A escravidão negra no Brasil (III).
Penso que vocês tenham lido os dois textos anteriores sobre
o assunto.Acredito que como eu vocês ficaram meio escandalizados, desconfiados,
achando que o texto força a verdade, que é preconceituoso, Etc. Acontece que nosso treinamento mental
não treinou as técnicas de dissimulação, assim, nos parece irreal que uma
verdade tão gritante não nos seja ensinada nos bancos escolares. Isto nos deixa
com um pé atrás. E de maneira alguma podemos isentar de culpa os católicos envolvidos, muito menos os protestantes ingleses, holandeses e franceses.
Tornou-se proibitivo falar de Judeus após a Segunda Guerra,
esse foi o grande trunfo, ou triunfo do holocausto. Os judeus tornaram-se
vitimas, e ninguém deve chutar um cachorro morto. No entanto somente uma coisa
eu acho que devo reparar nos dois primeiros texto, o fato quase sempre esquecido
de que judeus podem se converter sim. Foi o caso de meu sogro Alberto Ginest Salomon. Foi o caso de todos aqueles judeus seguidores de Jesus, milhares
deles, e foi o caso de muitos cristãos novos de origem judaica ( Há os que não
são de origem judaica). Todavia o que nos interessa são aqueles de dupla face,
ou seja, os judaizantes da fé, aqueles que instigaram o protestantismo, aqueles
que diuturnamente com um largo sorriso nos lábios armam armadilhas contra os
cristãos. Mesmo assim não os condeno, pois não era assim o Apostolo Paulo,
perseguindo e matando cristãos, ate milagrosamente perceber toda a sua loucura.
Antes de continuar essa pequena serie de textos sobre a
escravidão negra no Brasil, quero republicar um curto texto que nos mostrará
que o cristianismo é um fenômeno judeu, exclusivo desse povo, e que só
tardiamente se tornou cristão-gentil, por volta do terceiro século depois de
Cristo. Não seria muito lembrar que os primeiros Papas também foram judeus, e
que muitos dos defensores da fé cristã de hoje principalmente católicos têm raízes naqueles primeiros
judeus cristãos.
Outro dado interessante e pouco estudado, me chamou a
atenção em um livro de Annes Dias. Quando o Judeu adota um nome não judeu, ele
se torna um ramo de uma família já existente, uma família não judia. Assim, por
exemplo, existem os Kennedy judeus, e os não judeus. Todavia se algum membro
daquela família não judia se destacar por qualquer motivo ( ser presidente dos EUA por exemplo), para o judeu ele se
torna um judeu e fará parte do panteão dos judeus famosos da história da
humanidade, mesmo que nunca tenham sido judeus no sangue ou na fé. Porém eles
recorrem sempre ao Dilúvio Universal do qual todos os seres humanos pós
diluvianos são filho de Noé, irmãos de
sangue, e por esse motivo, não se erra ao adotar não judeus famosos como sendo
judeus de estirpe, compreendem.
Feitas essas ressalvas não deixem de ler o próximo texto
titulado O Cristianismo é um fenômeno israelita.
G23 de Mello e Silva.
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