quarta-feira, 7 de julho de 2010
Deslises da carne.
Elas já não querem o amor masculino; que pena.
Como se a volúpia fosse eterna.
Cena.
Morrerão como morrem as flores, em pétalas e suores.
Todas nasceram do amor fértil, viril.
Quem pode ouvir os corações febris?
Qual marca o compasso, o passo?
Qual o repigue, e o chocalho?
A caixa e o estilhaço? No pulsar do macho.
A ausência do arco? Viril.
A angústia de serpentes entrelaçadas?
Como lesmas no cio.
Mal amadas...ilusões.
Pulmões que se enchem e esvaziam, quem pode ouví-los?
No pulsar da moçarada.
Mulheres que eu amei, me renegam,
Jamais fui polígamo, renego:
As pélalas amei, não nego,
Como flores completas me apego.
Amei a flor mulher.
Na realidade da vida que sonegam.
Morrerão eu sei, minhas delicadas pétalas,
a rosa da paixão envelhecida,
sem deixar na vida,
o amor testemunho do ventre
o amor do macho... serpentes.
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