Do Paraná para o Brasil.

O Paraná e o Brasil.
Quando falamos em Paraná estamos sempre falando em Brasil. O Paraná é uma fração do território Brasileiro, uma fração administrativa e política harmonicamente relacionada com os demais entes federados. Soluções administrativas e políticas do Paraná podem ou não serem aplicáveis aos demais entes federados, ou ao Estado Brasileiro (Nação Brasileira) na justa medida em que sejam soluções regionais com características próprias ou nacionais.

Território e produção.
Possuímos apenas 2, 6 % do território Brasileiro, e cerca de 10.000.000 de habitantes, portanto menos de 10% da população brasileira. No entanto produzimos muito, e se o Brasil produzisse proporcionalmente o que o Paraná produz, bateríamos recordes mundiais.

Relações de fronteiras.
O Paraná relaciona-se com o oceano Atlântico e através dele com as demais nações do Planeta, com a Argentina e Paraguai à Oeste, como Mato Grosso do Sul e São Paulo ao Norte, com Santa Catarina ao Sul. O comportamento
comercial do Paraná com os outros entes federados e nações parceiras comerciais é muito importante para o desenvolvimento do estado.
Modelo aplicável das relações comerciais e ampliação do mercado interno nacional como ação de governo é indicativo aos demai estados federados.

Nossa experiência de Missões Comerciais Internacionais tem dado resultados satisfatórios; comerciais, culturais e turísticos. Essas estratégias devem se aplicadas aos demais entes federados ( missões comerciais internas) de modo a ampliar os negócios do Paraná ampliando seus relacionamentos com os demais entes federados, portanto propomos missões Comerciais de Ampliação do Mercado Interno Brasileiro organizadas e promovidas pelo poder publico. Solução paranaense aplicável a todos os demais entes federados.

Infra-estrutura de energia, comunicação e transporte.
Não há produção sem energia. (Seja se considerarmos a força de braços humanos (cuja fonte energética é comida), sejam maquinas e equipamentos agrícolas e de transporte cujas fontes atuais são derivadas de petróleo, alcool, e óleos vegetais) como a produção industrial e meios de comunicação eletrônico, que necessitam atualmente de energia elétrica, produzida por hidroelétricas, termoelétricas (Diesel, óleos pesados e carvão), que são as fontes atuais que garantem a produção industrial). O paraná possui um modelo de gerenciamento energético que pode ser modelo para os demais estados federados.

De nada adianta produção se não temos consumo, e consumo se garante com distribuição de riquezas. O Paraná tem politicas de pleno emprego ( com redução de impostos proporcionais) e salário minimo regional superior aos demais estado federados. è um começo.

O quadro da produção energética no Paraná é promissor. Temos carvão, petróleo no mar, gás natural de petróleo em exploração na Bacia do Paraná, Xisto em produção industrial, e 18 Hidroelétricas, ( uma em construção, a décima nona) e iniciamos novas frentes de produção de óleo vegetal COMBUSTíVEL E BIODIESEL amparadas nas pequenas propriedades agricolas. Modelo para os demais estados federados. a vimos que todas as estratégias de suporte aospequenos proprietários garnte soberania sobre o uso do solo pátrio, e inibe a migração para os grandes centros urbanos.

Nossa malha viária é adequada e consome grande esforço do governo do Estado para sua manutenção. ( O pedágio é um cancro) É bem distribuída e contemplam praticamente todas as regiões do estado, o Mmodelo rodo-ferroviário do Paraná, aplica-se aos demais estados da federação respeitada as arrecadações regionais e a contrapartida proporcional do governo Federal. Embora as ferrovias tenham sido projetadas para a exportação de minerios, e eram viculadas em seu destino à presença de água, madeira, carvão e minério, hoje podemos compreender que elas s ferrovias comoutros usos e projetos, podem acelerar o mercado interno e desafogar rodovias.

Malha ferroviária- hidroviaria e rodoviária como meio de transporte de riquezas produzidas uma opção racional para fortalecimento do mercado interno.

O Paraná esta investindo em transporte ferroviário, com projetos de expansão da malha ferroviária, atendendo, em conseqüência, as nossas relações de fronteiras ampliando e dando mobilidade e velocidade às relações comerciais nas nossas fronteiras ( internas e externas), modelo que pode ser aplicado ao Brasil. O Paraná projeta uma Pequena Usina Siderúrgica de aproveitamento de Sucatas, para produção de infra-estrutura e equipamentos e para ampliação da malha ferroviária. Essa usina em parceria com o setor privado reciclará sucata marinha, ferroviária, automobilística e os demais resíduos da indústria metal mecânica, transformado-os em matéria prima necessária para ampliação de trilhos e demais equipamentos necessários para a expansão ferroviária. Este modelo trás luz aos demais estados da federação. Economia na manutenção das ferrovias; economia de combustíveis e derivados do petróleo.

Quanto ao transporte rodoviário, precisamos ainda de estruturas de apoio- integradora, como pátios de estacionamento e centrais de carga e portos fluviais; Silos para armanezamento de grãos estrtegicamente instalados, e industria de beneficiamento que produzam e agreguem valor a produção, diminuam assim o peso das cargas transportadas por estrada, numa equação maior valor agregado e menor peso bruto. Isso diz respeito diretamente à criação de empregos por região agrícola incrementando desenvolvimento regional agro industrial.

Nossas riquezas
Água, bem que deve ser preservado, seja para manutenção da vida humana, do gado e flora e fauna, como para a manutenção de níveis aceitáveis da agricultura. Açudes para acúmulo de água, não apenas para produção de energia, ou pára abastecimento de água potável, mas para irrigação das propriedades agrícolas, e para criação de peixes. Esse programa aplicável a muitos estados da federação diz respeito diretamente à qualidade do meio ambiente, preservando-se as matas ciliares, a umidade do ar, as dolinas e fontes, garantindo como consequência proteína do pescado, produzindo evaporação suficiente para manter o ciclo das chuvas.

Carvão: O Paraná possui grandes jazidas de carvão mineral, xisto, calcário (cimento) minério de ferro, petróleo no "Mar e em Terra", chumbo, prata e rochas necessárias para construção civil. O novo mapeamento e zoneamento mineralógico do Paraná, com sua atualização disponibilizada aosempreendedores, nos permitirá a exploração sustentável dessas riquezas; o carvão para a viabilidade da indústria siderúrgica referia acima; O petróleo do Paraná, para produção de lubrificantes (que a produção vegetal ainda não é capaz de substituir) O gás natural de petróleo (GLP) para uso residencial e queima de lixo, ou reaproveitamento de lixo.

Xisto: O xisto existente no Paraná, é suficientemente estudado pela Petrobras é capaz de produzir todos os derivados que se produz do petróleo (Óleo de pedra), Sobretudo lubrificantes, asfalto, tintas e solventes, o que nos garante a sobrevivência de muitos tipos de indústria.

Ferro: O ferro existente no Paraná esta “impedido por leis ambientais”, porém ele pode ser explorado de maneira cuidadosa e responsável ambientalmente, seria o segundo passo para o desenvolvimento da Indústria Siderúrgica de aproveitamento da sucata, tornado-se uma indústria de maior porte, seja para dar suporte aos demais estados, seja para viabilizar o processamento das grandes jazidas do estado vizinho do Mato Grosso do Sul.

Indústria de tecnologia e veículos: O Paraná vem se destacando nesses setores, justamente pela qualidade do setor energético e infra-estrutura de transporte, assim como qualidade do Porto. A comunicação telefônica no estado, a rede ótica da Copel viabilizando Internet de Banda Larga em todo o estado conectando-o com o mundo, garante a comunicação comercial internacional em larga escala com agilidade e velocidade. Tudo isso depende de Energia, o que mostra que a adequação do Paraná no setor também é modelo para outros estados. Resta lembrar que o Paraná induziu a produção de ônibus escolares, tratores e implementos agrícolas.

Assim, aos poucos o Paraná planeja diminuir o consumo de veículos de passeio e fomentar o comercio e uso de veiculos produtivos, de modo a otimizar o uso de combustivel com resultados na produção do estado. Modelo que pode ser desenvolvido em outros estados.

Um proximo estagio seria o fomento de grandes plantas industriais de recuperação de veiculos auto motor, uma planta industrial de reciclagen de veiculos usados tornando-os acessiveis as camadas populacionais de baixa renda, aos taxistas, sobre tudo, nas áreas de produção agrícola e de baixo IDH. Um programa estatal de emplacamento e licenciamento seletivo daria a destinação mais racional a esse veículos. Supondo que os atuais indices de exportação de veículos novos continuem subindo. A exportação de veículos novos é exportação de materia prima não renovável e o estado deve se preocupar com esse problema, pois se trata de exportação de riquezas insubstituiveis.


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