O leão ruge.
Não, eu não pretendo falar no
leão da declaração de rendas ou receita federal. Vou falar de algo mais
interessante, ao menos para mim. Família.
Quando uma família consagrada
a Deus vive um marasmo, uma rotina extenuante, uma falta de projetos, um
desinteresse pelo futuro, uma frigidez do relacionamento. Uma falsa sensação de
segurança, Deus então pedagogicamente permite que o “leão ruja”.
Mas o que é isso? O leão
ruja? Quando o leão ruge avisa o perigo. Mas que perigo? O que isso significa?
O que simboliza?
Os perigos que um casal
consagrado podem sentir são muitos: Um homem sedutor, ou uma mulher sedutora, por
exemplo, rondando o casal. Uma doença; um problema grave com um filho; uma
briga que deixa rancor; o desinteresse mutuo do casal, as fofocas de parentes,
etc.
Quando um ser vivo sente o
perigo, por menor que ele seja ele toma atitudes de defesa, instintivamente a
vida se protege. A família também reage instintivamente ao perigo, a família é
uma instituição viva, uma unidade sociológica (Lange), mas é, ao menos sob a
ótica da religião cristã, uma só carne.
O que nos interessa nesse
texto é a forma com que uma família reage a um possível ataque ou perigo, seja
ele real, seja por suposição, seja absolutamente exterior; seja pura fantasia. Assim
mesmo o que importa observar é se essa reação respeita os mandamentos de Deus,
ou se ela produz reações instintivas que nem sempre trazem a unidade viva desejada,
a “unidade guerreira” familiar que se protege de um ataque exterior qualquer
que seja. Se o casal consagrado conversa sobre o perigo, se projeta estratégias
de defesa, se redobra a vigilância mutua; se cuida dos detalhes que aumentam a
segurança familiar sempre com os olhos fixos nos mandamentos de Deus e com o
coração humilde e manso, o casal supera as dificuldades. No caso contrario o medo, trará atitudes de
intolerância mutua. Ausência de dialogo, perda do respeito, acusações sem fim. Situações
enfim que se crônicas diminuem as defesas familiares deixando entrar o perigo
que pode como já dissemos dissolver a unidade familiar. No primeiro caso Deus
mesmo afasta o perigo, no segundo caso, em nome da liberdade de escolha Deus
permite então o ataque que pode ser mortal para a família, ou sair vitorioso o
ataque.
Simples assim. Pois foi Deus
quem disse ao casal consagrado: “Que o homem não separe o que Deus uniu”.
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