A loucura Argentina.
Os Argentinos, tomados de loucura aprovam o “casamento” homossexual.
Quando eu era estudante de psicologia, uma professora lésbica, e comportamentalista no propunha que se a vida reflexa lógica é uma constante busca de satisfação, o que resultaria em busca de felicidade e prazer, logo, dizia ela, nada mai natural que os pais iniciem seus filhos na vida sexual segura, pois segundo ela, os filhos tendem a confiar em seus pais. Quase abandonei o curso. Pelo outro lado, o pansexualismo freudiano com as sua loucuras nos pressionavam ao abandono da moral “tradicional”. Não abandonei a faculdade porque meu pai em uma conversa privada me seduzia com a possibilidade de herdar seu consultório com mais de X anos e sua clientela. Digo isso porque aquelas loucuras anticristãs estão já mostrando todas as suas conseqüências.
Para os argentinos eu digo isso é só o começo da decadência do povo argentino. Amanhã, já que se retirou o fundamento fisiológico do casamento, veremos casos como esse: o individuo alega ser bi sexual, afinal ele não esta casado com uma mulher, mas com um homem, e ele ainda não definiu seu papel no “Matrimônio”, e alega que não pode ser feliz sem a companhia de uma mulher, enfim ele não sabia, antes de fazer psicanálise que era um bi sexual. Associa-se então ao movimento bi sexual e pressiona o Congresso Argentino para a aprovação do casamento triplo, enfim eles já vivem assim há muitos anos e ele, ou ela, precisavam gerar um filho. Acontece que a mulher desse trio, se descobre, nessa relação difícil entre dois homens indefinidos, que é lésbica, e trás para dentro da relação uma amiga, e em nome da estabilidade desse relacionamento e da felicidade dos “cônjuges” se associa a movimento pela aprovação dos casamentos poligâmicos. Ora nessa “suruba”, certo será , as crianças habituadas a verem seus "pais?” em relação pouco convencional, serão envolvidas nessa busca de prazer e felicidade sexual, a assim teremos os primeiros direitos dos pedófilos (quando for no sentido dos mais velhos para com as crianças e gerontófilos quando for no sentido das crianças para os adultos) garantidos por lei.
Tudo, segundo eles, para garantir direitos sobre bens comuns, e felicidade de todos, ou seja, misturando o direito de família, com o direito das coisas. Mas logo, e isso já existe, haverá quem vá buscar nos grupos de pressão o direito de união civil, com pessoas inaptas juridicamente, como deficientes mentais, etc. e a seguir, construído sobre essa jurisprudência, ou seja, a não necessidade de plena consciência na escolha para o casamento, que garantirá, não só a pedofilia, mas também o casamento com animais do mesmo sexo ou de sexos deferentes, entraremos então no século da Besta.
A palavra casal, já não tem sentido, nem matrimônio, nem cônjuge, nem casamento, nem família. Não seria bom então dar uma olhada em um dicionário? Ou a revolução é também semântica?
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