Dois mil e nove aniversários e nós ainda não queremos entender!
O que você vê nessa gravura? Um nascimento? Sim, um grupo de judeus reunidos em torno do Verbo Encarnado, o filho unigênito de Deus, judeu, apresentado ao templo no oitavo dia, circuncidado, leitor nas sinagogas, filho de mãe judia, e adotivo de José, Herdeiro de David. O que você vê é uma família hebraica.
No dia 25 de Dezembro festejamos o Natal, palavra que quer dizer nascimento. Festejamos o nascimento da VERDADE anunciada pelos séculos, o nascimento do AMOR, que se fez carne para servir aos homens, não para ser servido. Que veio ensinar o poder do amor, e não o amor ao poder e domínio. O Homem universal, que chama a si os três Reis, representantes dos três grandes ramos da espécie humana, para o chamamento universal do cetro de Jacó, agora cristão.
Mas fora dessa imagem, outros judeus, apegados a raça, e ao amor ao poder e ao domínio, articulavam desde já a sua morte. Crucifica-o, crucifica-o, o brado que ecoa através de Dois mil e nove aniversários. Barrabás, o guerrilheiro, intriguento e ardiloso foi o escolhido pelos Judeus que não reconheceram o Messias prometido a Casa de David.
A festa do amor, não é a festa da indústria ou do comercio. Não é a festa do capitalismo ou do socialismo, não é a festa da direita ou da esquerda, não é a festa dos vencidos ou vencedores, é a festa do amor, da solidariedade, que apavorados, evitamos... Pois desde o inicio do tempo, a intriga entre Abel e Caim na inveja da desigualdade, e de Adão e Eva pela desobediência (o homem sabe mais do que Deus) e arrogância do orgulho humano, nós, ao entregarmos um presente, submetemos ao outro, pois somos nós que presenteamos. Deus é que nos presenteia com o seu FILHO.
Não, o presente Cristão, o presente do pescador Judeu, Pedro, primeiro papa da Igreja Universal, chamada em grego Católica (que catalisa, atrai a todos) é a Graça, a Graça de sabermos que a vida se propaga para o além, até a ressurreição da carne. E o AMOR a única via para a Verdade e a VIDA ETERNA . O presente Cristão é estar presente e pronto para servir a Deu e ao proximo. "Praesto Sun"= estamos prontos.
Porque então não amamos? Por que não confiamos. E porque não confiamos? Porque não amamos a DEUS, e não confiamos Nele, e sem essa fé não amamos o próximo.. Tornamos a nossa desconfiança e o nosso amor ao poder, a regra de todos os costumes, o costume da desconfiança, do ódio, da guerra e do domínio.
Não... Isso não, dirá você, direi eu, se é verdade que ELE amou, veja o que fizeram com ELE, esse é o preço de quem ama... Sofrimento, traição, morte. Então aqueles que se apegam ao Anti- Cristo exultam:
_Viu é preciso desconfiar, submeter, controlar, dominar sobre os homens, isso é poder, isso é segurança. Temos que enganá-los.
Mas Cristo ressuscitou... O prêmio do amor está na Vida Eterna, pois se assim não for, jamais experimentaremos o Amor, apenas experimentaremos o domínio, a força, a violência, a injustiça pelos séculos dos séculos. Acharemos que o amor é a cumplicidade no domínio e no amor ao poder. E o poder, o poder verdadeiro não pode ser subtraido de Deus.
A opção é nossa, um natal comercial exibicionista e egoísta, ou um natal de esperança e mudança de comportamento, deixando Cristo nascer em nossos corações temerosos.
Ou isso, ou as armas.
wallacereq@gmail.com.
O que você vê nessa gravura? Um nascimento? Sim, um grupo de judeus reunidos em torno do Verbo Encarnado, o filho unigênito de Deus, judeu, apresentado ao templo no oitavo dia, circuncidado, leitor nas sinagogas, filho de mãe judia, e adotivo de José, Herdeiro de David. O que você vê é uma família hebraica.
No dia 25 de Dezembro festejamos o Natal, palavra que quer dizer nascimento. Festejamos o nascimento da VERDADE anunciada pelos séculos, o nascimento do AMOR, que se fez carne para servir aos homens, não para ser servido. Que veio ensinar o poder do amor, e não o amor ao poder e domínio. O Homem universal, que chama a si os três Reis, representantes dos três grandes ramos da espécie humana, para o chamamento universal do cetro de Jacó, agora cristão.
Mas fora dessa imagem, outros judeus, apegados a raça, e ao amor ao poder e ao domínio, articulavam desde já a sua morte. Crucifica-o, crucifica-o, o brado que ecoa através de Dois mil e nove aniversários. Barrabás, o guerrilheiro, intriguento e ardiloso foi o escolhido pelos Judeus que não reconheceram o Messias prometido a Casa de David.
A festa do amor, não é a festa da indústria ou do comercio. Não é a festa do capitalismo ou do socialismo, não é a festa da direita ou da esquerda, não é a festa dos vencidos ou vencedores, é a festa do amor, da solidariedade, que apavorados, evitamos... Pois desde o inicio do tempo, a intriga entre Abel e Caim na inveja da desigualdade, e de Adão e Eva pela desobediência (o homem sabe mais do que Deus) e arrogância do orgulho humano, nós, ao entregarmos um presente, submetemos ao outro, pois somos nós que presenteamos. Deus é que nos presenteia com o seu FILHO.
Não, o presente Cristão, o presente do pescador Judeu, Pedro, primeiro papa da Igreja Universal, chamada em grego Católica (que catalisa, atrai a todos) é a Graça, a Graça de sabermos que a vida se propaga para o além, até a ressurreição da carne. E o AMOR a única via para a Verdade e a VIDA ETERNA . O presente Cristão é estar presente e pronto para servir a Deu e ao proximo. "Praesto Sun"= estamos prontos.
Porque então não amamos? Por que não confiamos. E porque não confiamos? Porque não amamos a DEUS, e não confiamos Nele, e sem essa fé não amamos o próximo.. Tornamos a nossa desconfiança e o nosso amor ao poder, a regra de todos os costumes, o costume da desconfiança, do ódio, da guerra e do domínio.
Não... Isso não, dirá você, direi eu, se é verdade que ELE amou, veja o que fizeram com ELE, esse é o preço de quem ama... Sofrimento, traição, morte. Então aqueles que se apegam ao Anti- Cristo exultam:
_Viu é preciso desconfiar, submeter, controlar, dominar sobre os homens, isso é poder, isso é segurança. Temos que enganá-los.
Mas Cristo ressuscitou... O prêmio do amor está na Vida Eterna, pois se assim não for, jamais experimentaremos o Amor, apenas experimentaremos o domínio, a força, a violência, a injustiça pelos séculos dos séculos. Acharemos que o amor é a cumplicidade no domínio e no amor ao poder. E o poder, o poder verdadeiro não pode ser subtraido de Deus.
A opção é nossa, um natal comercial exibicionista e egoísta, ou um natal de esperança e mudança de comportamento, deixando Cristo nascer em nossos corações temerosos.
Ou isso, ou as armas.
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