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domingo, 18 de outubro de 2015

Escravidão negra no Brasil IV

Escravidão negra no Brasil IV

 Aqui me encontro em novas dificuldades comprobatórias. Faltam-me aprofundados conhecimentos da História Universal; então decidi engendrar textos mais curtos de modo que eu e você leitor tenhamos mais tempo para estudá-los.

Vimos que os judeus portugueses enriqueceram. Vemos que não foram somente eles, pois se os senhores estudarem a História da Venezuela encontrarão a Casa Velser, ou Belser, como querem outros, uma instituição financeira judaico-alemã no financiamento das viagens dos irmãos Pinzon, de cuja frota saiu o descobridor da Venezuela e os principais navegadores do Caribe.
Os espanhóis  já haviam encontrado o pau-de-tinta em suas conquistas iniciais. Nosso indígena o chamava ibirapitanga. É provado que o judaísmo explorou essa riqueza desde os primórdios da história do Brasil. Assim em passos seqüenciais dominou a indústria das tintas, depois do açúcar e do negocio dos escravos da qual ela dependia, e do ouro; perseguidos vez ou outra pelo Santo Oficio viviam em Portugal e Espanha, onde guardavam secreto ódio pelo universalismo católico que lhes roubava do sectarismo racial a certeza de que haviam nascido para dominar o mundo. Com a passividade do escravo, tornou-se a sociedade brasileira frágil e cheia de lassidão com uma moral sexual frouxa e abusiva das escravas, embora isso tenha sido a responsável pela miscigenação do país no seu aspecto positivo; porém no negativo fazia dela uma sociedade sem valores e de fácil domínio passional; Sabiam muito bem disso os judeus que realizavam seu culto nas famosas Enogas, ou sinagogas ocultas e particulares preservando a Lei. Os fatos históricos acabarão por nos mostrar, que os judeus de diversas nacionalidades e línguas entrincheirados nos países nórdicos fizeram valer o protestantismo, cujo espírito é o espírito judaico nos diz Bernard Lazzare em L’Antisémitisme.
Ávidos de derrubar os reinos católicos os judeus e os protestantes  desde os paises baixos, arquitetam a entrada na Inglaterra, era necessária tal estratégia. Diz Gustavo Barroso em um de seus livros que a rivalidade entre Inglaterra e Espanha; e Portugal e Holanda; foram criadas, arquitetadas e fomentadas pelos judeus, que via de regra em sua história bíblica se servem da máxima: dividir para governar. Imiscuem-se e empregam recursos na revolução de Cromwell e dele terão a proteção e a facilitação para voltarem à Inglaterra de onde haviam sidos expulsos. Segundo Bernard Lazzare os marranos, judeus de Espanha, abrigados em Hamburgo e Holanda aliam-se a Cromwell, e com a capa do puritanismo voltam à Inglaterra; Sombart e Macaulay consideram o puritanismo inglês judaizante e fanatizado pelas praticas do Velho Testamento o que facilita a união judeu puritana. (Lord Macaulay em História da Inglaterra).
Taine sente neles o farisaísmo judaico, e Emerson dirá que há profunda afinidade no caráter dos ingleses e judeus. Assim Cromwell se tornaria o protetor dos judeus e do judaísmo na Inglaterra; o maior articulador entre os judeus de Hamburgo e Holanda, de origem quase todos portugueses e hispânicos foi o celebre Manasse-bem-Israel que manobrou habilmente o cristão Edward Nicolas com esse fim. Com a entrada dos judeus na Inglaterra fixados as margens do Tamisa, os judeus tinham agora espiões, agitadores e Kahals em todas as comunidades da Europa. Há inúmeras vantagens comerciais nisso; Cromwell tinha essas mil inteligências a seu favor. No período, outro judeu que teve influencia decisiva nas negociações para a entrada de judeus na Inglaterra foi o judeu português Manuel Martins Dormido, que ao mudar-se pêra Flandres adotou o nome de David Abravanel, foi ele, dizem, que convenceu Cromwell de receber os judeus e dar-lhe liberdade de culto, assim, a Sinagoga da Grã-bretanha passou a ser a mestra de todos os judeus no mundo inteiro até os nosso dias. Seu descendente, Salomão Dormido foi o primeiro Corretor da Bolsa de Londres.
Cromwell tem o financiamento do multimilionário Antonio Fernandes Carvalhal, cristão novo riquíssimo, considerado o Rotschild do seu tempo. ( ver João Lucio de Azevedo, em Historia dos Cristãos Novos Portugueses); Assim em 1937 nos diz Gina Lombroso, de raça judaica, que em  1560, baseada em  estudos de documentos ingleses, a Inglaterra havia tomado à Espanha o seu maior e mais rendoso comercio, o de escravos. ( Gina Lombroso, La Rançon du Miquinisme, 1937).
Os navios ingleses são então os navios negreiros por excelência e quase exclusividade nos mares.
Em 1696 Carlos II de Espanha assinou contrato com a companhia Judeu Portuguesa da Guiné para o fornecimento de escravos para as colônias espanholas, contrato rompido em 1701; armadores judeu-franceses da Guiné fundam então a Companhia Royale  da Guiné e contratam então o trafico escravo com a Espanha que havia sido rompido. Para receber esses escravos o testa de Ferro no Caribe era o governador de Santo Domingo chamado Burbasse. Logo depois a Espanha contratou escravos diretamente com o governo da Grã Bretanha, em 1712, porém como o contrato não foi renovado, a Inglaterra iniciou guerra na Europa, obrigando Portugal a entrar contra a França de modo a enfraquecer o comercio de escravos franco-espanhol (Ver Taunay em Na Bahia Colonial). Vergonhosas atitudes dos que comerciam com a carne e o sofrimento alheio. E isso não acabou nos dias de hoje. A moeda inglesa Guinéu guarda a memória dessa vergonhosa empreitada. Grandes negreiros como Joan Hawkins se tornam nobres, dada a influencia dos negócios. Em 1713, pelo tratado de Utrecht o governo Inglês consegue o monopólio do comercio escravo por trinta anos. Pelo tratado de Paris, seguido da paz de Quebec, 1763 os ingleses conquistam o direito de aportar navios negreiros nas Antilhas base do contrabando de carne humana para as Américas. Em 1799 o Ministro Cannig declara que a Grã Bretanha exercia plenamente o monopólio do comercio de escravos. Mais tarde Benjamin Disraeli, judeu e primeiro ministro inglês, vai confessar que não eram os ingleses, mas os judeus ingleses que governavam a Inglaterra.( Gustavo Barroso).
Mal o Brasil se libertava de Portugal, o Brasil a grande promessa que poderia ser para a economia mundial católica, faz a Inglaterra se apresentar agora em armas, para impedir o comercio de escravos por motivos humanitários, e coloca dinheiro e armas através da maçonaria para fomentar as republicas sul americanas, isso para derrubar a grandeza dos reinos Católicos. Quem por detrás?
O Kahal londrino dominador do mundo desde então não queria um grande império católico na América do Sul, e para isso era preciso diminuir-lhe a mão de obra e quebrar-lhe a economia. Isto terminou? Não
Pode-se dizer que o judaísmo anglo holandês dominava as duas pontas, o açúcar e seu comercio e o comercio de escravos, mas precisava tomar posse também dos territórios, Pernambuco e Angola. Em Pernambuco surgiria a Primeira Sinagoga Oficial do Brasil, com Aboab da Fonseca, seu primeiro rabino; lançando protestantes contra católicos a Companhia das Índias Ocidentais de origem judaica pretendia e organizava a conquista de Angola e Luanda e de Pernambuco. Nassau, alemão a serviço dos judeus holandeses trás claramente na documentação histórica tornar o recife e Pernambuco o centro de comercio de escravos para a América do Sul e Caribe. Em 1640 uma expedição mandada do Brasil holandês parte e domina São Paulo de Luanda (Barlaeus em “Res Gestae”).
As Urcas holandesas saiam dos portos da Zelândia e de Texel em demanda à África, lá enchiam seus porões de escravos e partiam direto para Pernambuco, e de lá voltavam carregados de açúcar para a Holanda; estima-se que tal rota rendia aos judeus holandeses mais de seis milhões de florins ano; em 1703 era tão forte o comercio dos judeus holandeses entre a África e o Brasil (retomados aos holandeses) que duzentos bergantins e brigues (tipos de embarcação) eram usados como negreiros. Aos olhos de hoje tudo nos parece uma vergonha, mas está em andamento a maior tirania que o mundo já conheceu, e para essa estamos cegos. 


G23 de Mello e Silva.





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