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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Para você chorar e aprender, o homem não participa apenas da obra de destruição mas também da obra de restauração.


O Homem quer plantava Árvores




Vocês se deran conta do detalhe, a legenda diz que ele morreu num asilo e a narrativa fala de um Hospício.

Feliz Ano Novo a Todos.

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Uma riqueza para o Paraguai


Uma riqueza para o Paraguai.


Tempos atrás estive em Santa Rita no Paraguai. Chamou-me a atenção a presença de coqueiros que nascem naturalmente nas pastagens daquela região paraguaia. Dei uma pesquisada e vi que a região tem clima propicio e altitude (a região esta quase ao nível do Mar) para o desenvolvimento dos coqueiros.

Ontem encontrei o livro muito interessante de autoria de Parreiras Rodrigues Com todo um estudo sobre a tecnologia, a viabilidade econômica dessa agricultura alternativa de reflorestamento econômico para o Noroeste de Paraná. Infelizmente a Secretaria de Agricultura do Estado ( 1996  esse governo tão desastroso so estava interessado em privatizar estradas e empresas publicas)) não se interessou pelo projeto absolutamente exeqüível. Assim eu estou comunicando aos paraguaios a existência desse trabalho e as boas condições de replantios de coqueiros naquela região.

O coqueiro é aproveitado industrialmente quase por inteiro. Mas possui o óleo virgem, cujos efeitos medicinais são espantosos e estão na moda do consumo mundial. Uma garrafinha de 300 ml custa no Brasil 58 Real.

Vejam vocês e pesquisem na Internet, há muitas matérias sobre esses produtos oriundos dos coqueiros.



Os ácidos graxos saturados constituem 50% da membrana celular;

São responsáveis pela firmeza e integridade das células;

Desempenham importante papel no metabolismo ósseo;

Os ácidos graxos saturados são responsáveis pela redução da LP;

Protegem o fígado de efeitos tóxicos de várias drogas, principalmente do álcool;

Potencializam o sistema imunológico;

Gorduras saturadas são necessárias para a utilização adequada dos ácidos graxos essenciais;

O ácido esteárico e palmítico são fundamentais para a nutrição do coração;

Ácidos graxos saturados de curta e média cadeia apresentam importantes propriedades antimicrobianas;

Protege o trato digestivo da ação de germes patogênicos.

Paraguai acorde para essa riqueza, não durmam como dormiram os paranaenses.



Wallacereq@gmail.com







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domingo, 30 de dezembro de 2012

O Véu da República.

O Véu da República.


Sou obrigado a confessar minha ignorância. A Republica foi apresentada aos brasileiros como uma noiva virginal coberta com um véu que lhe escondia a face e o corpo. Um Véu que escondia aos olhos de todos a sua herança e a sua genealogia.

Eu pesquisava as relações matrimoniais da Família Real Brasileira, digamos a partir de 1808 com a vinda de D João VI, ao Brasil, em companhia da corte portuguesa; Impressionante

Foi quando acordei para a minha ignorância. Possivelmente os últimos membros de minha família que tinham uma clara idéia dos trezentos anos de história que correspondem ao período do inicio da colonização à vinda da Corte Portuguesa ao Brasil foram meus bisavôs.

 Depois disso, membros de nossa família viram a história de nosso país através do véu republicano que velava toda a realidade e simplificava (com um objetivo) tudo.

Com o véu republicano esconderam-se todas as relações históricas de Portugal com as  demais casas imperiais e reinos e suas cortes via os casamentos entre a nobreza, que demonstram claramente os interesses estrangeiros e históricos sobre o nosso país; ( nunca abandonados)

Eu não sou e não fui um aluno aplicado.
Mas a simplificação de nossa historia, como por exemplo: portugueses descobriram o Brasil e espanhóis a America ( não explicam a América do Norte falando francês e ingles, e difamando os espanhois ( Mexico) nem a presença de franceses, holandeses na America do Sul, ou a Inglaterra finaciando as independências dos paises sulamericanos), e  ou afirmações tolas e gratuitas de que o Brasil seria diferente se os holandeses, franceses ou ingleses tivessem mesmo se apossado do nosso território ( veja o que fizeram em outras de suas colonias), e que seriamos mais desenvolvidos,  é a maior e mais irresponsável afirmação que tenho lido em textos vários e denunciam a ignorância dos relacionamentos comerciais e de parentesco entre as diversas casas reais européias, e os múltiplos interesse dessas casa sobre o Brasil;
 Só como exemplo: no período do Brasil Reino Unido ao Brasil Império vocês sabiam das relações de família da Real Família Brasileira,  com a Áustria, com a Espanha, com a França e a Suécia e a Italia?

Você sabia por exemplo que D João VI, ao deixar Portugal perseguido pelo Napoleão, era aparentado deste? Você sabia que a língua francesa foi língua oficial da Corte Brasileira durante o período de D. Pedro? Você pode explicar a ingerência perseverante e histórica do Reino Inglês nos negócios do Brasil?

Pois é,: foi isso que as maçonarias inglesas e francesas * (sao eles que se dizem autores da independência e da Republica) cobriram com o chamado VÉU DA REPÚBLICA.

Vale a pena se debruçar sobre as genealogias das casas reais Européias para entender muito do que esta por detrás de nossa DEPENDENCIA comercial e subserviência colonial. Se fizermos isso então entenderemos que nossa democracia é uma farsa ( não foi uma conquista popular.. Nossa independência é uma farsa ( não houve participação do povo), nossa republica é uma farsa ( não foi um movimento popular), e que o povo brasileiro nem  mesmo nesse século, ainda mais agora com o voto eletrônico, foi capaz de ver realizado o CONSTITUXIONAL : Todo poder emana do povo e pelo povo ( em nome do povo) será exercido. O povo não  participa dos grandes assuntos da Nação.

Alias para te confundir a cabeça sobre os meus objetivos ao escrever esse texto eu te pergunto? O que é mais prático e possível? Um homem fazer a vontade de 200 milhões de brasileiros, ou 200 milhões de brasileiros  fazerem a vontade de um único homem? Conforme a resposta você é um utópico, ou é um monarquista... Engraçado não é? Tens outra solução? Você sabeo o que é DEMOCRACIA?

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A Russia esta me surpreendendo.

Eu não sei se é alguém de língua portuguesa, um funcionário de embaixada, o fato é que crescem os leitores russos. Hoje superam em media os americanos do norte. Fico curioso e muito agradecido pala divulgação de nosso blog na RÚSSIA ( União Soviética)



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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Esse é o Lider que eu conheci!



Atenção

Requião em visita ao Equador, foi  destituído do governo pelos juízes do Paraná ( 1993), e voltou nos braços do povoi ao governo com liminar da Justiça Federal .. Todo o trajeto de 18 quilómetros desde o aeroporto aré o Palácio de Governo foi tomado pela população que gritava: Requião é nosso Governador. Depois disso ele foi eleito mais duas vezes governador e duas semador provandoa todos que a Justiça Federtal estava certa.. Assista e veja que não minto,

O povo já não tem algo que valha a pena para lutar. Assista o espirito da liderança no filme Comvoy. Espirito que emana de Deus, portanto, nem sempre o lider conhece todos os seus caminhos e circunstâcias;




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Quero indicar outro livro.

Editora Record, livro de Pedro Collor de Mello. titulado "Passando a Limpo"  sub titulo "A Tragetória de um farsante". segunda edição.



Prefácio de Dora Kramer
Esse livro sumoiu das livrarias tal qual aquele sobre o Banestado, é encontrado el alhuns "sebos" de livtos usados.


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Presidência;


Se eu não puder apoiar o Requião para a presidência da Republica, vou apoiar o Fernando Collor de Mello. Se eu não posso convencer as vantagens do dia, de um governo exercido à luz do dia, então oferecerei a noite, um governo exercido nas sombras.. Isso se eu estiver vivo até lá;



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Documento da CNBB denuncia as novas estratégias mundiais da cultura da morte.

MAIO DE 2012, ( OBS: documento parcial)


A NOVA ESTRATÉGIA MUNDIAL

DA CULTURA DA MORTE



Comissão em Defesa da Vida

do Regional Sul-1 da CNBB



SUMÁRIO



- Apresentação.



- Objetivos deste documento.



1. Introdução.



2. As três estratégias da Cultura da Morte.



- A primeira estratégia: os serviços de planejamento familiar e a

legalização do aborto.



- A segunda estratégia: os direitos sexuais e reprodutivos.



- A terceira estratégia: a redução de danos e os serviços de aborto

seguro.



3. O papel das grandes fundações.



4. A nova política do governo brasileiro para implantar o

aborto no país.



5. As origens da nova política.



6. O protocolo de atenção pós-aborto.



7. As Iniciativas Sanitárias no Uruguai.



8. O Consórcio Internacional para a Contracepção de Emergência.



9. O Consórcio Internacional para o Aborto Médico.



10. A promoção do aborto no segundo trimestre.



11. A pressão internacional para que o governo brasileiro

permita o livre acesso aos medicamentos abortivos.



12. A Organização Mundial da Saúde coloca os abortivos na

lista de medicamentos essenciais.



13. O Instituto Bill e Melinda Gates de População e Saúde Reprodutiva.



14. O governo brasileiro inicia a ofensiva internacional.



15. Conclusão.



MAIO DE 2012,

A NOVA ESTRATÉGIA MUNDIAL

DA CULTURA DA MORTE



APRESENTAÇÃO.



O governo brasileiro está na iminência de iniciar uma nova política para promover o

aborto no país. No entanto, as novas medidas que estão sendo anunciadas são apenas o ponto de

partida de um golpe contra a vida humana, que começou a ser planejado, há cerca de dez anos, para

desencadear, de um modo fulminante e simultâneo, o estabelecimento da Cultura da Morte em

toda a América Latina.



O objetivo deste documento é mostrar como, neste ano de 2012, a Cultura da Morte pretende

desencadear, internacionalmente, sua nova estratégia para promover o aborto.



A promoção do aborto é um atentado criminoso contra o mais fundamental dos direitos

humanos. Promover o aborto é promover o homicídio de vidas inocentes. Pela preservação da

democracia, estude e divulgue este documento.



OBJETIVOS DESTE DOCUMENTO.



A implantação mundial do aborto segue uma agenda inaugurada em 1952, quando o mega-

bilionário John Rockefeller III fundou, em Nova York, o Conselho Populacional, com a finalidade

de implementar políticas internacionais de controle de crescimento populacional, hoje não apenas

ainda em vigor, como também mais ativas do que naquela época.



Mas, ao mesmo tempo, mais do que apenas o controle demográfico, estas políticas

representam o início da instalação de uma nova ditadura mundial que terá como base a destruição

da distinção entre direitos humanos e legislação positiva. Isto é o que se chama, comumente, de

Cultura da Morte.



Um dos princípios básicos da democracia moderna está no reconhecimento da diferença

essencial entre os direitos humanos e a legislação positiva, inclusive a legislação constitucional.

Uma vez que esta diferença seja abolida, estarão instalados os princípios de um estado totalitário,

que não reconhece a existência de direitos humanos anteriores à própria constituição do Estado,

direitos que o Estado pode modificar e impor, segundo seu próprio arbítrio. A democracia somente

pode ser florescer onde os direitos humanos sejam reconhecidos como tais por si mesmos, onde não

sejam uma concessão do governo, um resultado do consenso dos legisladores, ou o fruto de uma

decisão popular tomada em plebiscito. A implantação do aborto não significa apenas um avanço no

controle do crescimento populacional, mas também o passo mais decisivo para a transformação

gradual dos direitos humanos em legislação positiva. O efeito de uma legislação deste tipo, que está

sendo introduzida de caso pensado, será que outras mais terão que ser sucessivamente criadas para

justificar os erros das anteriores. Com isto, porém, estará virtualmente instalada a destruição do

ideal democrático e, pelo caráter internacional da agenda que a impulsiona, inaugurada uma forma

inteiramente nova de ditadura global.



Os autores da Cultura da Morte traçaram sua primeira grande estratégia em 1952, por

ocasião da fundação do Conselho Populacional, em Nova York, por iniciativa de John Rockefeller

III. A estratégia consistiu essencialmente na disponibilização, em escala mundial, dos serviços de

planejamento familiar e da legalização do aborto.



A segunda estratégia iniciou-se em 1990 quando a Fundação Ford criou, naquele ano, a

política mundial dos direitos sexuais e reprodutivos.



A terceira estratégia foi planejada, durante pelo menos uma década, para produzir um

resultado fulminante e simultâneo em todos os países que, não obstante a primeira e a segunda

estratégias, atualmente continuam a recusar-se em aceitar a implantação da Cultura da Morte. A

nova estratégia consiste essencialmente em uma falsa política de redução de danos e na

implementação, dentro dos serviços já existentes de planejamento familiar, de novos serviços de

aborto seguro, seguindo o mesmo esquema pelo qual os seus idealizadores implantaram, na última

década do século XX, em todo o mundo, a contracepção de emergência.



A descrição da origem, da evolução e do modo como se pretende instalar esta terceira

estratégia no Brasil e na América Latina é o principal objeto deste documento.



O governo brasileiro é, no momento, um dos principais atores desta infame agenda imposta

desde o estrangeiro a todo o nosso continente. O povo brasileiro é maciçamente contrário ao aborto.

Os níveis de rejeição ao aborto no Brasil são altíssimos e crescem ano após ano. Os dados do

Ministério da Saúde sugerem também que a própria prática do aborto tem diminuído, nos últimos

cinco anos, a taxas da ordem de 12% ao ano, a cada ano. Apesar deste quadro, que o Brasil

compartilha com vários outros países da América Espanhola, nosso atual governo aparelhou

vergonhosamente toda a estrutura pública para promover o aborto como em nenhum outro país da

América Latina.



Contrariando as promessas de governo da atual presidente Dilma Rousseff que, para poder

eleger-se em 2010, teve que prometer, por escrito, que nada faria para promover o aborto no país,

o governo brasileiro anunciou, em junho de 2012, uma série de medidas que, sob a falsa aparência

de uma política de redução de danos, inaugurarão de fato uma nova política para promover o aborto

no Brasil. Segundo as novas medidas, apresentadas como se fossem de origem nacional, o governo

não considera crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto e está preparando um

programa pelo qual o Sistema de Saúde Brasileiro passará a orientar as mulheres sobre como usar

corretamente os métodos existentes para abortar. Além disso, o Ministério da Saúde está também

preparando uma cartilha para orientar as mulheres que desejam abortar e uma nova Norma

Técnica que servirá de base para um programa de aconselhamento para mulheres que enfrentam

uma gravidez indesejada. Finalmente, o Ministério também está considerando liberar a venda de

remédios abortivos para o público. Todas estas medidas serão tomadas independentemente do fato

de que a lei estabeleça ou não que a prática do aborto seja um crime.



Logo após o anúncio de tais medidas, os grupos que trabalham em defesa da vida no Brasil

denunciaram que a origem da nova política estava claramente documentada no Diário Oficial da

União. O periódico governamental registrava que o Ministério da Saúde havia assinado, com a

Fundação Oswaldo Cruz, uma seqüência de cinco contratos, praticamente idênticos, datados de

dezembro de 2009, outubro de 2010, dezembro de 2010, dezembro de 2011 e janeiro de 2012, para

formar grupos de estudo sobre o aborto no Brasil. O primeiro dos contratos da série menciona

explicitamente que a finalidade do trabalho seria planejar a legalização do aborto no Brasil. No

final de 2011, o Diário Oficial da União também mencionava diversas viagens de funcionários do

Ministério da Saúde ao exterior para participar de reuniões sobre estratégias e processos em



andamento para permitir o acesso da população a medicamentos abortivos. O anúncio, em junho de

2012, da nova política para o aborto do governo brasileiro, não seria nada mais do que o resultado

planejado destes contratos e destas viagens.



OBS documento na integra no link: http://padrepauloricardo.org/blog/categoria/7-pro-vida



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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Religiões de Mistério e Sociedades Secretas.


As religiões de mistério e as sociedades secretas. ( texto para reflexão)


As religiões de mistério se fundamentam em uma única verdade. Reconhecem que o homem por mais desenvolvido que seja ou sociedade de homens por mais desenvolvida que seja não alcançam o mistério da existência. “Assim curiosamente Deus se apresenta em Genesis como “Eu Sou”, o que existe, a existência; ora, passariam os milênios e os homens em procura ininterrupta não encontrariam solução para esse mistério, então “Eu Sou” se revela ao Homem, e daí a revelação. O criador de tudo, dá ao homem, vida. inteligência e espírito de compreensão do mistério revelado, o VERBO, o EU SOU, se faz Carne, para revelar-se ao homem na sua linguagem. Despe-se do invisível para tornar-se visível. Do secreto. do intangível para o revelado.

Já as sociedades secretas se fundamentam no segredo. Mas há algum segredo para Deus? Ora se uma sociedade tem origem, e é de conhecimento público a sua existência, ela já não é secreta. Por exemplo, um homem desconhecido chega a uma pequena aldeia. Ainda que ninguém conheça a sua origem, a sua historia e o seu nome, ele esta ali, e é conhecido, visto, logo não é secreto. Ainda que ele guarde seus segredos, mais tarde ou mais cedo eles serão revelados. Assim diz o evangelista: aquilo que lhe for dito ao pé do ouvido será proclamado sobre os telhados, nenhum segredo ficará sem ser revelado. Ora assim também nenhuma sociedade secreta ficará no segredo. Se Deus é Luz, para que o segredo? Para que esconder suas origens? Para escapar à revelação? Para esconder que sua origem não é Deus? Para servir a criatura ao invés do Criador?
Então, no exemplo anterior do homem desconhecido, seu segredo é uma ilusão, pois será descoberto cedo ou tarde. Não há nada que se possa esconder aos olhos do criador da razão, da lógica e da consciência. Não há escuridão possível aos olhos do criador. Não há segredo que resista à luz de Deus.

O segredo é ilusão. Se chamamos ao Segredo de "algo" desconhecido de alguns ou de todos, entramos em novas condições, pois é dever do ser racional avançar e iluminar  o desconhecido, revelando seus segredos, e ampliando assim a racionalidade do homem sobre os segredos que o cercam.

wallacereq@gmail.com

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Para desenvolver.

Artes marciais e teologia.


Deus em algumas passagens do velho testamento é chamado de Senhor dos Exércitos.

Eu gosto de assistir filmes sobre artes marciais. Não, não é o que você esta pensando. Não me agrada ver homens se esmurrando. Gosto de ver a mensagem, onde os autores dos enredos querem chegar com a filosofia das lutas. O vencedor tem história, o perdedor não. Sempre, por melhor que seja o vencedor aparecerá alguém mais forte ou um desafiante, ou seja, a luta não tem fim. O objetivo do treinamento é vencer e ser o melhor.

Se a lógica é essa, Deus o senhor dos exércitos é o lutador supremo, o guerreiro imbatível. Ora se a lógica é vencer, Deus já teria destruído esse mundinho e criado outro. Teria derrotado o homem e sua arrogância, e quiçá teria criado outro homem, com outros valores. Do mesmo modo o campeão dos campeões acabaria por ter que enfrentar o Senhor dos Exécitos  e cairia na tentação de dizer: Eu sou tal qual ELE.

Então o senhor dos exércitos não obedece à lei dos lutadores pois não destroi a sua criatura. Não procura a eterna vitoria e a derrota de seus opositores. Surpreendentemente o Lutador imbatível suporta a imperfeição do homem e não o aniquila, e o faz por amor à obra ,De sertã maneira em vez de humilhar ate a morte seus contendores, Deus se humilha, e suporta a pequenez humana, num ato de paciência infinita.

O curioso aos meus olhos é que podendo destruir o que criou não da o golpe final. Faz de seu poder, inteligência e vontade um ato de serviço e complacência, e como os homens não o compreendem, se faz carne, como criança indefesa, necessitada dos carinhos e cuidados maternos. De vencedor imbatível se faz derrotado na Cruz para mostrar aos homens que se não cederem em serviço, não amarem uns aos outros a vida nos levara ao Mortal Combate, quando o vencedor ficara em PE sobre os destroços da humanidade. Aí num mistério inexplicável, Deus que não morre, ressuscita, para desmascarar a morte, a vencedora, a poderosa ilusão dos que derrotam o próximo, e ilusão humana perseguida pelos que cultuam a morte e o combate.

Interessante.





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Eu ficarei sozinho? Sim eu ficarei sozinho.

Mortal Kombat....digo, no fim da luta pela vida vem a morte. Nessa hora decisiva estamos sozinhos. Os que mais nos amam estemdem suas mãos inutilmente enquanto entramos na passagem  da eternidade. Somente Cristo nos espera do outro lado do "Portal * como se diz hoje na linguagem da informática; SIM FICAREI SOZINHO. Voce não crê em nada disso? Pois bem se não ha ninguem me esperando, então a verdade é a mesma. EU FICAREI SOZINHO!




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Eu sou um PEQUE"NINO".

Falando mal da Maçonaria... Eu?

                         "Se não fordes como um desses pequeninos, não entrareis no reino dos cèus"


Não eu jamais faria isso. Eu sou o G 23. Na última reunião do Clube dos 21 que acidentalmente participei fui ovacionado, unanimemente ovacionado aos gritos de campeão. Se os senhores puderem pesquisar no Dicionário Histórico e etnográfico de Armindo Guaraná, edição de 1926 (Há um exemplar na Biblioteca do Congresso Nacional) você lerá que meu bisavô foi orador da Grande Oriente em Porto Alegre. Homem prudente e sábio costumava dizer aos seus filhos e netos: A Maçonaria é uma bobagem, forma diplomática, sutil, habilidosa de dizer aos seus: afastem-se da Maçonaria.

Eu jamais faria oposição à tão nobre instituto, que dizem, já fazia oposição a Cristo, desde antes de seu nascimento. Estudiosos costumam dizer que o texto Bíblico: “A pedra rejeitada pelos Construtores (pedreiros) tornou-se a PEDRA ANGULAR” faz uma pálida alusão à tão nobre irmandade secreta e faz referência a segredos apenas revelados em passagens sutis das Sagradas Escrituras, como por exemplo: Os filhos das trevas (das irmandades secretas, invisíveis) são mais espertos que os filhos da Luz (os filhos do dia, das coisas claras, sem segredos, construtores da Paz). Eu não me oporia nem perderia o respeito a uma poderosa instituição que perseguiu a Igreja desde sua fundação. Expulsou os Jesuítas das Américas, para impedir a "maléfica" contra-reforma e a instituição de um novo e lúcido reino cristão na América, e como se acreditava, reino Católico, Universal, Jesuítico; não eu não sou tolo... Muito menos irresponsável de fazer frente a tal Instituição que é o Braço visível do Sionismo. Eu sou apenas uma andorinha, um PEQUENINO, um coitado sem compaço, um homem cansado de ver o que vejo nesse mundo de LUZ. Sim muitos me convidam para que eu descanse nas sombras, nas trevas dos segredos indevassáveis, mas eu já não tenho idade para essa aventura. Sou o que Sou. O frágil guia G 23, não AQUELE QUE É. Sou o Filho legítimo da Luz, como tantos crentes batizados, sou quente como Marte, perseguidor... Do ideal Cristão.

Sou uma ferramenta..., nada mais.

Um escravo de MARIA (a TERRA virginal e fértil de onde nasceu a Cepa, o Ramo e a Flor, e da Flor nasceu Maria e de Maria o Salvador). Na escuridão tenho luz própria e não preciso da tênue luz dos mestres pedreiros, digo isso com todo o respeito, pois a ferramenta revela o mestre.

E o meu Mestre foi rejeitado pelos doutores da Lei pelos “Pedreiros” do Templo. Eu não sou maçon! Sou mais do que isso, sou mais do que um arquiteto ( Ark Tecnon)... sou um tolo na verdade.E quanto mais imperfeita a ferramenta maior a obrae,  a virtude do artista.

OBS: Esse texto é apenas uma alegoria, uma chave.

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Ação e Silêncio.

Ação e Silêncio.


Há coisas que não se deve fazer ou escrever.
 Dizem que os chineses têm algo em comum com os brasileiros, falam demasiadamente.
 Foram preciso décadas de regime fechado para os chineses compreenderem que a resistência se faz com silêncio e ação calculada. Vocês já imaginaram se os holandeses anunciassem nos “jornais” que iriam invadir o Brasil em 1624? Ou os ingleses a Índia, ou a China? Não eles agiram no silêncio. Pense se um boxer (boxeador) anunciasse: vou te dar um soco no queixo, ora, seu oponente levantaria imediata defesa. Assim muitas estratégias no campo econômico tomadas pelo Brasil ( quando não ditadas por forças externas) e anunciadas, como também denúncias irresponsáveis, podem ser encaradas como verdadeiras traições aos interesses do país, ainda que seus autores não tivessem a intenção de traição.

Vou postar um texto de minha autoria ( não muito sério) que exemplifica como as forças econômicas vigentes no país reagiriam em defesa de seus interesses.
 Se eu fosse um político imediatamente essas forças se levantariam silenciosas contra mim, e em pouco tempo as portas me seriam fechadas, e muitos obstáculos criados. Mas eu não sou político, e muito menos o que escrevo aqui é viável politicamente, ou exeqüível economicamente, é apenas um exemplo, parta você curtir onde quero chegar. Você é mais inteligente do que eu.

Redistribuição das massas populacionais em solo pátrio.

Parece que ninguém gostou do texto publicado abaixo. Neste momento que os países Centrais estão a ponto de tomar conta do Brasil definitivamente, soa fora do ritmo e contexto, alguma chama nacionalista. Porém se é verdade que devemos a nossa colonização a estrangeiros, portugueses , espanhóis e africanos , franceses, ingleses, holandeses, alemães, poloneses e italianos, e por ultimo japoneses, esses homens e mulheres humildes na sua imensa maioria aqui ficaram se miscigenaram, se naturalizaram, vestiram a camisa do Brasil, enquanto aqueles "empreendedores", capitalistas, exploraram imensas riquezas e se foram. Nós nos tornamos um povo com necessidades essenciais, como idéias e território próprio, com direitos adquiridos diante do contexto das nações. Embora nunca cessassem as históricas apropriações de riquezas.

Em busca de riquezas Companhias Colonizadoras vieram abrir caminhos e projetar cidades, abrir ferrovias e plantar docas e armazéns nos portos, mas revezes internacionais, com guerras mundiais, afastaram temporariamente essas cobiças e muito do que ficou abandonado foi sendo incorporado ao patrimônio original do povo Brasileiro. Nós não somos xenófobos, avessos a presença de estrangeiros, muito menos de turistas, mas somos uma Nação cheia de necessidades que está amadurecendo, e queremos, como todos os povos quiseram, a nossa liberdade e soberania plenas, não as falsas liberdades ditadas pelos monopólios, pelas mineradoras, pelos regentes de enormes capitais e dividas externas que nunca foram assumidas pelo povo brasileiro, mas pelos fantasmas da fantasmagórica e falsa democracia brasileira.

As circunstâncias internacionais são novamente favoráveis para a solidificação e construção da nação soberana brasileira. Urge que os brasileiros compreendam a lição e empreendam estratégias desenvolvimentistas através da redistribuição das massas populacionais no território brasileiro. Nós contemplamos o que fizeram as companhias colonizadoras estrangeiras, e vemos ou constatamos historicamente a rapinagem, a devastação das florestas, a revolução do subsolo e parecemos temer qualquer ação semelhante. Mas nós não queremos levar riquezas embora. Nós, diferentemente, não queremos lesar a pátria, nos queremos aproveitar as nossas riquezas para beneficio do povo, nós temos hoje forte noção da economia e do ambiente sustentável, nós precisamos criar frentes de migração sustentável, populacionando * ou, redistribuindo a população pelos rincões dos país, e se possível, esvaziando as metrópoles brasileiras que se tornaram um cancro corrompendo a juventude e os sonhos do futuro de uma país mais equilibrado e sustentável “nas próprias pernas”.
 Hoje somos tratados com a fazenda de produção de bens primários para nações estrangeiras. Basta ver quantos brasileiros trabalham formalmente no país, comparar esse numero com nossa magnífica produção e exportação, e contrapor à distribuição de rendas no país, para ver claramente que não somos os donos do que produzimos, nem que algum mega financista estrangeiro estará preocupado com a condição de vida dos brasileiros.
Somos vistos como peões de fazenda, e cada vez que entra nova tecnologia e nova mecanização imediatamente surgem programas de diminuição de nossas gentes, seja pela anticoncepção, esterilização, ou marginalização ( vitimas do crime). O Brasil não partilha o que produz com os seus, e o resto é teoria, retórica imposta pelos meios de comunicação a serviço do grande capital.

Países como a China, que esteve dividido pelos ingleses, japoneses, russos e indianos souberam reagir, embora estejam caindo na armadilha de capitalistas estrangeiros. Nós temos esses exemplos para contemplar e corrigir metas. A “Grande Fazenda” é nossa, os peões são os verdadeiros proprietários das terras, pois são trabalhadores cidadãos, necessitados não das esmolas, mas da participação da riqueza do país. Não foram os peões a adquirir dívidas impagáveis, nem pela via da democracia que é falsa poderemos culpá-los, pois foram sempre enganados. Não nos diga que o boicote das nações ricas, faria o Brasil passar fome. Não é verdade, pelo contrário, o Boicote do Brasil no fornecimento de certas riquezas desequilibraria a economia de algumas nações que se dizem estáveis e ricas e eles é que passariam fome. Sentiriam, essa a verdade,  a mesma fome que milhões de brasileiros passam nesse país riquíssimo, vendo o pão e o lucro, fruto de seu trabalho ser transferido para terras distantes.

Eu tenho um amigo português que foi expulso pela revolução de Moçambique. Ele lá voltou e viu a grande miséria que vivem aqueles africanos depois da revolução. Ele, por esse motivo, não concorda comigo. Porém as revoluções africanas foram produzidas e financiadas por dinheiro estrangeiro,( para se livrarem do problema social resultado de anos de exploração) ao mesmo tempo em que a exploração não cessou . Não é o nosso caso, não faremos uma revolução armada, faremos revolução comercial. Não somos Moçambique. Hoje podemos sim, apenas com um grupo de governantes comprometidos com os destinos da nação, ao invés de comprometidos com os destinos dos negócios estrangeiros nos país ( e com seu sucesso pessoal), aí daremos um norte ao povo brasileiros, criando estratégias e infra-estrutura de maturidade comercial do Brasil. Estratégias silenciosas. Em toda a historia comercial do país nós apenas
prduzimos o que nos mandam, vendemos e vendemos mal o que produzimos, nunca avaliamos o que  o Brasil    precisa, mas apenas o que os negócios estrangeiros necessitam no Brasil para manterem-se. E os políticos e militares Brasileiros, formados quase todos pela maçonaria
cncordam, mansos e subservientes aos donos do capital internacional, que nada mais são do que senhores da apropriação da mais valia do trabalho em todo o mundo.

Você ri da minha ingenuidade, e eu rio de você.
Engtaçado não é? É como seu eu dissesse: vou te dar um soco no quixo. He he he. Compreende?

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Trombetas orquestradas desde muito longe.

Fechamento dosa portos no Brasil. ( Um exemplo histórico)




1605: Fechamento dos portos

O rei espanhol Felipe II, ocupando o trono de Portugal, estava empenhado em luta na Europa com rebeldes holandeses e decidiu acabar com o comércio que estes mantinham com o Nordeste Brasileiro, onde compravam açúcar e vendiam suas mercadorias manufaturadas. Assim, em 1605, uma lei determinou que nenhum navio estrangeiro pudesse comerciar nos portos brasileiros. Fechavam-se, pois, os portos do Brasil ao comércio internacional e assim ficaram duzentos anos.

Fonte: Dicionário Jurídico de Pereira e Sousa (livro), Inventário dos Documentos Relativos ao Brasil Existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa de Castro e Almeida (livro). Texto adaptado de autoria de José Eduardo Pimentel de Godoy, responsável pelo projeto Memória da Receita Federal.

Este curto texto retirado do portal do Ministério da Fazenda, não conta toda a verdade. Esquece de dizer que os franceses já haviam invadido o Brasil; que os holandeses se preparavam para invadir a Bahia, que o Brasil, que estava sob governo do Rei de Espanha já fundia ouro, e via o contrabando de ouro crescer assutadoramente, tanto em barcos Ingleses, como holandesaes e franceses ( ver a Idade do Ouro). Os holandeses dominavam o comércio do açucar e finaciavam o tráfico de escravos. Os ingleses, sempre na cola dos holandeses ( um mistério histórico pouco estudado) tinham seus " escritorios comerciais" na América. O Canadá que até hoje pertence a Inglaterra, Belize na América Central, a Guiana Inglesa na America do Sul, e veladamente a Argentina e o Brasil.( através da Maçonaria) O comércio do Brasil foi tão importante ( e é importante) com a Europa que  ao tempo de D,Pedro, tivemos um cabo telegrafico submarino ligando o Brasil ao Velho Continente décadas antes dos norte americanos.

Já o texto abaixo, mais critico e retirado do Blog do Carlos Pimentel Menezes, faz uma analise mais completa, porém esquece de tocar em um assunto bem sério, D.João VI ao transferir a corte para o Brasil fugindo aos franceses, vinha como credor de uma imensa e esperta ( por parte de finacistas Ingleses) divida com a Inglaterra, ele abriu os portos por pressão, e não por desejo. Também não podemos esquecer o que vinha acontecendo na America do Norte, quando os Ingleses, perdiam, propositadamente ( ditados pela maçonaria Iluminati) terreno. Ou seja, esta analise das diversas ingerências estrangeiras ao Brasil, precisa ser sempre vista nun contexto amplo e amadurecido.

Carlos Pimentel ( Abertura dos Portos para as Nações amigas).

200 anos depois do ato do rei português d. João VI, que em janeiro de 1808 abriu os portos brasileiros às nações amigas - que, na prática, significava entregar o comércio marítimo brasileiro aos ingleses, mas aí já é (outra) História -, vemos preocupados uma tendência inversa, isto é, o fechamento dos portos brasileiros, não só aos amigos, como também aos inimigos e aos próprios naturais da terra... E nem será necessário um documento assinado pela autoridade máxima para isso, é só deixar que a situação atual dos portos evolua naturalmente...



Delírio? Não. De fato, o comércio marítimo brasileiro está crescendo, e com ele a movimentação de cargas nos portos. O problema é parecido com o de um balão de gás: incha, incha... até que explode, pois a frágil estrutura do balão não resiste a tanto crescimento.


E são vários, demasiados, os fatores que poderão levar a essa explosão. Todos conhecidos por quem acompanha minimamente o noticiário sobre a movimentação de cargas no Brasil. Fartamente comentados, debatidos. As promessas de solução também são muitas, tantas que o leitor mais desavisado teria motivos para acreditar que estamos no melhor dos mundos. Afinal, cada autoridade do setor tem seus planos para tudo, qual é a que vai declarar o contrário, que desconhece o que vem acontecendo bem debaixo de seu nariz? Só mesmo um certo presidente pode afirmar impunemente que não sabe o que se passa à sua volta, mas não vamos aqui falar de alta (?) política nacional, e sim de sistema (?) portuário.


Acesso terrestre é um dos fatores preocupantes. De mãos dadas com as montadoras de veículos, há 50 anos o governo cria estradas de rodagem ("governar é abrir estradas", disse em 1957 o presidente Juscelino Kubitscheck), abandonando ferrovias, navegação costeira e fluvial. Projetos existentes desde o século XIX, todos viáveis e necessários, em pleno século XXI continuam apenas como hipótese remotamente lembrada. Exemplos? Interligação das bacias hídricas brasileiras, criando uma hidrovia do Amazonas ao Rio Grande do Sul, ligada ainda com outra entre o Sul e o Nordeste do Brasil. Interligação ferroviária nacional. Um sistema efetivo de transporte costeiro de cargas e passageiros desde o Rio Grande do Sul até os confins da Amazônia.

( bem interessante a proposição acima)

Em anos recentes, nem a manutenção das rodovias existentes é feita, quanto mais a construção de novas. Os buracos já começam a se juntar, de tantos que são, e cada um deles tem a história de uma carga destruída, de um grave acidente, de inúmeras vidas perdidas. Faltam acostamentos para veículos e motoristas que precisem parar em situação de emergência. Falta sinalização diurna e noturna, e toda a infra-estrutura que se imagina que uma rodovia possa e deva ter. Nem falemos da estrutura que se esperaria de uma estrada do século XXI. A que existia por volta de 1950 já estaria de bom tamanho...


Texto publicado em 15/04/2008 - 00:25

Fechamento dos portos às nações amigas (2)  

por Carlos Pimentel Mendes *

A cada cinco anos dobra o comércio internacional brasileiro, mesmo com o governo rezando para que não cresça muito a nossa economia, senão ficará ainda mais evidente a precariedade, por exemplo, da infra-estrutura nacional de geração de energia. "Infra"-estrutura? Palavra bem apropriada, é "infra" mesmo, muito pequena para as necessidades de um país que deveria crescer a passos ainda mais largos, para gerar condições dignas de vida para seus habitantes. E que poderia crescer bem mais, se fossem criadas as condições para isso, como fizeram China e outros países, que em período semelhante da história recente saíram da quase nulidade em termos de comércio internacional e hoje são apontados como as grandes potências do século XXI.



Há 200 anos, um rei português, d. João VI, ao transferir sua Corte para o Brasil, elevou a então colônia à condição de Reino Unido ao de Portugal e, como primeira medida, decretou a abertura dos portos às nações amigas, ato que, por si só, representava um reconhecimento, dois séculos atrás, da importância dos portos para uma nação.



O que se sabia no século XIX parece ter sido esquecido no embate dos interesses imediatistas que no final do século seguinte fizeram a economia brasileira naufragar ou no máximo boiar em meio às tormentas. O Brasil, que em 1960 transportava ao longo de sua costa e nos principais rios, ainda em navios de madeira, a maioria de seus bens industriais e mesmo grande parte dos viajantes internos, abandonou primeiro a navegação de cabotagem, em favor das estradas de rodagem; o País que poucos anos depois de sua independência surpreendia o mundo com a audácia das construções ferroviárias, via a partir de 1970 as poucas ferrovias restantes entrarem em rápida decadência.

* Cabe fazer notar que a Independência do Brasil, atribuida ao maçon José Bonifacio, vinha ditada pelos ingleses que queriam madeira, carvão e minérios, assim como construir as gamosas ferrovias com esses objetivos. Essa verdade historica so é encontrada em livros anteriores a I920. A Inglaterra este por detras de todas as Independencias na America do Sul, pois isso visaba destruir os imperios católicos de Portugal e Espanha. Muitas vezes, e aqui há um segredo, a Inglaterra usou a Holanda  para fazer o serviço sujo *, duro, violento.( o parágrafo é nosso.)

Mais uma década, e nos anos 1980 perdia a sua construção naval, que chegou a ser uma das dez maiores do mundo; e, para completar - com chave de latão enferrujado - o século XX, na década passada entregou a sua navegação de longo curso a grupos estrangeiros, permitindo que o percentual de cargas transportadas em navios nacionais caísse de um número próximo do ideal de 50%, para menos de 2%.



Atendendo aos insistentes pedidos estrangeiros, abriu não só os portos, mas toda a sua economia, ao mundo, que enviou imediatamente representantes para arrecadarem o filão de cada setor, deixando aos nacionais quase sempre apenas os custos. Contrapartidas? Nem pensar. Ainda que fossem oferecidas, o País não teria condições de aproveitar, pois com a inflação só recentemente contida, com o descontrole dos gastos públicos (compensado pelos maiores índices de impostos de sua história, também os maiores do mundo moderno), somente o sistema bancário poderia prosperar, como prosperou, atingindo igualmente os números mais expressivos de lucratividade do mundo (e, se não tivessem lucro, sempre haveria uma ajudazinha governamental...)



Foram décadas de imprevidência, de descontrole, de malversação de recursos, e o resultado aí está: um verdadeiro desastre logístico, que o governo tenta disfarçar e corrigir com um Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), também ele meio perdido em suas definições e nos meandros da excessiva burocracia.



O Brasil tinha uma sadia matriz de transportes no século XIX, quando a maior parte do transporte de cargas era feito por navegação costeira ou ferrovia. Inverteu esse padrão, gastando na construção de rodovias hoje quase inaproveitáveis e perigosas por falta de manutenção, e abandonando a cabotagem, o transporte ferroviário. Hoje, precisa deles para retomar seu crescimento, e tem de correr contra o tempo para recuperá-los, mas a tarefa já se revela inglória: as cidades cresceram, tomaram conta até das áreas que todos sabiam há décadas que precisariam ser usadas para a expansão dos transportes.



Há muito o que dizer sobre isso. E o pior é que aqueles que precisariam deliberar e decidir com a maior urgência sobre todos esses assuntos assumiram de vez que, mais importante que o futuro do País, está o futuro pessoal e de seus grupos políticos. Praticamente não se fala em soluções efetivas para o gargalo logístico que já começa a sufocar o setor de transportes e a economia. Mas muito se especula sobre as estratégias de mais um assalto ao poder, nas eleições que se avizinham. Não se calcula quantas toneladas de carga o Brasil movimentará em 2020, mas já se faz planejamento partidário pensando em como estar no poder nessa época.



As eleições passam, os políticos desaparecem, e de tudo isso o que sobra é um país que, mesmo avançando, consegue regredir. Veremos como isso vem ocorrendo, nas próximas colunas...



Caros leitores aprofundem a questão.

wallacereq@gmail.com





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Um FELIZ NATAL

Feliz Natal.


Prezados leitores e leitoras.

Certamente esse é o último natal que passei com vocês. Foi bom.

Quero lembrar que estamos escrevendo desde 2007. Os nossos Blogs não chegaram a ter a qualidade que pensamos atingir um dia. Existem textos superficiais, outros frutos de profundas reflexões. Embora todos com algum erro de ortografia e ate mesmo concordância, o que sempre dificulta a tradução. Você já deve ter encontrado textos duplicados, triplicados e quadriplicados isso se deve ao agrupamento de quatro blogs em um só. A intenção era ir corrigindo esses desvios, mas ficará assim. Já não vejo importância nesse detalhe.

Tenho hoje pouco mais de seis mil textos, todavia alguns em Floppy Disk (lembram?) e ou disquete, e até textos manuscritos ou datilografados. Hoje já não sei como copiar aqueles textos gravados em sistemas antigos (* dez anos). Mas farei um esforço para disponibilizar o maior numero possível no próximo ano. Somos no dia de hoje 41.000 leitores, garimpados em cinco anos de trabalho. Salvo umas poucas exceções os comentários nunca são publicados, pois na maioria são pessoais, grosseiros e provocativos. Eu não entendo o porquê de pessoas que acham interessante uma dada idéia nunca manifestarem sua opinião, apenas os “inimigos” se manifestam; se ninguém gosta, sinto muito, eu fiz o que pude e muitas vezes coloquei aqui o melhor de mim.



A Idéia explicita inicial era dar voz ao Grupo de Estudos 23 de Outubro, todavia naquilo que tem de pessoal eu implicitamente queria deixar um registro da forma como penso sobre algumas coisas de modo que meu único filho vivo, que não se criou em minha companhia, tivesse uma clara idéia do que movia o seu pai. Infelizmente nada interessou o rapaz.

Eu vos pergunto: Pode alguém que nunca experimentou prosperidade desejar sinceramente prosperidade ao outro? Sim pode, mais quando esse foi um objetivo perseguido. Assim uma pessoa a quem falta saúde pode desejar saúde, uma pessoa falta de sabedoria pode desejar sabedoria e alguém que nunca foi um cristão verdadeiro pode desejar que nasça nos corações de terceiros o amor de Serviço substituto do amor egoístico que vivemos hoje em graus insuportáveis? Esse é o meu caso, eu persegui o ideal cristão, mas, nunca o atingi. Quando julguei que era um cristão verdadeiro, não era, era e sou apenas um arrogante. Mas como caminhamos para o encontro com o Justo Juiz, não há o que temer, embora eu ainda ache que temos alguns rituais a cumprir, como por exemplo, a confissão sacramental.

Mas é neste estado de coisas que eu, conhecedor profundo de minhas misérias, desejo que tenha nascido de algum modo o Amor Cristão no coração de muitos que leram esses textos. Agora, se o milagre aconteceu é cuidar do pequenino ser, velar para que se fortaleça em sabedoria e formosura, em pureza e sinceridade, e em verdade. Todavia sempre me impressionou a alma o encontro de Maria grávida com Anna também grávida. Ambos os meninos dariam suas vidas diante das paixões e ódio humanos, um na Cruz, outro decapitado. Amar não é fácil, preservar a vida não é fácil, ser cristão não é fácil, na grande maioria das vezes somos incompreendidos e muitas vezes martirizados (* Há muitas formas de martírio).

Eu não direi em meu favor como disse São Paulo: “Lutei o bom combate”. Não, eu muitas vezes fugi dele. Na verdade não direi nada em meu favor. Vocês que conviveram comigo dirão algo de bom ou ruim, positivo ou negativo., com lagrimas ou escárnio, e eu sinceramente não sei se isso pesa na balança de nossas almas. Mas como eu já enterrei muitos, sei que o exemplo, o bem, o amor vividos são os fatos marcantes na memória dos que ficam.

Foi um prazer vir com vocês até aqui. Eu me sinto orgulhoso, ainda que esse orgulho seja uma fantasia criada pelas estatísticas do Blogger. Fiz, até o momento o que pude, farei o que puder.

Um FELIZ NATAL para todos vocês.

wallacereq@gmail.com.






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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

As Universidades do Mar..



Universidades do Mar.



Recentemente assistimos pasmos, no Brasil, ao fenômeno prático da “ingerência à colônia Branca do Brasil”. Pouco antes da divulgação das descobertas de Petróleo no pré-sal, impôs-se ideologicamente ao Brasil nova legislação sobre as águas territoriais brasileiras de modo a garantir direitos às “Companhias” (bandeiras) petroleiras estrangeiras. Este fato mostra claramente a ingerência que sofremos em toda a nossa história, e, infelizmente, sempre com a aquiescência de nossas lideranças políticas e militares.

Quando contemplamos a historia dos chamados países centrais (sob o ponto de vista econômico e militar) salta aos olhos a sua história marinha, seja mercantil, seja marinha de guerra.

Não é preciso lembrar que os mares representam três quartas partes da superfície do globo, somente isso já no diz de suas importâncias

Mas quando contemplamos a história dos países periféricos com acesso ao mar (sob o ponto de vista militar e econômico) salta aos olhos a fragilidade de suas frotas militares e mercantis. E eu quero crer, numa primeira analise, que isso se deve as estratégias de ingerência dos países centrais aos chamados países periféricos, ou fornecedores de matéria prima e bens primários de consumo. Quando olhamos com desassombro as marinhas de guerra desses países (como o nosso) vemos que elas são, nada mais nada menos, que subsidiarias das forças armadas dos países centrais, algo como filiais de guerra, prontas para servirem aos interesses dos comandantes do mundo econômico. Não julgo esses fatos ideologicamente, não nesse texto.

No Brasil temos oito mil quilômetros de costa marinha. Temos uma produção para exportação em números consideráveis. Então fica no ar a pergunta: Por que não temos uma frota mercantil e militar à altura de uns país com duzentos milhões de habitantes? Respondo: Porque ainda somos uma Colônia Branca.

Para mudar este estado de coisas, supondo que o Brasil queira mesmo ser uma economia emergente e soberana (pois não adianta apresentar números de economia emergente se os detentores dessas riquezas são estrangeiros, ou bancos, ou multinacionais com sedes em territórios estrangeiros) necessitamos então de criar uma nova mentalidade protagonista com relação aos mares.

Não farei critica ou analise do que já existe no Brasil, como, por exemplo, o manual de profissões marítimas do Cesumar com seu curso à distancia (em Maringá), ou a Faculdade de Ciências Biológicas Marinhas, no litoral do Paraná.

Eu gostarei de ver outra coisa no Brasil, um elenco de profissões universitárias (nível superior) e técnicas, priorizada por um plano de desenvolvimento Mercantil e Militar dos mares, com objetivos claros, e metas atingíveis. É uma vergonha um país que se diz entre as 10 maiores economias do mundo ter vendido seu porta-aviões como sucata (já foi desmontado e podemos ver fotos de seu desmanche na Internet), e termos o substituído por outra sucata francesa fabricada em 1957. É uma vergonha. Sobretudo porque somos produtores de aço e concreto, mas estamos sob as regras invisíveis das nações centrais quanto à produção de Belonaves e armas. Assim como sempre estivemos sob a pressão das regras invisíveis quanto à produção de aeronaves, e ate automóveis e caminhões.

Engenharia Naval; Engenharia Portuária; Logística Portuária; Logística de Transporte Maritimo; Estaleiros Públicos; Geologia da Plataforma Continental. Engenharia de prospecção de petróleo nos mares; Mecânica de fluidos subterrâneos e submarinos; Hidrologia aplicada às massas marinhas; Emergia dos Mares; Engenharia de pesca; Engenharia de repovoamento dos mares; Engenharia de produção e conservação de pescados; Direito Marítimo; Direito Alfandegário especifico; Diplomacia Marinha; Regra comum para facilitar o Comércio das diversas Nações sul americanas por mar; Engenharia de conservação e proliferação da Flora Marinha como defesa de conservação da qualidade do ar. Engenharia de dessalinização de águas marinhas; Desenvolvimento de oito estações flutuantes (ou insulares) de pesquisa nas águas territoriais brasileiras, que servissem de suporte adequado ao controle da Marinha em águas brasileiras.

É obvio que as profissões técnicas ligadas ao mar são muito variadas, e como os poucos exemplos citados acima, são apenas amostras do muito que precisamos fazer, com urgência, para atingirmos objetivos viáveis dentro de um espaço de cinqüenta anos.

Todavia esse empreendedorismo dos mares deve ser genuinamente brasileiro, sem recursos estrangeiros. Parece que nós esquecemos que o Trabalho gera Capital, e o Capital acumulado (pela má distribuição), ou emprestado, gera escravos; nós queremos um Brasil, próspero, produtivo, socialmente justo, livre. E soberano.

wallacvereq@gmail.com




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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Mais imagens do Paraná Brasil.













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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Faleceu Heitor Wallace de Mello e Silva.

Um Cometa passou por aqui.



Na tarde do dia 13 de Dezembro, faleceu aos 76 anos, em Curitiba, meu primo e homônimo Heitor Wallace de Mello e Silva; deixa viúva, filhos e neto. Não enriqueceu com dinheiro público, e dentro de seus limites possíveis, não deixou outros enriquecerem com dinheiro público. Enrolado em uma mortalha branca, sem crucifixo ou velas, sem menorá ou rabinos, morreu como um “judeu” de muito caráter sem ter sido um único dia de sua vida um israelita. Levou para o crematório o seu segredo insondável.

Sua vida brilhou nos céus da mediocridade reinante como um cometa, e eu por muitas oportunidades dadas à semelhança dos nomes entrei na cauda de sua trajetória para tomar brilho, emprestado ao seu prestigio em vida. Mas homens retos não fazem furou na morte. Poucas pessoas lhe velaram o corpo. Parentes e uns poucos amigos.

Era engenheiro, fez especialização no exterior ( EUA), foi professor universitário na UFPR (Universidade Federal do Paraná), e na FAE.(Faculdade de Administração e Economia) Foi atuário, assessor da presidência do BADEP por três vezes (Banco de Desenvolvimento do Estado do Paraná), foi Presidente do Banestado (Banco do Estado do Paraná onde trabalhou  por 35 anos), foi presidente do Banco Del Paraná, no Paraguai, foi Secretário de Finanças do Município de Curitiba; foi Presidente da Ferroeste; e se não estou enganado também respondeu pela presidência das URBES; e atualmente respondia por uma das diretorias da Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná).

Eu registro aqui, e homenageio esse meu primo, filho de Ulisses de Mello e Silva e esposa, que passou pela vida como um cometa marcando o céu da mediocridade com sua brilhante inteligência.

wallacereq@gmail.com.








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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O que é aquilo? ( colaboração da leitora Marilda Costa)

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Vitória Pirrica

Vitória pírrica ou vitória de Pirro é uma expressão utilizada para expressar uma vitória obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis.[1]




A expressão recebeu o nome do rei Pirro do Épiro, cujo exército havia sofrido perdas irreparáveis após derrotar os romanos ( Nós) na Batalha de Heracleia, em 280 a.C., e na Batalha de Ásculo, em 279 a.C., durante a Guerra Pírrica. Após a segunda batalha, Plutarco apresenta um relato feito por Dioniso de Halicarnasso:



Os exércitos se separaram; e, diz-se, Pirro teria respondido a um indivíduo que lhe demonstrou alegria pela vitória que "uma outra vitória como esta o arruinaria completamente". Pois ele havia perdido uma parte enorme das forças que trouxera consigo, e quase todos os seus amigos íntimos e principais comandantes; não havia outros homens para formar novos recrutas, e encontrou seus aliados na Itália recuando. Por outro lado, como que numa fonte constantemente fluindo para fora da cidade, o acampamento romano( Nós) era preenchido rápida e abundantemente por novos recrutas, todos sem deixar sua coragem ser abatida pela perda que sofreram, mas sim extraindo de sua própria ira nova força e resolução para seguir adiante com a guerra.[2]



Esta expressão não se utiliza apenas em contexto militar, mas também está, por analogia, ligada à atividades como a economia, a política, a justiça, a literatura e o desporto para descrever uma luta similar, prejudicial para o vencedor.
















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A psicanálise da obra freudiana.

A psicanálise da obra freudiana.



Hesnasrd ( Médico da Marinha Francesa)


“Assim como julgares serás julgado” Sagradas Escrituras.

Eu tenho voltado a velhos textos. Textos de um tempo em que minha mente era mais lúcida, mais criativa e muito mais incompreendida. Volto como o engenheiro que volta à matemática básica, para rever e solidificar e mesmo reaprender conceitos. Sou Psicólogo, como muitos sabem, e volto aos textos básicos de minha formação para identificar onde e por que meios me distanciei das rotas e rumos que houvera traçado para desenvolvimento pratico de minha caminhada profissional. O piloto, e o navegador aéreo, sabem a importância dos desvios, e das pressões das intempéries (meio) forçando constantemente a aeronave a corrigir rumos e proas de modo a chegar ou alcançar o seu destino. É o que tenho feito nestes últimos anos, revisto os meus conceitos.

Assim voltei ao texto de Auguste Hesnard  (texto de1927) que me inspirou esse texto por agora escrito.

O autor que cito aqui é considerado por muitos como o introdutor da psicanálise na França, embora também haja quem o considere o primeiro anti-freudiano na França. No meu humilde entender, ele como muitos desses homens “cultos” eram preparados em uma “irmandade” para executar no ambiente onde exerciam suas influencias, uma revolução de ordem moral, uma revolução que através da família, atingisse toda a estrutura da sociedade cristã. Não eu não estou exagerando, nem tampouco desenvolvendo uma teoria conspiratória, muito menos uma atitude paranóica, estou isso sim denunciando o que claramente está descrito em: “A Psicanálise das Religiões”. Obra revolucionária, no meu entender, : “A Psicanálise da Psicanálise”. Pois sereis julgados como julgares diz a Biblia;

A.
 Hesnard em um interessante texto titulado:” A aplicação da psicanálise à arte e à literatura” cita os trabalhos de Maeder sobre a psicanálise da Divina Comedia de Dante.

B.
Noutro texto, ele nos diz: “É na analise dos mitos e lendas, cheios de um simbolismo profundo, diretamente emanado da vida instintiva, que o método de Freud encontrou, ate agora, as suas aplicações mais notáveis. A psicanálise procura as razões ocultas de nossa admiração invencível pelo talento e pelo gênio nessa expressão fundamental das tendências instintivas que em outros casos se manifesta no sonho e na neurose, e que é a lei de toda a criação humana: a realização dos desejos”.
 Lindo parágrafo que serve de base para o que vou propor aqui;

C.
 A proposição é a seguinte: Se um aluno de psicologia quer sobressair, tornar-se protagonista de alguma tese em vez de uns repetidor de teses alheias, deve, como sugestão. debruçar-se sobre o MITO FREUDIANO, aplicando sobre ele as ferramentas da psicanálise e seus conceitos básicos, de moda a ver como Freud realiza os seus desejos, fazendo “ciência” dos impulsos emanados diretamente de sua vida instintiva.

D
 Ora, se Freud, analisou o Mito de Édipo, Rank a psicogênese do herói, e Lorenz a dos Titãs, o que nos impede de analisar a obra e a vida de Freud segundo a grande lei da criação humana: "A realização dos desejos inspirados pelas razões ocultas de tendências instintivas"? Que tendencias instintivas construiu o MITO FREUDIANO?

E.
Ttalvez você nos diga: Mas isso já foi feito. E eu responderei, não com a coragem necessária para desmistificar o que este oculto atrás de hábeis verbalizações, um ódio perverso ao Messias Cristão, ou seja. O “inconsciente” israelita, o Deus Invisível ( para muitos o "pai" arquetípico da mitologia mistica), agora feito carne, é moral, e não imoral,  e a moral divina, não é um recalque dos inconfessos “desejos” da carne mas é a expressão da vida que se auto regula ( Direito Natural). Assunto bem interessante. Não se trata de fazer uma apologética cristã, mas de aplicar o julgamento de Freud sobre si mesmo e sua obra, segundo a interpretação psicanalítica.
"Seras julgado como julgares".

O tema é bastante complexo e o leitor encontrará algumas luzes em um texto de minha autoria publicado no Blog : psiclogiadocaboaorabo.blogspot.com

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Inaugurada a décima nona usina higroelétrica do Paraná.





Obra licitada e iniciada no Governo Requião.

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Curiosidade Blogueira.

Ultimamente nosso Blog tem mais leitores nos EUA do que no Brasil, na verdade três vezes mais. O Blog é escrito em portugues, a tradução do Google não é exata, e os erros de ortografia ou digitação prejudicam ainda mais os textos. Mesmo assim crscem os leitores americanois do Norte.
Sejam todos bem-vindos.



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domingo, 9 de dezembro de 2012

O Império Russo no Mundo.

Você esta prestando atenção? Leu os cinco últimos textos? Este é o
 " Mundo Livre" que tanto defendemos. Afinal quem quer,  ou queria dominar o MUNDO, os nazistas? A Igreja? O EUA?
Amigo leitor visite o site "Grandes Impérios".
Quem domina e Economia do Mundo hoje? Você é capaz de responder isso? Pode visualizar o Império Invisivel? Ele não é russo certamente.


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O Império Alemão na África.

As colônias alemãs estão no mapa em marron. Azul as francesas, vermelho as inglesas, verde as portuguesas, verde claro italianas, amarelo espanhola. Ora eu te pergunto; a África é atrasada, doente, esfomeada por culpa de quem? Da Igreja? Quem mamou nas tetas desse solo riquíssimo e quando o problema social estava incontrolável proclamaram as republicas, para que os negros pagassem a conta, e assumissem a dívida social. Que sacanagem! Depois da Segunda Guerra, vencidos os dominadores do Mundo ( os nazistas) as nações do "Mundo Livre" dividiram a África desta maneira, é mole ou querem mais? Vou procurar um mapa especifico do pós guerra. É óbvio a Alemanha perdeu as suas colônias. Mas o Mundo Livre não deixou de explorar a África.



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O Iimpério Francês no Mundo.



Se você leu o texto abaixo, entendetá o que eu estou dizendo aqui. Estas nações, através das maçonarias inglesas e francesa costumam acusar a Igreja de terem grandes patrimonios. Nunca você viu um critica sequer a esses dois Impérios. Patrimonio é isso! Curioso não é? Acordem brasileiros.



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Da Ilha Inglesa para o Mundo.

Da Ilha para o Mundo.


Com esse slogan, as Olimpíadas, procuraram marcar a influência da Inglaterra no mundo.Propaganda de sua grandeza.

Eu tive um tio, muito estranho, que viveu desde os 13 anos na Europa. Formou-se em medicina em Berna na Suíça, estudou em Viena e Lausane; Ele tinha uma curiosa teoria. Dizia ele, que os americanos parecem ter a inconsciência da verdadeira natureza dos imperialismos europeus. Desembarcam como turistas na Europa e ficam impressionados com o bucolismo das paisagens, com o cuidado dos jardins, com a racionalidade da distribuição das populações, e acreditam piamente que aquela riqueza toda veio daquelas indústrias, daquelas fazendas, daquela vida pacata dos interiores da Europa. Mas completava, ele: Eles não vêem as colônias inglesas, francesas, a fome, a miséria, a escravidão que geraram no mundo, para garantir as suas “riquezas e status quo”. Aquilo me intrigava.
 Então um dia, acho que estava bravo, ele me disse: Esses imbecis colaboram com os ingleses a preço de migalhas e não vêem que depois que a Inglaterra derrubou os reinos católicos de Espanha e Portugal, cresceu infinitamente no seu alcance e poder. A Inglaterra está por detrás de todos os movimentos de independência dos países sul americanos, e também na criação das repúblicas sul americanas. Essa é uma verdade gritante que de alguma forma escapa aos olhos dos americanos do sul e do norte, salvo umas poucas exceções.
 Curioso, ele morreu há muitos anos, e eu observo que essa cegueira continua, e os lideres da nação brasileira continuam a repetir os discursos gerados na Inglaterra, e servir à sua forte maçonaria.

Veja abaixo a evolução do Império Inglês, e de onde e a que preço, esta monarquia criou o seu status. Minérios, petróleo, ferrovias escravisantes, mão de obra escrava, carne, drogas, tecidos, fome, miséria, doença, foi o custo acessório, ou conseqüência.

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  Colonias Inglesas em 1700. *
 
O que a Inglaterra considera hoje sob sua inflencia e dominio politico e econômico. ( clieque sobre as imagens elas crscem para voce curtir.)





Leiam em "Histórias do Seculo Vinte", facículo 11, o que foi o Império Britânico na India. Depois consulte sobre o Império Britânico na África, apenas para não fazer um julgamento injusto.


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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Atenção Navegantes.

Hoje somos 40.000 leitores. Pouco para tanto tempo de trabalho, mas a qualidade de nossos leitores e o interesse internacional é surpreendente.

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Eu ouvi o Galo Cantar!

Ouvi o galo cantar, mas não sei aonde. O QUE VOU DIZER AQUI  PRECISA SER PESQUISADO. É APENAS UMA Luz, uma tênue luz. Um amigo, não importa quem, me contou que a Holanda é a grande financiadora do Partido dos Trabalhadores venezuelano. Curioso, o que, uma monarquia constitucional do norte da Europa teria de interesse em financiar os socialistas venezuelanos?
 É muito curioso. Procurei me informar melhor, mas não encontrei a resposta adequada. Segundo o Site Brasileiro “Noticias Militares”, a Holanda vem fazendo exercício conjunto com a Marinha da Venezuela, que alias é maior do que a nossa. Também pude supor que houvesses interesses comuns, pois a Guiana Holandesa é vizinha da Venezuela. Ate ai tudo bem. Mas as Guianas tem sido a porta de saída de muitos minerais amazônicos, incluindo brasileiros, mas também, não é isso. Petróleo? Sim grandes navios holandeses fazem o transporte de óleo para a Europa, agora sim petróleo o minerais como a bauxita, já estamos percebendo algo, mas o mais curioso foi encontrar na pesquisa que sexólogos holandeses propõem a legalização da pedofilia para a Venezuela.
 Algo ai me cheira mal. Há um segredo em andamento nessas paragens do Norte da America do Sul; O outro assunto que o "galo contou" é a breve revelação de um escândalo envolvendo desvio de ICMS sobre o petróleo importado da Venezuela pelo Brasil, cujas notas de destinação para as refinarias saem pelo Paraná, mas o óleo é desembarcado no Rio e destinado à refinaria de Manguinhos. A diferença de impostos envolve importantes politicos do Paraná
Ouvi o galo cantar, mas não sei de onde

OBS^Os maiores fornecedores da Marinha da Venezuela: Israel, Holanda, Estados Unidos e Russia, e nós os bobões ficamos iludidos pelo jornalismo internacional;

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