Hoje pensei que um dos entraves para a rápida expansão das ferrovias é a presunção ( trens de primeiro mundo para passageiros) com detrimento às cargas, e o sistema de desapropriação de terras. Ora esse segundo item poderia ser revisto pelo Congresso. A desapropriação, num país como o nosso, leva a políticos e proprietários a tenderem a defender que as ferrovias passam aqui ou ali, e a informação privilegiada ( antecipada) leva a que grupos econômicos comprem terras para serem posteriormente desapropriadas com enormes lucros. O sistema deveria ser de concessão econômico de uso do leito das ferrovias, uma vez que os grandes beneficiados são os proprietários dessa áreas. Ora a criatividade daria aos proprietários dos leitos asas à imaginação, armazéns, silos, estações, oficinas, estacionamentos para caminhões, etc e tal. Os leitos se usados para ductos de óleo combustível, gás, ou óleo comestível, pagariam algo aos proprietários. Mas a ausência de enormes somas em dasapropriações fomentariam com a economia resultante o surgimento de novos ramos de ferrovias. Assunto para especialistas.
No meu entender o projeto de ferrovias deveria ser concomitante com a instalação de novas redes de transmissão de energia, mesmo porque a tendência é eletrifica-las, e o Brasil, em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, tem tecnologia para a construção de locomotivas e vagões tratores elétricos.
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quinta-feira, 8 de julho de 2010
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