácil mobilizar a opinião publica mundial com a produção de um ilícito ( agora licito), do que justificar monopólios sobre grãos comestíveis ( patentes de sementes). Curioso! Como seria?


Kassia Zig









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