Na base do tráfico de drogas está, aparentemente, o lucro comercial. Não é o único vector, mas é o mais importante vector no que diga respeito ao combate, ou seja, o seu comércio sustenta a droga.
Ora, o combate policial exige recursos proporcionais aos gastos na produção transporte e consumo das drogas.
Sendo assim, meu falecido professor, Dilermando de Brito Filho, genial na sua especialidade, a toxicologia humana, propunha, não a destruição das drogas apreendidas, mas seu tratamento químico. Ora, as drogas são produtos químicos, naturais ou artificiais. Portanto, tratados, combinados, depurados, se transformam em outros produtos... alguns médicos, de interesse comercial e farmaceutico.
O velho professor propunha que as Universidades deviam atentar para a possibilidade de transformação massiva das drogas apreendidas, em produtos aceitáveis, comercializáveis, não viciantes, dirigidos ao comércio médico, ou outros, de modo a patrocinar o combate policial aos produtores e traficante de drogas.
Além, é claro que estes estudos produzirão antídotos utilizáveis no tratamento da dependência, campo específico da bioquimica.
Eu havia esquecido dessa idéia, até que, procurando um outro livro, encontrei o "Toxicologia Humana e Geral", de Dilermando de Brito Filho, editora Itaipu, 1983.
Registro no Blog, pois acho que alguèm possa se interessar, e produzir tecnologia de transformação desse produtos tóxicos ao homem, em produtos farmaceuticos, ou inócuos à dependência humana.
Fica o registro da Idéia.
wallacereq@gmail.com
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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