Território, Papado e
Judaísmo.
Quando estudamos a história
da América dividida à priori entre espanhóis e portugueses por um bula Papal,
estamos testemunhando o mesmo fenômeno sobre o qual Israel baseia seus
argumentos para a posse de Israel. Os israelitas acreditam que Deus fez uma
promessa ao povo hebreu de posse daquelas terras, e de outras que ainda não
estão em querela, mas estão assinaladas na promessa. Pois bem a Civilização
também acreditou, pelos Evangelhos, que Jesus, Filho de Deus, herdeiro da promessa
judaica, deu a Pedro, o pescador judeu, autoridade sobre a Igreja e o rebanho
dos convertidos. Assim pelo mesmo mandato divino o Papado teve autoridade para
dividir o território americano.
Os reinos europeus, quase
todos, aceitaram essa situação que resultou na colonização cristã católica da
América.
Se aceitarmos os argumentos
de Israel, de uma promessa divina sobre o território, e se aceitamos, como
milhares de judeus aceitaram mesmo espalhados pelo mundo que Jesus Cristo é o
Messias, as terras de Israel são mais cristãs do que israelita. Pois se o
Antigo testamento prometia as terras ao povo Hebreu, agora no Novo, com o
nascimento do Filho de Deus, fez daquelas terras, terras cristãs, e ouso dizer
mais, fez delas terras católicas, pois foi Cristo numa promessa a Pedro quem
diz: “Pedro sobre ti erguerei a minha Igreja, apascenta as minhas ovelhas,
entrego-te as chaves do Céu e da Terra, aquilo que ligares estará ligado,
aquilo que desligares estará desligado”. Postos assim vêem que foi entregue a
autoridade de arbítrio a Pedro, delegada pelo próprio Messias, o Filho de Deus
Vivo, o Deus de Abraão, e de Moises. Não me parece difícil perceber que a terra
Santa, se torna verdadeiramente Santa com o nascimento de Cristo, assim a
promessa territorial feita a Abraão prepara o território de Cristo. Os judeus
dirão com muitos argumentos que não. Dirão que nenhum profeta nasceria fora dos
muros de Jerusalém, que o Messias não morreria, muito menos fora dos muros da
cidade santa. Com a morte de Pedro em Roma entre judeus de Roma que celebravam
o cristianismo nascente nas catacumbas, a sede da Igreja, acabou ganhando foros
romanos, e isso, dizem os estudiosos facilitou o surgimento e desenvolvimento
da Civilização Cristã. Nos concordamos, todavia, isso não retira a autoridade
do Messias sobre Jerusalém e cercanias, pois ele é a consecução da PROMESSA.
G 23
OBS: O Papa Paulo VI reivindicava a internacionalização de Jerusalém.
OBS: O Papa Paulo VI reivindicava a internacionalização de Jerusalém.
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