O direito à felicidade das
mulheres feias.
O texto que você vai ler parecerá
um tanto contraditório, não apenas por que minha mente é um tanto contraditória,
mas o mundo é contraditório.
Olhando o mundo pela ótica do
cinema, da TV, das revistas temos a nítida impressão da exclusão das mulheres
feias, talvez a maior discriminação que se tem noticia. Maior que a
discriminação racial ou de cor, pois em numero as mulheres feias são maioria
absoluta.
O que vemos na realidade,
desprezando as virtualidades midiáticas é que a vida se realiza no seio da
população de mulheres feias. Elas tem o maior numero de filhos, elas fazem os
trabalhos mais difíceis, elas são as mães mais zelosas, e mal comparando, se
uma casa é ordenada quase sempre essa ordem se deve a elas, do mesmo modo, por
generalização as cidades são ordenadas e limpas graças a elas.
Exagerei? Acho que não!
Se assim é, a exclusão das mulheres
feias é apenas midiática, uma exclusão das lentes dos meios de comunicação mas
não é real. Esse fenômeno me faz pensar que todas as exclusões são apenas da óticas dos meios de comunicação, não são
reais. Os negros conseguiram por lei uma participação nos filmes e programas de
TV, ao menos nos EUA.Mas eles estão lá, inclusos na sociedade americana, riem,
tem filhos, dançam, celebram, compram e vendem, vivem, enfim; a mesma coisa fazem
as mulheres feias que são a maioria absoluta das mulheres do mundo. Ora se o
principio fosse democrático os padrões de beleza deveriam ser invertidos e as
belas excluídas.
Contraditório não é? Mas
real; As feias também querem MÍDIA.
G 23
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