A escravidão negra no Brasil (II)
O caminho é longo e árduo; faltam-me
informações preciosas, portanto é com humildade que engendro esse segundo texto
sobre o tema.
Depois de viabilizado o
comercio do Pau de Tinta no Brasil pelo consórcio judeu português capitaneado
pelo judeu português Fernando de Noronha, chegamos ao segundo ciclo econômico
do insipiente território da terra de Santa Cruz todo ele comandado pelo capital acumulado do consórcio. Como diz Gilberto Freyre: Depois de ter sido o
Brasil a terra do pau- de- tinta, o Brasil era o açúcar, e o açúcar era o negro.
Florescia o comercio de escravos na justa medida que florescia o comercio de
açúcar. Aqueles que estavam ligados ao comercio de açúcar e escravos acabariam
caracterizando todo comercio ultramarino, não só o português* (André João
Antonil em Cultura da Opulência).
A tentativa de fazer mão de obra com indígenas encontrava a índole do autóctone brasileiro conhecedor profundo das matas como uma resistência e o jesuíta que os defendiam e reduziam, tornado-se esses últimos os inimigos principais dos usineiros (donos de engenho), conforme nos conta também Gilberto Freyre. O Padre Antonio Vieira nos dirá que a captura aos indígenas custava um desperdício de gentes, e de esforços, a mais do que o custo de trazer escravos da África. Antonio Vieira já havia vivido entre judeus portugueses da Holanda onde sofreu o famoso Estalo de Vieira. Portanto lhes defendia os pontos de vista.
A luta entre padres e escravizadores pode ter como ponto de restauração histórica o lugarejo de Piratininga, nos diz o autor, onde o Judeu João Ramalho a iniciou, e que terminou, infelizmente, com a vitória dos escravizadores. São Paulo, ou melhor, os usineiros do Sul eram judeus chamados cristãos novos, ( havia cristãos novos não judeus) nos diz Gilberto Freyreem Casa Grande e Senzala
a pagina 165. No Norte, embora não fossem todos judeus, viviam os usineiros
endividados com a judiaria, pois desde o enriquecimento do consorcio do
pau-de-tinta; os judeus dominavam economicamente a metrópole (ver Vernhagen em Historia Geral do
Brasil).
A tentativa de fazer mão de obra com indígenas encontrava a índole do autóctone brasileiro conhecedor profundo das matas como uma resistência e o jesuíta que os defendiam e reduziam, tornado-se esses últimos os inimigos principais dos usineiros (donos de engenho), conforme nos conta também Gilberto Freyre. O Padre Antonio Vieira nos dirá que a captura aos indígenas custava um desperdício de gentes, e de esforços, a mais do que o custo de trazer escravos da África. Antonio Vieira já havia vivido entre judeus portugueses da Holanda onde sofreu o famoso Estalo de Vieira. Portanto lhes defendia os pontos de vista.
A luta entre padres e escravizadores pode ter como ponto de restauração histórica o lugarejo de Piratininga, nos diz o autor, onde o Judeu João Ramalho a iniciou, e que terminou, infelizmente, com a vitória dos escravizadores. São Paulo, ou melhor, os usineiros do Sul eram judeus chamados cristãos novos, ( havia cristãos novos não judeus) nos diz Gilberto Freyre
Ali em Portugal desde os
recuados tempos das dinastias visigóticas os judeus haviam se especializado no
comercio de escravos, nos diz Chaberlain.
O trafico escravo é tão
fundamental para as raças semíticas, que basta lembra a venda de José por seus
irmãos como escravo para o Egito, ou apenas lembrar que o trafico de escravos
era chamado de comercio fenício, povo semita e navegador. Os lucros fáceis de tal comercio fez a judiaria portuguesa e hispânica dona de capital se dedicar a tal arte, pois eram
judeus que manobravam o comercio de açúcar tanto nos mercados lusitanos como
nas Bolsas das cidades flamengas; Judeus portugueses enriquecidos com o monopólio
das tintas, eram agora sócios das companhias mercantis dos países baixos, nos
conta João Lucio de Azevedo em História dos Cristãos Novos portugueses, às
paginas 183 a
186. O judaísmo articulava contra os reis Católicos e se entrincheiravam no
protestantismo holandês. O escrior Judeu E. Eberlin declara que Amsterdã era a
nova Jerusalém que havia acolhido judeus de Espanha (1492) de Portugal (1497)
de Nápoles Itália (1519) e Veneza e Gênova em 1550; conta-nos Eberlin em "Lês Juifs d´aujourdhui '.
O negocio de escravos se
tornava o mais lucrativo e seguro da história como nos conta Pedro Calmon, e a
sinagoga holandesa, chamada Casa de Jacob estava no comando dos negócios.
Comprados dos próprios negros, em troca de fumo, aguardente ou búsios esse
negros forçudos eram vendidos no Brasil por 200 mil Reis. (ler nesse sentido um
memorial titulado a invasão dos judeus datada e 1602 e citado por Mario Sáa, não
consegui o original); o negocio durou três séculos e trouxe negros da Guiné, do
Congo, de Angola, do Senegal; do Sudão; da Hotentócia; e de Moçambique, tendo
como entreposto principal a baia de Cabinda, cuja história revelará muitos
segredos ocultos.
Ler Visconde de Paiva Manso em História do Congo. Ou Barbinnaisem "Noveau Voyage ao tour du monde.
Ler Visconde de Paiva Manso em História do Congo. Ou Barbinnais
Leiam também Perdigão
Medeiros em Escravidão no Brasil.
Nosso autor diz que o comercio judaico de açúcar corria paralelo ao comercio de escravos, e que Pero de Magalhães Gandavo, calcula em seu tempo uma produção de 10 mil arrobas de açúcar. Assim, diz nosso autor, os judeus procuravam se firmar nos países protestantes do Norte, e como suas armas e mercenários procurava-se dar um golpe definitivo nos reinos Católicos, incluindo o enfraquecimento comercial de suas colônias. Daqui se compreende a invasão holandesa ao Brasil. Tema que veremos em um próximo texto.
Nosso autor diz que o comercio judaico de açúcar corria paralelo ao comercio de escravos, e que Pero de Magalhães Gandavo, calcula em seu tempo uma produção de 10 mil arrobas de açúcar. Assim, diz nosso autor, os judeus procuravam se firmar nos países protestantes do Norte, e como suas armas e mercenários procurava-se dar um golpe definitivo nos reinos Católicos, incluindo o enfraquecimento comercial de suas colônias. Daqui se compreende a invasão holandesa ao Brasil. Tema que veremos em um próximo texto.
Procure pesquisar, não saia defendendo ou caluniando nosso texto, pois a Verdade Histórica também Liberta.
G 23 de Mello e Silva, texto e pesquisa.
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